A ARGENTINA VAI SE RECUPERAR? Como está sendo o governo Milei? 00:00 Intro 00:26 Argentina: problemas históricos 01:09 Séc. XIX e XX: país rico 02:06 Conflitos e Crises no séc. XX 03:14 Instabilidade política na Argentina 03:56 Peronismo e populismo 05:06 Indústria nacional e Subsídios 06:12 Inflação pós-Perón 07:44 Controle de preços X Inflação Real 09:06 Consequências do populismo 09:50 Tem solução? Reforma Econômica? 11:12 Custo Político X Presidentes contra o peronismo 12:14 Caso Milei 13:21 Discurso X Políticas no governo 14:12 Planos implementados pelo Milei 15:16 Inflação com Milei 16:21 Câmbio após Milei 16:59 Resultado Fiscal 17:26 Pobreza e PIB 18:16 Futuro da Argentina e o pós-Milei 19:28 Conclusões
Governo tem 3 formas de ganhar poder econômico. Um expandido à base monetária que cria inflação destruindo a baixa preferência temporal. (Acumular riqueza pra investir futuramente) Mais impostos que criam desemprego compulsório que enriquecem o governo por definição ineficiente que aloca a verba de forma que nao exista uma lógica mercadológica e sim ideológica. Fora a manutenção do status quo. Endividamento público através de empréstimo. Porém tal endividamento sempre não vai acompanhar a má relocação de recursos do governo criando maior gasto do que ganho futuro já que a tendência do político é sempre deixar uma bomba pro governo futuro condenado a geração futura.
O HOMEM É BRABO MESMO! 🔥 Reduziu a inflação com uma fórmula infalível e inovadora: - Tirou dinheiro do pobre - Cortou emprego de quem já tava sofrendo - Congelou salários enquanto os preços continuam subindo (afinal, quem precisa de poder de compra, né?), - E ainda garantiu que todo mundo sentisse no bolso o "ajuste necessário pelo bem maior". Na macroeconomia, aparentemente as coisas vão bem. Mas quem precisa de comida, qualidade de vida e emprego quando você pode ter números bonitos no gráfico, não é mesmo? De fato, medidas populistas e com pouca preocupação fiscal prejudicaram, e muito, a Argentina (o seu objetivo de deixar isso claro no vídeo foi atingido). Mas o que Milei está fazendo não deveria ser normalizado ou considerado "impressionante" sob nenhum pretexto. É apenas uma medida tecnocrata, trivial (sim, extremamente trivial - um estudante de Economia do 1° ano conseguiria pensar nisso) e sem nenhuma preocupação com o tecido social. Pessoas não são números. E não, não estou usando essa frase pra justificar irresponsabilidade fiscal. "Impressionante" mesmo foi o Plano Real, que combinou rigor técnico, estratégia gradual e inovação, sem nenhum custo social extremamente drástico. Isso, sim, foi brilhante e um exemplo raro de como estabilizar uma economia sem sacrificar o povo, os mais carentes.
O real custou trilhões e impediu o crescimento do Brasil. A taxa de juros real era exatamente alta. E esse custo foi péssimo para o Brasil. A redução da inflação na Argentina beneficiou muito a população mais pobre. A pobreza já está menor que 40%. Os juros estão em 32%. Então ou você concorda que esse é o nível da inflação argentina ou os juros reais são muito negativos.
As pesquisas de intenção de voto pras eleições legislativas desse ano estão indicando +40% pro partido do Milei, do jeito que anda a popularidade do governo vão conseguir a maioria para a segunda metado do mandato
Argentina e Brasil sempre foram paises majoritariamente dependentes de commodities. É difícil pensar em desenvolvimento e enriquecimento sem desenvolver tecnologia e produtos de maior valor agregado.
Conheci seus vídeos recentemente. Sua abordagem é TOP!!! Me dormei em Economia em 2016. Tentei algumas vagas mas n consegui nenhuma por 2anos. Tive q trabalhar com as outras coisas q eu curto. Música e Skate. Hoje em dia eu uso o que aprendi em Microeconomia na minha própria empresa... Continue postando seus vídeos. Vc vai voaaaaar 🎉🎉🎉🎉
passei um longo período na argentina recentemente, cruzei 4 províncias/estados, diferentes cidades, etc. e posso afirmar que ta indo de mal a pior. as "melhorias" sao voos de galinha e so vai intensificar problemas existentes. um pais assim nao melhora com medidas bruscas pois os problemas sao mistos e estao enraizados culturalmente. pra conseguir haver alguma mudança benefica sustentável e significativa seria necessário um plano minucioso, cauteloso, flexivel e eficaz, coisa que nao esta acontecendo . Infelizmente, o futuro da argentina é não ter futuro . É ironico e triste pois o país tinha tudo pra ser o numero #1 da america latina.
Já foi tentado. Chamou-se gradualismo. Macri tentou. Deu com os burros na agua. Não deve haver piedade agora. Do contrario é virar Bolivia. Ou corta o mal pela raíz cujo cuato é enorme ou sucumbe para sempre. A Alemanha teve que pagar seus pecados com sua quase extinção. Agora é a vez da Argentina se auto punirem por serem tão tolos. Poderåo tirar o Milei e virá outro pior até o país virar um monte de entulhos. Sai de lá há 45 anos e nunca mais voltei porque minha revolta é infinita.
entrei nesse vídeo esperando prata, e ele entregou ouro, muito bom 👏🏻👏🏻👏🏻 recomendo só nos próximos vídeos explicar porque os subsídios fazem mal à economia, porque isso e aquilo acontecem... eu já sei, porém tem muita gente que vê que pensa que isso que você fala são apenas narrativas, quando na verdade, é a realidade
A Argentina tentou fortalecer seu mercado interno com políticas protecionistas, mas fracassou porque protegeu indústrias obsoletas sem investir em competitividade ou inovação, além de oscilar entre abertura e fechamento abrupto ao mundo - um improviso que gerou inflação e desconfiança. A China, por outro lado, não se limitou ao protecionismo: usou o mercado interno como alavanca, mas integrou-se estrategicamente à globalização. Desvalorizou o câmbio para exportar manufaturas de valor crescente (de brinquedos a trens-bala), ao mesmo tempo que atraía empresas estrangeiras para transferência de tecnologia (Samsung e Apple produzem lá, mas sob regras que favorecem empresas chinesas). Além disso, o Estado chinês direcionou crédito massivo para setores prioritários (como energia e inteligência artificial), em vez de subsidiar setores sem futuro. Já a Argentina (e boa parte da América Latina) não teve continuidade nas políticas - um governo enterra o que o anterior fez - e permitiu que elites capturassem subsídios para manter monopólios improdutivos. O ‘fortalecimento do mercado interno’ chinês só funcionou porque foi parte de um projeto coordenado, com metas industriais claras, Estado planejando décadas à frente e uma inserção global que priorizou soberania tecnológica. Na AL, tentamos imitar a China com ferramentas do século XX (protecionismo genérico, subsídios sem critério) e colhemos crises; eles usaram protecionismo com pragmatismo global, e colheram desenvolvimento. O sucesso chinês não é sobre "fechar a economia", mas sobre como e para quê você a protege.
Bingo, de longe o melhor comentário! Enquanto aqui continuamos sem um plano de Estado claro e de longo prazo, entra governo e sai governo e só patinamos. Se não nos encaixamos nos mercados tecnológicos globais o vôo sempre será de galinha.
Morei em Buenos Aires no período de novembro de 2023 a dezembro de 2024 e vou compartilhar minha percepção geral sobre a inflação. A inflação baixou, pois o poder de comprar da população diminuiu. Com isso, a população precisou se adaptar, consequentemente tornou-se mais seletiva no supermercado, deixou de consumir serviços, não fez grandes investimentos em imóveis ou se sentiu segura para se comprometer com a responsabilidade de comprar bens mais caros, como veículos, equipamentos, novas contratações em suas empresas, etc. Para a maior parcela da população, que já vivia no limite, muitos não conseguiram acompanhar as mudanças nos valores, e sem acolhimento, boa parte estão em situação de rua. Para quem tinha uma margem, mas não era folgada, o número de refeições e a qualidade dessas refeições foram comprometidas (eu me enquadrei nesse grupo). Tenho um enorme interesse pelo tema economico, e por esse motivo estudo esse e outras polícas recorrentemente. Logo compreendo que no médio a longo prazo a Argentina como país, tem muito a se benificiar se a partir da segunda metade do mandato do Milei, conseguir aquecer a economia de maneira sustentável. Nessa primeira parte do plano a população está pagando os pecados do país, não vai existir nenhum benefício, se nessa segunda metade do mantado, o governo não estimular o país a produzir. O plano é lindo na teoria, mas na prática ele é totalmente incerto e dependente de inúmeros fatores macroeconomicos. Em resumo, deixo essa mensagem para humildemente contribuir para esse debate, informando que as medidas do presidente Milei geraram uma mudança radical na qualidade de vida de toda população e está muito desconfortável a instabilidade causada por tanta medidas sendo aplicadas ao mesmo tempo em um espaço tão curto de tempo. -- Informações adicionais para embasar meu contexto no país: - Morei em Belgrano, Buenos Aires; - Reservas e investimentos em dolares e reais; - Fonte de renda em dolares (em menor proporção) e reais (moeda principal); - Cesta básica chegou a R$ 700-900 ($ 100-150 dolares) por pessoa (considerando três refeições); (Boa parte das compras realizadas no Mercado Central buscando preços mais baratos). Agradeço se houver opiniões divergentes e com argumentos que ajudem a compreender melhor o cenário. Ótimo vídeo!
Você percebeu aumento nos empregos? Pergunto porque se a pobreza diminiu imagino que seja porque a economia esteja começando a se aquecer, ou seja, mais empregos ou empreendedorismo. E pelo final do texto, imagino que o seu poder de compra caiu porque o real se desvalorizou e o peso de valorizou em relação ao dolar, não? Claro, isso tirando o efeito da retirada dos controles de promovida pelo governo anterior.
Inflação abaixa porque governo parou de imprimir. Poder de compra da população estava abaixando antes e a inflação estava explodindo. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.
@@wssantanna mas os dados e os próprios video mostram q na argentina a pobreza diminuiu. Eu perguntei pq a percepção do cotidiano pode ser diferente da dos dados oficiais.
passei um longo período na argentina recentemente, cruzei 4 províncias/estados, diferentes cidades, etc. e posso afirmar que ta indo de mal a pior. as "melhorias" sao voos de galinha e so vai intensificar problemas existentes. um pais assim nao melhora com medidas bruscas pois os problemas sao mistos e estao enraizados culturalmente. pra conseguir haver alguma mudança benefica sustentável e significativa seria necessário um plano minucioso, cauteloso, flexivel e eficaz, coisa que nao esta acontecendo . Infelizmente, o futuro da argentina é não ter futuro . É ironico e triste pois o país tinha tudo pra ser o numero #1 da america latina.
Muito interessante essa "menina". Muito potencial! Recém formada e já se destacando, com um poder de comunicação e argumentação admiráveis. Infelizmente o Milei é um histriônico, aderentes aos trumps da vida, e meio amalucado. Porém, ao que o tempo e as observações vem indicando, está indo por uma gestão correta, ao bater de frente com um populismo nocivo que vem desde perón nos anos 40. Não se consertam tanta confusão, desordem e desorganização em poucos meses. Não tenho nenhuma simpatia por ele, mas faço votos da melhoria nas vidas dos argentinos, e no exemplo que uma gestão pública responsável (ortodoxa!) pode representar nessa nossa tão subdesenvolvida América Latina (com minúsculas exceções).
Sobre a pobreza ter aumentado, existe uma explicação pra isso. O poder de compra que mede a pobreza, era baseado em salários e preços de itens de comida por exemplo, mas como esses itens estavam com preços tabelados, mais baixos que os de mercado, quando o Milei começou a tirar esse tabelamento, os indicadores de pobreza subiram...mas na verdade a pobreza já existia, porém era maquiada pelos preços artificiais
q grata surpresa o youtube ter indicado seu canal. sua análise foi muito boa, principalmente por se atentar ao tempo, ja muito canal criticando o milei por problemas q existem, o q eh uma incoerência do critico. se pudesse acrescentar alguma coisa para os proximos videos seria q sempre, por alguns minutos, trazer algum fundamento econômico junto com a analise, pq assim vc vai nutrindo o publico com ferramentas econômicas de analise e cria uma comunidade engajada e autônoma. pq infelizmente as pessoas sao carentes de conhecimento econômico, por isso sao tao seduzidas por politicas populistas e outras artimanhas de politicos em geral. nota 10 o video.
Que raridade! Uma garota tão jovem e com uma bagagem tão expressiva. Eu tenho 71 anos e a enxergo como uma nova Zélia Cardoso de Melo. Ela vai longe. Como eu moro em Brasília, vejo nela um futuro de natureza política também. Seria uma ótima aquisição para o partido NOVO. Desejo-lhe muito sucesso.
Concordo com os elogios, mas discordo completamente com a comparação com zélia, que foi um desastre na vida brasileira. Melhor seria comparar com Maria Sílvia Bastos ou Zeina Latif, economistas admiráveis.
Estava indo bem até começar a tratar sobre questões de estatização e intervenção do Estado, raciocínio já fora de moda visto o fim do liberalismo que vemos hoje. Ao balançar para uma análise com pimenta ideológica o discurso tendeu-se ao simplório. Já vivi na Argentina, ao meu ver o ponto crucial da dificuldade daquele país resume-se às características do seu próprio povo, como um indivíduo pobre que teve um avô rico, mas se acha herdeiro. Herdeiro, porém, de uma riqueza que simplesmente não existe mais...
Os programas sociais robustos é que causam a pobreza em primeiro lugar. Todo o custo dos programas sociais é sempre pago pelo pobre, através dos impostos, da inflação. Os ricos repassam os custos.
Eu não recomendaria, o peso não é uma moeda forçada, a Argentina tem uma política de livre moeda, é natural que o peso perca valor naturalmente, mesmo sem expansão, apenas pelo fato das pessoas preferirem outras moedas.
Eles conseguiu que um ter de família da Argentina não tivessem dinheiro prs comprar comida. Resultado: inflação caiu. Desemprego despara! Salário caí, pobreza aumenta 10%, placas de papel pra carro, jornada de trabalho de 12 horas. Se isso é uma boa economia, prefiro a "crise" que os bolsonaristas tão pitando pra 2025
@@Ralson-d7gA pobreza multidimensional é uma forma mais ampla de medir a pobreza, que vai além da renda. Ela considera outras carências que afetam a qualidade de vida das pessoas, como acesso à educação, saúde, moradia adequada, saneamento básico e outros serviços essenciais. No caso da Argentina, a pobreza multidimensional aumentou de 39,8% para 41,6% no último ano, indicando que mais pessoas estão enfrentando múltiplas privações.Dentro desse grupo, a pobreza estrutural refere-se às famílias que enfrentam três ou mais dessas carências simultaneamente. Esse indicador aumentou de 22,4% para 23,9%. Isso significa que um número maior de pessoas está vivendo em condições de extrema dificuldade, sem acesso a vários serviços e recursos básicos.
Defender cortes de gastos para ajustar a situação fiscal e combater a inflação é uma abordagem direta e previsível, baseada na restrição da demanda para reduzir pressões inflacionárias. Essa solução, amplamente defendida pela ortodoxia econômica, não exige inovação, pois segue receitas tradicionais, como reduzir despesas públicas e aumentar juros. Em contraste, o Plano Real foi engenhoso ao combater a inflação de forma inovadora, ao estabilizar a moeda e aumentar o poder de compra das pessoas. Ele priorizou o impacto social e econômico imediato, mostrando que soluções criativas podem combater a inflação sem sacrificar tanto o crescimento e o bem-estar da população.
@@Rael-e1oOs juros estão caindo na Argentina. Logo você mentiu. Os juros reais chegaram a mais de 10% no Brasil por causa do plano real. Esqueceram da parte cambial, da memória inflacionaria. Teve muitos erros no plano.
@@Ralson-d7g No início do governo de Jair Bolsonaro, a taxa Selic estava em 6,50% em março de 2020. Em junho de 2020, a taxa foi reduzida para 5,50%, seguida por uma nova redução para 5,00% em agosto do mesmo ano. Em setembro de 2020, a Selic foi ajustada para 4,50% e, em dezembro de 2020, caiu para 4,25%.No início de 2021, a taxa Selic permaneceu em 6,50% em fevereiro e março. Em junho de 2021, a taxa foi ajustada para 6,50%, seguida por um aumento para 7,75% em agosto de 2021. Em setembro de 2021, a Selic subiu para 9,25% e, em dezembro de 2021, foi ajustada para 11,75%. Em fevereiro de 2022, a taxa foi ajustada para 13,75%, seguida por uma nova manutenção de 13,75% em março de 2022. Em junho de 2022, a Selic foi ajustada para 13,25%, seguida por outra manutenção de 13,25% em agosto de 2022. Finalmente, em dezembro de 2022, a taxa Selic estava em 13,75%.Calma, Milei está apenas no início.
@@Ralson-d7gEntre 2019 e 2022, a taxa Selic no Brasil passou por um verdadeiro sobe e desce. Começamos 2019 com 6,50%, e logo o Banco Central decidiu dar aquela aliviada: 6,00% em agosto, 5,50% em setembro, 5,00% em novembro e 4,50% em dezembro. Em 2020, a pandemia chegou e a Selic despencou ainda mais: 4,25% em fevereiro, 3,75% em março, 3,00% em maio, 2,25% em junho e finalmente 2,00% em agosto - a menor taxa da história. Mas como tudo que é bom dura pouco, em 2021 a inflação veio cobrar a conta. O Banco Central iniciou um novo ciclo de altas: 2,75% em março, 3,50% em maio, 4,25% em junho, 5,25% em agosto, 6,25% em setembro, 7,75% em outubro e fechamos o ano com 9,25% em dezembro. Em 2022, a escalada continuou: 10,75% em fevereiro, 11,75% em março, 12,75% em maio, 13,25% em junho e o pico de 13,75% em agosto, onde ficou até o fim do ano. Agora, vejamos a Argentina com Milei. O homem assumiu prometendo reformas radicais e, de fato, começou derrubando os juros - que estavam nas alturas. Saiu de 133% ao ano em dezembro de 2023 e foi reduzindo, até chegar a 35% em novembro de 2024. Redução de juros? Sim. Assim como no Brasil em 2019 e 2020. Mas quem acompanha a história sabe: essa é só a primeira parte do ciclo. Resta saber se a Argentina seguirá o mesmo roteiro - primeiro corta, depois a inflação aperta, e no final, tudo sobe de novo. Afinal, governar um país é um pouco mais complicado do que um simples (CORTA TUDO).
Entre 2019 e 2022, a taxa Selic no Brasil passou por um verdadeiro sobe e desce. Começamos 2019 com 6,50%, e logo o Banco Central decidiu dar aquela aliviada: 6,00% em agosto, 5,50% em setembro, 5,00% em novembro e 4,50% em dezembro. Em 2020, a pandemia chegou e a Selic despencou ainda mais: 4,25% em fevereiro, 3,75% em março, 3,00% em maio, 2,25% em junho e finalmente 2,00% em agosto - a menor taxa da história. Mas como tudo que é bom dura pouco, em 2021 a inflação veio cobrar a conta. O Banco Central iniciou um novo ciclo de altas: 2,75% em março, 3,50% em maio, 4,25% em junho, 5,25% em agosto, 6,25% em setembro, 7,75% em outubro e fechamos o ano com 9,25% em dezembro. Em 2022, a escalada continuou: 10,75% em fevereiro, 11,75% em março, 12,75% em maio, 13,25% em junho e o pico de 13,75% em agosto, onde ficou até o fim do ano. Agora, vejamos a Argentina com Milei. O homem assumiu prometendo reformas radicais e, de fato, começou derrubando os juros - que estavam nas alturas. Saiu de 133% ao ano em dezembro de 2023 e foi reduzindo, até chegar a 35% em novembro de 2024. Redução de juros? Sim. Assim como no Brasil em 2019 e 2020. Mas quem acompanha a história sabe: essa é só a primeira parte do ciclo. Resta saber se a Argentina seguirá o mesmo roteiro - primeiro corta, depois a inflação aperta, e no final, tudo sobe de novo. Afinal, governar um país é um pouco mais complicado do que um simples (CORTA TUDO).
desculpa, o problema da Argentina é o oposto do que vc disse no vídeo, o problema da Argentina é extremamente complexo e é acumulativo de erros de vários governos, qualquer analise tentando encaixar os problemas Argentinos em governo A ou B é reducionista, ela é um dos países que mais se desindustrializaram nos últimos 40 anos, a Argentina atualmente sofre com a falta de dólares, que é consequência do balanço comercial onde ela precisa importar mais do que exporta, essa diferença acaba sendo suprida por impressão de moeda e aumento da divida, essa diferença só acontece porque a Argentina esta com uma economia estagnada e com baixa produtividade que é reflexo do encolhimento de sua indústria onde ela vive majoritariamente de exportar comodities, o empréstimo que o Macri fez em 2018 ao FMI acelerou a queda da Argentina, o empréstimo concedido ao país, na cifra de 57 bilhões de dólares, foi o maior que o órgão já emitiu e passou por cima de normas internacionais e do próprio país, atualmente o FMI, por conta do acordo feito com Macri ao contrair a dívida, regula a política econômica Argentina, impondo medidas restritivas para o cumprimento do pagamento da dívida externa, em decorrência disso, a política econômica do país fica subordinada ao cumprimento de um acordo que contribui diretamente para o agravamento da crise no país e que impacta a economia e medidas mais eficazes. Todos os países do topo cresceram com intervenção do estado, EUA , Inglaterra, China, Alemanha, França, Coreia
Era de ouro do capitalismo Por que a economia pós guerra Funcionou tão bem? - Política Fiscal Ativa Governos investiam pesadamente em infraestrutura Gastos públicos eram usados para estimular a economia Impostos progressivos ajudavam a distribuir renda - Regulação Financeira Bancos eram fortemente regulados Especulação financeira era controlada Sistema financeiro servia à economia real - Políticas Sociais Criação de sistemas de bem-estar social Investimentos em educação pública Proteção aos trabalhadores - Resultados Impressionantes Crescimento econômico sustentado Desigualdade em níveis historicamente baixos Surgimento de uma classe média forte Inovação tecnológica acelerada
Crescer com intervenção do estado não é o mesmo que crescer por causa de alguma intervenção do estado. Todos os países em crise tiveram intervenção do estado também.
@@TheLucasbr152 vc nunca deve ter pego um livro da vida pra estudar a politica fiscal e monetária dos países e seu modelo econômico, leia o livro "Como os países ficaram ricos" de Erik S. Reinert, Cartas da economia nacional contra o livre comercio, Relatório sobre Manufaturas de Alexander Hamilton, Kicking away the ladder de Ha-Joon Chang e os livros de Friedrich List
muito precária a analise , vários aspectos econômicos foram desprezados, a politica desse delinquente é um experimento fascista e desprovido de qualquer bom senso. Como pode ter gente achando bom isso, um pais entregue , derrotado e sem soberania. Precário , por favor vai estudar !
Kkkkkkk só o tempo pra verdade aparecer por enquanto só tem notícias boas e fatos ruins por quanto tempo a população vai viver de notícias . O povo quer emprego e dignidade cê mexe próximo ano ele não mostrar uma melhora real não sei cê termina o mandato
Queria que o pessoal que fala que a Argentina era rica vendendo commodities, que me desse um exemplo de pais próspero que so vende commodities? É claro que nao era sustentavel essa riqueza da Argentina.
@murilohasse5694 o oriente médio tem muita gente na miséria. Veja onde vai a riqueza do petróleo. Vc acha que vai para o povo? Por que será que os países ricos são os que vendem tecnologia e os pobres os que vendem.commodities?
Desde quando a análise fiscal é mais importante do que desenvolvimento social e qualidade de vida? Todas as medidas anunciadas visam o empobrecimento da população e a concentração de privilégios por meio de uma retórica fiscalista demagoga. O desemprego subiu e a pobreza também. O resto é lorota. Próximo assumo
Quando a economia de um pais esta bem isso causa aumento de investimentos, de empregos, de concorrencia, o que causa diminuicao do desemprego, aumento dos salarios, diminuicao dos custos em alimentacao e afins e tudo mais, melhorando a vida da populacao Se vc olhar o valor medio dos alugueis na argentina, caiu, o desemprego que vc disse que caiu, isso eh dado desatualizado, o milei demitiu varios funcionarios publicos, caiu temporariamente mas ja voltou a subir milei.ufm.edu/en/labor-monitor/ , inflacao caiu absurdamente Tudo isso afeta diretamente os pobres, mas como nao eh facil entender, a esquerda continua dizendo que ele ta fazendo tudo de ruim, o que eh mentira
Desculpa amigo, mas você ainda ta em janeiro de 2024, os indicadores de pobreza já caíram abaixo de quando o Milei assumiu, aluguéis diminuiram, salários cresceram, atividade econômica/industrial cresceu em recorde. Você só está repetindo o que algum panfleto de esquerda disse pra você repetir, informe-se você mesmo.
@@gustavof506 Eu não repito nada, não sou papagaio e nem marionete, tampouco acredito em farsas e bravatas porque tenho um mínimo de consciência crítica. Você é que está extremamente mal informado e iludido. O PIB da Argentina caiu quase 4% no ano passado, e só o que cresceu foi o desemprego e a pobreza. Não houve avanço, ao contrário, a inflação diminuiu porque a economia parou e o povo ficou muito mais pobre. Basta você procurar as notícias de dezembro, analisar os números e deixar o contorcionismo de lado. Você consegue
@@paragaopiresinfelizmente você está igual papagaio, a extrema pobreza na Argentina caiu de 56% pra 34%, sendo que se for considerar o valor pra considerar extrema pobreza da Argentina aqui no Brasil, teríamos aqui no nosso país cerca de 60% na extrema pobreza, a moeda da Argentina subiu 44%, o real com esse discurso populista caiu 26%, isso aumentou o poder de compra do povo argentino, basta ver a quantidade de argentinos vindo para o Brasil e olha como no Brasil carne, café, arroz e demais produtos subiram mais de 20%, por causa da desvalorização da moeda, você teve um aumento no salário de mais de 20% do ano passado pra cá? antes de comentar essas besteiras de panfleto marxista, é bom se informar mais.
A ARGENTINA VAI SE RECUPERAR? Como está sendo o governo Milei?
00:00 Intro
00:26 Argentina: problemas históricos
01:09 Séc. XIX e XX: país rico
02:06 Conflitos e Crises no séc. XX
03:14 Instabilidade política na Argentina
03:56 Peronismo e populismo
05:06 Indústria nacional e Subsídios
06:12 Inflação pós-Perón
07:44 Controle de preços X Inflação Real
09:06 Consequências do populismo
09:50 Tem solução? Reforma Econômica?
11:12 Custo Político X Presidentes contra o peronismo
12:14 Caso Milei
13:21 Discurso X Políticas no governo
14:12 Planos implementados pelo Milei
15:16 Inflação com Milei
16:21 Câmbio após Milei
16:59 Resultado Fiscal
17:26 Pobreza e PIB
18:16 Futuro da Argentina e o pós-Milei
19:28 Conclusões
Fora que subsídios destroem a concorrência, favorecendo os amigos do rei.
Sem concorrência não existe uma demanda de competição (monopólio)
Governo tem 3 formas de ganhar poder econômico.
Um expandido à base monetária que cria inflação destruindo a baixa preferência temporal. (Acumular riqueza pra investir futuramente)
Mais impostos que criam desemprego compulsório que enriquecem o governo por definição ineficiente que aloca a verba de forma que nao exista uma lógica mercadológica e sim ideológica.
Fora a manutenção do status quo.
Endividamento público através de empréstimo. Porém tal endividamento sempre não vai acompanhar a má relocação de recursos do governo criando maior gasto do que ganho futuro já que a tendência do político é sempre deixar uma bomba pro governo futuro condenado a geração futura.
da pra perceber que a pessoa tem uma boa oratória, quando você consegue ver o vídeo em 2x e entender tudo perfeitamente.
Epa, muito obrigada ❤
O mais incrível é alguém racional ter saído do antro de esquerdismo que é a ufrj. Parabéns guria.
Impressionante gado falar essa tolice e achar que está certo.
@@AlexSRSoares E tá mesmo
@@AlexSRSoarese está correto demais o comentário dele. De lá só sai militante.
@@AlexSRSoares Mas ele ta certo po kkkk
@@AlexSRSoares não, quem tá certo é o seu professor marxista, fera. 😆
O HOMEM É BRABO MESMO! 🔥
Reduziu a inflação com uma fórmula infalível e inovadora:
- Tirou dinheiro do pobre
- Cortou emprego de quem já tava sofrendo
- Congelou salários enquanto os preços continuam subindo (afinal, quem precisa de poder de compra, né?),
- E ainda garantiu que todo mundo sentisse no bolso o "ajuste necessário pelo bem maior".
Na macroeconomia, aparentemente as coisas vão bem. Mas quem precisa de comida, qualidade de vida e emprego quando você pode ter números bonitos no gráfico, não é mesmo?
De fato, medidas populistas e com pouca preocupação fiscal prejudicaram, e muito, a Argentina (o seu objetivo de deixar isso claro no vídeo foi atingido).
Mas o que Milei está fazendo não deveria ser normalizado ou considerado "impressionante" sob nenhum pretexto. É apenas uma medida tecnocrata, trivial (sim, extremamente trivial - um estudante de Economia do 1° ano conseguiria pensar nisso) e sem nenhuma preocupação com o tecido social. Pessoas não são números. E não, não estou usando essa frase pra justificar irresponsabilidade fiscal.
"Impressionante" mesmo foi o Plano Real, que combinou rigor técnico, estratégia gradual e inovação, sem nenhum custo social extremamente drástico. Isso, sim, foi brilhante e um exemplo raro de como estabilizar uma economia sem sacrificar o povo, os mais carentes.
Cara bobo! kkkk Não sabe de nada! Nem era nascido no Plano Real! No futuro, vai passar fome! Isso é certo!
Concordo. Com o plano real o brasileiro mostrou muita engenhosidade e criatividade econômica.
O real custou trilhões e impediu o crescimento do Brasil.
A taxa de juros real era exatamente alta.
E esse custo foi péssimo para o Brasil.
A redução da inflação na Argentina beneficiou muito a população mais pobre.
A pobreza já está menor que 40%.
Os juros estão em 32%.
Então ou você concorda que esse é o nível da inflação argentina ou os juros reais são muito negativos.
O plano real sacrificou muito o povo.
Afinal a conta dos juros é do povo.
Não esquecendo do câmbio fixo que custou outros trilhões.
E no caso deu dinheiro para os mais pobres.
Lembrando que no "Congreso de la Nación Argentina" a oposição a Milei tem uma amplíssima maioria.
As pesquisas de intenção de voto pras eleições legislativas desse ano estão indicando +40% pro partido do Milei, do jeito que anda a popularidade do governo vão conseguir a maioria para a segunda metado do mandato
Argentina e Brasil sempre foram paises majoritariamente dependentes de commodities. É difícil pensar em desenvolvimento e enriquecimento sem desenvolver tecnologia e produtos de maior valor agregado.
Parabéns por sua objetividade, que falta à mídia mainstream.
Acabei de descobrir seu canal. Nota 10! Agora, vou cair no binge com seus vídeos que nem Netflix... kkkk
O vídeo mais claro sobre o assunto até agora, obrigada
Muito obrigada!!
Conheci seus vídeos recentemente. Sua abordagem é TOP!!! Me dormei em Economia em 2016. Tentei algumas vagas mas n consegui nenhuma por 2anos. Tive q trabalhar com as outras coisas q eu curto. Música e Skate. Hoje em dia eu uso o que aprendi em Microeconomia na minha própria empresa... Continue postando seus vídeos. Vc vai voaaaaar 🎉🎉🎉🎉
Muito esclarecedor parabens!!!
Baita vídeo👌🏽
passei um longo período na argentina recentemente, cruzei 4 províncias/estados, diferentes cidades, etc. e posso afirmar que ta indo de mal a pior. as "melhorias" sao voos de galinha e so vai intensificar problemas existentes. um pais assim nao melhora com medidas bruscas pois os problemas sao mistos e estao enraizados culturalmente. pra conseguir haver alguma mudança benefica sustentável e significativa seria necessário um plano minucioso, cauteloso, flexivel e eficaz, coisa que nao esta acontecendo . Infelizmente, o futuro da argentina é não ter futuro . É ironico e triste pois o país tinha tudo pra ser o numero #1 da america latina.
Já foi tentado. Chamou-se gradualismo. Macri tentou. Deu com os burros na agua. Não deve haver piedade agora. Do contrario é virar Bolivia. Ou corta o mal pela raíz cujo cuato é enorme ou sucumbe para sempre. A Alemanha teve que pagar seus pecados com sua quase extinção. Agora é a vez da Argentina se auto punirem por serem tão tolos. Poderåo tirar o Milei e virá outro pior até o país virar um monte de entulhos. Sai de lá há 45 anos e nunca mais voltei porque minha revolta é infinita.
entrei nesse vídeo esperando prata, e ele entregou ouro, muito bom 👏🏻👏🏻👏🏻 recomendo só nos próximos vídeos explicar porque os subsídios fazem mal à economia, porque isso e aquilo acontecem... eu já sei, porém tem muita gente que vê que pensa que isso que você fala são apenas narrativas, quando na verdade, é a realidade
usar analogias, fazer o ouvinte pensar em escalas menores, é muito interessante. de qualquer jeito, ganhou mais um inscrito ❤
Amei o vídeo, muito esclarecedor! 👏👏
A Argentina tentou fortalecer seu mercado interno com políticas protecionistas, mas fracassou porque protegeu indústrias obsoletas sem investir em competitividade ou inovação, além de oscilar entre abertura e fechamento abrupto ao mundo - um improviso que gerou inflação e desconfiança. A China, por outro lado, não se limitou ao protecionismo: usou o mercado interno como alavanca, mas integrou-se estrategicamente à globalização. Desvalorizou o câmbio para exportar manufaturas de valor crescente (de brinquedos a trens-bala), ao mesmo tempo que atraía empresas estrangeiras para transferência de tecnologia (Samsung e Apple produzem lá, mas sob regras que favorecem empresas chinesas). Além disso, o Estado chinês direcionou crédito massivo para setores prioritários (como energia e inteligência artificial), em vez de subsidiar setores sem futuro. Já a Argentina (e boa parte da América Latina) não teve continuidade nas políticas - um governo enterra o que o anterior fez - e permitiu que elites capturassem subsídios para manter monopólios improdutivos. O ‘fortalecimento do mercado interno’ chinês só funcionou porque foi parte de um projeto coordenado, com metas industriais claras, Estado planejando décadas à frente e uma inserção global que priorizou soberania tecnológica. Na AL, tentamos imitar a China com ferramentas do século XX (protecionismo genérico, subsídios sem critério) e colhemos crises; eles usaram protecionismo com pragmatismo global, e colheram desenvolvimento. O sucesso chinês não é sobre "fechar a economia", mas sobre como e para quê você a protege.
Bingo, de longe o melhor comentário! Enquanto aqui continuamos sem um plano de Estado claro e de longo prazo, entra governo e sai governo e só patinamos. Se não nos encaixamos nos mercados tecnológicos globais o vôo sempre será de galinha.
Morei em Buenos Aires no período de novembro de 2023 a dezembro de 2024 e vou compartilhar minha percepção geral sobre a inflação.
A inflação baixou, pois o poder de comprar da população diminuiu. Com isso, a população precisou se adaptar, consequentemente tornou-se mais seletiva no supermercado, deixou de consumir serviços, não fez grandes investimentos em imóveis ou se sentiu segura para se comprometer com a responsabilidade de comprar bens mais caros, como veículos, equipamentos, novas contratações em suas empresas, etc.
Para a maior parcela da população, que já vivia no limite, muitos não conseguiram acompanhar as mudanças nos valores, e sem acolhimento, boa parte estão em situação de rua. Para quem tinha uma margem, mas não era folgada, o número de refeições e a qualidade dessas refeições foram comprometidas (eu me enquadrei nesse grupo).
Tenho um enorme interesse pelo tema economico, e por esse motivo estudo esse e outras polícas recorrentemente. Logo compreendo que no médio a longo prazo a Argentina como país, tem muito a se benificiar se a partir da segunda metade do mandato do Milei, conseguir aquecer a economia de maneira sustentável.
Nessa primeira parte do plano a população está pagando os pecados do país, não vai existir nenhum benefício, se nessa segunda metade do mantado, o governo não estimular o país a produzir. O plano é lindo na teoria, mas na prática ele é totalmente incerto e dependente de inúmeros fatores macroeconomicos.
Em resumo, deixo essa mensagem para humildemente contribuir para esse debate, informando que as medidas do presidente Milei geraram uma mudança radical na qualidade de vida de toda população e está muito desconfortável a instabilidade causada por tanta medidas sendo aplicadas ao mesmo tempo em um espaço tão curto de tempo.
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Informações adicionais para embasar meu contexto no país:
- Morei em Belgrano, Buenos Aires;
- Reservas e investimentos em dolares e reais;
- Fonte de renda em dolares (em menor proporção) e reais (moeda principal);
- Cesta básica chegou a R$ 700-900 ($ 100-150 dolares) por pessoa (considerando três refeições); (Boa parte das compras realizadas no Mercado Central buscando preços mais baratos).
Agradeço se houver opiniões divergentes e com argumentos que ajudem a compreender melhor o cenário. Ótimo vídeo!
Você percebeu aumento nos empregos? Pergunto porque se a pobreza diminiu imagino que seja porque a economia esteja começando a se aquecer, ou seja, mais empregos ou empreendedorismo. E pelo final do texto, imagino que o seu poder de compra caiu porque o real se desvalorizou e o peso de valorizou em relação ao dolar, não? Claro, isso tirando o efeito da retirada dos controles de promovida pelo governo anterior.
Inflação abaixa porque governo parou de imprimir. Poder de compra da população estava abaixando antes e a inflação estava explodindo. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.
@@romariogomes7437 Se eu interpretei corretamente, ele disse que a pobreza *aumentou*
@@wssantanna mas os dados e os próprios video mostram q na argentina a pobreza diminuiu. Eu perguntei pq a percepção do cotidiano pode ser diferente da dos dados oficiais.
passei um longo período na argentina recentemente, cruzei 4 províncias/estados, diferentes cidades, etc. e posso afirmar que ta indo de mal a pior. as "melhorias" sao voos de galinha e so vai intensificar problemas existentes. um pais assim nao melhora com medidas bruscas pois os problemas sao mistos e estao enraizados culturalmente. pra conseguir haver alguma mudança benefica sustentável e significativa seria necessário um plano minucioso, cauteloso, flexivel e eficaz, coisa que nao esta acontecendo . Infelizmente, o futuro da argentina é não ter futuro . É ironico e triste pois o país tinha tudo pra ser o numero #1 da america latina.
Otimo video
eu amoooo seu canal
Obrigada, fico muito feliz em saber ❤
Muito interessante essa "menina". Muito potencial! Recém formada e já se destacando, com um poder de comunicação e argumentação admiráveis.
Infelizmente o Milei é um histriônico, aderentes aos trumps da vida, e meio amalucado.
Porém, ao que o tempo e as observações vem indicando, está indo por uma gestão correta, ao bater de frente com um populismo nocivo que vem desde perón nos anos 40.
Não se consertam tanta confusão, desordem e desorganização em poucos meses. Não tenho nenhuma simpatia por ele, mas faço votos da melhoria nas vidas dos argentinos, e no exemplo que uma gestão pública responsável (ortodoxa!) pode representar nessa nossa tão subdesenvolvida América Latina (com minúsculas exceções).
Acredito que sim
Sobre a pobreza ter aumentado, existe uma explicação pra isso. O poder de compra que mede a pobreza, era baseado em salários e preços de itens de comida por exemplo, mas como esses itens estavam com preços tabelados, mais baixos que os de mercado, quando o Milei começou a tirar esse tabelamento, os indicadores de pobreza subiram...mas na verdade a pobreza já existia, porém era maquiada pelos preços artificiais
q grata surpresa o youtube ter indicado seu canal. sua análise foi muito boa, principalmente por se atentar ao tempo, ja muito canal criticando o milei por problemas q existem, o q eh uma incoerência do critico.
se pudesse acrescentar alguma coisa para os proximos videos seria q sempre, por alguns minutos, trazer algum fundamento econômico junto com a analise, pq assim vc vai nutrindo o publico com ferramentas econômicas de analise e cria uma comunidade engajada e autônoma.
pq infelizmente as pessoas sao carentes de conhecimento econômico, por isso sao tao seduzidas por politicas populistas e outras artimanhas de politicos em geral.
nota 10 o video.
Que raridade! Uma garota tão jovem e com uma bagagem tão expressiva. Eu tenho 71 anos e a enxergo como uma nova Zélia Cardoso de Melo. Ela vai longe. Como eu moro em Brasília, vejo nela um futuro de natureza política também. Seria uma ótima aquisição para o partido NOVO. Desejo-lhe muito sucesso.
Concordo com os elogios, mas discordo completamente com a comparação com zélia, que foi um desastre na vida brasileira. Melhor seria comparar com Maria Sílvia Bastos ou Zeina Latif, economistas admiráveis.
Estava indo bem até começar a tratar sobre questões de estatização e intervenção do Estado, raciocínio já fora de moda visto o fim do liberalismo que vemos hoje. Ao balançar para uma análise com pimenta ideológica o discurso tendeu-se ao simplório.
Já vivi na Argentina, ao meu ver o ponto crucial da dificuldade daquele país resume-se às características do seu próprio povo, como um indivíduo pobre que teve um avô rico, mas se acha herdeiro.
Herdeiro, porém, de uma riqueza que simplesmente não existe mais...
Maravilha Mariana grande retrospectiva . Como agravante s Argentina tem uma população envelhecida e está precisará de programas sociais mais robustos
Os programas sociais robustos é que causam a pobreza em primeiro lugar. Todo o custo dos programas sociais é sempre pago pelo pobre, através dos impostos, da inflação. Os ricos repassam os custos.
Conteúdo 10
💙
Agora vc tem um seguidor idoso .rs Legal seu canal .
Excelente panorâmica da economia argentina. Será que, com essa turbulência mundial, o peso argentino se apresenta como uma opção interessante?
Eu não recomendaria, o peso não é uma moeda forçada, a Argentina tem uma política de livre moeda, é natural que o peso perca valor naturalmente, mesmo sem expansão, apenas pelo fato das pessoas preferirem outras moedas.
jamais. o peso vai deixar de existir, sendo substituído pelo dolar. isso ja esta acontecendo e é uma das medidas de milei.
Eles conseguiu que um ter de família da Argentina não tivessem dinheiro prs comprar comida. Resultado: inflação caiu. Desemprego despara! Salário caí, pobreza aumenta 10%, placas de papel pra carro, jornada de trabalho de 12 horas. Se isso é uma boa economia, prefiro a "crise" que os bolsonaristas tão pitando pra 2025
Você está dizendo que a inflação é fruto do consumo??
A pobreza é menor do que na época da esquerda.
E com a queda da inflação o imposto inflacionario foi bastante reduzido.
Você não citou isso.
12 horas de trabalho com desemprego?
Qual a sua fonte primária?
Ou só está mentindo?
@@Ralson-d7gA pobreza multidimensional é uma forma mais ampla de medir a pobreza, que vai além da renda. Ela considera outras carências que afetam a qualidade de vida das pessoas, como acesso à educação, saúde, moradia adequada, saneamento básico e outros serviços essenciais. No caso da Argentina, a pobreza multidimensional aumentou de 39,8% para 41,6% no último ano, indicando que mais pessoas estão enfrentando múltiplas privações.Dentro desse grupo, a pobreza estrutural refere-se às famílias que enfrentam três ou mais dessas carências simultaneamente. Esse indicador aumentou de 22,4% para 23,9%. Isso significa que um número maior de pessoas está vivendo em condições de extrema dificuldade, sem acesso a vários serviços e recursos básicos.
Mais um vivendo em janeiro de 2024... quem diria que décadas de populismo e assistencialismo sem objetivo concreto seriam duros de consertar né?
Qualquer pessoa que discorde de algo que foi dito nesse vídeo precisa urgentemente estudar um pouco mais.
Defender cortes de gastos para ajustar a situação fiscal e combater a inflação é uma abordagem direta e previsível, baseada na restrição da demanda para reduzir pressões inflacionárias. Essa solução, amplamente defendida pela ortodoxia econômica, não exige inovação, pois segue receitas tradicionais, como reduzir despesas públicas e aumentar juros. Em contraste, o Plano Real foi engenhoso ao combater a inflação de forma inovadora, ao estabilizar a moeda e aumentar o poder de compra das pessoas. Ele priorizou o impacto social e econômico imediato, mostrando que soluções criativas podem combater a inflação sem sacrificar tanto o crescimento e o bem-estar da população.
@@Rael-e1oOs juros estão caindo na Argentina.
Logo você mentiu.
Os juros reais chegaram a mais de 10% no Brasil por causa do plano real.
Esqueceram da parte cambial, da memória inflacionaria.
Teve muitos erros no plano.
@@Ralson-d7g No início do governo de Jair Bolsonaro, a taxa Selic estava em 6,50% em março de 2020. Em junho de 2020, a taxa foi reduzida para 5,50%, seguida por uma nova redução para 5,00% em agosto do mesmo ano. Em setembro de 2020, a Selic foi ajustada para 4,50% e, em dezembro de 2020, caiu para 4,25%.No início de 2021, a taxa Selic permaneceu em 6,50% em fevereiro e março. Em junho de 2021, a taxa foi ajustada para 6,50%, seguida por um aumento para 7,75% em agosto de 2021. Em setembro de 2021, a Selic subiu para 9,25% e, em dezembro de 2021, foi ajustada para 11,75%.
Em fevereiro de 2022, a taxa foi ajustada para 13,75%, seguida por uma nova manutenção de 13,75% em março de 2022. Em junho de 2022, a Selic foi ajustada para 13,25%, seguida por outra manutenção de 13,25% em agosto de 2022. Finalmente, em dezembro de 2022, a taxa Selic estava em 13,75%.Calma, Milei está apenas no início.
@@Ralson-d7gEntre 2019 e 2022, a taxa Selic no Brasil passou por um verdadeiro sobe e desce. Começamos 2019 com 6,50%, e logo o Banco Central decidiu dar aquela aliviada: 6,00% em agosto, 5,50% em setembro, 5,00% em novembro e 4,50% em dezembro. Em 2020, a pandemia chegou e a Selic despencou ainda mais: 4,25% em fevereiro, 3,75% em março, 3,00% em maio, 2,25% em junho e finalmente 2,00% em agosto - a menor taxa da história. Mas como tudo que é bom dura pouco, em 2021 a inflação veio cobrar a conta. O Banco Central iniciou um novo ciclo de altas: 2,75% em março, 3,50% em maio, 4,25% em junho, 5,25% em agosto, 6,25% em setembro, 7,75% em outubro e fechamos o ano com 9,25% em dezembro. Em 2022, a escalada continuou: 10,75% em fevereiro, 11,75% em março, 12,75% em maio, 13,25% em junho e o pico de 13,75% em agosto, onde ficou até o fim do ano. Agora, vejamos a Argentina com Milei. O homem assumiu prometendo reformas radicais e, de fato, começou derrubando os juros - que estavam nas alturas. Saiu de 133% ao ano em dezembro de 2023 e foi reduzindo, até chegar a 35% em novembro de 2024. Redução de juros? Sim. Assim como no Brasil em 2019 e 2020. Mas quem acompanha a história sabe: essa é só a primeira parte do ciclo. Resta saber se a Argentina seguirá o mesmo roteiro - primeiro corta, depois a inflação aperta, e no final, tudo sobe de novo. Afinal, governar um país é um pouco mais complicado do que um simples (CORTA TUDO).
Entre 2019 e 2022, a taxa Selic no Brasil passou por um verdadeiro sobe e desce. Começamos 2019 com 6,50%, e logo o Banco Central decidiu dar aquela aliviada: 6,00% em agosto, 5,50% em setembro, 5,00% em novembro e 4,50% em dezembro. Em 2020, a pandemia chegou e a Selic despencou ainda mais: 4,25% em fevereiro, 3,75% em março, 3,00% em maio, 2,25% em junho e finalmente 2,00% em agosto - a menor taxa da história.
Mas como tudo que é bom dura pouco, em 2021 a inflação veio cobrar a conta. O Banco Central iniciou um novo ciclo de altas: 2,75% em março, 3,50% em maio, 4,25% em junho, 5,25% em agosto, 6,25% em setembro, 7,75% em outubro e fechamos o ano com 9,25% em dezembro. Em 2022, a escalada continuou: 10,75% em fevereiro, 11,75% em março, 12,75% em maio, 13,25% em junho e o pico de 13,75% em agosto, onde ficou até o fim do ano.
Agora, vejamos a Argentina com Milei. O homem assumiu prometendo reformas radicais e, de fato, começou derrubando os juros - que estavam nas alturas. Saiu de 133% ao ano em dezembro de 2023 e foi reduzindo, até chegar a 35% em novembro de 2024. Redução de juros? Sim. Assim como no Brasil em 2019 e 2020. Mas quem acompanha a história sabe: essa é só a primeira parte do ciclo. Resta saber se a Argentina seguirá o mesmo roteiro - primeiro corta, depois a inflação aperta, e no final, tudo sobe de novo. Afinal, governar um país é um pouco mais complicado do que um simples (CORTA TUDO).
desculpa, o problema da Argentina é o oposto do que vc disse no vídeo, o problema da Argentina é extremamente complexo e é acumulativo de erros de vários governos, qualquer analise tentando encaixar os problemas Argentinos em governo A ou B é reducionista, ela é um dos países que mais se desindustrializaram nos últimos 40 anos, a Argentina atualmente sofre com a falta de dólares, que é consequência do balanço comercial onde ela precisa importar mais do que exporta, essa diferença acaba sendo suprida por impressão de moeda e aumento da divida, essa diferença só acontece porque a Argentina esta com uma economia estagnada e com baixa produtividade que é reflexo do encolhimento de sua indústria onde ela vive majoritariamente de exportar comodities, o empréstimo que o Macri fez em 2018 ao FMI acelerou a queda da Argentina, o empréstimo concedido ao país, na cifra de 57 bilhões de dólares, foi o maior que o órgão já emitiu e passou por cima de normas internacionais e do próprio país, atualmente o FMI, por conta do acordo feito com Macri ao contrair a dívida, regula a política econômica Argentina, impondo medidas restritivas para o cumprimento do pagamento da dívida externa, em decorrência disso, a política econômica do país fica subordinada ao cumprimento de um acordo que contribui diretamente para o agravamento da crise no país e que impacta a economia e medidas mais eficazes.
Todos os países do topo cresceram com intervenção do estado, EUA , Inglaterra, China, Alemanha, França, Coreia
Era de ouro do capitalismo
Por que a economia pós guerra Funcionou tão bem?
- Política Fiscal Ativa
Governos investiam pesadamente em infraestrutura
Gastos públicos eram usados para estimular a economia
Impostos progressivos ajudavam a distribuir renda
- Regulação Financeira
Bancos eram fortemente regulados
Especulação financeira era controlada
Sistema financeiro servia à economia real
- Políticas Sociais
Criação de sistemas de bem-estar social
Investimentos em educação pública
Proteção aos trabalhadores
- Resultados Impressionantes
Crescimento econômico sustentado
Desigualdade em níveis historicamente baixos
Surgimento de uma classe média forte
Inovação tecnológica acelerada
Crescer com intervenção do estado não é o mesmo que crescer por causa de alguma intervenção do estado. Todos os países em crise tiveram intervenção do estado também.
@@TheLucasbr152 errado, a intervenção foi o motivo principal já que se não fosse esses países não teriam desenvolvido indústria
@guido22223 A conclusão não se segue da premissa. Você infere uma necessidade de uma correlação histórica, o que é falacioso.
@@TheLucasbr152 vc nunca deve ter pego um livro da vida pra estudar a politica fiscal e monetária dos países e seu modelo econômico, leia o livro "Como os países ficaram ricos" de Erik S. Reinert, Cartas da economia nacional contra o livre comercio, Relatório sobre Manufaturas de Alexander Hamilton, Kicking away the ladder de Ha-Joon Chang e os livros de Friedrich List
queria ver voce no mbl
muito precária a analise , vários aspectos econômicos foram desprezados, a politica desse delinquente é um experimento fascista e desprovido de qualquer bom senso. Como pode ter gente achando bom isso, um pais entregue , derrotado e sem soberania. Precário , por favor vai estudar !
Muito bom, bem que podia aparecer um Milei aqui no br
E BRASIL FALIU
achei meio malabarismo pra conseguir defender o milei, mas bom video!
Calma bumbum de ferro
Sim, há alguns furos na argumentação.
???????
??????
@@sidnewsoundQuais os furos?
Mas coloque os dados atualizados.
32%.
Esse são os juros da Argentina.
Porque tão baixo?
Kkkkkkk só o tempo pra verdade aparecer por enquanto só tem notícias boas e fatos ruins por quanto tempo a população vai viver de notícias . O povo quer emprego e dignidade cê mexe próximo ano ele não mostrar uma melhora real não sei cê termina o mandato
Bom mesmo é o brasil dos picaretas taxadores...
Queria que o pessoal que fala que a Argentina era rica vendendo commodities, que me desse um exemplo de pais próspero que so vende commodities? É claro que nao era sustentavel essa riqueza da Argentina.
De onde vem a fonte básica da riqueza de todo oriente médio?
@murilohasse5694 o oriente médio tem muita gente na miséria. Veja onde vai a riqueza do petróleo. Vc acha que vai para o povo? Por que será que os países ricos são os que vendem tecnologia e os pobres os que vendem.commodities?
Um bom exemplo é a Nova Zelândia, que não só enriqueceu vendendo commodities, mas tbm teve sucesso depois de remover subsídios ao agro
@@TheLucasbr152 A Nova Zelândia é um país industrializado, é só olhar a participação da indústria no PIB do país.
@igorlopes3402 Menos de 20%. Olhe tbm o que NZ exporta. O país enriqueceu com um setor agro forte e vendendo commodities.
Desde quando a análise fiscal é mais importante do que desenvolvimento social e qualidade de vida? Todas as medidas anunciadas visam o empobrecimento da população e a concentração de privilégios por meio de uma retórica fiscalista demagoga. O desemprego subiu e a pobreza também. O resto é lorota. Próximo assumo
Quando a economia de um pais esta bem isso causa aumento de investimentos, de empregos, de concorrencia, o que causa diminuicao do desemprego, aumento dos salarios, diminuicao dos custos em alimentacao e afins e tudo mais, melhorando a vida da populacao
Se vc olhar o valor medio dos alugueis na argentina, caiu, o desemprego que vc disse que caiu, isso eh dado desatualizado, o milei demitiu varios funcionarios publicos, caiu temporariamente mas ja voltou a subir milei.ufm.edu/en/labor-monitor/ , inflacao caiu absurdamente
Tudo isso afeta diretamente os pobres, mas como nao eh facil entender, a esquerda continua dizendo que ele ta fazendo tudo de ruim, o que eh mentira
Desculpa amigo, mas você ainda ta em janeiro de 2024, os indicadores de pobreza já caíram abaixo de quando o Milei assumiu, aluguéis diminuiram, salários cresceram, atividade econômica/industrial cresceu em recorde. Você só está repetindo o que algum panfleto de esquerda disse pra você repetir, informe-se você mesmo.
@@gustavof506 Eu não repito nada, não sou papagaio e nem marionete, tampouco acredito em farsas e bravatas porque tenho um mínimo de consciência crítica. Você é que está extremamente mal informado e iludido. O PIB da Argentina caiu quase 4% no ano passado, e só o que cresceu foi o desemprego e a pobreza. Não houve avanço, ao contrário, a inflação diminuiu porque a economia parou e o povo ficou muito mais pobre. Basta você procurar as notícias de dezembro, analisar os números e deixar o contorcionismo de lado. Você consegue
@@paragaopiresinfelizmente você está igual papagaio, a extrema pobreza na Argentina caiu de 56% pra 34%, sendo que se for considerar o valor pra considerar extrema pobreza da Argentina aqui no Brasil, teríamos aqui no nosso país cerca de 60% na extrema pobreza, a moeda da Argentina subiu 44%, o real com esse discurso populista caiu 26%, isso aumentou o poder de compra do povo argentino, basta ver a quantidade de argentinos vindo para o Brasil e olha como no Brasil carne, café, arroz e demais produtos subiram mais de 20%, por causa da desvalorização da moeda, você teve um aumento no salário de mais de 20% do ano passado pra cá? antes de comentar essas besteiras de panfleto marxista, é bom se informar mais.
@@paragaopiresParece papagaio só repete lorota.
Ótimo vídeo, pena que é sotaque RJ.
Você tem twitter moça?