Rancho de leiva e capim Bem lá no fim, no fim da estrada Pra se chegar só a cavalo Cruzando valo e a encruzilhada. Lá quando a gaita solta num tranco Um limpa banco de encher o salão Até as paredes entram na dança, Tudo balança num vanerão. Que baile Bueno, Branco e moreno Ranchinho cheio até o gargalo Clareia o dia e não termina Ninguém escuta cantar o galo Meio encostado num alambrado Bem sacudido pela tormenta Ali o Rio Grande se perpetua A muitas luas, firme se agüenta. Até o brilho do candeeirito Baila bonito no arrasta-pé Parece até que chama acesa Vai sarandeando num chamamé.
Poesia pura ,lindo demais!
Linda música.
Rancho de leiva e capim
Bem lá no fim, no fim da estrada
Pra se chegar só a cavalo
Cruzando valo e a encruzilhada.
Lá quando a gaita solta num tranco
Um limpa banco de encher o salão
Até as paredes entram na dança,
Tudo balança num vanerão.
Que baile Bueno, Branco e moreno
Ranchinho cheio até o gargalo
Clareia o dia e não termina
Ninguém escuta cantar o galo
Meio encostado num alambrado
Bem sacudido pela tormenta
Ali o Rio Grande se perpetua
A muitas luas, firme se agüenta.
Até o brilho do candeeirito
Baila bonito no arrasta-pé
Parece até que chama acesa
Vai sarandeando num chamamé.
O tempo que se sabia compor música.
Conjunto das vòzes mais afinadas