Muito bom. Um tema relevante desenvolvido por esse importante pensador, Carlo Ginzburg, um dos principais historiadores da atualidade (desde 1960). Este filme chegou até a mim em 2012 e ficou marcado pela qualidade da imagem e de áudio, impressionante. Parabéns aos realizadores.
Não se comenta porque realmente é impactante! Sobre o Google não ser lá tão democrático assim... Que isso depende do conhecimento para lidar com ele e outras variantes mais. E a segunda parte da fala dele imobilizou qualquer comentário pertinente. Nunca havia pensado sobre a dimensão anti-histórica que o Google induz com essa anulação de tempo e espaço...
Só se assiste e não se comenta? IMPACTO que imobiliza as falas da história!? Será que as ferramentas tecnológicas não estariam evoluindo para acionar nossas capacidades cognitivas!? Ao menos parece estar claro que nossa capacidade primária não é a de armazenamento, mas sim a de traduzir e dar sentido a sentimentos. Isso efetivamente falta ser desenvolvido neste mundo.
Muito bom. Um tema relevante desenvolvido por esse importante pensador, Carlo Ginzburg, um dos principais historiadores da atualidade (desde 1960). Este filme chegou até a mim em 2012 e ficou marcado pela qualidade da imagem e de áudio, impressionante. Parabéns aos realizadores.
Eu nunva havia visto um ponto de vista tão destoante dos demais em relação ao impacto do Google em nossas vidas e em nossa história. Muito Bom!!!!!
Maravilha esse palestra!
Uaaal!Impressionante.
Não se comenta porque realmente é impactante! Sobre o Google não ser lá tão democrático assim... Que isso depende do conhecimento para lidar com ele e outras variantes mais. E a segunda parte da fala dele imobilizou qualquer comentário pertinente. Nunca havia pensado sobre a dimensão anti-histórica que o Google induz com essa anulação de tempo e espaço...
Só se assiste e não se comenta? IMPACTO que imobiliza as falas da história!? Será que as ferramentas tecnológicas não estariam evoluindo para acionar nossas capacidades cognitivas!? Ao menos parece estar claro que nossa capacidade primária não é a de armazenamento, mas sim a de traduzir e dar sentido a sentimentos. Isso efetivamente falta ser desenvolvido neste mundo.
Muito bom
Excelente. Será que tem a transcrição da palestra em algum lugar?
Instigante. muito bom
E a Diana?! rsrs.. :O