Episódio 17 - As Seis Doenças do Espírito Contemporâneo, de Constantin Noica
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- Опубліковано 8 лют 2025
- Nesse episódio, Miguel e Guilherme analisam o livro As Seis Doenças do Espírito Contemporâneo, do filósofo romeno Constantin Noica.
Abaixo, os links para adquirir as obras citadas no programa.
OBS: Ao adquirir quaisquer itens a partir dos links, você ajuda o canal! Muito obrigado :)
Constantin Noica - As Seis Doenças do Espírito Contemporâneo: amzn.to/3cm1ykP
Samuel Beckett - Esperando Godot: amzn.to/2YoKhPP
Miguel de Cervantes - Dom Quixote: amzn.to/2YrhOZB
Muito boa análise! Gratidão por tamanho esforço. Juntamente com a análise de Monir Nasser fica algo bem completo!
Que grande aula! Parabéns!
Muito bom! Não temos quase nada em português sobre Noica. Até no UA-cam não tem quase nada a respeito dele.
Fantástico!
Interessante essa sistematização que Noica nos traz, esse diagnóstico sobre a instabilidade humana. É muito curioso! Apesar de dizer contemporâneo, vejo essas "doenças" em relatos mais antigos; esses conceitos por ele trago me leva a analisar muitos personagens bíblicos, como Abraão, José, Elías… os homens de fé, com algumas ressalvas.
Uma observação em vossa citação é com relação a permanência de Noica na Romênia sob o regime comunista quando, como os outros intelectuais, ele poderia ir para outro país, como a França, buscar prestígio, no entanto não procede assim. Mas se sobressai obtendo vivo seu conhecimento, formando discípulos sob tal situação que lá vivera. Com isso eu poderia enxergar o filósofo Noica dentro do que ele define como a doença da Horetite?
Na verdade quem não apresenta alguma ou mais dessas doenças? Pois como indivíduos imperfeitos, sem equilíbrio em nós mesmos, podemos sobressair a isso? Todavia eu não vejo como uma doença do ponto de vista negativo, mas sim como algo que nos desperta até mesmo para uma determinação, seja individual ou geral, consciente ou a princípio não. E assim eu replico:
"A desordem do homem é sua inesgotável fonte de criação" (Noica, 2011, P. 47).
Por fim, como partimos de uma visão filosófica, ainda que agradada da esquematização de Constantin Noica, há coisas a rever. Contudo, gostei muito da indicação de vocês e da forma como introduziram o contexto, e a citação dos exemplos, que acredito não ter sido esposto mais profundamente, por demandar mais tempo, porém, não que noutro vídeo não possa ser 😁 falando mais sobre: Dom Quixote ou Os demônios, de Dostoiévski. Minha sugestão apenas.
Obrigada pela disposição do conhecimento. Parabéns a vocês!
Agradecemos seu comentário e sugestão. É um sonho nosso poder algum dia analisar essas obras. Mais pra frente certamente vamos analisá-las.