Na realidade tem uma teoria bem interessante, na época que ele teve no Egito tava um surto gigantesco de tênia de porco, muitos historiadores e médicos acredita que provavelmente alguma ficou na cabeça dele ocasionando as convulsões
Uma coisa que alimentava a força da mentalidade dos humanos da antiguidade é a própria religião. Os povos nórdicos, por exemplo, tinham a promessa do Valhalla caso perecessem em batalha.
@@juanpablomiranda2831 "tranquila". Viver uma vida sem graça e depois ficar em um "paraíso sem graça", rodeado de gente "sem graça". Nenhum dos dois é bom.
Show, fico imaginando a cabeça dos legionários quando o Império começou a enfraquecer e o desespero começou a bater quando os bárbaros invadiram o território de Roma, fico imaginando Roma perdendo a sua força e o exercito fazendo o possível e quase o impossível pra manter as fronteiras estáveis.
O exército romano era quase inexistente na parte ocidental nessa época, e em sua maioria era composto por mercenários bárbaros e federados. Soldados nativos eram poucos devido ao problema da mão de obra para o exército, e a crescente falta de recursos para pagar os soldados, fornecer treinamento e equipamentos de primeira linha. O exército romano na época do fim do império era uma mera sombra do que foi no passado.
Penso, que o ruído causado pelas guerras modernas, explosões e etc..., são mais prejudiciais a saúde de um soldado. Na minha cidade natal, existiu um senhor que havia lutado na segunda guerra mundial, que acabou voltando para casa antes do fim da guerra, porém, como herança de guerra, voltou com fortes distúrbios mentais. As pessoas, diziam que qualquer ruído de estouro, mínimo que fosse, era o suficiente para fazer com que ele se jogasse ao chão, ou, se escondesse atrás de qualquer coisa para supostamente poder se proteger. Existe muitos outros relatos espalhados pelo mundo com pessoas que tiveram esse problema.
legal o seu depoimento também sei de um tio de minha mãe que também não podia escutar barulho por que já ficava com estes sintoma parece que ele tinha ido para guerra também .
Nao foram as explosões estas foram o gatilho..porque.deve ter visto o resultado delas .porem tiros de canhão por anos a fio pode causar danos cerebrais como parkinson..
Faz sentido. Tudo é o ambiente onde se está inserido, e todos os ruídos da guerra moderna ajudam a criar uma ambientação que deixa a mesma beeeeeeeem mais pesada. Na antiguidade tinha catapulta e flecha pra fazer barulho, o que eram zumbidos de mosquitos se comparar aos sons das armas de hoje.
Aqui onde eu moro tem um veterano da 2° Guerra Mundial, o sujeito tem mais de 90 anos mas ainda vive como se estivesse numa trincheira no Norte da Itália.
@@borisescaloviskescalovisk6433 Verdade. Esse velho guerreiro, que lutou contra a bestialidade nazi-fascista (que muitos hoje em nosso país insistem em glorificar), merece todo o respeito e toda a honra que lhe é devida!
Esse teu vídeo é muito interessante e me fez pensar da época viking, tirando essa cultura pop viking de como é hoje em dia, após ver esse vídeo eu comecei a pensar nos cenários pós batalha. Imaginar corpos decapitados por espadas e machados, o cheiro de sangue e da terra, é algo terrível só de pensar
Essa abordagem sobre os problemas emocionais dos soldados, é bem interessante pois, acredito que esse tipo de situação sempre existiu, ainda mais nessa época. Hoje em dia ouvimos frases como " só descobre quem está doente, quem vai para o médico " e apesar de ser uma verdade, a ciência nessa época não era nem um pouco avançada como hoje, seria capaz de algum ancião ou tipo de curandeiro confundir os sintomas, com algum tipo de magia ou maldição. No sec XVIII Phillippe Pinel teve o mérito de ser chamado o pai da psiquiatria, inclusive " tirando as pessoas que sofria com esses distúrbios mentais das correntes nos manicômios " , hoje em dia temos um certo avanço na ciência, com isso uma equipe multiprofissional do serviço de saúde, pode detectar isso e desenvolver algum tratamento. Lembrando que cada pessoa tem uma evolução diferente, nem sempre tem um final feliz mas, de todo modo, mesmo a guerra trazendo somente lados de uma história, e sempre vai ter perdas, a guerra sempre contribui com a ciência em várias áreas.
A ciência sobre o traumas do cérebro humano quase não avançou nada mano. Eu acho até que piorou dependendo do ponto de vista. Porque como o próprio autor do vídeo falou os soldados de antigamente era mais duros que os de hoje.
A hipótese levantada pelo vídeo de que este disturbio seria por causa de espíritos buscando vingança é totalmente plausível, principalmente quando ocorriam mortes baseadas pela covardia e vulnerabilidade das vítimas.
Uma guerra hoje em dia que vc pode matar seu inimigo de longe já e traumático. Imagina em uma batalha que vc tem que matar outra pessoa com uma espada ou um pedaço de pau. Deus e mais.
transtorno do estresse pós-traumático não deve ser nada comparado ao medo q a pessoa pode sentir antes de uma batalha. O medo com certeza era intenso independentemente do período da história.
Povos guerreiros ficam excitados com a guerra, a noção de medo e apego à vida é uma fraqueza até hoje. Cultura guerreira dá suporte contra isso. Os índios amavam guerrear.
@@psicomecanica9405 Povos civilizados nao se excitam com periodos de desgraça e matança. Mas povos selvagens, sem espirito sofisticado e dado à rituais satânicos (embora eles ignorem isso) se excitam. O mal é a ausência de bem.
Excelente vídeo! Uma aula. A minha opinião é a mesma: entre um legionário romano e um soldado contemporâneo havia situações parecidas mas culturas muito diferentes. O contato com a morte e a violência na Roma Antiga eram diários e diretos. Matar um inimigo e cortar as unhas não deveria ser muito diferente, dada a banalidade da violência.
Era um tempo em que viver já era uma guerra traumática. Mas creio que o trauma pós guerra tbm afetava drasticamente a vida do legionário , assim como hj afeta a do soldado
Imagine a cena terrível de um campo de batalha medieval, pedaços de corpos mutilados, sangue, pessoas gemendo agonizando, etc. Não deveria ser uma cena das melhores...
REALMENTE, EXISTEM COISAS QUE SÓ A GUERRA É CAPAZ DE REVELAR... FUI ALUNO DO EXÉRCITO AOS 18 ANOS DE IDADE, HOJE TENHO 27 ANOS DE IDADE, E O EXÉRCITO ME ENSINOU A ENCARAR TODOS OS PROBLEMAS SEM FRESCURA.
Creio na segunda hipótese pelos relatos das guerras antigas e até por uma das últimas cargas de cavalaria da história ocorrida na invasão da Rússia, a carga da cavalaria do regimento Sabóia da Itália, quando homens a cavalo e usando armas de fogo, espadas e lanças derrotaram o exército vermelho, o próprio cmte alemão disse que não haviam mais homens daquela estirpe.
Depois da batalha ver pilhas de soldados mortos ensanguentados por uma grande extensão de área é realmente uma cena pesada de se ver e não passar por algum problema psicológico sabendo que terão que lutar de novo em uma outra ocasião e tendo que matar de novo e ver sangue de novo, tem que ter muito sangue frio, pois irão ver a cena se repetir mais e mais vezes. Haja mente que suporte a isso tudo.
@@mac4235 poxa cara acredito que sim, que isso realmente acontecia, pois o número de soldados caídos eram tão grande que não dava para saber quem estava já estava morto ou somente ferido, e também acho que o número de feridos era tão grande que não dava pra resgatar todos e muitos ficavam para trás agonizando até o último suspiro. E com certeza muitos se faziam de mortos para não serem gopeados de novo, mas mesmo assim acabavam morrendo por perderem muito sangue. Triste fim de um legionário.
Muitos soldados levavam consigo uma adaga, que eles chamavam de misericórdia..servia para perfurar o coração dos feridos mortalmente e que estavam agonizando pelo caminho... era uma forma de fazer os caras a terem uma morte mais rápida.
Penso que a guerra é algo tão brutal e insano, que a mente humana não consegue aceitar ou até mesmo aguentar . A guerra tem sentido para quem as faz, mas para um soldado que as luta é um entendimento que pode não ter muito sentido .
Seus vídeos são perfeitos! Sinceramente, no quesito conteúdo e conhecimento, acho que você não fica muito atrás do History Channel. Seu canal é um dos melhores do mundo, sério. Acompanho outros canais gringos de história em inglês e alemão e você está no mesmo nível, como já disse, no quesito conhecimento passado. Parabéns pelo patrocínio, você merece!
Concordo plenamente com você, a medida que os séculos foram passando as características das sociedades foram se alterando, principalmente a parte mental. Tempos difíceis criam pessoas mais fortes, tempos fáceis criam pessoas mais fracas!
Pois e, sendo sincero, nem quero imaginar tendo viver e no caso lutar naquela época! Deveria ser terror e temor constantes! Desafio para todos vivem nos dias atuais!
A piores das dores é a própria dor. Não ter dor, todos sentidos ,mínimo conseguir viver . Digo própria, nunca vi ninguém sofrer por sofrer . Quando se chega a este ponto é com a dor da loucura. Isto é, que estão fora de si .
Assistindo o vídeo, lembrei da sena do filme onde o Aquilis, quando vai entregar o corpo do Heitor para o Rei inimigo, ele se despede do corpo dizendo que irá se encontrar com ele depois da morte, acredito que jamais um soldado sai de uma guerra igual antes de entrar, a morte nos iguala, nos faz perceber que somos todos iguais, que o que importa são as amizades que fazemos em vida, que poder e dinheiro são efêmeros, um dia se acaba.
E nas antigas os gritos de pessoas decepadas e o fedor de mijo, bosta e sangue por toda parte. Devido à proximidade para se empregar arma branca devia ser algo muito pior até do que hoje.
O soldado romano das legiões era um sujeito baixo entre 1.70mt e 1.75mt forte de ombros largos e rosto arredondado eram homens que sofrido vários tipos d provações erao também homens de corações endurecidos impiedosos mudarão quando conhecerão o cristianismo
Muito bom vídeo. Parabéns, certamente os soldados romanos sofriam de transtorno do estresse pós-traumático (TEPT), provavelmente não tão acentuado / os casos não eram tão comuns os gatilhos para o TEPT fossem em menor nº mas certamente tb tinham mesmo. A forma relativista acho tb que é a melhor forma de avaliação pois contextualiza a situação, já que a forma de vida das sociedades mais antigas eram mais brutas, apesar dos pontos em comum entre a vida de uma soldado atual e antigo a mente de um soldado antigo era diferente ou muito diferente da mente de um soldado atual.
Acredito que esses problemas psiquiátricos sempre existiram, embora houvesse mais resistência mental por estarem mais condicionados com a violência, mas tudo tem um limite e uma coisa tem que se levar em conta, naquele período as batalhas e guerras não tinham tanto tempo de combate ininterrupto , fator que mais influência Para o desenvolvimento desses problemas psiquiátricos, havia pausas entre os combates, entre as guerras e para a passagem do inverno, sem considerar que não existiam armas tão destrutivas, como artilharia moderna, que exercem um enorme impacto psicológico.
César sofria de Eplepsia . . . Padres Escolápios de Gov. Valadares, havia o Pe. Joao "Trovão" Randez, metralhador do exército de Franco, que ao ouvir foguetes e bombinhas de S. João, entrava em pânico coitado . . . ! 🙏😵💫
O soldado romano era muito macho , tinha que olhar nos olhos do inimigo e destroça-lo , ao contrário das guerras modernas em que você mata o inimigo a vários metros e até quilômetros de distância . Se não me falha a memória a duração do contrato assinado pelo S.R era de 20 anos , já imaginou 20 anos de vida absolutamente hard elevada ao cubo ? e muitos ainda renovavam o contrato o que prova que esses não conseguiam mais voltar a vida civil , prova que estavam impregnados dessa síndrome , e só sabiam viver dentro da caserna .
@@wagnerlucas8068 Todo vocacionado para uma atividade sempre se destacará , pois naturalmente " nasceu " para realizar essa função . Li tempos atrás que um soldado já trás um traço de suicida em sua personalidade , já que sabe que pode morrer a qualquer momento devido a sua escolha profissional . Imagina então ser ( por qualquer dos motivos ) soldado do império Romano .
A vida humana na época não tinha o mesmo valor da era moderna, uma das grandes diversão era os combates que imaginado hoje seria um matadouro ou açougue com sangue pra todo lado, matar ou morrer tanto faz, esse sentimento pode ser observado nos Indígenas Brasileiros que preferiam morrer a ser escravo, paralelo a isso são os "homens Bombas" no Estado Islâmico que não se importam com a morte. O maior valor era o "pertencimento", de uma família ou uma Sociedadeo, O valor individual entre vida e morte só começa a ser florescer após o Cristianismo
Os caras escravizavam, jogavam pessoas nas arenas para serem mortas por animais ou se matarem lutando até a morte, acho que a galera naquela época não se impressionava tanto com violência
As campanhas na Gália parecem ter sido campanhas de engajamento intensivo, se estava sempre no território inimigo sujeito a toda sorte de ataques e riscos adversos, coisas como o risco desabastecimento devia ser preemente, sem contar que alguns legionários podem ter servido durante um decada se engajando em dezenas de combates encarniçados, ou seja, é bem provável que o ambiente deve ter adverso ao do se tinha até então. Não atoa, séculos antes, os soldados macedonicos tenham se revoltado durante a campanhas oriental de Alexandre.
Concordo, eu vejo pelo estilo do homem da zona rural x homem da zona urbana. Tem diferença, o rural é mais rústico e resistente e, o urbano, mais sensível e pré disposto ao stress. Um exemplo modesto, mas, que traz um fundamento a essa abordagem.
Acho a visão relativista bem melhor, realmente os caras viam sangue morte e etc diariamente desde crianças e como ele disse o cestio sofreu da crise mas ele já era um nobre então nobres não tinham contato diariamente com morte sangue e esquertejamentos igual soldado regulares e pessoas mais pobres
Eu acompanhei uma série sobre a conquista de Constantinopla... E na narração da última parte do ataque tem um momento que um dos peritos fala sobre quão difícil deveria ser o combate corpo a corpo, a força que um homem deveria empregar para perfurar com sua espada o corpo de outro! De certa forma, por mais experiente que um homem venha ser no campo de batalha, acredito, que, isso sempre implica em questões psíquicas a longo prazo. Mesmo aos homens detentores de grande experiência que tendem a não pensar nisso após o combate.
Com certeza na época dos romanos, os combates eram mais brutais do que hoje em dia. Apesar das armas de destruição que temos, as guerras corpo a corpo e as condições que os legionários viviam eram muito mais estressantes.
Mano, os romanos eram muito machos. Eles estavam à frente do inimigo, chocavam contra escudos e cruzavam espadas. Os legionários tinham mil stresses com que se preocupar, dentro ou fora da guerra. F no chat por respeito
Muito bom assunto, com certeza apresentavam distúrbios deste tipo e sim as condições violentas a que eram expostos e criados os romanos e outros povos antigos, os predispunham a uma condição mental bem mais resistente que os soldados modernos. Por outro lado as condições dos campos de batalhas da primeira e segunda guerra mundial, foram bem mais terríveis, que as condições dos campos de batalha, que os romanos antigos estiveram envolvidos, os bombardeios maciços, as batalhas que duravam semanas e meses e a probabilidade de morrer a qualquer momento e não apenas no enfrentamento direto ou na ação contra o adversário, foram muito mais intensos nas guerras modernas, o que predispôs a uma maior número de soldados com problema e traumas mentais. Quanto ao General e Consul Caio Mario, os seus problemas mentais não foram relativos a traumas de guerra, mas aos AVCs que ele teve, que foram em número de dois, se não me engano um logo depois de terminar o seu sexto mantado como Consul e o segundo quando fugiu de Roma, perseguido pelos partidários de Sila, pode ter inclusive morrido, devido a um terceiro AVC sofrido.
cara na boa eu estava pensando sobre esse assunto do seu vídeo e procurando vídeos e bem na hora aparece ,e bom saber que ate na antiguidade o povo passava por esse tipo de trauma
Soldado Romano: Estou com transtorno de estreese pós traumático meu capitão! Capitão : Vai lá e mata uns bárbaros que passa! Soldado Romano: Verdade, passou!
Acho que até havia, porém era muito raro. A maioria dos soldados nem pensava em stress pós traumático. O negócio era lutar, vencer, sobreviver e pegar os espólios de guerra e depois voltar para casa. Esses caras eram duroes e moldados para a guerra, diferente de hj que muitos são convocados e não são militares de carreira.
Soldados da idade média durões e disciplinados é coisa dos filmes tu sabe não é? Em livros de historiadores não tem nada a ver com isso, nem mesmo a Primeira e Segunda guerra mundial tem alguma semelhança aos filmes.
Povos antigos eram mais insensíveis e menos empáticos, os índios goitacá do Brasil comiam carne humana como base da sua alimentação, uma coisa corriqueira para eles. Acho que a empatia é uma evolução.
Eu acho que os legionários sofria muito mais que hoje. Vc tinha que matar seu inimigo olho no olho. A base da espada em golpes faróis, usando lanças,paus, pedras,escudos, esganando o inimigo. E escutando os gritos de ajuda tanto dos amigos quanto dos inimigos. E vê seu inimigo implorando pra viver em um ato desesperado depois de ser atingido fatalmente gritando pela mãe, ou implorando pelos seus filhos que o soldado não o mate. Eu acho que era muito pior. Sem falar nos estupros e sem falar que nessa época eu acredito que tinha muitos psicopatas nesses exércitos que faziam desgraça com os inimigos na frente dos outros prisioneiros.
Não foi mencionado o Soldado conhecido como "Passe a outra" e nem a dizimação de uma divisão inteira caso mostrasse covardia. Creio que não haviam soldados com estresse pós traumático porque esse seriam executados. As pessoas ficam fazendo anacronismo.
Apesar de sermos iguais desde sempre, Inclusive! foi oque nós fez chegar até aqui, não se pode comparar um Romano antigo com um Italiano de hoje. São cabeças totalmente diferentes. A Geração do anos 2020 não pensa como a geração dos anos 1990. E cada época tem o seu jeito. Um Soldado que ia p guerra nessa época teve uma educação bem diferente de um que foi p segunda guerra.
Discordo da parte q diz q ele não sentiria nada eliminando alguém de outro grupo social. Porq um general romano quando ordenado ao massacre de Cartago falou que aquilo foi a coisa mais triste que ele viu ou fez
Talvez seja interessante levar em conta que na época deles apesar da luta ser no corpo corpo não havia explosões e fogo em larga escala como lança chamas, além de armas químicas. Eu acho mais terrível o cenário de guerra atual, por exemplo as trincheiras da primeira guerra.
Tinha flechas pegando fogo, corpos pra todo lado, cheiro de sangue, então, já era horrível... Mas do piora com o longo do tempo, como vc eo amigo do vídeo explicou
Cara não dá pra comparar um sondado de hoje com um guerreiro antigo o combate corporal com armas cortantes hoje não existe mais ninguém com essa coragem então não tem como comparar era um inferno real
Eu tenho uma curiosidade. A crina no capacete dos legionários era no sentido longitudinal ou transversal? Vejo imagens das duas formas. Qual é historicamente correta?
2 роки тому+4
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Na verdade!O império romano só sobreviveu por séculos devido ao preparo de seus soldados!na luta contra o império Parta q era superior em número de soldados,O q fez a Vitória romana acontecer no meio de muitas adversidades!!foi a coragem extrema de seus legionários!!O comando de Trajano fez a diferença !assim como o erro de CRASSO!!
Num tempo em que se podia morrer de martelada no dedão a relação com a morte e a dor era diferente de hoje quando por alguma razão que foge ao meu entendimento as pessoas gostam de ser amestradas para acreditar que se obedecerem a certas fórmulas jamais passarão por qualquer perrengue. Isto posto ontem hoje e sempre qualquer cabeça pifa depois de um certo ponto.
O próprio Júlio César sofria de convulsões que provavelmente foi causado pelo alto nível de stress ao qual ele foi submetido durante os anos
Ele foi sequestrado por piratas
Na realidade tem uma teoria bem interessante, na época que ele teve no Egito tava um surto gigantesco de tênia de porco, muitos historiadores e médicos acredita que provavelmente alguma ficou na cabeça dele ocasionando as convulsões
Epilepsia
Sim concordo é muita coisa envolvida ,violência com brutalidade e nem sempre leal.
Uma coisa que alimentava a força da mentalidade dos humanos da antiguidade é a própria religião. Os povos nórdicos, por exemplo, tinham a promessa do Valhalla caso perecessem em batalha.
Pra ser um excelente guerreiro, com certeza, mas como uma passagem pro paraíso prefiro ficar com a cristã mesmo kkkk
Muito mais tranquila
Isso sempre existiu e continua até hj se manifestando de outras maneiras
@@juanpablomiranda2831 "tranquila". Viver uma vida sem graça e depois ficar em um "paraíso sem graça", rodeado de gente "sem graça". Nenhum dos dois é bom.
@@Fubukic9 Nem olhos viram, e nem ouvidos ouviram, e nem jamais penetrou no coração humano, o que Deus tem preparado para aqueles que o amam...
@@Fubukic9 Crianças na net é foda*. Kkkk
A guerra é um negócio muito cabuloso, até quem sobrevive ao campo de batalha sai com sequelas irreversíveis.
Show, fico imaginando a cabeça dos legionários quando o Império começou a enfraquecer e o desespero começou a bater quando os bárbaros invadiram o território de Roma, fico imaginando Roma perdendo a sua força e o exercito fazendo o possível e quase o impossível pra manter as fronteiras estáveis.
Bixo pegou
O exército romano era quase inexistente na parte ocidental nessa época, e em sua maioria era composto por mercenários bárbaros e federados. Soldados nativos eram poucos devido ao problema da mão de obra para o exército, e a crescente falta de recursos para pagar os soldados, fornecer treinamento e equipamentos de primeira linha. O exército romano na época do fim do império era uma mera sombra do que foi no passado.
Penso, que o ruído causado pelas guerras modernas, explosões e etc..., são mais prejudiciais a saúde de um soldado. Na minha cidade natal, existiu um senhor que havia lutado na segunda guerra mundial, que acabou voltando para casa antes do fim da guerra, porém, como herança de guerra, voltou com fortes distúrbios mentais. As pessoas, diziam que qualquer ruído de estouro, mínimo que fosse, era o suficiente para fazer com que ele se jogasse ao chão, ou, se escondesse atrás de qualquer coisa para supostamente poder se proteger. Existe muitos outros relatos espalhados pelo mundo com pessoas que tiveram esse problema.
legal o seu depoimento também sei de um tio de minha mãe que também não podia escutar barulho por que já ficava com estes sintoma parece que ele tinha ido para guerra também .
Nao foram as explosões estas foram o gatilho..porque.deve ter visto o resultado delas .porem tiros de canhão por anos a fio pode causar danos cerebrais como parkinson..
O famoso transtorno de estresse pós traumático.
Faz sentido. Tudo é o ambiente onde se está inserido, e todos os ruídos da guerra moderna ajudam a criar uma ambientação que deixa a mesma beeeeeeeem mais pesada. Na antiguidade tinha catapulta e flecha pra fazer barulho, o que eram zumbidos de mosquitos se comparar aos sons das armas de hoje.
Aqui onde eu moro tem um veterano da 2° Guerra Mundial, o sujeito tem mais de 90 anos mas ainda vive como se estivesse numa trincheira no Norte da Itália.
Agradeça pois isso foi por nós!
@@borisescaloviskescalovisk6433 Verdade. Esse velho guerreiro, que lutou contra a bestialidade nazi-fascista (que muitos hoje em nosso país insistem em glorificar), merece todo o respeito e toda a honra que lhe é devida!
Tem video dele no seu instagram? Ele fica də baixo da cama
Mas hoje em dia existe. Muitos tratamentos terapêuticos. Para tratar disso.
@@maharonin trauma de guerra + Alzheimer... difícil de controlar.
O personagem Jonh Rambo é um exemplo, mesmo sendo um "supersoldado" ele tem transtorno pós traumático da guerra do Vietnã e Afeganistão ☹️....
RAMBO e uma menininha comparada a qualquer soldado da era pré pólvora, Soldados de hoje não sabem o que é ver uma pessoa decapitada a sua frente
@@caioalmeida4139 nao deixa de ser algo horrivel
@@caioalmeida4139 uma mina terrestre pode literalmente decapitar uma pessoa.
@@alantabordaalves2299 Mas em 100 antes de Cristo se vc levasse uma facada no bucho ia morrer na hora pq ao tinha antibiótico
@@caioalmeida4139tu tbm
Esse teu vídeo é muito interessante e me fez pensar da época viking, tirando essa cultura pop viking de como é hoje em dia, após ver esse vídeo eu comecei a pensar nos cenários pós batalha. Imaginar corpos decapitados por espadas e machados, o cheiro de sangue e da terra, é algo terrível só de pensar
Essa abordagem sobre os problemas emocionais dos soldados, é bem interessante pois, acredito que esse tipo de situação sempre existiu, ainda mais nessa época. Hoje em dia ouvimos frases como " só descobre quem está doente, quem vai para o médico " e apesar de ser uma verdade, a ciência nessa época não era nem um pouco avançada como hoje, seria capaz de algum ancião ou tipo de curandeiro confundir os sintomas, com algum tipo de magia ou maldição. No sec XVIII Phillippe Pinel teve o mérito de ser chamado o pai da psiquiatria, inclusive " tirando as pessoas que sofria com esses distúrbios mentais das correntes nos manicômios " , hoje em dia temos um certo avanço na ciência, com isso uma equipe multiprofissional do serviço de saúde, pode detectar isso e desenvolver algum tratamento. Lembrando que cada pessoa tem uma evolução diferente, nem sempre tem um final feliz mas, de todo modo, mesmo a guerra trazendo somente lados de uma história, e sempre vai ter perdas, a guerra sempre contribui com a ciência em várias áreas.
A ciência sobre o traumas do cérebro humano quase não avançou nada mano. Eu acho até que piorou dependendo do ponto de vista. Porque como o próprio autor do vídeo falou os soldados de antigamente era mais duros que os de hoje.
A hipótese levantada pelo vídeo de que este disturbio seria por causa de espíritos buscando vingança é totalmente plausível, principalmente quando ocorriam mortes baseadas pela covardia e vulnerabilidade das vítimas.
Uma guerra hoje em dia que vc pode matar seu inimigo de longe já e traumático.
Imagina em uma batalha que vc tem que matar outra pessoa com uma espada ou um pedaço de pau.
Deus e mais.
transtorno do estresse pós-traumático não deve ser nada comparado ao medo q a pessoa pode sentir antes de uma batalha. O medo com certeza era intenso independentemente do período da história.
Aquela dor de barriga quando vai falar pela primeira em uma palestra para uma multidão
Povos guerreiros ficam excitados com a guerra, a noção de medo e apego à vida é uma fraqueza até hoje. Cultura guerreira dá suporte contra isso. Os índios amavam guerrear.
@@psicomecanica9405 Povos civilizados nao se excitam com periodos de desgraça e matança. Mas povos selvagens, sem espirito sofisticado e dado à rituais satânicos (embora eles ignorem isso) se excitam. O mal é a ausência de bem.
Excelente vídeo! Uma aula. A minha opinião é a mesma: entre um legionário romano e um soldado contemporâneo havia situações parecidas mas culturas muito diferentes. O contato com a morte e a violência na Roma Antiga eram diários e diretos. Matar um inimigo e cortar as unhas não deveria ser muito diferente, dada a banalidade da violência.
Era um tempo em que viver já era uma guerra traumática. Mas creio que o trauma pós guerra tbm afetava drasticamente a vida do legionário , assim como hj afeta a do soldado
história romana é magnífica
Imagine a cena terrível de um campo de batalha medieval, pedaços de corpos mutilados, sangue, pessoas gemendo agonizando, etc.
Não deveria ser uma cena das melhores...
REALMENTE, EXISTEM COISAS QUE SÓ A GUERRA É CAPAZ DE REVELAR...
FUI ALUNO DO EXÉRCITO AOS 18 ANOS DE IDADE, HOJE TENHO 27 ANOS DE IDADE, E O EXÉRCITO ME ENSINOU A ENCARAR TODOS OS PROBLEMAS SEM FRESCURA.
Vc é um cara sem frescura então. Se te pedir o boga com areia vc dá sem frescura tbm.
Creio na segunda hipótese pelos relatos das guerras antigas e até por uma das últimas cargas de cavalaria da história ocorrida na invasão da Rússia, a carga da cavalaria do regimento Sabóia da Itália, quando homens a cavalo e usando armas de fogo, espadas e lanças derrotaram o exército vermelho, o próprio cmte alemão disse que não haviam mais homens daquela estirpe.
Parabéns pelo patrocínio da History Channel, vc merece muito. Melhor canal de história que tem no Brasil
Valeu meu querido.. Bondade sua. Tmj
Parabéns irmão pelo excelente serviço prestado FAZ O QUE GOSTA E AINDA GANHA DINHEIRO.
Verdade menos os 20 % de programacao nacional politizada e distorcida do bueno..
Acredito que esse tipo de transtorno ocorre em outras situações que geram algum trauma tbm além desses três que foram citados.
Depois da batalha ver pilhas de soldados mortos ensanguentados por uma grande extensão de área é realmente uma cena pesada de se ver e não passar por algum problema psicológico sabendo que terão que lutar de novo em uma outra ocasião e tendo que matar de novo e ver sangue de novo, tem que ter muito sangue frio, pois irão ver a cena se repetir mais e mais vezes. Haja mente que suporte a isso tudo.
E o pior talvez fosse ver os feridos que levavam dias para morrer, agonizando, devido à precariedade da época.
@@mac4235 poxa cara acredito que sim, que isso realmente acontecia, pois o número de soldados caídos eram tão grande que não dava para saber quem estava já estava morto ou somente ferido, e também acho que o número de feridos era tão grande que não dava pra resgatar todos e muitos ficavam para trás agonizando até o último suspiro. E com certeza muitos se faziam de mortos para não serem gopeados de novo, mas mesmo assim acabavam morrendo por perderem muito sangue. Triste fim de um legionário.
Muitos soldados levavam consigo uma adaga, que eles chamavam de misericórdia..servia para perfurar o coração dos feridos mortalmente e que estavam agonizando pelo caminho... era uma forma de fazer os caras a terem uma morte mais rápida.
@@cristaoon-line5351 mesmo assim cruel ter que fazer isso com os próprios camaradas de batalha.
@@renatonull3470 talvez na época eles achavam que era mais cruel deixar um companheiro agonizando por dias.
Penso que a guerra é algo tão brutal e insano, que a mente humana não consegue aceitar ou até mesmo aguentar .
A guerra tem sentido para quem as faz, mas para um soldado que as luta é um entendimento
que pode não ter muito sentido .
Que abordagem sábia!
Se eu não me engano, em Roma existia uma punição severa para os soldados que fugissem de uma batalha, chamada de "dizimação".
Vdd kkkkkkk estava esquecendo disso
Em minha opinião o ser humano é fruto do meio em que vive e nessa época em Roma fracos não viviam mais do que 20 anos talvez com sorte.
Seus vídeos são perfeitos! Sinceramente, no quesito conteúdo e conhecimento, acho que você não fica muito atrás do History Channel. Seu canal é um dos melhores do mundo, sério. Acompanho outros canais gringos de história em inglês e alemão e você está no mesmo nível, como já disse, no quesito conhecimento passado. Parabéns pelo patrocínio, você merece!
Passando pra dar o like, assistirei almoçando
Show chefe.
Faz um vídeo sobre a Batalha de Canas
Check Quero fazer um bem longo pra dar os detalhes.
Concordo plenamente com você, a medida que os séculos foram passando as características das sociedades foram se alterando, principalmente a parte mental. Tempos difíceis criam pessoas mais fortes, tempos fáceis criam pessoas mais fracas!
Eu fico com a segunda abordagem, os tempos eram outros, outra cultura, formas de viver diferentes.
Pois e, sendo sincero, nem quero imaginar tendo viver e no caso lutar naquela época! Deveria ser terror e temor constantes! Desafio para todos vivem nos dias atuais!
Gostei muito vc poderia fazer mais video sobre os traumas de guerra dos guerreiros isso é ser show mano.
Muito bom o vídeo❤️😊
Imagina combates entre homens só de machados , espadas de ferro , e lanças muitos gritos e murmúrios.
A piores das dores é a própria dor. Não ter dor, todos sentidos ,mínimo conseguir viver . Digo própria, nunca vi ninguém sofrer por sofrer . Quando se chega a este ponto é com a dor da loucura. Isto é, que estão fora de si .
Canal top, nem lembro se pediu pra inscrever mas para mim é 1 dever, conteúdo muito bom
vou compartilhar inclusive.
Assistindo o vídeo, lembrei da sena do filme onde o Aquilis, quando vai entregar o corpo do Heitor para o Rei inimigo, ele se despede do corpo dizendo que irá se encontrar com ele depois da morte, acredito que jamais um soldado sai de uma guerra igual antes de entrar, a morte nos iguala, nos faz perceber que somos todos iguais, que o que importa são as amizades que fazemos em vida, que poder e dinheiro são efêmeros, um dia se acaba.
Acabei de conhecer. Excelente video!
Acho também considerar que nas guerras modernas tinha o barulho de bombas e tiros, o que deve aumentar o estresse.
E nas antigas os gritos de pessoas decepadas e o fedor de mijo, bosta e sangue por toda parte. Devido à proximidade para se empregar arma branca devia ser algo muito pior até do que hoje.
O soldado romano das legiões era um sujeito baixo entre 1.70mt e 1.75mt forte de ombros largos e rosto arredondado eram homens que sofrido vários tipos d provações erao também homens de corações endurecidos impiedosos mudarão quando conhecerão o cristianismo
O Cristianismo provavelmente não mudou a violência deles não,
Baixo pros padrões de 2022, mas naquela época era normal
Fiz esse questionamento semana passada com o meu pai, realmente é um tema muito interessante. Parabéns pelo conteúdo, Deus abençoe!
Muito bom vídeo. Parabéns, certamente os soldados romanos sofriam de transtorno do estresse pós-traumático (TEPT), provavelmente não tão acentuado / os casos não eram tão comuns os gatilhos para o TEPT fossem em menor nº mas certamente tb tinham mesmo. A forma relativista acho tb que é a melhor forma de avaliação pois contextualiza a situação, já que a forma de vida das sociedades mais antigas eram mais brutas, apesar dos pontos em comum entre a vida de uma soldado atual e antigo a mente de um soldado antigo era diferente ou muito diferente da mente de um soldado atual.
Acredito que esses problemas psiquiátricos sempre existiram, embora houvesse mais resistência mental por estarem mais condicionados com a violência, mas tudo tem um limite e uma coisa tem que se levar em conta, naquele período as batalhas e guerras não tinham tanto tempo de combate ininterrupto , fator que mais influência Para o desenvolvimento desses problemas psiquiátricos, havia pausas entre os combates, entre as guerras e para a passagem do inverno, sem considerar que não existiam armas tão destrutivas, como artilharia moderna, que exercem um enorme impacto psicológico.
César sofria de Eplepsia . . .
Padres Escolápios de Gov. Valadares, havia o Pe. Joao "Trovão" Randez, metralhador do exército de Franco, que ao ouvir foguetes e bombinhas de S. João, entrava em pânico coitado . . . ! 🙏😵💫
Incrivel como vc quis fazer um video tão rico ! Todo meu respeito
Brilhante palestra!
O soldado romano era muito macho , tinha que olhar nos olhos do inimigo e destroça-lo , ao contrário das guerras modernas em que você mata o inimigo a vários metros e até quilômetros de distância . Se não me falha a memória a duração do contrato assinado pelo S.R era de 20 anos , já imaginou 20 anos de vida absolutamente hard elevada ao cubo ? e muitos ainda renovavam o contrato o que prova que esses não conseguiam mais voltar a vida civil , prova que estavam impregnados dessa síndrome , e só sabiam viver dentro da caserna .
A grana TB era boa...
Podia ser transtorno, mas havia também a própria vocação que o sujeito podia ter para aquela atividade brutal da guerra.
@@wagnerlucas8068 Todo vocacionado para uma atividade sempre se destacará , pois naturalmente " nasceu " para realizar essa função . Li tempos atrás que um soldado já trás um traço de suicida em sua personalidade , já que sabe que pode morrer a qualquer momento devido a sua escolha profissional . Imagina então ser ( por qualquer dos motivos ) soldado do império Romano .
@@luissilva209 Isso aí. Recomendo a leitura de uma apostila sobre isso, chamada Elementos de Tipologia Espiritual.
@TAKA Teo "problema" kkkkk
Fino por demais. Melhor UA-camr que conheço
Valeu Pedro
Excelente , te aconselho o livro roman honor , acrescenta elementos ao teu bom relato
A vida humana na época não tinha o mesmo valor da era moderna, uma das grandes diversão era os combates que imaginado hoje seria um matadouro ou açougue com sangue pra todo lado, matar ou morrer tanto faz, esse sentimento pode ser observado nos Indígenas Brasileiros que preferiam morrer a ser escravo, paralelo a isso são os "homens Bombas" no Estado Islâmico que não se importam com a morte. O maior valor era o "pertencimento", de uma família ou uma Sociedadeo, O valor individual entre vida e morte só começa a ser florescer após o Cristianismo
Os caras escravizavam, jogavam pessoas nas arenas para serem mortas por animais ou se matarem lutando até a morte, acho que a galera naquela época não se impressionava tanto com violência
As campanhas na Gália parecem ter sido campanhas de engajamento intensivo, se estava sempre no território inimigo sujeito a toda sorte de ataques e riscos adversos, coisas como o risco desabastecimento devia ser preemente, sem contar que alguns legionários podem ter servido durante um decada se engajando em dezenas de combates encarniçados, ou seja, é bem provável que o ambiente deve ter adverso ao do se tinha até então. Não atoa, séculos antes, os soldados macedonicos tenham se revoltado durante a campanhas oriental de Alexandre.
Conteúdo singular 👏🏼👏🏼👏🏼
Concordo, eu vejo pelo estilo do homem da zona rural x homem da zona urbana. Tem diferença, o rural é mais rústico e resistente e, o urbano, mais sensível e pré disposto ao stress. Um exemplo modesto, mas, que traz um fundamento a essa abordagem.
Acho a visão relativista bem melhor, realmente os caras viam sangue morte e etc diariamente desde crianças e como ele disse o cestio sofreu da crise mas ele já era um nobre então nobres não tinham contato diariamente com morte sangue e esquertejamentos igual soldado regulares e pessoas mais pobres
Eu acompanhei uma série sobre a conquista de Constantinopla... E na narração da última parte do ataque tem um momento que um dos peritos fala sobre quão difícil deveria ser o combate corpo a corpo, a força que um homem deveria empregar para perfurar com sua espada o corpo de outro! De certa forma, por mais experiente que um homem venha ser no campo de batalha, acredito, que, isso sempre implica em questões psíquicas a longo prazo. Mesmo aos homens detentores de grande experiência que tendem a não pensar nisso após o combate.
Com certeza na época dos romanos, os combates eram mais brutais do que hoje em dia. Apesar das armas de destruição que temos, as guerras corpo a corpo e as condições que os legionários viviam eram muito mais estressantes.
Mano, os romanos eram muito machos. Eles estavam à frente do inimigo, chocavam contra escudos e cruzavam espadas. Os legionários tinham mil stresses com que se preocupar, dentro ou fora da guerra. F no chat por respeito
Hoje à situação é muito pior pois uma única bomba pode mutilar e matar um grupo inteiro de soldados.
Muito bom.
Muito bom assunto, com certeza apresentavam distúrbios deste tipo e sim as condições violentas a que eram expostos e criados os romanos e outros povos antigos, os predispunham a uma condição mental bem mais resistente que os soldados modernos. Por outro lado as condições dos campos de batalhas da primeira e segunda guerra mundial, foram bem mais terríveis, que as condições dos campos de batalha, que os romanos antigos estiveram envolvidos, os bombardeios maciços, as batalhas que duravam semanas e meses e a probabilidade de morrer a qualquer momento e não apenas no enfrentamento direto ou na ação contra o adversário, foram muito mais intensos nas guerras modernas, o que predispôs a uma maior número de soldados com problema e traumas mentais. Quanto ao General e Consul Caio Mario, os seus problemas mentais não foram relativos a traumas de guerra, mas aos AVCs que ele teve, que foram em número de dois, se não me engano um logo depois de terminar o seu sexto mantado como Consul e o segundo quando fugiu de Roma, perseguido pelos partidários de Sila, pode ter inclusive morrido, devido a um terceiro AVC sofrido.
Excelente vídeo. Parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽
Obrigado 😃
cara na boa eu estava pensando sobre esse assunto do seu vídeo e procurando vídeos e bem na hora aparece ,e bom saber que ate na antiguidade o povo passava por esse tipo de trauma
Muito bom o vídeo... parabéns...
Vc deve levar em consideração também a RELIGIOSIDADE da epoca e as crenças de pós morte
Muito interessante um grande abraço Marcelo pimenta falcão Vespasiano Mg
Soldado Romano: Estou com transtorno de estreese pós traumático meu capitão!
Capitão : Vai lá e mata uns bárbaros que passa!
Soldado Romano: Verdade, passou!
Acho que até havia, porém era muito raro. A maioria dos soldados nem pensava em stress pós traumático. O negócio era lutar, vencer, sobreviver e pegar os espólios de guerra e depois voltar para casa. Esses caras eram duroes e moldados para a guerra, diferente de hj que muitos são convocados e não são militares de carreira.
Soldados da idade média durões e disciplinados é coisa dos filmes tu sabe não é? Em livros de historiadores não tem nada a ver com isso, nem mesmo a Primeira e Segunda guerra mundial tem alguma semelhança aos filmes.
Esse canal é muito bom, parabéns pelo trabalho 👏👏👏👏
Julio César, sofria de Epilepsia, o que levou os médicos a que não entendia a julgar a doença como oriunda dos deuses. Não era estresse.
Bom Dia tchê Abraços.
Vamos fazer uma pergunta diferente
QUANTOS DESSES FAZEDORES DE SOLUÇÕES ESTEVE NA GUERRA OU SOBRE A MIRA DE UMA ARMA
Povos antigos eram mais insensíveis e menos empáticos, os índios goitacá do Brasil comiam carne humana como base da sua alimentação, uma coisa corriqueira para eles. Acho que a empatia é uma evolução.
Eu acho que os legionários sofria muito mais que hoje. Vc tinha que matar seu inimigo olho no olho. A base da espada em golpes faróis, usando lanças,paus, pedras,escudos, esganando o inimigo. E escutando os gritos de ajuda tanto dos amigos quanto dos inimigos. E vê seu inimigo implorando pra viver em um ato desesperado depois de ser atingido fatalmente gritando pela mãe, ou implorando pelos seus filhos que o soldado não o mate. Eu acho que era muito pior. Sem falar nos estupros e sem falar que nessa época eu acredito que tinha muitos psicopatas nesses exércitos que faziam desgraça com os inimigos na frente dos outros prisioneiros.
Não foi mencionado o Soldado conhecido como "Passe a outra" e nem a dizimação de uma divisão inteira caso mostrasse covardia. Creio que não haviam soldados com estresse pós traumático porque esse seriam executados. As pessoas ficam fazendo anacronismo.
por tudo que foi dito certamente os antigos tinham a mente mais preparada.
Era uma época difícil p todo mundo.
Apesar de sermos iguais desde sempre, Inclusive! foi oque nós fez chegar até aqui, não se pode comparar um Romano antigo com um Italiano de hoje. São cabeças totalmente diferentes. A Geração do anos 2020 não pensa como a geração dos anos 1990. E cada época tem o seu jeito. Um Soldado que ia p guerra nessa época teve uma educação bem diferente de um que foi p segunda guerra.
Por curiosidade no filme a ponte do Rio Kwai aparece um caso de síndrome de Estocolmo muitos anos antes dela ser descoberta
Faz um vídeo sobre o Veriato , herói português
Muito bom, vlw
SAO VICENTE. BAIXADA. ACHO QUE O SOFRIMENTO É IGUAL, SEJA EM QUE PERIODO FOR. AFINAL, GUERRA É GUERRA.E SAO SERES HUMANOS! TODOS SOFREM.OBRIGADA.
Com distúrbio conquistaram metade do planeta imagina sem !
Os pobres de Roma tinham o cristianismo, os ricos, incluso o exército, a filosofia, no caso, o estoicismo, como escreveu um autor moderno.
Sempre um vídeo melhor que o outro, parabéns, sou fã do canal.
Discordo da parte q diz q ele não sentiria nada eliminando alguém de outro grupo social. Porq um general romano quando ordenado ao massacre de Cartago falou que aquilo foi a coisa mais triste que ele viu ou fez
PARABENS PELO VÍDEO!!!! EXCELÊNTE CONTEÚDO DE MUITA QUALIDADE E RESPONSABILIDADE!!!!
Ave Romanos !!!!! poderia fazer um video sobre o forte de DURA-EUROPOS...e o cerco infligido aos romanos...........
Talvez seja interessante levar em conta que na época deles apesar da luta ser no corpo corpo não havia explosões e fogo em larga escala como lança chamas, além de armas químicas.
Eu acho mais terrível o cenário de guerra atual, por exemplo as trincheiras da primeira guerra.
Tinha flechas pegando fogo, corpos pra todo lado, cheiro de sangue, então, já era horrível... Mas do piora com o longo do tempo, como vc eo amigo do vídeo explicou
Cara não dá pra comparar um sondado de hoje com um guerreiro antigo o combate corporal com armas cortantes hoje não existe mais ninguém com essa coragem então não tem como comparar era um inferno real
Eu tenho uma curiosidade. A crina no capacete dos legionários era no sentido longitudinal ou transversal? Vejo imagens das duas formas. Qual é historicamente correta?
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Na verdade!O império romano só sobreviveu por séculos devido ao preparo de seus soldados!na luta contra o império Parta q era superior em número de soldados,O q fez a Vitória romana acontecer no meio de muitas adversidades!!foi a coragem extrema de seus legionários!!O comando de Trajano fez a diferença !assim como o erro de CRASSO!!
O erro d Marco caso foi a arrogância, prepotência, boçalidade e outros defeitos que um comandante d tropas deve despensar
A Rebelião dos Bárbaros TOP TOP TOP!!! Recomendo muito e tenho até vontade de rever!
Conteúdo maravilhoso!! Cada vídeo é surpreendente... Como apaixonado por Roma não da para perder um vídeo!
Excelente vídeo, parabéns
Ótimo vídeo, obrigado pela qualidade.
Videos cada vez mais aprofundados. Muito bom
Excelente vídeo. Seus questionamentos e idéias são muito coerentes.
Quanto detalhe! Muito bom!
Valeu Tiagão. Tmj
Num tempo em que se podia morrer de martelada no dedão a relação com a morte e a dor era diferente de hoje quando por alguma razão que foge ao meu entendimento as pessoas gostam de ser amestradas para acreditar que se obedecerem a certas fórmulas jamais passarão por qualquer perrengue. Isto posto ontem hoje e sempre qualquer cabeça pifa depois de um certo ponto.
Acontece em qualquer conflito esse distúrbio, também nas polícias militares
Um excelente video. Poderia virar um artigo