Fokker F-27 - Episódio 209 (ASA Geeks)

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  • Опубліковано 18 жов 2024
  • Neste novo episódio do ASA Geeks, apresentamos uma reportagem para lembrar a operação dos turboélices Fokker F-27 no Brasil. O primeiro F-27 da TAM, da série MK600, com matrícula PT-LAF chegou em março de 1980. O segundo turboélice, o PT-LAG, foi incorporado no dia 16 de abril. A TAM operou um total de 10 Fokker F-27, além de outros quatro pertencentes a Brasil Central Linhas Aéreas, ex-Votec, companhia negociada pelo comandante Rolim Adolfo Amaro, em 1986.
    Já a Rio-Sul Linhas Aéreas, a regional da VARIG, operou oito aeronaves, sendo que as operações foram iniciadas em 17 de maio de 1982. Um deles, de matrícula PT-LCZ se acidentou no Santos-Dumont, durante um voo de treinamento. A aeronave ficou parcialmente submersa na Baía da Guanabara.
    Posteriormente, tivemos outros operadores, como a TAVAJ, Táxi Aéreo Vale do Juruá, que operou quatro F-27 na região norte do país, dois oriundos da TAM, e a VICA - Viação Charter Aérea, que operou poucos voos com o ex-Lima Alpha Fox da TAM, aeronave que mais tarde foi transferida para o museu Asas de um Sonho, em São Carlos.
    O Fokker F-27 Friendship voou pela primeira vez no dia 24 de novembro de 1955, sendo que quatro protótipos foram construídos, dois para testes em voo e dois para avaliação estática e de fadiga. O avião se mostrou ideal para substituir os DC-3 e já vinha com muitas inovações solicitadas pelos operadores das aeronaves a pistão da Douglas. Na versão MK500, o Fokker 27 era impulsionado por motores Rolls-Royce Dart de 2140 SHP, com velocidade de cruzeiro de 470 km/h e teto máximo operacional de 29.500 pés. O alcance com carga máxima era de 535 milhas náuticas ou 990 quilômetros. Já a carga paga máxima era de 5.990 kg e, na configuração padrão, acomodava 52 passageiros.
    A fábrica norte-americana Fairchild Hiller também produziu o turboélice holandês sob licença, que recebeu o designativo FH-227. A Paraense operou cinco aeronaves, e a VARIG, herdou quatro delas, as quais foram apelidadas por “boco-moco”, e operaram entre 1970 e 1975 na frota da rio-grandense. Uma das aeronaves da Paraense, com matrícula PP-BUF, sofreu um terrível acidente quando se aproximava para o pouso em Belém, em condições adversas de visibilidade. O FH-227 mergulhou nas águas da Baía do Guajará, matando 33 passageiros e cinco tripulantes. Houve apenas dois sobreviventes.
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