simplesmente sensacional. Quando eu terminei o livro a 5 anos atrás, lembro como se fosse ontem no cinema, fiquei olhando para o nada, como se tivesse dopado por algum tipo de droga. Emocionado com o que foi feito pelo diretor, fez algo que muitos falaram que era impossível de fazer. Duna é um épico, vai reverberar por gerações e gerações, como ja vinha fazendo.
Bela crítica mano a melhor que vi sobre duna 2, um grande filme mesmo eu vi que Villeneuve era diferenciado quando vi sicário e Blade runner 2049 o cara é um dos melhores da geração dele.
O meu ponto de vista do filme é um pouco além, pois eu fiz parte do elenco como figurante em várias partes do filme, então eu tive a oportunidade de trabalhar pessoalmente e ver esse elenco incrível. Mas sobre o filme é simplesmente fantástico, tudo foi elaborado com muita dedicação, cuidado e amor de toda a produção e elenco e no segundo filme você poderá explorar um pouco mais da história, além das batalhas que te prendem a atenção do começo ao final. 😊❤
Cai de para-quedas aqui e além da crítica ser boa e inteligente, (q deve ser o mínimo pra alguém ter um canal) esse menino tem um jeito sensual sem forçar, pra expor suas ideias.....gostei disso, pq em geral criticos não enfeitam a tela...hahahhaha. E se não bastasse isso, é todo cuidadoso na edição elegante do video, com efeitos bacanas e com muito humor, sem aqueles cortes cafonas de videos de meme! Vou seguir com certeza, parabéns!!!
Fico feliz que você curtiu, Rodrigo! Olha, no começo até arrisquei aquela linguagem "vídeo de meme"...haha. Mas fui encontrando algo mais a minha cara mesmo. Grande abraço!
Os livros de Duna também são marcados por um ritmo tranquilo, permitindo um desenvolvimento profundo dos personagens, o que cativa de maneira intensa o leitor. Já os filmes trazem uma narrativa que há muito não se via nos cinemas desde os anos 80 e 90. Embora os filmes não alcancem as mesmas profundezas dos livros, vale a pena expandir a mente e aproveitar essa maravilhosa jornada.
Mega ansioso pra ver, mas já adorei tua crítica e amando teu canal, a estética dele tá sensacional. Descobri Duna fazendo uma pesquisa sobre filmes de ficção e sem sombra de dúvidas, se tornou referência para grandes franquias. Assisti ao filme do David Lynch, e é lindo ver o quanto a tecnologia cinematográfica tem evoluído desde então e contribuído para essa obra prima.
Descobrir Duna é algo muito legal, pra quem curte sci-fi. Mesmo o filme do Lynch, apesar de eu preferir a visão do Villeneuve, adoro que tenhamos algo tão esteticamente bizarro e livre quanto aquele filme (mesmo que o próprio diretor o rejeite). Valeu pelo apoio no canal! 😆👍
Assisti até o 3:43 pra não ouvir spoilers, mas gostei muito da sua análise até então. Você capturou muito bem a estória que Duna quer contar, envolvendo a trajetória do Paul Atreides e a sua figura messiânica que vai se construindo antes mesmo dele nascer pelas Bene Gesserit, mas acaba se tornando o único caminho que ele consegue (escolhe) seguir mesmo que se aproveitando da manipulação por meio da fé. Deixo o like e venho terminar de ver após assistir o filme hehe
Você conseguiu resumir exatamente o meu sentimento ao sair da sala de cinema. Você fala muito bem, parabéns! Já me inscrevi e deixei o like (só não sei se for conscientemente ou por ordem da "Voz" kkkk).
@@gustavogirotto Esse filme me deu um ar de nostalgia. Minha mãe lia esses livros da Saga Duna para mim quando eu era criança. No aguardo do Messias de Duna!
Não vi ainda, mas vou ver. A ausência da Alia no filme, como uma criança nascida deixa um vácuo no entendimento. No primeiro filme, Jessica já estava grávida e inclusive ela segura um bebê em uma das cenas de previsão do Paul. Quanto tempo vai durar essa gestação? Essa quantidade enorme de acontecimentos acontece então nesse "meio" tempo, mas como assim? É possível uma gravidez durar tanto tempo? Fora o fato de que a presença real da Alia tem um peso grande na história.
Então, eu acho que tem um peso no livro, que tem o tempo de desenvolver muito mais elementos do que o filme jamais poderia. Mas aqui na Parte Dois, o jeito como ele retrata isso me parece ajudar o filme a focar no Paul mesmo, na sua jornada de ascensão sombria que recebe os devidos momentos de conclusão. Mas entendo quem sente falta da personagem, como é no livro. Pra mim, rolou assim. Mas me diz o que achou, depois que assistir!
Assim que sai do cinema corri pra ver as criticas. Em geral gostei do que ouvi, pois se ajustava ao que percebi. Entretanto, apos ver a sua, percebi a diferenca entre euforia e cautela. Si., vc e altece a obra apontando seus meritos, mas sem muito confete. Gostei muito da forma como comunica e os links que faz com outras obras. Parabens.
Valeu, Robson! Eu gosto mesmo de falar bem de filmes que me encantaram, mas fazer isso procurando mais do que só o elogio puto e simples… 😆. Grande abraço!
E pensar q assisti o filme de 1984. Tinha 23 anos. E por incrível q pareça não lembro de nada sobre ele. Só do verme q sai da areia. Mas vi a primeira parte e gostei. E queria q logo chegasse a segunda parte. Só verei na semana q vem.
Que legal saber que você assistiu o original na época, Maria! Depois me diz o que achou da segunda parte. Se você gostou do primeiro, imagino que vá gostar ainda mais do segundo. :)
Ainda não vi Duna 2 . Pelo que vc descreveu eu vou gostar mas vou continuar achando que a versão estendida de Duna de 1984 é mais fiel ao livro e torna ele melhor. Vamos ver se mantenho essa opinião depois de ver Duna 2 no cinema 🎥
Muito bom seu conteúdo! Já gostei, mas parei na parte dos spoilers pq ainda não vi o filme. Vi, aliás, somente a parte I, que achei apenas bom, não mais que isso, pq me manteve curioso durante todo o filme e para o que virá depois, mas não achei um bom desenvolvimento dos personagens, não me conectei ou me importei tanto com eles… mas acredito que essa parte dois vai elevar os acertos do anterior e reparar os erros!
Um ótimo filme, visualmente lindíssimo e tecnicamente perfeito. Mas enquanto eu assistia tinha alguma coisa me incomodando... mas não sabia o que era. Depois que assisti um video sobre o filme de 1984, aí caiu a ficha: a classificação etária de Duna 2 é 14 anos!! Por isso que tem uma violência controlada, higiênica, praticamente asséptica! Aparece um pouquinho de sangue na testa do Paul, na testa do Gurney e só. A cena do Feyd Rautha na arena de gladiadores é em preto e branco pra reduzir o impacto da violência, não é só por estética. E a química entre o Paul e a Chani não rola porque é um romance adolescente, não mostra eles transando, é tudo muito casto. Faltou a loucura, a ousadia do David Lynch, que em 1984 teve a coragem de colocar um clima homoerótico e até meio inces.tuoso entre o Barão Haikonen e o Feyd, interpretado por um Sting gostosão. Faltou TOMPERRO nesse Duna 2!! P.S.: espero que pare no 3, indo só até Messias de Duna. E que o Dennis Villeneuve adapte bastante coisa, porque a continuação da história depois é ladeira abaixo... vira um novelão Mutantes da Record. Literalmente
Eu já tinha achado o Duna I o melhor filme dos últimos anos, agora segue mais ainda!!! Superlativo mesmo filmão de arrepiar. Apenas gostaria de contrapor o seguinte: O Paul pergunta ao Jamir o que ele tem que fazer .... Daí vem a resposta que ele necessita tomar o veneno para enxergar o que DEVE ser feito, nesse sentido, ao menos no filme, não existe essa imagem de fanatismo religioso, e sim de uma profecia realmente acontecendo. Paul, sabedor da difícil tarefa a ser cumprida se coloca à disposição da mesma. Também não devemos comparar com o que acontece na atualidade, pois aqui no Brasil, por exemplo, tivemos o sagrado direito ao voto desonrado por urnas fraudadas....mas isso é uma outra questão que em breve será desmascarada. Nesta "democracia" a maioria está sufocada. De qualquer forma segue um like 😊
Cara eu gostei muito do filme mesmo, sente um misto de emoções. É claro que pra quem leu os livros percebeu algumas mudanças que o Villeneuve fez no filme. Mas eu confesso que queria ver a alia bebezinha kkkk...mas entendo talves tenha sido melhor assim. Uma duvida, na cena em que paul esta tendo uma visao e aparece um bebê sorrindo, é o filho dele ne o leto? Ou era a alia mesmo?
Eu acho que tudo que diz respeito a bebês nesse filme, se relaciona com a Alia mesmo. Eu entendo sentirem falta dela (também tinha curiosidade)... mas acho a solução do Denis tão elegante, e que ajuda a manter o foco na ascensão sombria do Paul. Se ele tivesse que dedicar tempo a mais personagens ainda, não sei se o principal funcionaria tão bem.
O entendimento do Villeneuve foi perfeito, pq embora a Alia não tenha nascido nesse filme, a questão é que qdo a mãe bebe a água da vida grávida, a filha vira uma "abominação", e venhamos e convenhamos, quer mais abominação do que a filha se comunicar com a mãe ainda dentro do ventre???
@@gustavogirotto sem contar que a personagem roubaria um pouco da atenção, pq dá pra ver que ela é muito querida pelos fãs. Sim, eu gostei da forma que ele fez...ficou bom, com certeza a gente teremos bastante dela no Messias de DUNA que se Deus quiser vai sair
@@hermanogouvea492 sim, isso é de fato assustador...mas eu acho que já no início do filme, na primeira luta do paul e da Jéssica com os harkkonen. Paul pergunta como ela está , e a Jéssica responde que bem...mas acho que logo depois meio que dá entender que tem um diálogo dela falando com a mãe. Bom, só vi uma vez e verei de novo na segunda feira...mas acho que ela já falava com a mãe antes de beber a água.
@@gustavofernandes4573 irmão, eu posso estar viajando, mas entendi que em alguns momentos era a própria Alia que falava através da mãe, porque a emoção era diferente, aquela raiva de gente jovem, entende? Tem uma cena que dá pra ver isso nitidamente
Tem mais ação que o filme anterior, e ela é melhor distribuída ao longo do filme. Mas Duna não é tanto uma história sobre a guerra em si, e mais sobre como se constroem movimentos guerrilheiros fanáticos e como eles passam de justificados pra questionáveis e destruidores. Tem muito mais tempo dedicado a essas questões do que à ação em si. ;)
@@gustavogirotto sim sim certamente tive a conclusão disso quando vc faz a mesma indagação pela segunda vez 😅🤣 mas diante mão a sua análise foi perfeita ! Duna que por sí só é uma obra incrível, nas mãos de Denis Villeneuve foi a melhor escolha, sou muito fã de Ridley Scott mas o que ele vem fazendo com os seus fãs não tem sido muito satisfatório desde Prometheus e Covenant, ainda bem que não foi pras mãos dele, Duna é absurdamente deslumbrante sobretudo a maneira ao qual ele é apresentado em sua estética e grandiosidade tive o imenso prazer de ver em IMAX e a cena da chegada do imperador naquela nave cromada foi arrebatadora
Ah, sim, o Ridley tem tropeçado bastante, principalmente em Alien. Tô ansioso pra série que vai sair (e até o novo filme, também... porque sou fã demais daquele universo)@@burnnout99
Se parasse por aí, tava ótimo... mas ele estende esse conflito por mais 12 anos, dizimando incontáveis outros planetas através da religião violenta fundada em seu nome e gerando consequências por séculos no futuro. Acho que o brilhantismo da temática de Duna é justamente que uma luta justa (se livrar da opressão dos Harkonnen é muito justo) pode levar a um mal tão grande ou maior do que aquele que motivou a luta em primeiro lugar.
6 місяців тому
@@gustavogirotto e o que aconteceria se ele parasse baixasse as armas?
Não sabemos, porque Paul sequer cogitou tentar uma solução diplomática antes. Eles tinham o controle sobre a especiaria, tinham poder de barganha. Mas a primeira decisão foi de levar a briga pra fora. Ainda assim, o assunto é complexo... porque tem que ser mesmo, não precisamos dizer que ele estava 100% certo ou errado, só entender que suas ações têm consequências pesadas.@
6 місяців тому
@@gustavogirotto para mim parece óbvio que eles seriam dizimados. Lembre-se que ele previu o futuro e essa era a única alternativa.
Ah, sim... mas o fato de ele só ter um caminho não significa que a gente deve celebrar esse caminho como uma vitória sem se pesar o que acontece depois. Na verdade, até dá pra curtir o filme desse jeito... uma história de vingança e pronto, acabou. Mas acho que tanto o livro quanto o filme se esforçam muito pra ressaltar que a essência da obra é bem mais pessimista. No livro seguinte, o Paul inclusive se compara a Hitler, enfatizando o quanto ele (Paul) matou muito mais gente, em comparação. @
tecnicamente eu gostei, achei impecavel, mas achei que o roteiro e com as enormes cenas de acao, ele abandonou bastante a sutileza e embarcou de vez na narrativa do blockbuster barulhento… eu gosto do primeiro porque tem muito silencio e um terror psicologico, esse muitas vezes parece só mais um star wars
Puts… entendo seu ponto, mas não consigo concordar muito…haha. Acho que a ação de Duna 2 constrói tanto os personagens e a trama… a proximidade entre Paul e Chani, o crescente fanatismo pelo Muad’Dib e o medo dos inimigos pelo seu nome… tá tudo a serviço da história, pra mim. Mas compreendo se você prefere o tom e ritmo mais contemplativo do primeiro. 😄👍
Sim, mas a meu ver essa união acontece justamente pela crença no Paul como um enviado divino, profetizado a séculos. Se ele não fosse isso, jamais teria se tornado o líder do movimento… pelo menos não tão rapidamente e com tanta fidelidade dos seus seguidores. Tá tudo muito conectado: a fé, a causa, a política, etc..
A gente sabe que a misoginia está ainda terrivelmente enraizada quando mais um filme aclamado (e, sim, o filme é tecnicamente impactante) traz explícitas mortes brutais de personagens femininas que não ganham nome, nem história, nem tempo de tela. Estão lá apenas para o exercício do ódio à mulher. Dilacerantes cenas de punhaladas , incineração, corpos femininos estraçalhados num canto de parede onde foram violentamente arremessados. E virá o Oscar.
Oi Suzana, acho que você se refere aos Harkonnen aleatoriamente matando seus subordinados, pessoas próximas, etc. Eu diria que isso acontece tanto com personagens femininas (as que habitam o quarto do Feyd) quanto masculinos (os caras nas salas de controle que morrem tanto pelo Feyd quanto pelo Rabban). Entendo que seja agoniante ver pessoas sendo massacradas gratuitamente assim, mas é um recurso da história (que vem desde o livro) pra reforçar a crueldade dos Harkonnen. Em contrapartida, no núcleo dos Fremen temos uma coleção de boas personagens femininas, independente do tempo de tela: Chani, Shishakli (sua amiga), Jessica, a cuidadora dos pequenos vermes da areia.... além de Irulan, Margot e a Reverenda Madre... todas personagens complexas e bem utilizadas dentro do que servem à história. :)
@@gustavogirotto obrigada pelo retorno, Gustavo. Sim, vc mencionou bem. O valor da vida dos subordinados ou escravizadas para os harkonen é nenhum. E, sim, temos as personagens femininas com seu protagonismo. No entanto, senti naturalização da total objetificação das mulheres escravizadas, bem mais do que para os caras da sala de controle. Esses, veja, têm uma função que não a de apenas servir sexualmente aos harkonen, e estarem à disposição para serem mortos. A própria postura Assombrada das meninas escravizadas nas cenas é de uma intensidade que não se vê para os demais. Elas estão em outro patamar do consumo de gente neste filme. E esta crueldade não é questionada. O glamour com as cenas do feyd superam o horror passado pelas escravizadas. E a companheira da Chani ( a propósito, tocante atuação!), teve morte brutal, sem muita explicação de porque ficou "pra trás" e porque os guardas a deixaram p morrer pelas mãos do feyd. Opção do diretor. Não houve testemunhas que a pudessem vingar, por exemplo, que poderia ser outra opção do diretor. Se houvesse essa preocupação em tela, teria sido passado outro recado do valor da vida dessa guerreira. E outras cenas poderiam ter sido incluídas para resgate das escravizadas, por exemplo. Ficou como naturalizado esse lugar destituído de humanidade. Assim senti qdo vi o filme. Ele atualiza discussões importantes do nosso tempo, vc mmo mencionou. Gostaria de ver essa atualização p as personagens femininas tb.
Existe uma diferença entre admirar alguém e seguir inquestionavelmente cada palavra de um líder carismático violento. Isso não me parece ter muito a ver com ser isento ou não. Paul não é um herói, é um protagonista, passível de crítica e de reprovação.
O que achou de Duna Parte 2? Comenta aqui!
simplesmente sensacional. Quando eu terminei o livro a 5 anos atrás, lembro como se fosse ontem no cinema, fiquei olhando para o nada, como se tivesse dopado por algum tipo de droga. Emocionado com o que foi feito pelo diretor, fez algo que muitos falaram que era impossível de fazer. Duna é um épico, vai reverberar por gerações e gerações, como ja vinha fazendo.
Eu achei fantástico, foi além das minhas espectativas e quero ver mais desse universo de Duna.
@@BrookenGyn1 é um universo riquíssimo. Vale muito conhecer mais :)
Bela crítica mano a melhor que vi sobre duna 2, um grande filme mesmo eu vi que Villeneuve era diferenciado quando vi sicário e Blade runner 2049 o cara é um dos melhores da geração dele.
Nossa, demais. Ele tem construído uma filmografia muito sólida. Ouso dizer que esse Duna 2 talvez seja o seu melhor, mas o tempo dirá… hehe
Amei ele usando "a voz" no fim do vídeo
Hahaha espero que funcione tão bem quanto a do Paul
Um dos melhores filmes de todos os tempos, será atemporal, seu vídeo ficou sublime.
Valeu, Mário!
Eu adorei o filme. Música, fotografia, enredo, direção, atuação..... tudo great!
Tô contigo, Edna! 😆👍
O meu ponto de vista do filme é um pouco além, pois eu fiz parte do elenco como figurante em várias partes do filme, então eu tive a oportunidade de trabalhar pessoalmente e ver esse elenco incrível. Mas sobre o filme é simplesmente fantástico, tudo foi elaborado com muita dedicação, cuidado e amor de toda a produção e elenco e no segundo filme você poderá explorar um pouco mais da história, além das batalhas que te prendem a atenção do começo ao final. 😊❤
Cai de para-quedas aqui e além da crítica ser boa e inteligente, (q deve ser o mínimo pra alguém ter um canal) esse menino tem um jeito sensual sem forçar, pra expor suas ideias.....gostei disso, pq em geral criticos não enfeitam a tela...hahahhaha.
E se não bastasse isso, é todo cuidadoso na edição elegante do video, com efeitos bacanas e com muito humor, sem aqueles cortes cafonas de videos de meme!
Vou seguir com certeza, parabéns!!!
Fico feliz que você curtiu, Rodrigo! Olha, no começo até arrisquei aquela linguagem "vídeo de meme"...haha. Mas fui encontrando algo mais a minha cara mesmo. Grande abraço!
Vi hoje. Já tinha amado o primeiro (vi três vezes) e este acabou comigo. Filmaço
Eu gosto muito do primeiro, mas o dois me pegou legal… já vi 3 vezes e sempre saio do cinema super abalado…haha
Quão magnífica é a sua crítica Gustavo! Saí do cinema ontem e corri pra cá!
Obrigado, Paula! Fico feliz que você gostou! :)
Torço demais pelo crescimento do Canal... sempre compartilho suas análises!
@@paulamatheus863 nossa, isso ajuda demais! De pouco em pouco a gente vai crescendo aqui! 😆🙌
Ótima crítica, sou fã do universo de Duna, gostei do primeiro filme e creio que vou amar esse também.
Acabei de assistir e achei sensacional, uma experiência sensorial, tipico Villeneuve e um ótimo roteiro. Amei, ja quero ver de novo.
Que legal, Erica! Eu acabei de ver de novo e adorei ainda mais 😆
Os livros de Duna também são marcados por um ritmo tranquilo, permitindo um desenvolvimento profundo dos personagens, o que cativa de maneira intensa o leitor. Já os filmes trazem uma narrativa que há muito não se via nos cinemas desde os anos 80 e 90. Embora os filmes não alcancem as mesmas profundezas dos livros, vale a pena expandir a mente e aproveitar essa maravilhosa jornada.
Concordo! Ser “lento”, contemplativo, paciente… é parte essencial da obra. Seria impensável transformar Duna num filme de ação rapidinho.
Eu não conhecia seu canal, mas gostei muito da sua fala em relação a Duna. Inscrição confirmada
Valeu, Márcio! 👍
Mega ansioso pra ver, mas já adorei tua crítica e amando teu canal, a estética dele tá sensacional. Descobri Duna fazendo uma pesquisa sobre filmes de ficção e sem sombra de dúvidas, se tornou referência para grandes franquias. Assisti ao filme do David Lynch, e é lindo ver o quanto a tecnologia cinematográfica tem evoluído desde então e contribuído para essa obra prima.
Descobrir Duna é algo muito legal, pra quem curte sci-fi. Mesmo o filme do Lynch, apesar de eu preferir a visão do Villeneuve, adoro que tenhamos algo tão esteticamente bizarro e livre quanto aquele filme (mesmo que o próprio diretor o rejeite). Valeu pelo apoio no canal! 😆👍
Bacana, acho que vou rever o primeiro antes de ver este. Você é um lindo e fofo, beijocas amistosas.
Assisti até o 3:43 pra não ouvir spoilers, mas gostei muito da sua análise até então. Você capturou muito bem a estória que Duna quer contar, envolvendo a trajetória do Paul Atreides e a sua figura messiânica que vai se construindo antes mesmo dele nascer pelas Bene Gesserit, mas acaba se tornando o único caminho que ele consegue (escolhe) seguir mesmo que se aproveitando da manipulação por meio da fé. Deixo o like e venho terminar de ver após assistir o filme hehe
Boa! Valeu pelo comentário. Depois que assistir, volta aqui pra dizer o que você achou que eu sempre gosto de saber…hehe
Tô viciado no seu canal, além de lindo transmite muita essência e coesão nas suas análises.
Valeu, Paulo! Fico feliz demais em saber que você tem curtido os vídeos. 😆👍
Você conseguiu resumir exatamente o meu sentimento ao sair da sala de cinema. Você fala muito bem, parabéns! Já me inscrevi e deixei o like (só não sei se for conscientemente ou por ordem da "Voz" kkkk).
hahaha... a Voz pode ter ajudado. Mas obrigado, fico feliz que gostou do vídeo! =)
Ótima crítica
Valeu, Lucas!
O filme está incrível 😍😍
Vi hoje não sou o maior fã mas sem dúvidas é melhor que o 1
Justo! Também achei que, mesmo pra quem não gostou tanto, é um filme melhor de se curtir do que o primeiro. :)
@@gustavogirotto sim exatamente, principalmente do meio pro fim
Filme lindo de ++++
Filme fantástico!
Sensacional mesmo! 👏😆
@@gustavogirotto Esse filme me deu um ar de nostalgia. Minha mãe lia esses livros da Saga Duna para mim quando eu era criança. No aguardo do Messias de Duna!
@@dougmuniz3616 Que legal, sua mãe te instruiu bem! Haha. Messias na mão do Villeneuve será sensacional. :)
Não vi ainda, mas vou ver. A ausência da Alia no filme, como uma criança nascida deixa um vácuo no entendimento. No primeiro filme, Jessica já estava grávida e inclusive ela segura um bebê em uma das cenas de previsão do Paul. Quanto tempo vai durar essa gestação? Essa quantidade enorme de acontecimentos acontece então nesse "meio" tempo, mas como assim? É possível uma gravidez durar tanto tempo? Fora o fato de que a presença real da Alia tem um peso grande na história.
Então, eu acho que tem um peso no livro, que tem o tempo de desenvolver muito mais elementos do que o filme jamais poderia. Mas aqui na Parte Dois, o jeito como ele retrata isso me parece ajudar o filme a focar no Paul mesmo, na sua jornada de ascensão sombria que recebe os devidos momentos de conclusão. Mas entendo quem sente falta da personagem, como é no livro. Pra mim, rolou assim. Mas me diz o que achou, depois que assistir!
Assim que sai do cinema corri pra ver as criticas. Em geral gostei do que ouvi, pois se ajustava ao que percebi. Entretanto, apos ver a sua, percebi a diferenca entre euforia e cautela. Si., vc e altece a obra apontando seus meritos, mas sem muito confete. Gostei muito da forma como comunica e os links que faz com outras obras. Parabens.
Valeu, Robson! Eu gosto mesmo de falar bem de filmes que me encantaram, mas fazer isso procurando mais do que só o elogio puto e simples… 😆. Grande abraço!
👏🏻👏🏻👏🏻
😆👍
E pensar q assisti o filme de 1984. Tinha 23 anos. E por incrível q pareça não lembro de nada sobre ele. Só do verme q sai da areia. Mas vi a primeira parte e gostei. E queria q logo chegasse a segunda parte. Só verei na semana q vem.
Que legal saber que você assistiu o original na época, Maria! Depois me diz o que achou da segunda parte. Se você gostou do primeiro, imagino que vá gostar ainda mais do segundo. :)
Depois dessa ordem no final do vídeo não tenho como desobedecer KKK
Parabéns, ótimo conteúdo
Deus amado, ainda não vi mas bora lá.
Hahaha ta estreando nessa quinta! 😆
A net caiu no ápice da crítica. Mas olha, gostei demais da análise
@@diegobsantana ainda bem que a net voltou…haha. Valeu, Diego!
Excelente Comentario Parabens
Valeu! ;)
Ainda não vi Duna 2 . Pelo que vc descreveu eu vou gostar mas vou continuar achando que a versão estendida de Duna de 1984 é mais fiel ao livro e torna ele melhor. Vamos ver se mantenho essa opinião depois de ver Duna 2 no cinema 🎥
Muito bom seu conteúdo! Já gostei, mas parei na parte dos spoilers pq ainda não vi o filme. Vi, aliás, somente a parte I, que achei apenas bom, não mais que isso, pq me manteve curioso durante todo o filme e para o que virá depois, mas não achei um bom desenvolvimento dos personagens, não me conectei ou me importei tanto com eles… mas acredito que essa parte dois vai elevar os acertos do anterior e reparar os erros!
Quero muito assistir 😭
Quinta-feira tá nos cinemas! :)
Finalmente um bom comentário.
Um ótimo filme, visualmente lindíssimo e tecnicamente perfeito. Mas enquanto eu assistia tinha alguma coisa me incomodando... mas não sabia o que era. Depois que assisti um video sobre o filme de 1984, aí caiu a ficha: a classificação etária de Duna 2 é 14 anos!! Por isso que tem uma violência controlada, higiênica, praticamente asséptica! Aparece um pouquinho de sangue na testa do Paul, na testa do Gurney e só. A cena do Feyd Rautha na arena de gladiadores é em preto e branco pra reduzir o impacto da violência, não é só por estética. E a química entre o Paul e a Chani não rola porque é um romance adolescente, não mostra eles transando, é tudo muito casto. Faltou a loucura, a ousadia do David Lynch, que em 1984 teve a coragem de colocar um clima homoerótico e até meio inces.tuoso entre o Barão Haikonen e o Feyd, interpretado por um Sting gostosão. Faltou TOMPERRO nesse Duna 2!!
P.S.: espero que pare no 3, indo só até Messias de Duna. E que o Dennis Villeneuve adapte bastante coisa, porque a continuação da história depois é ladeira abaixo... vira um novelão Mutantes da Record. Literalmente
Eu já tinha achado o Duna I o melhor filme dos últimos anos, agora segue mais ainda!!! Superlativo mesmo filmão de arrepiar.
Apenas gostaria de contrapor o seguinte: O Paul pergunta ao Jamir o que ele tem que fazer .... Daí vem a resposta que ele necessita tomar o veneno para enxergar o que DEVE ser feito, nesse sentido, ao menos no filme, não existe essa imagem de fanatismo religioso, e sim de uma profecia realmente acontecendo. Paul, sabedor da difícil tarefa a ser cumprida se coloca à disposição da mesma. Também não devemos comparar com o que acontece na atualidade, pois aqui no Brasil, por exemplo, tivemos o sagrado direito ao voto desonrado por urnas fraudadas....mas isso é uma outra questão que em breve será desmascarada. Nesta "democracia" a maioria está sufocada. De qualquer forma segue um like 😊
Cara eu gostei muito do filme mesmo, sente um misto de emoções. É claro que pra quem leu os livros percebeu algumas mudanças que o Villeneuve fez no filme. Mas eu confesso que queria ver a alia bebezinha kkkk...mas entendo talves tenha sido melhor assim.
Uma duvida, na cena em que paul esta tendo uma visao e aparece um bebê sorrindo, é o filho dele ne o leto? Ou era a alia mesmo?
Eu acho que tudo que diz respeito a bebês nesse filme, se relaciona com a Alia mesmo. Eu entendo sentirem falta dela (também tinha curiosidade)... mas acho a solução do Denis tão elegante, e que ajuda a manter o foco na ascensão sombria do Paul. Se ele tivesse que dedicar tempo a mais personagens ainda, não sei se o principal funcionaria tão bem.
O entendimento do Villeneuve foi perfeito, pq embora a Alia não tenha nascido nesse filme, a questão é que qdo a mãe bebe a água da vida grávida, a filha vira uma "abominação", e venhamos e convenhamos, quer mais abominação do que a filha se comunicar com a mãe ainda dentro do ventre???
@@gustavogirotto sem contar que a personagem roubaria um pouco da atenção, pq dá pra ver que ela é muito querida pelos fãs.
Sim, eu gostei da forma que ele fez...ficou bom, com certeza a gente teremos bastante dela no Messias de DUNA que se Deus quiser vai sair
@@hermanogouvea492 sim, isso é de fato assustador...mas eu acho que já no início do filme, na primeira luta do paul e da Jéssica com os harkkonen. Paul pergunta como ela está , e a Jéssica responde que bem...mas acho que logo depois meio que dá entender que tem um diálogo dela falando com a mãe.
Bom, só vi uma vez e verei de novo na segunda feira...mas acho que ela já falava com a mãe antes de beber a água.
@@gustavofernandes4573 irmão, eu posso estar viajando, mas entendi que em alguns momentos era a própria Alia que falava através da mãe, porque a emoção era diferente, aquela raiva de gente jovem, entende? Tem uma cena que dá pra ver isso nitidamente
Que dizer que sentou na primeira fileira para a minhoca gigante ti pegar primeiro ?
Calma, Gustavo ! Já deixei o like, não precisa usar A Voz!! 😂
"Como ousa usar a voz comigo?" 😂
A partir de 3:45 é só com spoiler o vídeo? Queria ter visto sua análise sem spoiler pois não assisti ainda.
Tem muita ação?.a guerra do filme é satisfatória?
Tem mais ação que o filme anterior, e ela é melhor distribuída ao longo do filme. Mas Duna não é tanto uma história sobre a guerra em si, e mais sobre como se constroem movimentos guerrilheiros fanáticos e como eles passam de justificados pra questionáveis e destruidores. Tem muito mais tempo dedicado a essas questões do que à ação em si. ;)
Em que minuto avanço para pular is spoilers?
Puts, vai com spoilers até o final! Hahaha. Recomendo ver o filme primeiro, mano. Aliás, por onde vc anda? Faz tempo que não trocamos ideia! 😆
A formação da frase aos 3:12 por favor me diga que é ironia né !?
“Ainda bem que isso não acontece hoje” é irônico sim 😅
@@gustavogirotto sim sim certamente tive a conclusão disso quando vc faz a mesma indagação pela segunda vez 😅🤣 mas diante mão a sua análise foi perfeita ! Duna que por sí só é uma obra incrível, nas mãos de Denis Villeneuve foi a melhor escolha, sou muito fã de Ridley Scott mas o que ele vem fazendo com os seus fãs não tem sido muito satisfatório desde Prometheus e Covenant, ainda bem que não foi pras mãos dele, Duna é absurdamente deslumbrante sobretudo a maneira ao qual ele é apresentado em sua estética e grandiosidade tive o imenso prazer de ver em IMAX e a cena da chegada do imperador naquela nave cromada foi arrebatadora
Ah, sim, o Ridley tem tropeçado bastante, principalmente em Alien. Tô ansioso pra série que vai sair (e até o novo filme, também... porque sou fã demais daquele universo)@@burnnout99
Especiaria = "McGuffin"?
Algo assim…hehe
O belo é que Paul Atreides fez uma guerra justa, conseguiu restaurar a ordem naquele deserto e acabou com a opressão daquele povo.
Se parasse por aí, tava ótimo... mas ele estende esse conflito por mais 12 anos, dizimando incontáveis outros planetas através da religião violenta fundada em seu nome e gerando consequências por séculos no futuro. Acho que o brilhantismo da temática de Duna é justamente que uma luta justa (se livrar da opressão dos Harkonnen é muito justo) pode levar a um mal tão grande ou maior do que aquele que motivou a luta em primeiro lugar.
@@gustavogirotto e o que aconteceria se ele parasse baixasse as armas?
Não sabemos, porque Paul sequer cogitou tentar uma solução diplomática antes. Eles tinham o controle sobre a especiaria, tinham poder de barganha. Mas a primeira decisão foi de levar a briga pra fora. Ainda assim, o assunto é complexo... porque tem que ser mesmo, não precisamos dizer que ele estava 100% certo ou errado, só entender que suas ações têm consequências pesadas.@
@@gustavogirotto para mim parece óbvio que eles seriam dizimados. Lembre-se que ele previu o futuro e essa era a única alternativa.
Ah, sim... mas o fato de ele só ter um caminho não significa que a gente deve celebrar esse caminho como uma vitória sem se pesar o que acontece depois. Na verdade, até dá pra curtir o filme desse jeito... uma história de vingança e pronto, acabou. Mas acho que tanto o livro quanto o filme se esforçam muito pra ressaltar que a essência da obra é bem mais pessimista. No livro seguinte, o Paul inclusive se compara a Hitler, enfatizando o quanto ele (Paul) matou muito mais gente, em comparação. @
Comentários perspicazes e fica a reflexão de que, a raça humana pode e quer ser terrível.
Verdade, Natália. O filme nos deixa com essa impressão infelizmente verdadeira sobre nós.
Coloca no título quw tem spoilers, PQP ! botei na tv e de longe tava toamndo spoiler sem querer
tecnicamente eu gostei, achei impecavel, mas achei que o roteiro e com as enormes cenas de acao, ele abandonou bastante a sutileza e embarcou de vez na narrativa do blockbuster barulhento… eu gosto do primeiro porque tem muito silencio e um terror psicologico, esse muitas vezes parece só mais um star wars
saudades blade runner 2049
Puts… entendo seu ponto, mas não consigo concordar muito…haha. Acho que a ação de Duna 2 constrói tanto os personagens e a trama… a proximidade entre Paul e Chani, o crescente fanatismo pelo Muad’Dib e o medo dos inimigos pelo seu nome… tá tudo a serviço da história, pra mim. Mas compreendo se você prefere o tom e ritmo mais contemplativo do primeiro. 😄👍
@@pedro_ray é um filme incrível também
A religião é o de menos cara… tem do o filme é justamente à união de todos contra um inimigo em comum…
Sim, mas a meu ver essa união acontece justamente pela crença no Paul como um enviado divino, profetizado a séculos. Se ele não fosse isso, jamais teria se tornado o líder do movimento… pelo menos não tão rapidamente e com tanta fidelidade dos seus seguidores. Tá tudo muito conectado: a fé, a causa, a política, etc..
A gente sabe que a misoginia está ainda terrivelmente enraizada quando mais um filme aclamado (e, sim, o filme é tecnicamente impactante) traz explícitas mortes brutais de personagens femininas que não ganham nome, nem história, nem tempo de tela. Estão lá apenas para o exercício do ódio à mulher. Dilacerantes cenas de punhaladas , incineração, corpos femininos estraçalhados num canto de parede onde foram violentamente arremessados. E virá o Oscar.
Oi Suzana, acho que você se refere aos Harkonnen aleatoriamente matando seus subordinados, pessoas próximas, etc. Eu diria que isso acontece tanto com personagens femininas (as que habitam o quarto do Feyd) quanto masculinos (os caras nas salas de controle que morrem tanto pelo Feyd quanto pelo Rabban). Entendo que seja agoniante ver pessoas sendo massacradas gratuitamente assim, mas é um recurso da história (que vem desde o livro) pra reforçar a crueldade dos Harkonnen.
Em contrapartida, no núcleo dos Fremen temos uma coleção de boas personagens femininas, independente do tempo de tela: Chani, Shishakli (sua amiga), Jessica, a cuidadora dos pequenos vermes da areia.... além de Irulan, Margot e a Reverenda Madre... todas personagens complexas e bem utilizadas dentro do que servem à história. :)
@@gustavogirotto obrigada pelo retorno, Gustavo. Sim, vc mencionou bem. O valor da vida dos subordinados ou escravizadas para os harkonen é nenhum. E, sim, temos as personagens femininas com seu protagonismo. No entanto, senti naturalização da total objetificação das mulheres escravizadas, bem mais do que para os caras da sala de controle. Esses, veja, têm uma função que não a de apenas servir sexualmente aos harkonen, e estarem à disposição para serem mortos. A própria postura Assombrada das meninas escravizadas nas cenas é de uma intensidade que não se vê para os demais. Elas estão em outro patamar do consumo de gente neste filme. E esta crueldade não é questionada. O glamour com as cenas do feyd superam o horror passado pelas escravizadas. E a companheira da Chani ( a propósito, tocante atuação!), teve morte brutal, sem muita explicação de porque ficou "pra trás" e porque os guardas a deixaram p morrer pelas mãos do feyd. Opção do diretor. Não houve testemunhas que a pudessem vingar, por exemplo, que poderia ser outra opção do diretor. Se houvesse essa preocupação em tela, teria sido passado outro recado do valor da vida dessa guerreira. E outras cenas poderiam ter sido incluídas para resgate das escravizadas, por exemplo. Ficou como naturalizado esse lugar destituído de humanidade. Assim senti qdo vi o filme. Ele atualiza discussões importantes do nosso tempo, vc mmo mencionou. Gostaria de ver essa atualização p as personagens femininas tb.
Isentão criticando pessoas que admiram outras pessoa. Ou seja, isentão 2x, putz! Espero não ter admirado o herói da história.
Existe uma diferença entre admirar alguém e seguir inquestionavelmente cada palavra de um líder carismático violento. Isso não me parece ter muito a ver com ser isento ou não. Paul não é um herói, é um protagonista, passível de crítica e de reprovação.
Isentão