Documentário belíssimo!!! Sente-se a seriedade, o amor, o conhecimento , respeito, dedicação, resistência e a fé verdadeira desta minha gente linda. Dá orgulho de ser uma pessoa de santo, embora não sendo santamarense. Parabéns a todos !!!
@@danillobarata obrigado a vice por criar um doc. Tão elucidatorio e abrangente como este. Espero que venham outros - eu particularmente sinto que está área de Sto Amaro, Cachoeira-São Félix, Maragogipe, Valença tem uma riqueza cultural afro-brasileira riquíssima e mais íntegra do que Salvador. Menos turística e folclórica e mais ‘ vivência diária, segunda pele ‘ mesmo.
Que documentário incrível.....estou em prantos de felicidades e percebi o quanto a nossa religião, o Candomblé, com suas especificidades regionais, é linda.....uma religião da qual os orixás nos pedem simplicidade, adoração, louvor..... Axé..... Axé..... Axé.....
Aos 07:34, Mãe Lídia susurra "Hum, ai ai..." Me deu um aperto no peito, não consegui conter minhas lágrimas. Quanta dor, quanta tristeza, para poder ser feliz, e hoje, a perseguição ainda insiste. Infelizmente, grande parte dos SERES HUMANO deu errado! Obrigado por tão belo trabalho, irmãos!
Esperando desde 1735 alguém me convencer que cachaça e religiosidade têm algo a ver. Obs: não tenho fé em nenhuma religião, mas adoro o Candomblé como manifestação cultural e resistência da identidade de um povo. Povo o qual admiro muito.
Minhas homenagens à memória de nossos ancestrais africanos vítimas do holocausto na América que por mais de três séculos foram escravizados delo desumano regime colonianista. E também quero cumprimentar pescadores e religiosos pioneiros da festa do Bembé que o realizaram no mato, para se proteger da sociedade patriarcal racista santamarense, a João de Oba, pelas conquistas de territorialidade, representada pelo deslocamento do Bembé, para o mercado e porfim, aos pais e mães de santo contemporâneos, por meio de Pai Pote, pela luta contra o racismo e o racismo religioso.
Muito bem produzido. A dimensão do Bembé, em termos ressignificação da memória dos negros libertos, faz com que essa manifestação mereça ser tombada como patrimônio cultural. E que as religiões de matriz africana resistam os mais intensos ataques que a imbecilidade dos brasileiros irão causar.
Olá, João! Muito obrigado pelo comentário. Esse documentário fez parte do Dossiê de registro do Bembé do Mercado e nós conseguimos registrá-lo pelo IPHAN, como Patrimônio Cultural do Brasil, em 2019. Foi a primeira manifestação Afro-brasileira registrada no Livro das Celebrações. Um abraço
Documentário belíssimo!!! Sente-se a seriedade, o amor, o conhecimento , respeito, dedicação, resistência e a fé verdadeira desta minha gente linda. Dá orgulho de ser uma pessoa de santo, embora não sendo santamarense. Parabéns a todos !!!
Obrigado, Fernando! Esse Doc foi feito com muito carinho. Um abraço
@@danillobarata obrigado a vice por criar um doc. Tão elucidatorio e abrangente como este. Espero que venham outros - eu particularmente sinto que está área de Sto Amaro, Cachoeira-São Félix, Maragogipe, Valença tem uma riqueza cultural afro-brasileira riquíssima e mais íntegra do que Salvador. Menos turística e folclórica e mais ‘ vivência diária, segunda pele ‘ mesmo.
Documentário muito lindo parabéns
Documentário valioso,viva a nossa ancestralidade sua força e resistência
❤ Faço parte dessa história desde criança
Que documentário incrível.....estou em prantos de felicidades e percebi o quanto a nossa religião, o Candomblé, com suas especificidades regionais, é linda.....uma religião da qual os orixás nos pedem simplicidade, adoração, louvor..... Axé..... Axé..... Axé.....
Que venham os 135 anos com mais documentários. Como diz a prof Ana Rita: que em breve se torne Patrimônio Cultural imaterial da UNESCO... EU ACREDITO
Aos 07:34, Mãe Lídia susurra "Hum, ai ai..." Me deu um aperto no peito, não consegui conter minhas lágrimas. Quanta dor, quanta tristeza, para poder ser feliz, e hoje, a perseguição ainda insiste. Infelizmente, grande parte dos SERES HUMANO deu errado!
Obrigado por tão belo trabalho, irmãos!
Não entendi praticamente nada, mas achei muito fascinante.
Eu também não entendi nada
DIVINO!
A primeira parte, não precisava ser filmado! Do resto foi bonito. Importante esse documentário.
Não sabia desse documento, obrigado!
Majestoso doc! Viva a resistência e legado dos nossos ancestrais negros
Viva! Obrigado, Dan Maciel.
Boa noite bença baba Motumba ase Motumba
Documento importante pra nós do Candomblé, abenção de todos os babalorixá e yalorixas!
Esperando desde 1735 alguém me convencer que cachaça e religiosidade têm algo a ver. Obs: não tenho fé em nenhuma religião, mas adoro o Candomblé como manifestação cultural e resistência da identidade de um povo. Povo o qual admiro muito.
Minhas homenagens à memória de nossos ancestrais africanos vítimas do holocausto na América que por mais de três séculos foram escravizados delo desumano regime colonianista. E também quero cumprimentar pescadores e religiosos pioneiros da festa do Bembé que o realizaram no mato, para se proteger da sociedade patriarcal racista santamarense, a João de Oba, pelas conquistas de territorialidade, representada pelo deslocamento do Bembé, para o mercado e porfim, aos pais e mães de santo contemporâneos, por meio de Pai Pote, pela luta contra o racismo e o racismo religioso.
Muito bem produzido.
A dimensão do Bembé, em termos ressignificação da memória dos negros libertos, faz com que essa manifestação mereça ser tombada como patrimônio cultural.
E que as religiões de matriz africana resistam os mais intensos ataques que a imbecilidade dos brasileiros irão causar.
Olá, João! Muito obrigado pelo comentário. Esse documentário fez parte do Dossiê de registro do Bembé do Mercado e nós conseguimos registrá-lo pelo IPHAN, como Patrimônio Cultural do Brasil, em 2019. Foi a primeira manifestação Afro-brasileira registrada no Livro das Celebrações. Um abraço