Numa Lisboa "vendida e gentrificada” pede-se uma casa para viver
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- Опубліковано 1 гру 2024
- Milhares de pessoas protestaram este sábado em Lisboa por "uma casa para viver" e melhores condições de vida na cidade.
Tambores, cânticos e palavras de ordem. Lisboa saiu à rua pelo direito à habitação e por justiça climática. Entre a Alameda e o Rossio, pediu-se uma casa para viver e um planeta para habitar. Apontou-se o dedo ao “desalojamento local”, confessou-se que “a renda dói”, exigiu-se uma “cidade para as pessoas” porque a “habitação é um direito” e “sem ela, nada feito”.
O PÚBLICO conversou com manifestantes, pessoas de várias gerações, que marcaram presença.
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Já lutas à 32 anos, continua a sair à rua mais uns 32 que não falta muito para teres habitação, e será habitação própria. T0 no cemitério
Casa é um direito, mas não é um direito vivermos todos na Avenida da liberdade… saiam de Lisboa vão para a periferia.
Só pode morar nos grandes centros urbanos quem tem rendimentos para isso.
sim.. e quem tem que estudar? e quem tem filhos e demora horas a chegar ao lugar de trabalho..?
neste momento, até a periferia está com preços absurdos.
@@marispereirac eu também gostava de viver no Burj khalifa mas não tenho dinheiro então tenho que viver em algo que caiba no meu bolso.
@@andrevieira5729 não moramos no Dubai. Moramos num Estado que se diz de direito democrático, portanto o fator de seleção para o ensino superior público das grandes cidades deve ser o mérito e não a fortuna pessoal. No modelo urbano planificado (como o chinês) não se gasta energia e tempo em transportes: basta descer o elevador para trabalhar no comércio, atravessar a rua para deixar os filhos na escola, aguardar a carrinha da fábrica para trabalhar na indústria. A consequência da gentrificação é substituir a classe média (a qual emigra causando abstenção eleitoral) por imigrantes e refugiados dispostos a partilhar quartos como escravos.
E o mais caricato é que o Estado até tem receita fiscal IMI+IMT (3 mil milhões €) para fazer 60.000 novas habitações por ano a 500€/m2. Ao fim de 20 anos, um serviço público de habitação teria construído 1.200.000 fogos (ou seja 20% do parque habitacional) podendo arrendá-los ou vendê-los a preço de custo, dissuadindo a especulação, tal como o SNS dissuade preços elevados da saúde privada. Só não há interesse político de qualquer partido para isso.
@@raquelramos2661 já percebi que os meus comentários lhe causam transtorno, volto a dizer-lhe que o estado não constroi nada nem produz nada.
A receita do estado provem de impostos que cobra á descarada e mesmo assim não são suficientes tendo o mesmo que regularmente que emitir mais divida para pagar a divida antiga mais os juros.
Se não o fizer não ha dinheiro para pagar as pensões quanto mais para fazer construção.
O estado cada vez que tenta regular o mercado com mais impostos, os mesmos são repassados para o consumidor final e no final do dia o pobre é que fica entalado.
Se idealiza viver num centro urbano onde tudo está nas proximidades e sonha ter uma casa nova por 500 euros o metro quadrado, lamento informar que por esse preço em lisboa nem o terreno com uma ruína compra.
No Algarve o preço do metro quadrado já passa dos 5000 euros o metro quadrado, é só mais um zero deixe lá. Acho dificil o estado que de eficiente tem pouco contratar empresas para construir a 10% do preço do mercado.
Eu vivo no Luxemburgo e muitos aqui não ganham o suficiente para morar aqui então todos os dias cruzam a fronteira vindos da Belgica, da França e da Alemanha para virem trabalhar e no final do dia voltam para casa e gastam mais de 2 horas por dia neste trajeto, mas aí vocês são finos querem tudo na mesma rua e ainda um elevador para não cansar as pernas, mesmo que não tenham dinheiro nem para isso.
Relembre aquilo que já lhe disse em comentários anteriores, para haver alguem a colocar uma casa 🏠 no mercado de arrendamento, primeiro tem de haver alguém que compre o terreno, construa, pague impostos, taxinhas e juros para só depois colher os frutos.
Se o proprietário achar que não vale a pena, não há mercado e o estado não ganha nada e o inquilino fica na rua.
Atenção a esses comentários de limitação de rendas e que o estado está no centro da economia porque isso mata o mercado. O estado meteu o seu dinheiro na tap há tempos e hoje a companhia não vale nem um terço da massa, acha mesmo que ele vai fazer o milagre da construção barata? Sujiro que pense um pouco antes de dizer parvoíces em cima dos meus comentários .
Delirio@@andrevieira5729
Sö o reino de Deus podera sevolver os problemas da humanidade Daniel 2-44
Como querem habitação se defendem quem não quer saber e atacam quem os proteje. Chega!
@PrognosticosTOTOBOLAPalpitesPL ajuda, mas não soluciona. Veja quantos imigrantes chegam por dia a Portugal e depois veja quantas casas era preciso construir por dia.
bora publico... entrevista ao nosso governo, com reações a isto...
já percebemos que saímos à rua, o papel da comunicação social também é de pressionar os governos com respostas..
A culpa nao é dos estrangeiros e sim dos portugueses e políticos que nao abrem os olhos...abriram as portas demais agora da nisso nao tenho pena nenhuma que mesmo assim os portugueses nao abrem os.olhos
Não há moradias , tragam mais imigrantes .
O que importa é que vão ter o aniversário do 25 Abril , daqui a 7 meses , continuem a votar no socialismo e no seu primo comunismo, que vão ter direito a uma tenda no Rossio .
Tudo dito. Socialismo a mostrar os seus "frutos" mas essas pessoas nunca irao entender.
No socialismo chinês vive-se melhor que na anarquia liberal dos EUA, e não tardará a viver-se melhor que em Portugal.
2:52 Um mouro solidário com mouros tugas, dizendo que podem aumentar impostos sobre ele, enquanto os CHEGUISTAS renegam suas origens querendo expulsar os seus mouros aparentados de África, achando vão resolver seus problemas num passe de mágica.
Faz o ele 😂😂😂