Li uma matéria sobre a Ana Thomaz no UOL e eu entendo perfeitamente o questionamento do filho (Guto)...“a escola não me ajuda no que quero que me ajude”... Na minha vida escolar, eu tinha uma sensação de angustia. Aquele modelo de ensino em uma sala com cerca de 30 alunos e 1 professor escrevendo na lousa não me ajudava a aprender e a me desenvolver. Eu me sentia preso, desconfortável e angustiado naquela sala de aula e em saber que esse processo seria repetido dia após dia por toda a minha juventude. Eu não via alegria tampouco propósito naquilo. Eu acho que conhecimento é importante, só não acho que todo mundo deve ser obrigado a aprender da mesma forma, engessada e repetitiva. É o modelo de ensino que deve se adaptar as características e necessidades de cada indivíduo e não o contrário.
Para entender tal questão sugiro a leitura do livro "Sociedade Desescolarizada" do Ivan Illich e o documentário "Escolarizando o Mundo" (o trailer está disponível no meu canal). Abraços Libertários
Muito interessante! Entretanto, em uma discussão mais aprofundada é preciso levar em consideração as características das famílias, em especial das brasileiras. Certamente, no modelo de aprendizado apresentado, a participação da família é essencial e uma boa estrutura (recursos e tempo) é necessária. Além disso, a discussão sobre a reformulação do aprendizado deve provocar também uma revisão do modelo de mercado de trabalho e, ainda mais além, uma discussão sobre nossos valores.
Interessantes o vídeo e os comentários. Também me questionei o mesmo que o Rafael Oliveira "Como assim deixar as crianças escolherem?! Elas vão escolher o que não exige esforço!" Mas aí li a resposta do Juca Bala ao Rafael e tive de concordar: realmente, não sei até que ponto a tendência ao menor esforço é natural das crianças ou somos nós mesmos, professores, que plantamos isso nelas. Tenho me questionado muito sobre isso ultimamente. Tenho alunos de 12 anos totalmente dependentes para tudo. Eles não têm autonomia para nada, não sabem procurar uma informação no sumário do livro, não sabem ler uma tabela. Mas aí a coordenação pedagógica pede para que, ao fim de cada trimestre, nós elaboremos um roteiro de estudos com explicações e exercícios de tudo o que foi trabalhado ao longo do trimestre para a criança fazer em casa. Quer dizer, ela não prestou atenção à aula e agora vai ganhar um "polígrafo" com tudo o que ela perdeu por não ter cumprido com sua parte no processo de ensino-aprendizagem. Pergunto: a culpa é dela?! Ou da instituição que a ampara em absolutamente tudo? Que estímulo a criança tem para buscar o conhecimento, se a escola vive a despejá-lo nela? Como é que alguém vai sentir fome se sempre tem alguém empanturrando-lhe de comida?
Por que vão escolher o que exige menos esforço? Tens experiência nisso? Escola da Ponte, Gente de Bem e outras iniciativas provam que não é necessário conteúdo e sim interesse para as crianças de adolescentes desenvolverem projetos e aprenderem.
@@jayleigoncalves3333 Ela é professora... Experimentar algo como Escola da Ponte dentro do quadro atual do sistema educacional brasileiro, não é algo simples, fácil, acessível e nem buscado pelos pais que saímos responsáveis pela educação dos filhos, junto com o Estado. Nosso sistema educacional é ultrapassado, num mundo tecnológico. Abcs
entenda bem, deu liberdade as crianças e ensinou-lhes o correto e não ficaram preguiçosos como muitos alunos se esforçam mais não aprendem nada escola.
Sensacional. O que ela apresenta é algo tao maravilhoso e ao mesmo tão simples que temos dificuldade em aceitar.Sim tudo esta do lado de dentro,quanto mais procurarmos as respostas fora de nos mais perdidos ficaremos.A Prosposta é se conectar com quem realmente somos,com a sua essência,seu talento natural e todo o resto lhe sera acrescentado.
Tobias, sim, mas não é o poder aquisitivo e sim, a dedicação dos pais. No entanto, entendo a questão do poder aquisitivo no sentido do filho ter que trabalhar para ajudar com as despesas.
Não precisa ser desescolarização pra todas as famílias. A grande maioria vai preferir terceirizar mesmo. As famílias hoje terceirizam até o lazer dos filhos, imagine se vai todo mundo querer ensinar em casa?! Quem tem esta visão e este desejo é pq gosta e vai querer fazer o melhor.
Bem observando, pois um adulto dedicado exclusivamente para educação das Crias ou cria, no Brasil de hoje é um privilégio. Por conta de manter mais pessoas em casa por mais tempo e com livros, papel, linha, tesoura, panela, quadros, trocas, intercâmbios... É caro. Mas acompanhar a educação do filho ou levar projetos familiares, pode ser uma forma de introdução a autonomia de cada membro da família e dedicação dispensada.
Inicialmente eu só me questiono sobre a relação social que a criança precisa. No mais, chamo atenção que não é qualquer um que banca filhos assim. É preciso dedicação.
Crianças não socializam na escola... ou elas não são estimuladas a socializar. Pelo que me lembro, não podemos conversar em sala, não podemos ter namorados no recreio, não podemos abraçar nossos amigos ou pedir a eles ajuda pra entender algo que não entendemos... Vejo crianças e adolescentes TENTANDO MUITO socializar, "quebrando regras" pra tentar socializar... é natural do ser humano. Na desescolarização basta, como vc disse, ter disponibilidade para oferecer oportunidades, ou não restringir socialização. Parques, grupos que dividem o mesmo interesse (pode ser uma aula de dança, música, luta, teatro, etc...), amigos do bairro, indo ao mercado, vendo primos, fazendo trabalho voluntário, tendo contato com pessoas mais velhas (!!!)... vivemos numa sociedade diversa em idade, cor, raça, realidade social... e as crianças não tem essa diversidade dentro da escola.
"Será que frente a um mínimo de esforço essa criança não optará sempre pelas coisas mais simples, bonitas, prazerosas de imediato ? Afinal, são crianças!" - O problema é que tu parte do pressuposto de que as crianças se comportam "por natureza" como adultos escolarizados. As crianças não são tão rasas quanto supõe, na verdade passam muito longe de tal comportamento quando possuem liberdade para explorar e são apoiadas num processo de pesquisa. Tal ambiente não precisa ser uma instituição.
Concordo com o Tobias: de fato, precisamos de escolas, certamente não desta escola que está aí posta, mas precisamos sim de lugares nos quais crianças não abastadas (e a maioria, em comparação, não é oriunda de famílias que teriam as mesmas condições que a Ana Thomaz).
Educação perfeita é separado emtre pilares utopia, educação, construção e juntando todos tudo todos os pilares que formam o divino último obstáculo da educação
+Rosa Barcala Vai entender... É um assunto que não se discute ou questiona, simplesmente se sente, se aceita, é natural e dependendo e muito do grau consciencial da pessoa...
+Rosa Barcala eu creio que ou vc não assistiu até o fim, ou não entendeu, pq ela fala sim, ela é educadora que deu aula por 20 anos, e tem muita experiência acadêmica.
Também quero me desescolarizar.. Sonho ter muitaaas horas livres, Fazer aikidô, artes plásticas, música.. Nossaaa Viajar o mundo pra conhecer outras vertentes de conhecimento de algo que me interessa muito ... Maaas.. preciso sobreviver, vender minha força de trabalho pra comer.... Esse povo parece que usa drogas! Eu hein, quem consegue largar escola? largar tudo em busca do conhecimento? Quando o mundo concreto nos mutila e atropela?
Eles estão é cheio da grana na verdade!! tambem quero desescolarizar meus 4 filhos...que odeiam a escola tradicional,inclusive 1 especial, que estou pedindo a Deus forças para terminar o ensino medio,em escolas que sufocam literalmente . mas cadê o dinheiro para fazer o que esse pessoal diz ai...
Existem vocação, dom, conhecimento, condição social, muita coisa disponível pra se APRENDER e CONVIVER! Será q basta deixar que a criança escolha o que quer? Será que frente a um mínimo de esforço essa criança não optará sempre pelas coisas mais simples, bonitas, prazerosas de imediato ? Afinal, são crianças! O que ela fez representa apenas uma opção DELA, mas de forma alguma uma mudança de paradigma. Isso só acontecerá quando reformularmos a escola em si, mas nunca abandonando a instituição!
Concordo em parte com as teorias apresentadas, porém é impraticável tratando-se de ensino de massas. Envolve a família de forma integral e poucos tem essa disponibilidade. Como voce é educadora, ou seja, já teve a formação formal, pode aplicar com seus filhos essa técnica, porém o sistema exige "diplomas" na vida prática, sem eles nada feito. Parece bem FREIRIANA a sua teoria, que aliás Paulo Freire copiou do Missionário americano FRANK LAUBACH, bem no estilo informal e que resultou nesse caos educacional que hoje vivenciamos. Nas palavras de Paulo Freire em entrevista a Serginho Groisman, (programa Altas Horas) "o professor ensina e DE REPENTE APRENDE." Também pode-se pesquisar sobre esses assuntos no UA-cam sob o título "O VIGARISTA PAULO FREIRE". Acho que temos que retomar as técnicas do "TRIVIUM", isto é, preparar o cérebro do adolescente para que depois possa entender o mundo por si mesmo.
Li uma matéria sobre a Ana Thomaz no UOL e eu entendo perfeitamente o questionamento do filho (Guto)...“a escola não me ajuda no que quero que me ajude”...
Na minha vida escolar, eu tinha uma sensação de angustia. Aquele modelo de ensino em uma sala com cerca de 30 alunos e 1 professor escrevendo na lousa não me ajudava a aprender e a me desenvolver. Eu me sentia preso, desconfortável e angustiado naquela sala de aula e em saber que esse processo seria repetido dia após dia por toda a minha juventude. Eu não via alegria tampouco propósito naquilo.
Eu acho que conhecimento é importante, só não acho que todo mundo deve ser obrigado a aprender da mesma forma, engessada e repetitiva.
É o modelo de ensino que deve se adaptar as características e necessidades de cada indivíduo e não o contrário.
Nossa descreveu Eu quando estudava era exatamente assim que sentia.
Para entender tal questão sugiro a leitura do livro "Sociedade Desescolarizada" do Ivan Illich e o documentário "Escolarizando o Mundo" (o trailer está disponível no meu canal).
Abraços Libertários
Muito interessante! Entretanto, em uma discussão mais aprofundada é preciso levar em consideração as características das famílias, em especial das brasileiras. Certamente, no modelo de aprendizado apresentado, a participação da família é essencial e uma boa estrutura (recursos e tempo) é necessária. Além disso, a discussão sobre a reformulação do aprendizado deve provocar também uma revisão do modelo de mercado de trabalho e, ainda mais além, uma discussão sobre nossos valores.
Hesley Py
Interessantes o vídeo e os comentários.
Também me questionei o mesmo que o Rafael Oliveira "Como assim deixar as crianças escolherem?! Elas vão escolher o que não exige esforço!"
Mas aí li a resposta do Juca Bala ao Rafael e tive de concordar: realmente, não sei até que ponto a tendência ao menor esforço é natural das crianças ou somos nós mesmos, professores, que plantamos isso nelas. Tenho me questionado muito sobre isso ultimamente. Tenho alunos de 12 anos totalmente dependentes para tudo. Eles não têm autonomia para nada, não sabem procurar uma informação no sumário do livro, não sabem ler uma tabela. Mas aí a coordenação pedagógica pede para que, ao fim de cada trimestre, nós elaboremos um roteiro de estudos com explicações e exercícios de tudo o que foi trabalhado ao longo do trimestre para a criança fazer em casa. Quer dizer, ela não prestou atenção à aula e agora vai ganhar um "polígrafo" com tudo o que ela perdeu por não ter cumprido com sua parte no processo de ensino-aprendizagem. Pergunto: a culpa é dela?! Ou da instituição que a ampara em absolutamente tudo? Que estímulo a criança tem para buscar o conhecimento, se a escola vive a despejá-lo nela? Como é que alguém vai sentir fome se sempre tem alguém empanturrando-lhe de comida?
Por que vão escolher o que exige menos esforço? Tens experiência nisso? Escola da Ponte, Gente de Bem e outras iniciativas provam que não é necessário conteúdo e sim interesse para as crianças de adolescentes desenvolverem projetos e aprenderem.
@@jayleigoncalves3333 Ela é professora... Experimentar algo como Escola da Ponte dentro do quadro atual do sistema educacional brasileiro, não é algo simples, fácil, acessível e nem buscado pelos pais que saímos responsáveis pela educação dos filhos, junto com o Estado. Nosso sistema educacional é ultrapassado, num mundo tecnológico. Abcs
entenda bem, deu liberdade as crianças e ensinou-lhes o correto e não ficaram preguiçosos como muitos alunos se esforçam mais não aprendem nada escola.
Sensacional. O que ela apresenta é algo tao maravilhoso e ao mesmo tão simples que temos dificuldade em aceitar.Sim tudo esta do lado de dentro,quanto mais procurarmos as respostas fora de nos mais perdidos ficaremos.A Prosposta é se conectar com quem realmente somos,com a sua essência,seu talento natural e todo o resto lhe sera acrescentado.
A escola mata a criatividade desses jovens.
"We don't need no education
We don't need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave them kids alone"
Seria interessante mostrar exemplos de desescolarização em familias que nao tenham ... digamos, condições tão boas, principalmente poder aquisitivo.
Tobias, sim, mas não é o poder aquisitivo e sim, a dedicação dos pais. No entanto, entendo a questão do poder aquisitivo no sentido do filho ter que trabalhar para ajudar com as despesas.
Não precisa ser desescolarização pra todas as famílias. A grande maioria vai preferir terceirizar mesmo. As famílias hoje terceirizam até o lazer dos filhos, imagine se vai todo mundo querer ensinar em casa?! Quem tem esta visão e este desejo é pq gosta e vai querer fazer o melhor.
Bem observando, pois um adulto dedicado exclusivamente para educação das Crias ou cria, no Brasil de hoje é um privilégio. Por conta de manter mais pessoas em casa por mais tempo e com livros, papel, linha, tesoura, panela, quadros, trocas, intercâmbios... É caro. Mas acompanhar a educação do filho ou levar projetos familiares, pode ser uma forma de introdução a autonomia de cada membro da família e dedicação dispensada.
Inicialmente eu só me questiono sobre a relação social que a criança precisa. No mais, chamo atenção que não é qualquer um que banca filhos assim. É preciso dedicação.
Crianças não socializam na escola... ou elas não são estimuladas a socializar. Pelo que me lembro, não podemos conversar em sala, não podemos ter namorados no recreio, não podemos abraçar nossos amigos ou pedir a eles ajuda pra entender algo que não entendemos... Vejo crianças e adolescentes TENTANDO MUITO socializar, "quebrando regras" pra tentar socializar... é natural do ser humano. Na desescolarização basta, como vc disse, ter disponibilidade para oferecer oportunidades, ou não restringir socialização. Parques, grupos que dividem o mesmo interesse (pode ser uma aula de dança, música, luta, teatro, etc...), amigos do bairro, indo ao mercado, vendo primos, fazendo trabalho voluntário, tendo contato com pessoas mais velhas (!!!)... vivemos numa sociedade diversa em idade, cor, raça, realidade social... e as crianças não tem essa diversidade dentro da escola.
"Será que frente a um mínimo de esforço essa criança não optará sempre pelas coisas mais simples, bonitas, prazerosas de imediato ? Afinal, são crianças!" - O problema é que tu parte do pressuposto de que as crianças se comportam "por natureza" como adultos escolarizados. As crianças não são tão rasas quanto supõe, na verdade passam muito longe de tal comportamento quando possuem liberdade para explorar e são apoiadas num processo de pesquisa. Tal ambiente não precisa ser uma instituição.
Ela explica isso na continuação do comentário
Parabéns, nunca tinha ouvido algo assim, que na verdade é quase uma reeducação do pai e mãe em si!
Concordo com o Tobias: de fato, precisamos de escolas, certamente não desta escola que está aí posta, mas precisamos sim de lugares nos quais crianças não abastadas (e a maioria, em comparação, não é oriunda de famílias que teriam as mesmas condições que a Ana Thomaz).
Discordo, precisamos de mais famílias com o pensamento e as condições da Ana Thomaz.
Educação perfeita é separado emtre pilares utopia, educação, construção e juntando todos tudo todos os pilares que formam o divino último obstáculo da educação
Que mulher sublime.
PERFEITO
A mulher vem falar de desescolarização, faz um mega discurso e alguém vem e pergunta qual a formação dela.
+Rosa Barcala Vai entender... É um assunto que não se discute ou questiona, simplesmente se sente, se aceita, é natural e dependendo e muito do grau consciencial da pessoa...
+Rosa Barcala eu creio que ou vc não assistiu até o fim, ou não entendeu, pq ela fala sim, ela é educadora que deu aula por 20 anos, e tem muita experiência acadêmica.
O "discurso" dela querida não é de escolarização é de leitura
Você tem que se queimar para conhecer o calor do fogo , certo?
O nome do vídeo e do projeto dela ser DESESCOLARIZAÇÃO está equivocado, como ela mesma diz no início do vídeo...
Uau amei
Utópica educação comtrutiva
Também quero me desescolarizar.. Sonho ter muitaaas horas livres, Fazer aikidô, artes plásticas, música.. Nossaaa Viajar o mundo pra conhecer outras vertentes de conhecimento de algo que me interessa muito ... Maaas.. preciso sobreviver, vender minha força de trabalho pra comer.... Esse povo parece que usa drogas! Eu hein, quem consegue largar escola? largar tudo em busca do conhecimento? Quando o mundo concreto nos mutila e atropela?
Eles estão é cheio da grana na verdade!! tambem quero desescolarizar meus 4 filhos...que odeiam a escola tradicional,inclusive 1 especial, que estou pedindo a Deus forças para terminar o ensino medio,em escolas que sufocam literalmente .
mas cadê o dinheiro para fazer o que esse pessoal diz ai...
Você não entendeu o propósito do vídeo entao
Muito Interessante :D
Existem vocação, dom, conhecimento, condição social, muita coisa disponível pra se APRENDER e CONVIVER! Será q basta deixar que a criança escolha o que quer? Será que frente a um mínimo de esforço essa criança não optará sempre pelas coisas mais simples, bonitas, prazerosas de imediato ? Afinal, são crianças! O que ela fez representa apenas uma opção DELA, mas de forma alguma uma mudança de paradigma. Isso só acontecerá quando reformularmos a escola em si, mas nunca abandonando a instituição!
E a língua, inglês, matematica,etc
Gostei! Mas a escola nesta configuração que se apresenta tem de ser repensada.
Concordo em parte com as teorias apresentadas, porém é impraticável tratando-se de ensino de massas. Envolve a família de forma integral e poucos tem essa disponibilidade. Como voce é educadora, ou seja, já teve a formação formal, pode aplicar com seus filhos essa técnica, porém o sistema exige "diplomas" na vida prática, sem eles nada feito. Parece bem FREIRIANA a sua teoria, que aliás Paulo Freire copiou do Missionário americano FRANK LAUBACH, bem no estilo informal e que resultou nesse caos educacional que hoje vivenciamos. Nas palavras de Paulo Freire em entrevista a Serginho Groisman, (programa Altas Horas) "o professor ensina e DE REPENTE APRENDE." Também pode-se pesquisar sobre esses assuntos no UA-cam sob o título "O VIGARISTA PAULO FREIRE". Acho que temos que retomar as técnicas do "TRIVIUM", isto é, preparar o cérebro do adolescente para que depois possa entender o mundo por si mesmo.
com a revolução da internet não precisaremos ficar encaixotados para adquirir um diploma caso ele seja realmente necessário