A história do Brasil - Com Bruno Garschagen, Thomas Giulliano e Guilherme Diniz

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  • Опубліковано 22 жов 2024

КОМЕНТАРІ • 21

  • @Thiago82751
    @Thiago82751 9 місяців тому

    Parabéns!!!! Pelo canal

  • @caioaguiar1222
    @caioaguiar1222 Рік тому +3

    Só peso pesado
    Feras

  • @jefersonmendess
    @jefersonmendess Рік тому +3

    Que espaço de conversação incrível. Parabéns pelo projeto.

  • @deividsilvadesouza8567
    @deividsilvadesouza8567 Рік тому +4

    O beyond the cave tinha que passar em rede aberta. Excelente podcast, muito aprendizado e entretenimento. Faltou somente a presença do grande Prof. Dennys. Maravilhoso!

  • @joaovictordossantos6028
    @joaovictordossantos6028 Рік тому +6

    O livro para crianças que o Bruno Garschagen se refere é "Dom Pedro I - O Príncipe que defendeu o Brasil" e "Leopoldina - A Princesa que amava o Brasil", os dois de autoria de Bia Bernardes.

  • @historia_plena
    @historia_plena Рік тому +3

    Só fera da Nova Historiografia Brasileira! 🎉🎉🎉

  • @rogeriosantanarodrigues2954
    @rogeriosantanarodrigues2954 Рік тому +1

    Muito bom esse episódio!

  • @professoramiriamcv
    @professoramiriamcv Рік тому +1

    Parabéns por nos enriquecer em conhecimento.

  • @ivinskymacklenbergrurikovi7797

    Sensato

  • @rogerioalvesportela7436
    @rogerioalvesportela7436 Рік тому +4

    É um alento às minhas sinapses ouvir grandes homens tratando de nossa história longe da narrativa de ridícularização com a qual nos acostumamos a vê-la contada.
    Sou fã do podcast e de todos os participantes de hoje.
    Muito obrigado.
    Grande abraço
    Muito obrigado

  • @g_nogueiramessage9332
    @g_nogueiramessage9332 Рік тому

    Repostaram ou é novo conteúdo???

    • @BeyondTheCavePDC
      @BeyondTheCavePDC  Рік тому +1

      esse está com a edição.. mesmo conteúdo, só correção de microfones etc

  • @pedrofontes1029
    @pedrofontes1029 Рік тому +1

    Faltou o eduardo bueno numa cadeita giratória no centro da sala

  • @rogeriosantanarodrigues2954
    @rogeriosantanarodrigues2954 Рік тому +4

    Eu ainda sou só um estudante e com certeza sei bem menos que esses 3 senhores, mas eu me sinto obrigado a deixar a minha opinião: é louvável que vocês estejam tentando chamar a atenção pra grandiosidade da nossa história e de como carecemos de heróis nacionais, realmente houve uma construção de memória sobre o período monárquico feita por grupos políticos republicanos. Temos que ter essa noção pra ter uma visão mais equilibrada do passado. Mas agora, dar a entender que a Princesa Isabel tomou decisões baseadas apenas em sua nobreza pra mim é uma romantização muito grave! Não podemos esquecer que em 1791 houve a Revolução do Haiti, onde a população de escravos tomou o poder; isso deixou a toda a América temerária. Não dá pra desconsiderar esse acontecimento na interpretação. Outro fato (esse já mais conhecido) é a influência da Inglaterra. Apesar do Bill Aberdeen não explicar o processo da abolição como um todo, ele é fundamental pra entender porque a Coroa passou a mudar seu posicionamento. Assim, não conheço bem a princesa Isabel, mas tá na minha lista a biografia dela escrita pela Mary del Priore. Pode ser que eu mude de opinião, mas até lá é assim que eu penso kkkk.

    • @jeisonandrades9889
      @jeisonandrades9889 Рік тому

      A revolução do Haiti foi mais de 100 anos antes cara, pelo amor de deus, esse teu ponto no comentário não faz o menor sentido. Se tu pegar o próprio D Pedro I já escrevia em jornais sendo contra a escravidão, dava declarações sobre (mesmo que no seu governo tenha sido à época com maior tráfico de escravos se nossa história). Mas a coroa desde o segundo reinado já dava ordens para abolicionistas, tinha negros trabalhando no próprio governo, mas P. Isabel desde o princípio trabalhou e bastante pelo fim da escravidão.

    • @epsodios1
      @epsodios1 Рік тому

      Há sim uma certa romantização sobre a princesa Isabel. Porém, dizer que Haiti e Ingleses tiveram um grande papel na abolição e esquecer todo o contexto histórico e trabalho de grandes personalidades do Império.
      No livro de José Murillo de Carvalho - A construção da Ordem e o Teatro das Sombras, o historiador demonstra as críticas e os debates acerca da lei "Bil Alberden". Após a não renovação do contrato firmado pelos diplomatas Brasileiros em 1826, onde os Ingleses teriam privilégios de suas mercadorias no Brasil, o parlamento inglês iniciou os debates de forma a penalizar o Brasil já em 1843, com a não renovação do acordo em 1844, foi realizado a articulação da lei Bill alberdeen e aprovada em 1845.
      Diz Eusébio de Queiroz em 1846 - A intervenção dos Ingleses em nosso país, dificulta a abolição do elemento servil em nosso país, atacando nossa soberania, faz com que nossos compatriotas em atrito com os ingleses, inflamem seu patriotismo defendendo também os escravocratas brasileiros.
      O Brasil diante disso quase entrou em guerra com a Inglaterra, fazendo o próprio Imperador ter sentimento de rompimento com os ingleses.
      Após 5 anos de debate no parlamento, e com articulação do Eusébio de Queirós, foi possível a aprovação da abolição do tráfico de negros no Brasil. O mesmo é sitado pelo Inglês Rorerick J. Barman.
      Nos livros de Benjamin Mosse, Joaquin Nabuco, Heitor Lyra, João Camilo de Oliveira Torres, e Bruno Antunes de Cerqueira, a princesa😢 Isabel desde cedo, fazia entrega de alforrias, companhas abolucionistas, acolhimento de escravos fugidos e sim, teve um papel importante com a deposição do Barão de Cotegipe fazendo com que a lei fosse aprovada.
      Claro, que o movimento abolucionista foi sinequanon para a abolição da escravidão.
      De acordo com Benjamin Mosse, a lei 1971 foi o início do movimento, fazendo Barão do Rio Branco dividir os conservadores para a aprovação de tal lei. Joaquin Nabuco, Carlos Gomes, Machado de Assins, André Rebouças, José do Patrocínio, Princesa Isabel, Luiz glGama entre outros, faziam seu papel de mudança cultural.
      A Princesa Isabel em Petrópolis realizava saraus pro abolição com alforrias voluntárias, o Imperadorndava honrarias e títulos a senhores que aboliam seus escravos.
      O Movimentos abolucionista fazia teatros com alforrias e conscientização nas ruas quanto à necessidade da abolição e extinção do trabalho escravo no Brasil.
      Como diz José Murilo de Carvalho - Ora, se em 1888 o sentimento nacional era abolucionista, a população já fazia movimentos contra, já havia movimento político a favor, e se a Princesa Isabel aboliu a escravidão ela fez o seu papel de realizar a vontade do povo Brasileiro.
      Como disse anteriormente, ela articulou a queda do Barão de Cotegipe um escravocrata.
      E o pós abolição como diz Joaquin Nabuco em seu diário e André Rebouças, já havia a articulação para acabar com a obra da escravidão e a Princesa Isabel seria a peça fundamental para isso. Ela já havia articulado com seus fiéis, doações e investimentos para empregar e educar os ex-cativos, já havia articulado com o ex-sócio do Barão de Mauá investimento nesse sentido.
      Ignorar esse movimento belo e puramente Brasileiro, para dar espaço ao pensamentos Inglês é desvalorizar a evolução Brasileira.

    • @epsodios1
      @epsodios1 Рік тому +1

      Desculpe alguns erros de concordância acima, estou pelo celular e acho ruim a escrita por aqui.
      Eu li os livros da Mery Del Priori. É uma historiadora crítica a tudo de bom que o Brasil teve, e todo envolvimento da no breza na história do Brasil por ela é desprezado. Aconselho a ler Alegria e Tritezas de Bruno Antunes de Cerqueira. Um ótimo livro, ou o abolucionismo de Joaquin Nabuco.

    • @epsodios1
      @epsodios1 Рік тому +2

      Corrigindo o primeiro texto, a citação do ano de 1971 é incorreto, o correto é 1871 - Lei do ventre livre*.

  • @gutolemos9413
    @gutolemos9413 11 місяців тому

    Kakakakaka