CANAL LIVRE - INDEPENDÊNCIA DO BRASIL - PARTE 1
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- Опубліковано 4 жов 2024
- O Canal Livre recebe a historiadora Heloisa Starling e a antropóloga Lilia Schwarcz. O programa discute os quase 200 anos da independência do Brasil, seus personagens e seus reflexos na sociedade brasileira.
A apresentação é do Rodolfo Schneider. Participam como entrevistadores os jornalistas Fernando Mitre e Gilberto Smaniotto.
Lilia sempre atenta ao seu tempo. Orgulho de ser historiadora e ter acesso a essa historiografia tão preciosa para o Brasil e seu povo. Viva a história!
Porque os adolescentes não assiste esse programa. Olha quão pouco inscritos nesse canal. Crianças capazes de entender acho que tem poucas que vão assistir esse programa
Uma aula de história imperdível !!
O Mitre ñ deixa as entrevistas falarem. Se colocou acima das convidadas. Mt aparecido.
Me incomodou bastante também, Mds, cara chato, atrapalhou o caminhar da entrevista.
Ele quer saber mais que as historiadoras da temática, e ainda não quer ser contrariado rs
Essa entrevista poderia ter sido muito melhor se o Mitre não tivesse o tempo inteiro cortando as especialistas.
Parabéns. Ótimo programa.
No início da reportagem ela troca Maria Filipa por Maria Quitéria. Mas a Lilian é genial
Bom debate, aviva nossa visão do período, com algumas divergências entre nós todos, que nos preocupamos com nossas raízes brasileiras. Rafael de Lala, Centro de Estudos Brasileiros do Paraná.
O jornalista Mitre atravessou as historiadoras, achando que sabia mais do que elas (mansplaining?) e atrapalhou a entrevista. Se tivesse ficado na sua área, o produto jornalístico teria sido bem melhor.
Uma curiosidade que gosto sempre de explicitar é que NÃO existia o país Brasil durante a Colônia. O que havia era território ultra-marino português. Só efetivamente este território que vivemos tornou-se um país em 1815 (virando Portugal), e em 1822, quando viramos efetivamente Brasil.
38:24 VÍDEO PARABÉNS @ BAND JORNALISMO ✌🏽✌🏼✌️✌🏿✌🏻✌🏾✌🏾✌🏾💯%✌🏾✌🏿✌️✌🏽🤙🏾🤙🏾🤙🏾🤙🏼🤙🏼
Lilia Trocou os papeis de Maria Quitéria e Maria Felipa na introdução. Muito normal para historiadores que estão com a cabeça fervilhando
Verdade, acontece.
O cara entrevista uma historiadora e uma antropóloga e fica atrapalhando a fala das duas dizendo "mas eu ACHO que..." Ninguém liga pro que tu ACHA, irmão kkkkk elas estão apresentando fontes
Independência e liberdade, são preceitos inegociáveis em uma democracia.
A grande mestra Lilia ao falar trocou as estorias de Maria Quitéria e Filipa
@@vaniacarvalhopaixao3677 Confesso que não tinha reparado. Gostei do Arcaísmo"estórias"kkkkkk
Estórias... Histórias verdadeiras.
Uma pena que uma parte da história contada na Tv aberta ter 12 mil visualização
Coloca a endereço dos participantes, pra eu colocar informações
Brava gente brasileira
''Qual foi o Primeiro país a reconhecer a independência do Brasil? Foi Angola'' que idiota Angola só é um país a partir de 1975, Angola na época era território de Portugal
Para mim a volta da monarquia é a melhor opção melhor que a república
Angola foi Colónia portuguesa até 1975. Que ignorância.
Cada macaco no seu galho
Quem escreve a estória é Deus
Quando ouço uma historiadora vir com essa conversa de ficar querendo dar uma relevância a personagens que não tiveram - nesse caso as mulheres e negros naquela época - já perde credibilidade pois a chance de estar contaminada com militância é muito grande.
A História não é feita apenas de nobres, reis e grandes guerreiros. É feita através da ação de homens e mulheres relevantes, porém anônimos.
@@gabaritandohistoria disso todo mundo sabe. Porém a forma como isso é tratado é que define quando um historiador está usando a sua posição para fazer militância. O que ela conta são apenas casos isolados que não refletiam em nada a sociedade à época e que não tiveram esse peso histórica que ela quer dar. Falar sobre mulheres e negros com histórias interessantes é uma coisa. Faz bem levar ao público histórias que fujam ao padrão. Porém não se pode dar relevância irreal a certos personagens sob risco de estar falsificando a História. E no caso dela isso se dá por uma clara militância identitária.
A História do Brasil é um tijolinho a mais, nunca tem um ponto final.
Cada um pondo um ponto ( uma vírgula) que aumenta o conto, no caso a nossa História 🤪 do tão massacrado Brasillllllllllllll.
Quanta ignorância 🤦🤦🤦🤦🙈🙈🙈🙈
Viva as mulheres 👏👏👏👏👏
Viva nossos irmãos afrodescendentes 👏👏👏👏👏👏👏👍 e não esqueçamos jamais que somos a maioria afrodescendentes.
Viva a diversidade 👏👏👏👏👏👏👏👏
@@mariacastro3150 Olha o nível dessas miliantes. Não possuem ocnteúdo algum além de palavras de ordem.