Olá queridos. Algumas considerações: 1) As entrevistas foram feitas por Jools Holland, pois eles queriam um entrevistador que conhecesse a história deles é fosse músico. 2) Sobre o Pedro Bial. Eu gravava os episódios e, para caber nas fitas, eu cortava as falas dele e os comerciais. Ele apareceu em todos os episódios, só que eu esqueci disso com o tempo. 3) O anthology 1 foi lançado em 1995 e não 1994 Como eu dissera. Álcool, sorry.
Verdade. Lembro q Pedro Bial apareceu em todos os cinco episódios apenas fazendo a apresentação de cada um deles. Eu gravei a série quando passou na Globo em 95 e assistia incessantemente aquela fita VHS, pois ñ tinha recursos de comprar a série completa de 8 episodios. Comprei anos depois a série em dvd quando já tinha dinheiro com uma bolsa de estágio. Rsrs
Um amigo baixou pra mim em dvds da internet. Assim consegui obter a obra. Mesmo com o tempo continua como a versão de 95. Sem dublagem e sem alterações das legendas ditas pelos três Beatles.
Aproveitar o comentário fixo do Gilvan pra adicionar memórias. Lembro que o Anthology foi lançado primeiro nos EUA, a série, depois editaram (legendaram etc) e passou na Platinada (Globo). Só que nos DVDs (acho que VHS tb, só tive um VHS, não lembro nem qual era de tanto tempo que faz, perdeu-se) "Real Love" aparece no começo e Free as a bird no fim, na edição pra TV a série começa com "Free as a bird" e termina epicamente com "Real love" (que só seria lançada em disco no ano seguinte, 1996).
concordo ctg, George guardou muito rancor durante a trajetória dos Beatles. Como diz mainha: "guardar rancor é tipo tomar um copo de veneno e esperar que a outra pessoa morra".
Concordo. Ele foi o tempo todo escanteado, devem ter podado mto a criatividade dele em prol de músicas Lennon/McCartney que não são tão boas qto as do George. Na minha opinião, há músicas que o George publicou no All Things Must Pass q são muito melhores do que composições Lennon/ McCartney. Dá pra compreender o Harrison.
Na época do Anthology eu era criança, mas lembro que minha mãe via comigo o Anthology na Globo e só lembro dela comentando: "nossa, como o George ficou amargo".
O documentário deixa claro que: qdo John disse 'O sonho acabou', realmente acabou mesmo. Caso John e George ainda estivessem vivos, a reunião só iria rolar por dinheiro, muito dinheiro. E isso iria depender se eles realmente estivessem dependendo de tanta grana assim. E seriam muito parecidos com os Rolling Stones atuais. Cada um na sua limusine, cada um com o seu empresário e horas marcadas com antecedência no estúdio pra ninguém ver a cara de ninguém. Juntos só para tirar fotos de divulgação.
É triste mesmo isso tudo. O inicio deles tanto Beatles como os Stones foi sofrível. Jovens sem grana no início e muito apegados. Depois de fama a individualidade. Dos Beatles eu acho que o Paul ficou muito espaçoso. Jhon não assumiu a liderança de fato. George não teve o espaço merecido. Ringo foi o baterista certo para a banda. O talento do Jhon e do Paul era igual. O que faltou ali no final foi diálogo entre eles pra que a banda não acabasse. Os anos 70 eles teriam produzido álbuns maravilhosos.
Que desastre, mas é a mais p ura VERDADE! Eles, não fizeram nenhum sacrifício por nós fãs, mas nós fizemos por eles. Eu por exemplo, fui expulso da minha Igreja Protestante, nos anos 80 por ouvir Beatles, eu tive uma chance de ser um Pr evangélico e professor em seminários protestantes, abri mão de tudo pelos Beatles. Eu esperava q pelo menos estivessem vivos velhinhos e juntos fazendo concertos ao redor do mundo. Outra coisa , eu achava q Sean e Julian fariam a revolução q seu pai não teve tempo de fazer. Mas, o Sean virou um medíocre saxofonista e o Julian um fotografo . O SONHO DE FATO ACABOU! Acho que os filhos dos Beatles deveriam empresariar uma banda com o mesmo nome , e trazê-los de volta ao mundo. Pois , Jesus não voltou e nem voltara jamais , mas teríamos os Beatles aqui com a gente , já era algo de positivo. kkkkkkkk
@@joseangeliniaquino4523 Você teve a chance de ser um padre evangélico e foi expulso da igreja por causas dos Beatles e mesmo assim fala que eles nao fizeram nada por vc? ELES TE SALVARAM!
Na epoca de lançamento do Anthology, a foto da reportagem da Revista Veja (ou Istoe, nao lembro agora) trazia Paul e Ringo bem descontraídos e sorridentes e o George bem sisudo e sério, tanto que lembro de minha mãe (que nem era tão beatlemaniaca à epoca) ter achado estranho o jeito do George na foto e exclamado que ele "estava de má vontade"; achei que era exagero dela e nem levei a sério o comentário. Agora, depois de ver esse video do Gilvan, após 25 anos vejo que ela estava certíssima e acertado em cheio! Mãe é sagrado, sempre sabe das coisas. Rsrs
As últimas gravações em ABBEY ROAD, eram super chatas e em clima de tensão. John levava a "Chinesa" para o meio da banda, George sentia-se desprezado e cansado daquelas guerras McCartney/Lenno, depois os outros desconfiaram por o advogado e pai de Linda McCartney ter sido proposto pelo Paul McCarney para manager....E no fim deu a maior merda, Pior que essa só o fim dos Creedence Clearwater Revival por culpa do ganancioso do John Fogerty...É que o John ainda tem a justificação de o amor é cego, agora o Fogerty até o próprio irmão traiu.
Imagine vc ter tido a infância e adolescência que Ringo teve. Depois vc é convidado a entrar pra uma banda promissora. Ver as oportunidades surgirem, lutar e conquistar o mundo. Por um desencontro de egos todo o mundo acaba por nada que não fosse interesse monetário. Dá pra entender a cabeça do Ringo e seus sentimentos.
Ringo foi a maior vítima da guerra Lennon/McCartney...Chegu até a ponderar-se a entrada de Mick Jaeger para os BEATLES quando, ele, andou zangado com os outros STONES...só que os Rolling Stones não foram otários e a única "chinesa" que metiam no meio deles, era a droga. Onde entra mulher, dá cagada.
Yoko é uma mala sem alça, mas o Lennon foi o principal destruidor dos BEATLES, que saíram no prejuízo com a morte do Brein Epstein. Perderam o manager e o rumo.
No final de Anthology, na mensagem de cada beatle, Ringo é saudosista, Paul é orgulhoso pelo que tudo que os Beatles realizaram, George é mais frio e calculista e John tenta passar - como sempre - uma imagem de quem nem ligou para o fim da banda. Concordam?
Discordo quanto ao GEORGE, ele sempre foi discreto e mais sossegado, quanto a John era conflituoso e egoísta ao ponto de desprezar o próprio Julian Lennon, e sua primeira esposa que apanhava, e a quem ele escondeu e só dava a granam mixaria, para a educação do Julian: Porém temos que recordar que o John foi criado sem pai e sem mãe. Daí que nem ele teve pai de verdade. Talvez ele arrumasse aquela merda toda, por traumas de infância.
Na época fiquei uma semana acordado até tarde para gravar o Anthology que passou na Globo e que começava quase meia noite foram 5 dias e tenho até hoje a Vhs de péssima qualidade captada pela antena de Bombril rsrsrsrs
99% dos comentários aqui criticando o George por causa de seu mal humor. Agora eu pergunto: quem aqui é capaz de se colocar no lugar dele e sentir tudo que ele sentiu enquanto Beatle? Quem aqui já não ouviu aquela frase em que o Paul diz que o George nunca escreveria um hit? Ou a declaração do John de ele proprio demorou muito para perceber o talento do George ... enfim ... ficaria até amanhã enumerando tudo. O George era uma pessoa maravilhosa e sensível e imagino como foi muito duro para ele ser tratado como um simples coadjuvante nessa luta de egos entre o John e o Paul, quando sabemos que sem sua guitarra o som Beatles não seria o mesmo. Ele escreveu em Handle With Care: "Been beat up and battered 'round Been sent up, and I've been shot down ... Reputations changeable Situations tolerable ... I've been fobbed off, and I've been fooled I've been robbed and ridiculed In daycare centers and night schools Handle me with care Been stuck in airports, terrorized Sent to meetings, hypnotized Overexposed, commercialized ... I've been uptight and made a mess But I'll clean it up myself, I guess Oh, the sweet smell of success Handle me with care ... Dá pra imaginar a dor do cara?????? Em Anthology, ele só estava sendo autêntico e sincero, se negando a fazer parte de um teatro de risos, caras e bocas apenas pela bilheteria. Afinal, ele não foi o único a se beneficiar financeiramente com o projeto. Até mesmo o Pete Best levou seu dindin.
Assino abaixo! O que ele ouviu e passou,a partir de 67, justifica ele querer seguir o caminho dele do jeito que ele queria,sendo respeitado por outros artistas importantes e gravando todas as músicas incríveis que estavam na gaveta num álbum triplo muito superior aos outros álbuns de estréia e que fez mais sucesso, provando que ele estava no mesmo nível dos outros dois como compositor.
As minhas preferidas são o SOMETHING e o WHILE MY GUITAR GENTLY WEEPS, quando estou assistindo um jogo de futebol e estou nervoso, fico tocando essas duas músicas para me acalmar. Outra que toco muito é o HERE CAMES THE SUN.
Não concordo. George era apenas diferente. Mais parado, , mais discreto, quem sabe se não sofria até daquilo a que hoje chamamos depressão, mas que na época não era tão falado? O verdadeiro "malandro" naquela Banda era o John Lennon, ele ferrou até a Cynthia Lennon.
Uma lembrança que eu tenho da época do Anthology, as filmagens que a gente tinha dos Beatles eram de fitas VHS piratas, com a imagem tremida, desfocada e som abafado, muito raro uma fita boa nessa época. No Anthology tudo apareceu com uma qualidade incrível pela primeira vez, imagina meu espanto quando assisti pela primeira vez "Rain" ,"Paperback Writer", All You Need Is Love", "Hey Jude" etc., com tanta cor e nitidez. Foi Sensacional!!!
Entre John, George e Paul, mesmo com uma enorme amizade e a cumplicidade de quem viveu a beatlemania e todas aquelas aventuras nos anos 60, havia muita briga de ego. Infelizmente, todo o problema entre eles gira em torno disso: quem é o melhor, o mais talentoso, quem recebe mais elogios ou aplausos. Pena que tanto talento combinado tenha sofrido por questões tão mesquinhas.
George era considerado café com leite por John e Paul, no fim e depois, ele fez algumas coisas bacanas, mas nem perto da quantidade de coisa boa de John e Paul. Acho que George tinha inveja do Paul, por ele ser tão bom no que fazia, talentoso e genial.
Quando eu tinha 15 ou 16 anos assisti os DVDs pela primeira vez, emprestados do meu tio. Depois de alguns meses eu consegui comprar a caixa e assistia 1 DVD por dia...fiz isso durante uns 2 meses. Foi o começo da minha beatlemania.
Realmente é muito triste a parte que eles estão tocando violão... no comecinho tava indo bem com "Raunchy" e "Thinking of Linking".... obviamente, aquelas filmagens não estão em tempo real, mas do nada fecha o tempo para o George e ele quer acabar logo com aquilo. O Paul tentando puxar "Blue Moon Of Kentucky" e como o Gilvan falou, o George falando para tocar uma versão rapidinha e quando começa e ele faz uma cara de peido que pelo amor de Deus!!!
George Harrisson com toda aquela filosofia hinduísta guardava mágoas de coisas do passado...quem segue Krishna deve amar e não remoer problemas do "passado"
Esqueci de mencionar um dos grandes destaque do CD 1 do Anthology a música Leave my kitten alone. Até hoje eu não entendo porque essa gravação ficou fora do repertório do Beatles For sale.
Motivos ele tinha né, mas é irônico que um cara que buscava tanta espiritualidade teve tanta dificuldade de superar essa mágoa. Eu amo o George, mas ele podia ser bem infantil nessas horas, principalmente com o Paul, que estava se esforçando pra ser amigável com ele nas gravações.
Um dos melhores videos aqui do canal. Penso que o George, tinha um pouco de ciúmes da amizade de Paul e John. Acho que pelo fato de conhecer o Paul desde de bem jovens, e ter ficado meio que de lado na banda, de nunca ter sido chamado por Paul pra compor uma música, deve ter chateado o George. Parece que o Paul também nunca deu devida atenção que ele tanto queria,por serem amigos de infância.
Na época eu ignorei...por saber que era meio "caça- níqueis"...perdi a melhor história dos Beatles em filme e livro....em 2014 eu vi no UA-cam...e depois vi várias vezes...sempre choro muito...principalmente no final...aquela bufada do Ringo foi pra " trancar " o choro
Para mim os BEATLES tem duas épocas, a da alegria até mais ou menos 1966...depois as músicas já não eram tão alegres, por exemplo Abbey Road é um álbum triste, tem música que parece de velório. Eu tenho em minha casa um VINIL com as gravações dos BEATLES em HAMBURGO, vocês imaginam os Beatles a tocarem músicas como "BESAME MUCHO", "SHEIK OF ARABY (do Django Ranhart, guitarrista cigano que tocava música Jazz" ou o "Sweet Georgia" também do Django. Adoro esse disco, porque eles eram muito jovens e riam muito durante as actuações. Mas no final, o ambiente era tão pesado que até GEORGE MARTIN (o 5º Beatle) e engenheiro de som da banda, se sentia mal.
Muito bom! O que dizer mais sobre os Beatles? Eu descobri mais com quase 2 anos de aluno da Beatles School, que pelo vídeo dos Anthologys. Assisti na íntegra quando passou numa semana de dezembro de 1995. Até comentei que foi uma fase linda da minha vida: Beatles de volta ás FMs com "Free as Bird", Stones arrebentando com a versão de "Like a Rolling Stone" do Bob e minha esposa e eu grávidos da nossa primeira filha (nasce em 30/01/1996 - data da última sessão em público dos Beatles lá em janeiro de 1969 - teto da Apple). Com tudo isso o Natal e réveillon de 1995 traz ótimas recordações e expectativas que tínhamos. Receber uma dose cavalar de Beatles 25 anos após a separação era o que o mundo e a nova geração precisava. Que bom. Já se passou a mesma quantidade de tempo de 1995 a 2021, ou seja minha filha tem 25 anos. Agora sou só um senhor que ama Beatles e sofre cada vez que ouço rádio sem nada de bom pra curtir. Abraços e boa semana a todos.
Comprei os CDs do Anthology nos dias em que foram lançados. Ouvir 'Free as a Bird' e 'Real Love' pela primeira vez foram grandes emoções na minha jornada de beatlemaníaco. Foi o mais perto que eu cheguei de testemunhar o lançamento de uma música inédita.
O George sempre foi um músico extraordinário, mas eu sempre tive a impressão de que ele fazia as coisas com má vontade, desde a época dos Beatles mesmo. Ele não parecia se divertir nunca, não dava um sorriso. Por exemplo, ele sempre parecia gravar os clipes meio a contra gosto, fazia pq tinha que fazer. E depois que a banda acabou então, ele não fazia questão nenhuma de esconder o "desprezo" que ele tinha pela banda. Era como se ele quisesse apagar os Beatles da história dele, não tinha nenhum carinho e consideração. Impressionante, o cara simplesmente foi integrante da maior banda da história, e queria apagar isso da vida dele.
Na época estava tão empolgado com a série que nem notei a má vontade do george! Haha! Somente anos depois, lendo livros sobre os beatles , que fui saber disso!
Meia hora de vídeo e pode ter certeza que nada foi chato, nem mesmo sobre a vibe do George nas entrevistas. Ano passado assisti esse documentário completo, finalmente, nunca tinha o achado, só fez me dar mais interesse em voltar a conhecer mais sobre a melhor banda do mundo.
Gilvan, só fazendo um adendo, a Cinthia é mencionada no período Maharish quando ela perde o trem e John a deixa. Ótimo vídeo, também vivenciei tudo isso (cd BBC, anthology na Globo) com muita expectativa.
Os Beatles salvaram a cultura mundial. Acredito que a música na época antes deles era decadente. Eles resgataram a música da caretice e da monotonia. Transmitiram mensagens positivas através de suas canções muito bem produzidas, assim como essa aula em forma de vídeo. Valeu.
É foda esse clima mesmo. A gente fica até sem entender pq n teve nada de tão gritante em termos de brigas. Porém imagina tantas horas, dias, meses e anos convivendo uns com os outros e depois décadas convivendo com as lendas de si e dos outros e toda a cobrança que isso causou a vida toda.
Amo todos os Beatles, porém o George sempre me pareceu o mais azedinho dos quatro, em uma entrevista em 1967, tem uma entrevista individual com os 4 e George deixa o repórter falando sozinho e vai embora. Era um grande músico sem dúvida mas foi pouco valorizado junto com o Ringo comparado a Lennon/McCartney. Outra coisa inrritante é como esse pessoal exclui a Cynthia e o Julian como se na vida do John só tivesse existido a Yoko.
O primeiro vídeo sobre o Anthology do canal foi há uns dois anos, tinha uns 14 minutos. Agora somos agraciados com está fabulosa aula de meia hora. Bom demais. A propósito: A batalha pela Alma dos Beatles é um purgante necessário para entendermos sobre o outro lado da magia dos Beatles.
Parabéns pelo vídeo Gilvan. Perfeito, só um adendo. Eu li em algum lugar, que a Apple pagou uma boa grana para o Pete Best, por causa das musicas em que ele toca e seriam usadas assim como sobre fotos da época e também para ele ficar meio quieto quando o "Anthology" chegasse. Adorei o vídeo e concordo com suas observações, principalmente sobre o George. Grande abraço
Nao sei se o George ou se o Paul era o enjoado. Mas o LP all things must pass, é uma obra de arte, e muitas músicas dali eram vetadas pelos Beatles. Sinceramente, não tem muita coisa dos Beatles do nível de all things must pass não, tá. srrs
Olá meu caro gilvan moura! eu achei super interessante essa história sobre o antology e eu confesso que dá uma certa tristeza de pensar em como as pessoas saem de um determinado tempo onde elas faziam algo que lhes dava prazer, e de repente: a pessoa se presta ao papel de somente relembrar aquela época, apenas como uma forma de lucrar em cima disso, tudo bem que ele aceitou fazer isso como forma de escapar da miséria praticamente, mas: já que ele tava nessa, por que ele não fez o trabalho de forma amena? ou então: não fizesse poxa! não é verdade? e é isso aí, eu curto muito esse canal.
Gostei da sua análise, Gilvan,. Como sempre coerente e sincera. Acredito que naquela época o George já começava com sua doença. Paul é Ringo sempre otimistas, tentando colocar brilho em tdo o que aconteceu com eles. Foi uma fase mágica!
Rapaz, que video legal! Tenho 49 anos, somos quase da mesma idade, tenho todo esse material aí, vhs, dvds, cds, livros, me mudei pra Portugal, vendi o livro, mas o resto esta na casa da minha mae, uma pena essa amargura do George, mas adoro quase tudo o que ele fez.
A beatlemania em mim nasceu na semana em que a Globo passou o documentário no Brasil. Até essa data eu só conhecia Beatles como uma banda de hits de sucesso, mas, desde o primeiro capítulo que foi numa segunda-feira, fui dormir diferente. Conheci muitas músicas pelo documentário. Então eu tenho uma noção de tempo com relação à minha beatlemania... 🤘🏻💕🍏
Comprei esse box em dvd no ano de 2005. Eu tinha o especial da globo todo gravado em VHS, mas já tava estragando... O som restaurado desse box, principalmente em estéreo, é maravilhoso. Recomendo a aquisição de um home theater pra desfrutar do excelente trabalho técnico que foi feito.
Eu sempre percebi no documentário anthology principalmente naquela parte em que vc citou em que os 3 estão tocando juntos uma certa falta de vontade do George Harrison em tocar , fica muito claro e evidente isso no documentário. É uma pena que mesmo depois da morte do John nunca mais os beatles foram os mesmos em termos de amizade. 👍 Gostei muito do vídeo Gilvan um forte abraço!
Ainda bem que George pensou melhor e resolveu ceder. Foi bom para todos. Também fiquei feliz porque foi bom para o Pete Best que o projeto Anthology vingasse. Agora, concordo que a mensagem final de George foi fria e calculista, muito diferente das de Paul e Ringo.
Na minha opinião, em relação ao projeto Anthology, especificamente aqui no Brasil, houve um problema no relativo aos lançamentos em CD do material. É que, na década de 90, já fazia um tempo que o público brasileiro não vinha tendo o hábito de comprar "singles" (compactos simples) ou "EPs" (compactos duplos) nas lojas (e, que saudade, haviam muitas especializadas neste produto, e hoje são tão raras!). E, por isso, quando saía algum CD no mercado em formato de EP (com suas tradicionais 4 faixas), vinha em regra com o mesmo preço de um CD normal (com, em regra, um número maior de faixas); e isso decididamente não era atraente para o público em geral. Então, quando saíram os 3 CDs duplos do Anthology, saíram também EPs (possivelmente em tiragem menor de exemplares) de, salvo engano, "Free as a bird" e "Real love"; e embora essas duas faixas viessem, respectivamente, nos Anthology 1 e 2; as demais 2 ou 3 faixas que estavam em cada um dos EPs citados, ficaram somente nestes lançamentos. Em consequência, acho que muitos apreciadores dos Beatles ficaram privados destas gravações. Bem que poderia ter saído um Anthology 4 com estas faixas a mais e outras inéditas, como gravações de shows e mais material das sessões do White Album e do Get Back.
É, Gilvan, acho que ainda vai levar um tempo para a história dos Beatles ser contada de forma completa de isenta. Talvez depois da morte de Paul e Ringo. Dá impressão que qualquer tentativa hoje tem tantos cortes e suavizadas que fica na cara ser algo meio chapa branca. Talvez terem transformado a banda em algo tão grande teve essa consequência, desumanizou um pouco os integrantes, daí contar a história de maneira crua deixa muita gente desconfortável. Quanto ao George, a explicação do Paul faz muito sentido a ajuda a entender várias coisas...
Gilvan, tu podia fazer um vídeos sobre o All Things Must Pass. Tipo o início das gravações, qual foi a ideia, histórias das letras das músicas sabe. Seria muito legal :)
Mas o cara era bom mesmo, "Something", "While My Guitar Gently Weeps", "Here comes the sun" , "Hello", "I dont want spoil the party" entre outras. Os seus rifles de guitarra, os seus toques especiais, como em "I Should Know Better" quando ele faz o solo e dá àquela nota final...fabuloso. Pessoalmente só não gosto muito das músicas em que ele mete citaras e o Ravy Shankar, porque a cultura indiana não e seduz. Agora que o cara era bom, isso era, ele tinha tá um colecção de instrumentos de cordas, onde figuram a guitarra portuguesa (fado) cavaquinho, entre outros. Era um génio e tenho muita tristeza por ele ter partido tão cedo.
Eu sempre achei o Paul o beatle mais coerente. Ele não caiu em armadilhas ideológicas. Sua militância vegetariana e pelos direitos dos animais não o influenciaram a ponto de afetar sua obra. Sejamos franco, o proselitismo religioso afetou severamente a obra de George, assim como o ativismo, o discurso de esquerda e a defesa de causas sociais afetou a obra de John Lennon (ele, um beatle milionário). De fato, parece que George tinha mesmo esse lado melancólico e de ressentimento que salta aos olhos nas entrevistas do Anthology. George também sempre se ressentia com o mercado fonográfico - uma postura muito incoerente, sendo ele um artista do showbiz, que vivia dos royalties. O sucesso de Paul nunca caiu do céu. Ele sempre trabalhou duro. E George, convenhamos, negligenciou uma carreira promissora que ele tinha pela frente. Caiu no ostracismo nos anos 80 (exceto Cloud Nine, graças a Jeff Lynne) e se envolveu em projetos errados. A vida cobra um preço.
@@rodrigosobrosa calma, isso aqui não é um tribunal. Não precisa ficar bravo com a minha opinião, pois eu não estou julgando ninguém, apenas dando a minha miserável opinião. Eu vivi sim a década de 1980 e posso dizer com segurança que todos os grandes nomes das décadas de 1960-1970 passaram, de um modo ou de outro, por uma fase de ostracismo, que é provocada pela mudança geracional dos consumidores de cultura. Artistas como Pink Floyd, Rolling Stones, Bob Dylan e Eric Clapton - só para citar alguns - passaram por isso. Eu tenho todos os discos do George e posso garantir que seus trabalhos dos anos 1980 - exceto Cloud Nine, cuja sonoridade se deve muito a Jeff Lynne, tanto é que parece um pouco com o último disco da ELO - estão muito longe dos seus discos dos anos 1970. Nos anos 1990, então, George sofreu um verdadeiro apagão criativo. Seu concerto ao vivo de 1992 é triste, ele toca guitarra com uma má vontade indisfarçável. É Clapton que segura a onda ali. Ele entrou sim em projetos errados - acontece, é da vida. Paul também, movido pela vaidade, entrou em projetos errados como Give My Regards to Broad Street, depois fracassou em Press To Play, mas reencontrou sua rota em Flowers in the Dirt. Com relação a Lennon, ora, não estou dizendo que é errado ser de esquerda (cada um é aquilo que deseja ser!), mas é fato que as contradições de seu comportamento de ativista o expuseram (para o bem e para o mal). Muito embora Lennon fosse mais um pacifista do que um comunista clássico (ele nunca quis a revolução armada e odiava ditadores), esse flerte com setores da esquerda o notabilizou como uma voz da contracultura, mas por outro lado expôs a grande contradição de ser um milionário inglês que (aos olhos de parte da opinião pública) tentava se passar por um representante da classe operária. Obviamente, a conta não fechava. Lennon não vivia os dramas da classe operária desde a década de 1950, quando era pobre. Não estou sendo preconceituoso, apenas realista. Milionários são capitalistas e geralmente não desejam um mundo mais justo. Esta faceta social de Lennon só revela o quanto ele era uma pessoa complexa, contraditória e totalmente fora da ideia padrão de “astro milionário”. Deve ter sido mesmo muito difícil nascer filho de operário e se tornar um dos homens mais ricos do planeta. Imagino os conflitos psicológicos e o sentimento de culpa que isso criava nele - embora ele tenha enriquecido por mérito e por meio de sua arte (isso não é crime!). Já Paul nunca se penitenciou por ter se tornado rico, vestiu bem essa roupa e está aí até hoje sem se incomodar com esse fato. Por isso eu o acho mais coerente com o seu papel social (o que não significa que esteja certo - coerência não é sinal de estar certo ou errado). Ele sabe que é um astro milionário e não se preocupa muito com isso, faz sua música, vende discos e toca a vida. Sabe jogar o jogo e isso libera a sua criatividade, ele foca na música. Lennon e Harrison caíram em armadilhas ideológicas (ativismo social e discurso religioso) que desaguaram em suas obras. Todos nós estamos sujeitos a julgamentos. Acredito que Lennon sobreviveria com muita dificuldade à mudança cultural dos anos 1980, ao liberalismo econômico, ao surgimento dos yuppies e ao julgamento que fariam de sua postura na década anterior. Ele pagaria o preço por ter sido engajado e crítico - um dos papéis mais difíceis na sociedade, sobretudo quando se é um milionário que critica o sistema capitalista e suas desigualdades. Ele seria condenado ao limbo e isso afetaria sua obra. George, por sua vez, caiu numa melancolia que apagou muito de sua motivação, força criativa e o levou a uma triste e inútil negação dos Beatles - uma banda que fez parte de sua vida, de sua história. Lamento que isso tenha de algum modo afetado o projeto Anthology - um projeto generoso e bonito, um acerto de contas dos quatro com a própria história.
Eu comecei a gostar de Beatles em 1996, eu tinha 8 anos. Lembro vagamente dessa movimentação do Anthology. Eu ganhei a fita 1 e assisti várias vezes. Tb era apaixonado pelo CD 1 pois tinham aquelas músicas do início da carreira e até hoje Free as a bird e real love são especiais pra mim. Forte abraço
Que vídeo massa sobre anthology cheio de detalhes tem anos que não assisto,e a parte do Kiko foi engraçada kkk pois eu acho o Kiko parecido com o paul tbm principalmente mas jovem
Quase um Mini Doc sobre o Anthology! Realmente se sente um desgosto do Harrison do meio pro final, Mesmo assim acho o melhor documentário(s), pra mim é essencial e no ponto, sempre tem alguns pontos que não foram abordados e a falta do John é o que mais me deixa incomodado. É um material que hoje é raro, mas vale ir atrás e escutar/assistir. Ótimo Vídeo mestre Gilvan!
É muito interessante ouvir as sua colocações e observações about projetos pós beatles e tapa buracos financeiros que acabaram acontecendo, justo para resolver problemas daquele que foi um crítico severo da beatlemania. Admiro George mesmo assim pela sua genialidade. Valeu Gilvan. Estou terminando um livro chamado " Asegunda morte de Sir James " e vc será um dos primeiros a ter contato. Obrigado
Mais um excelente tube! Que bom saber que a série criou novos fãs. Para mim foi um impacto emocional positivo incrível. Eu tinha 32 anos e a Antholog deu um gás novo, uma energia nova, para mim, naquele momento em que eu estava prestes a ser pai pela primeira vez. Valeu, Gilvan.
Oi Professor, sabe eu tenho o livro e o dvd do Anthology e mais o livro da "Batalha" confesso que fiquei impactado pelas revelações dele, mas são humanos, não máquinas. Quando assisti pela primeira vez os três na casa do George, ficou nítida a má vontade dele, amo a música do George, mas quando ele queria, era um mala, assim como o John e o Paul...kkk, boa praça só o Ringão mesmo. E foi justamente a opinião deles no final do documentário que mais me chamou a atenção, John e George ok, Paul resume o espírito dos Beatles, afinal, ele é o mais Beatle dos Beatles, mas com o Ringo eu chorei, fiquei pensando como poderia ter sido se tivessem um pouquinho mais de tolerância uns com os outros. Enfim, temos os discos, os dvd's, os livros e a "The Beatles School" para preencher o vazio. Parabéns pelo ótimo vídeo, me emocionei de novo. Um abraço Professor.
Quando assisti ao Anthology pela primeira vez fiquei com um pouco de vergonha e triste pela postura do George. Até então ele era meu "beatle preferido" kkkk depois do doc. perdi um pouco da admiração por ele, mas por pouco tempo kkkkkk vou tentar assistir novamente em breve. Belo vídeo, Gilvan 👏👏👏👏
Eu perdi uma parte do primeiro episódio do documentário exibido pela Globo pq a energia elétrica acabou bem na hora que eles estavam falando da origem do nome BEATLES. As fitas onde gravei na época esses episódios se perderam pelo tempo. Gostaria muito de baixar em algum lugar - caso alguém tivesse - esses episódios, pq tenho a versão em DVD, que é mais completa, claro. Pq há diferenças nas versões. Muita gente não pode ter percebido, mas eu percebi. Vc as teria, Gilvan? Abraços e bom trabalho. Graças a vc eu pude refazer toda a minha coleção de CDs. Só falta o LET IT BE...NAKED. E de livros, tbm. Apenas em português, claro.
Gilvan, realmente George estava meio "doido pra terminar esse troço" e frio nas colocações no Projeto Anthology. As mensagens do final caracterizam cada beatle. Paul é o orgulhoso e romântico; Ringo é bem saudoso; John age como se o fim dos Beatles fosse algo sem muita importância (tentando disfarçar isso, como sempre); e George é bem "comercial" e frio, falando de dinheiro e sistemas nervosos em troca.
Eu acredito que tem a soma Yoko, Eastman, Klein no fim dos Beatles. Mas o principal motivo foi uma palavra de apenas três letras, mas com um poder destruidor : EGO. E não estou falando do finado site de fofocas.
Passei a ser Beatlemaníaco depois do ANTHOLOGY. Gravei em VHS qnd passou na globo ( assisti tanto que sei até as falas). Depois assisti a versão completa em DVD.
Lembro perfeitamente de ter assistido todo o Anthology na Globo, e (além de obviamente saber tantas coisas sobre os Beatles), ficava focada naquele belo quadro da McLaren do Senna na casa do George. (lembrando que foi exibido na TV bem a época de seu falecimento). Tenho meu livro do Anthology em inglês, lembro que comprei na semana que lançou (pedi para meu pai de aniversário) e li todinho nas minhas férias da faculdade (foi bom pra treinar um pouco o idioma, além de ver com as palavras exatas cada frase dita).
Muito bom vídeo! Parabéns, Gilvan! No show biz dificilmente a história é contada como realmente é, e nesse vídeo vc revelou detalhes de bastidores. Na obra anthology, sempre notei o George muito antipático e rancoroso em relação aos Beatles mas creio que isso seja mágoa devido ele ter sido por muito tempo desdenhado por john e paul no tocante as composições. Temos que reconhecer que mesmo depois em carreira solo, ele não era do mesmo nível de qualidade para construir hits como John e Paul mas sem dúvida tem sua importância na história da banda.
Cara, ganhei os DVDs em 2004 da minha namorada, e desde 2007, minha esposa. Lembro que fiz ela assistir a todo o documentário comigo, o detalhe é que era Carnaval, e minha esposa é fã da axé. Tenho certeza que hoje em dia isso não ia rolar. Bom, eu já tinha visto na TV Globo e foi muito especial. Realmente o George demonstra muito ressentimento com sua fase Beatles, e que o documentário pega (muito) leve com as tretas.
Anthology foi o que me fez gostar dos Beatles, ali pelo meio dos anos 90. Era fissurado nesses discos e também no documentário, que eu gravei da Globo na época. Depois adquiri os DVDs, e descobri que a Globo tinha cortado várias partes. Aí fui comprando aos poucos os CDs da banda, foram alguns anos até montar a discografia deles completa... valeu Gilvan, interessante as informações!
O George só entrou nessa vibe de Anthology pela grana isso é nítido naquele momento pra ele só interessava o dinheiro não era parceira com Paul,ou Ringo e bola pra frente Hare Krishna
nos anos 90 eu tinha 7 anos quando comecei a ouvir Beatles, acho legal a atitude da yoko de exigir harmonização na produção do album pois se aparecesse mais o Paul na epoca que não tinha internet poderiamos tirar um juizo diferente da banda colocando ele em um patamar muito superior ao John, esse equilibrio pra nos que eramos crianças e adolecentes com poucas informações poderiamos escolher nosso lider com a personalidade que melhor nos agradace.
Eu achei que no antology a parte do álbum Abbey Road foi muito corrida no documentário, pelo menos eu achei que o Abbey Road não teve a atenção que mereceu.
Assisti no fim do ano passado o Anthology e , adoro o George, talvez o Beatles que mais escuto solo, mas o desprezo dele no dvd extra é chato demais. Paul é muito paciente...
Excelente vídeo, Gilvan, que me trouxeram maravilhosas memórias de uma época deliciosa: a dos lançamentos desse maravilhoso documentário e os respectivos CDs. A observar que a Yoko é a eterna Bruxa Má e o George era um ranheta mal agradecido. Na boa: sem o John e o Paul, o George seria mais um anônimo de Liverpool! Não é porque é um Beatle falecido que eu passo o pano kkk
Bem-dita Anthology! Foi quando a série Anthology passou na Tv na RTP em Portugal que eu iniciei a minha paixão pelos Beatles! Foi realmente triste o George ter tido aquela postura, porque acredito que este projeto poderia ter sido ainda mais produtivo!
Como sempre professor suas aulas e suas considerações sobre os Beatles são excelentes, realmente sinto um rancor do George em não ter tido mais espaço na banda que o acompanhou até o final de sua vida principalmente com Paul pelo mesmo está é minha opinião e sinto que Paul na verdade sempre lutou praticamente sozinho para o não fim da banda. Um abraço excelente vídeo.
Uma nova maneira de reviver mais ainda os Beatles hoje em dia seria fazer uma cine biografia. Na verdade, uma série biografia seria ótimo. Um puta drama seria massa. O Liam Gallagher até tentou produzir um filme tendo como base o livro the longest cocktail party mas parece que não deu certo.
Pra uma isenção total e verdadeira neste filme-documentario-biografia será preciso que os dois Beatles vivos estejam falecidos, ou pelo menos Paul, Yoko e Sean, Dhany e Olívia apóiem. Do contrário seria novamente uma obra tendenciosa.
A verdade é que o George, infelizmente, não suportava o Paul. Ficou evidente nas cenas em que os 3 aparecem. É desconfortável assistir. Procurem no UA-cam.
@@rodrigosouza8389 Acho que existia uma espécie de cortesia entre os dois. Mas também acredito que sempre existiu uma mágoa muito grande do George, especialmente em relação ao Paul. Por mais que ele "tentasse" esconder. Depois do fim dos Beatles, a relação dos dois ficou muito abalada. Querendo ou não, o Paul sempre foi o maior representante dos Beatles depois que eles se separaram (e também durante os anos da banda em atividade, dividindo o posto com John). Nenhum dos outros ex Beatles vendeu tantos discos e se apresentou num ritmo absurdo, como o Paul. O próprio George falou em entrevista que se quisessem ver os Beatles ao vivo, vão no show dos Wings.
Grato por esse vídeo hoje professor. Com muito detalhe que eu não tinha mais lembrado. Será um excelente exercício nas próximas semanas pra mim, maratonar pela 2 vez, distrair minha mente com a recente perda do meu pai, que mesmo não sendo tão beatlemaniaco, sabia muito da história e respeitava demais a obra da banda. Grande abraço.
Como eu gostaria que esse doc tivesse em alguma plataforma de streaming pois o meu está em vhs. De qualquer forma, demais esse vídeo professor! Tu é foda!
Olá queridos. Algumas considerações: 1) As entrevistas foram feitas por Jools Holland, pois eles queriam um entrevistador que conhecesse a história deles é fosse músico. 2) Sobre o Pedro Bial. Eu gravava os episódios e, para caber nas fitas, eu cortava as falas dele e os comerciais. Ele apareceu em todos os episódios, só que eu esqueci disso com o tempo. 3) O anthology 1 foi lançado em 1995 e não 1994 Como eu dissera. Álcool, sorry.
Verdade. Lembro q Pedro Bial apareceu em todos os cinco episódios apenas fazendo a apresentação de cada um deles. Eu gravei a série quando passou na Globo em 95 e assistia incessantemente aquela fita VHS, pois ñ tinha recursos de comprar a série completa de 8 episodios. Comprei anos depois a série em dvd quando já tinha dinheiro com uma bolsa de estágio. Rsrs
Um amigo baixou pra mim em dvds da internet. Assim consegui obter a obra. Mesmo com o tempo continua como a versão de 95. Sem dublagem e sem alterações das legendas ditas pelos três Beatles.
eu tinha 14 anos e lembro do Pedro Bial usando o clássico terninho Beatle, achei o máximo na época 🥰
Aproveitar o comentário fixo do Gilvan pra adicionar memórias. Lembro que o Anthology foi lançado primeiro nos EUA, a série, depois editaram (legendaram etc) e passou na Platinada (Globo). Só que nos DVDs (acho que VHS tb, só tive um VHS, não lembro nem qual era de tanto tempo que faz, perdeu-se) "Real Love" aparece no começo e Free as a bird no fim, na edição pra TV a série começa com "Free as a bird" e termina epicamente com "Real love" (que só seria lançada em disco no ano seguinte, 1996).
Muito legal esse vídeo!! Não conhecia essas histórias! Adorei saber!! Gde abraço Gilvan
Só mesmo o _Beatles School_ pra espantar o tédio de uma tarde de domingo.
A foto do Quico foi a melhor. 😝
Cenas excluídas do Anthology rs
Sempre os achei parecidos!!!kkk
Eu também 😂...
Eles corceteza são irmãos separados na maternidade
Eu rachei demais kkkkk
Acho que George nunca perdoou por ter tido pouco espaço nos Beatles e ficou o rancor.
Concordo. Passou a vida pós-beatles com rancor disso.
concordo ctg, George guardou muito rancor durante a trajetória dos Beatles. Como diz mainha: "guardar rancor é tipo tomar um copo de veneno e esperar que a outra pessoa morra".
Concordo. Ele foi o tempo todo escanteado, devem ter podado mto a criatividade dele em prol de músicas Lennon/McCartney que não são tão boas qto as do George. Na minha opinião, há músicas que o George publicou no All Things Must Pass q são muito melhores do que composições Lennon/ McCartney.
Dá pra compreender o Harrison.
@@aborges19 Justo o George...que era o mais religioso de todos! 🤨
Na época do Anthology eu era criança, mas lembro que minha mãe via comigo o Anthology na Globo e só lembro dela comentando: "nossa, como o George ficou amargo".
O documentário deixa claro que: qdo John disse 'O sonho acabou', realmente acabou mesmo. Caso John e George ainda estivessem vivos, a reunião só iria rolar por dinheiro, muito dinheiro. E isso iria depender se eles realmente estivessem dependendo de tanta grana assim. E seriam muito parecidos com os Rolling Stones atuais. Cada um na sua limusine, cada um com o seu empresário e horas marcadas com antecedência no estúdio pra ninguém ver a cara de ninguém. Juntos só para tirar fotos de divulgação.
É triste mesmo isso tudo. O inicio deles tanto Beatles como os Stones foi sofrível. Jovens sem grana no início e muito apegados. Depois de fama a individualidade. Dos Beatles eu acho que o Paul ficou muito espaçoso. Jhon não assumiu a liderança de fato. George não teve o espaço merecido. Ringo foi o baterista certo para a banda. O talento do Jhon e do Paul era igual. O que faltou ali no final foi diálogo entre eles pra que a banda não acabasse. Os anos 70 eles teriam produzido álbuns maravilhosos.
Que desastre, mas é a mais p ura VERDADE! Eles, não fizeram nenhum sacrifício por nós fãs, mas nós fizemos por eles. Eu por exemplo, fui expulso da minha Igreja Protestante, nos anos 80 por ouvir Beatles, eu tive uma chance de ser um Pr evangélico e professor em seminários protestantes, abri mão de tudo pelos Beatles. Eu esperava q pelo menos estivessem vivos velhinhos e juntos fazendo concertos ao redor do mundo. Outra coisa , eu achava q Sean e Julian fariam a revolução q seu pai não teve tempo de fazer. Mas, o Sean virou um medíocre saxofonista e o Julian um fotografo . O SONHO DE FATO ACABOU! Acho que os filhos dos Beatles deveriam empresariar uma banda com o mesmo nome , e trazê-los de volta ao mundo. Pois , Jesus não voltou e nem voltara jamais , mas teríamos os Beatles aqui com a gente , já era algo de positivo. kkkkkkkk
@@joseangeliniaquino4523
A vantagem de um católico é ouvir Beatles e poder até ser Papa, sem problema algum rsss
@@joseangeliniaquino4523 Você teve a chance de ser um padre evangélico e foi expulso da igreja por causas dos Beatles e mesmo assim fala que eles nao fizeram nada por vc? ELES TE SALVARAM!
Na epoca de lançamento do Anthology, a foto da reportagem da Revista Veja (ou Istoe, nao lembro agora) trazia Paul e Ringo bem descontraídos e sorridentes e o George bem sisudo e sério, tanto que lembro de minha mãe (que nem era tão beatlemaniaca à epoca) ter achado estranho o jeito do George na foto e exclamado que ele "estava de má vontade"; achei que era exagero dela e nem levei a sério o comentário. Agora, depois de ver esse video do Gilvan, após 25 anos vejo que ela estava certíssima e acertado em cheio! Mãe é sagrado, sempre sabe das coisas. Rsrs
As últimas gravações em ABBEY ROAD, eram super chatas e em clima de tensão. John levava a "Chinesa" para o meio da banda, George sentia-se desprezado e cansado daquelas guerras McCartney/Lenno, depois os outros desconfiaram por o advogado e pai de Linda McCartney ter sido proposto pelo Paul McCarney para manager....E no fim deu a maior merda, Pior que essa só o fim dos Creedence Clearwater Revival por culpa do ganancioso do John Fogerty...É que o John ainda tem a justificação de o amor é cego, agora o Fogerty até o próprio irmão traiu.
Me lembro desse documentário e realmente o Ringo parecia o mais emocionado.
Imagine vc ter tido a infância e adolescência que Ringo teve. Depois vc é convidado a entrar pra uma banda promissora.
Ver as oportunidades surgirem, lutar e conquistar o mundo. Por um desencontro de egos todo o mundo acaba por nada que não fosse interesse monetário.
Dá pra entender a cabeça do Ringo e seus sentimentos.
Ringo foi a maior vítima da guerra Lennon/McCartney...Chegu até a ponderar-se a entrada de Mick Jaeger para os BEATLES quando, ele, andou zangado com os outros STONES...só que os Rolling Stones não foram otários e a única "chinesa" que metiam no meio deles, era a droga. Onde entra mulher, dá cagada.
Ainda bem que a Yoko desapegou da chatice e deu as fitas para o Paul!
Yoko é uma mala sem alça, mas o Lennon foi o principal destruidor dos BEATLES, que saíram no prejuízo com a morte do Brein Epstein. Perderam o manager e o rumo.
@@MiguelGardel Concordo. O Brian era a liga dos Beatles
Os meninos de Liverpool sempre darão boas teses psicológicas de relação interpessoal.
você percebe que o Gilvan fica meio pra baixo falando dessa parte final dos beatles, fã de verdade, nunca pare com esses vídeos.
No final de Anthology, na mensagem de cada beatle, Ringo é saudosista, Paul é orgulhoso pelo que tudo que os Beatles realizaram, George é mais frio e calculista e John tenta passar - como sempre - uma imagem de quem nem ligou para o fim da banda. Concordam?
Discordo quanto ao GEORGE, ele sempre foi discreto e mais sossegado, quanto a John era conflituoso e egoísta ao ponto de desprezar o próprio Julian Lennon, e sua primeira esposa que apanhava, e a quem ele escondeu e só dava a granam mixaria, para a educação do Julian: Porém temos que recordar que o John foi criado sem pai e sem mãe. Daí que nem ele teve pai de verdade. Talvez ele arrumasse aquela merda toda, por traumas de infância.
Na época fiquei uma semana acordado até tarde para gravar o Anthology que passou na Globo e que começava quase meia noite foram 5 dias e tenho até hoje a Vhs de péssima qualidade captada pela antena de Bombril rsrsrsrs
eu tb
passava bem tarde na Globo
99% dos comentários aqui criticando o George por causa de seu mal humor. Agora eu pergunto: quem aqui é capaz de se colocar no lugar dele e sentir tudo que ele sentiu enquanto Beatle? Quem aqui já não ouviu aquela frase em que o Paul diz que o George nunca escreveria um hit? Ou a declaração do John de ele proprio demorou muito para perceber o talento do George ... enfim ... ficaria até amanhã enumerando tudo. O George era uma pessoa maravilhosa e sensível e imagino como foi muito duro para ele ser tratado como um simples coadjuvante nessa luta de egos entre o John e o Paul, quando sabemos que sem sua guitarra o som Beatles não seria o mesmo.
Ele escreveu em Handle With Care:
"Been beat up and battered 'round
Been sent up, and I've been shot down ...
Reputations changeable
Situations tolerable ...
I've been fobbed off, and I've been fooled
I've been robbed and ridiculed
In daycare centers and night schools
Handle me with care
Been stuck in airports, terrorized
Sent to meetings, hypnotized
Overexposed, commercialized
...
I've been uptight and made a mess
But I'll clean it up myself, I guess
Oh, the sweet smell of success
Handle me with care
...
Dá pra imaginar a dor do cara?????? Em Anthology, ele só estava sendo autêntico e sincero, se negando a fazer parte de um teatro de risos, caras e bocas apenas pela bilheteria. Afinal, ele não foi o único a se beneficiar financeiramente com o projeto. Até mesmo o Pete Best levou seu dindin.
Concordo plenamente com o que você falou sobre o George , um gênio subestimado ..meu Beatles preferido ... que ele descanse em paz ...eu o amo ❤️
Assino abaixo! O que ele ouviu e passou,a partir de 67, justifica ele querer seguir o caminho dele do jeito que ele queria,sendo respeitado por outros artistas importantes e gravando todas as músicas incríveis que estavam na gaveta num álbum triplo muito superior aos outros álbuns de estréia e que fez mais sucesso, provando que ele estava no mesmo nível dos outros dois como compositor.
eu sempre choro quando ouço a música "real love" garanto se tocar pra quem você gosta tu tá feito kkk
Bingo!
Mas tem que tocar e cantar 😉🌚
As minhas preferidas são o SOMETHING e o WHILE MY GUITAR GENTLY WEEPS, quando estou assistindo um jogo de futebol e estou nervoso, fico tocando essas duas músicas para me acalmar. Outra que toco muito é o HERE CAMES THE SUN.
Uma das poucas coisas úteis q a Yoko fez na vida kkkkk
A canção Free as a Bird está no meu top 5.
Perfeita análise. O George realmente tem um lado amargo que faz parecer que os Beatles eram uma tortura pra ele.
Não concordo. George era apenas diferente. Mais parado, , mais discreto, quem sabe se não sofria até daquilo a que hoje chamamos depressão, mas que na época não era tão falado? O verdadeiro "malandro" naquela Banda era o John Lennon, ele ferrou até a Cynthia Lennon.
Uma lembrança que eu tenho da época do Anthology, as filmagens que a gente tinha dos Beatles eram de fitas VHS piratas, com a imagem tremida, desfocada e som abafado, muito raro uma fita boa nessa época. No Anthology tudo apareceu com uma qualidade incrível pela primeira vez, imagina meu espanto quando assisti pela primeira vez "Rain" ,"Paperback Writer", All You Need Is Love", "Hey Jude" etc., com tanta cor e nitidez. Foi Sensacional!!!
Entre John, George e Paul, mesmo com uma enorme amizade e a cumplicidade de quem viveu a beatlemania e todas aquelas aventuras nos anos 60, havia muita briga de ego. Infelizmente, todo o problema entre eles gira em torno disso: quem é o melhor, o mais talentoso, quem recebe mais elogios ou aplausos. Pena que tanto talento combinado tenha sofrido por questões tão mesquinhas.
George era considerado café com leite por John e Paul, no fim e depois, ele fez algumas coisas bacanas, mas nem perto da quantidade de coisa boa de John e Paul. Acho que George tinha inveja do Paul, por ele ser tão bom no que fazia, talentoso e genial.
Quando eu tinha 15 ou 16 anos assisti os DVDs pela primeira vez, emprestados do meu tio. Depois de alguns meses eu consegui comprar a caixa e assistia 1 DVD por dia...fiz isso durante uns 2 meses. Foi o começo da minha beatlemania.
Realmente é muito triste a parte que eles estão tocando violão... no comecinho tava indo bem com "Raunchy" e "Thinking of Linking".... obviamente, aquelas filmagens não estão em tempo real, mas do nada fecha o tempo para o George e ele quer acabar logo com aquilo. O Paul tentando puxar "Blue Moon Of Kentucky" e como o Gilvan falou, o George falando para tocar uma versão rapidinha e quando começa e ele faz uma cara de peido que pelo amor de Deus!!!
George Harrisson com toda aquela filosofia hinduísta guardava mágoas de coisas do passado...quem segue Krishna deve amar e não remoer problemas do "passado"
Esqueci de mencionar um dos grandes destaque do CD 1 do Anthology a música Leave my kitten alone. Até hoje eu não entendo porque essa gravação ficou fora do repertório do Beatles For sale.
Até parece que o George não tinha motivos pra ter mágoas. Tinha. E muitos.
Concordo em partes... Ele poderia ter superado...
Doou tudo para a Iskon e ficou na pintura?
Motivos ele tinha né, mas é irônico que um cara que buscava tanta espiritualidade teve tanta dificuldade de superar essa mágoa. Eu amo o George, mas ele podia ser bem infantil nessas horas, principalmente com o Paul, que estava se esforçando pra ser amigável com ele nas gravações.
Um dos melhores videos aqui do canal. Penso que o George, tinha um pouco de ciúmes da amizade de Paul e John. Acho que pelo fato de conhecer o Paul desde de bem jovens, e ter ficado meio que de lado na banda, de nunca ter sido chamado por Paul pra compor uma música, deve ter chateado o George. Parece que o Paul também nunca deu devida atenção que ele tanto queria,por serem amigos de infância.
Foi por causa do Anthology que virei fã dos Beatles.
Na época eu ignorei...por saber que era meio "caça- níqueis"...perdi a melhor história dos Beatles em filme e livro....em 2014 eu vi no UA-cam...e depois vi várias vezes...sempre choro muito...principalmente no final...aquela bufada do Ringo foi pra " trancar " o choro
A bufada do Ringo é de matar, você sente tudo o que foram os Beatles ali.
Para mim os BEATLES tem duas épocas, a da alegria até mais ou menos 1966...depois as músicas já não eram tão alegres, por exemplo Abbey Road é um álbum triste, tem música que parece de velório. Eu tenho em minha casa um VINIL com as gravações dos BEATLES em HAMBURGO, vocês imaginam os Beatles a tocarem músicas como "BESAME MUCHO", "SHEIK OF ARABY (do Django Ranhart, guitarrista cigano que tocava música Jazz" ou o "Sweet Georgia" também do Django. Adoro esse disco, porque eles eram muito jovens e riam muito durante as actuações. Mas no final, o ambiente era tão pesado que até GEORGE MARTIN (o 5º Beatle) e engenheiro de som da banda, se sentia mal.
Quanta ingratidão do George. Paul fez de tudo pra ajudar o cara financeiramente e o cara retribui assim. Musico extraordinario, mas pessoa bem dificil
George é meu Beatle favorito. Ele ficou muito traumatizado com a Beatlemania. Deve ter vindo tudo na cabeça dele nesta hora .
Muito bom!
O que dizer mais sobre os Beatles?
Eu descobri mais com quase 2 anos de aluno da Beatles School, que pelo vídeo dos Anthologys.
Assisti na íntegra quando passou numa semana de dezembro de 1995. Até comentei que foi uma fase linda da minha vida: Beatles de volta ás FMs com "Free as Bird", Stones arrebentando com a versão de "Like a Rolling Stone" do Bob e minha esposa e eu grávidos da nossa primeira filha (nasce em 30/01/1996 - data da última sessão em público dos Beatles lá em janeiro de 1969 - teto da Apple). Com tudo isso o Natal e réveillon de 1995 traz ótimas recordações e expectativas que tínhamos.
Receber uma dose cavalar de Beatles 25 anos após a separação era o que o mundo e a nova geração precisava.
Que bom. Já se passou a mesma quantidade de tempo de 1995 a 2021, ou seja minha filha tem 25 anos.
Agora sou só um senhor que ama Beatles e sofre cada vez que ouço rádio sem nada de bom pra curtir.
Abraços e boa semana a todos.
Comprei os CDs do Anthology nos dias em que foram lançados. Ouvir 'Free as a Bird' e 'Real Love' pela primeira vez foram grandes emoções na minha jornada de beatlemaníaco. Foi o mais perto que eu cheguei de testemunhar o lançamento de uma música inédita.
O George sempre foi um músico extraordinário, mas eu sempre tive a impressão de que ele fazia as coisas com má vontade, desde a época dos Beatles mesmo.
Ele não parecia se divertir nunca, não dava um sorriso.
Por exemplo, ele sempre parecia gravar os clipes meio a contra gosto, fazia pq tinha que fazer.
E depois que a banda acabou então, ele não fazia questão nenhuma de esconder o "desprezo" que ele tinha pela banda.
Era como se ele quisesse apagar os Beatles da história dele, não tinha nenhum carinho e consideração.
Impressionante, o cara simplesmente foi integrante da maior banda da história, e queria apagar isso da vida dele.
Grande aula!!! Parei para pensar no seu comentário , que nenhum dos Beatles era Beatlemanico!! Acredito que o Paul sempre foi!!!👍🏻👊🏻
Na época estava tão empolgado com a série que nem notei a má vontade do george! Haha! Somente anos depois, lendo livros sobre os beatles , que fui saber disso!
Meia hora de vídeo e pode ter certeza que nada foi chato, nem mesmo sobre a vibe do George nas entrevistas. Ano passado assisti esse documentário completo, finalmente, nunca tinha o achado, só fez me dar mais interesse em voltar a conhecer mais sobre a melhor banda do mundo.
7:19 Paul McQuico kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Gilvan, só fazendo um adendo, a Cinthia é mencionada no período Maharish quando ela perde o trem e John a deixa. Ótimo vídeo, também vivenciei tudo isso (cd BBC, anthology na Globo) com muita expectativa.
Coisa boa é receber a notificação de vídeo novo! 🥰🙌🏼
Os Beatles salvaram a cultura mundial. Acredito que a música na época antes deles era decadente. Eles resgataram a música da caretice e da monotonia. Transmitiram mensagens positivas através de suas canções muito bem produzidas, assim como essa aula em forma de vídeo. Valeu.
Acho que a palavra certa, é conduziram a cultura pra onde estamos. Muita gente fera tava ali junto deles, e muito antes também.
Acredito que não salvaram.
Nos anos 40, 50, até as músicas ditas "ruins" eram boas.
Hoje há coisas pavorosas.
As músicas clássicas e as trilhas do cinema. Os beatles foram parte sim importante mas não os únicos.
É foda esse clima mesmo. A gente fica até sem entender pq n teve nada de tão gritante em termos de brigas.
Porém imagina tantas horas, dias, meses e anos convivendo uns com os outros e depois décadas convivendo com as lendas de si e dos outros e toda a cobrança que isso causou a vida toda.
Amo todos os Beatles, porém o George sempre me pareceu o mais azedinho dos quatro, em uma entrevista em 1967, tem uma entrevista individual com os 4 e George deixa o repórter falando sozinho e vai embora. Era um grande músico sem dúvida mas foi pouco valorizado junto com o Ringo comparado a Lennon/McCartney. Outra coisa inrritante é como esse pessoal exclui a Cynthia e o Julian como se na vida do John só tivesse existido a Yoko.
O primeiro vídeo sobre o Anthology do canal foi há uns dois anos, tinha uns 14 minutos. Agora somos agraciados com está fabulosa aula de meia hora. Bom demais.
A propósito: A batalha pela Alma dos Beatles é um purgante necessário para entendermos sobre o outro lado da magia dos Beatles.
Parabéns pelo vídeo Gilvan. Perfeito, só um adendo. Eu li em algum lugar, que a Apple pagou uma boa grana para o Pete Best, por causa das musicas em que ele toca e seriam usadas assim como sobre fotos da época e também para ele ficar meio quieto quando o "Anthology" chegasse. Adorei o vídeo e concordo com suas observações, principalmente sobre o George. Grande abraço
Nao sei se o George ou se o Paul era o enjoado. Mas o LP all things must pass, é uma obra de arte, e muitas músicas dali eram vetadas pelos Beatles. Sinceramente, não tem muita coisa dos Beatles do nível de all things must pass não, tá. srrs
Nunca vou perdoar o George por não colocar "Now and Then" no Anthology 3 😔
Olá meu caro gilvan moura! eu achei super interessante essa história sobre o antology e eu confesso que dá uma certa tristeza de pensar em como as pessoas saem de um determinado tempo onde elas faziam algo que lhes dava prazer, e de repente: a pessoa se presta ao papel de somente relembrar aquela época, apenas como uma forma de lucrar em cima disso, tudo bem que ele aceitou fazer isso como forma de escapar da miséria praticamente, mas: já que ele tava nessa, por que ele não fez o trabalho de forma amena? ou então: não fizesse poxa! não é verdade? e é isso aí, eu curto muito esse canal.
Faltava um vídeo da Beatles School p completar o domingo
Através deste documentário, que me tornei Beatlemaniaca.
Ele mora no meu coração ❤
Gostei da sua análise, Gilvan,. Como sempre coerente e sincera. Acredito que naquela época o George já começava com sua doença. Paul é Ringo sempre otimistas, tentando colocar brilho em tdo o que aconteceu com eles. Foi uma fase mágica!
Rapaz, que video legal! Tenho 49 anos, somos quase da mesma idade, tenho todo esse material aí, vhs, dvds, cds, livros, me mudei pra Portugal, vendi o livro, mas o resto esta na casa da minha mae, uma pena essa amargura do George, mas adoro quase tudo o que ele fez.
Tambem tenho o cd do documentario sobre jonh com a versao em violao de Real Love, gosto bem mais dessa versao do que qualquer outra versao.
Desde PORTUGAL, um BEATLEMANIACO, muito porreira/bacana essa sua sala. Bacana a Honner na parede e a Richenbarker. Muito fixe, mesmo.
Yoko deve ter muita influência nas escolhas das músicas de John.
Paul é um gênio e isso causa muitas tretas.
A beatlemania em mim nasceu na semana em que a Globo passou o documentário no Brasil. Até essa data eu só conhecia Beatles como uma banda de hits de sucesso, mas, desde o primeiro capítulo que foi numa segunda-feira, fui dormir diferente. Conheci muitas músicas pelo documentário. Então eu tenho uma noção de tempo com relação à minha beatlemania... 🤘🏻💕🍏
Gratidão pelo vídeo. Como sempre, didática com humor, verdade e respeito. ✌🏼
Comprei esse box em dvd no ano de 2005. Eu tinha o especial da globo todo gravado em VHS, mas já tava estragando... O som restaurado desse box, principalmente em estéreo, é maravilhoso. Recomendo a aquisição de um home theater pra desfrutar do excelente trabalho técnico que foi feito.
Eu sempre percebi no documentário anthology principalmente naquela parte em que vc citou em que os 3 estão tocando juntos uma certa falta de vontade do George Harrison em tocar , fica muito claro e evidente isso no documentário. É uma pena que mesmo depois da morte do John nunca mais os beatles foram os mesmos em termos de amizade. 👍 Gostei muito do vídeo Gilvan um forte abraço!
É nítido ver a ma vontade de George com os outros, mas mesmo assim é muito bom vê-los juntos novamente
Ainda bem que George pensou melhor e resolveu ceder. Foi bom para todos. Também fiquei feliz porque foi bom para o Pete Best que o projeto Anthology vingasse. Agora, concordo que a mensagem final de George foi fria e calculista, muito diferente das de Paul e Ringo.
Na minha opinião, em relação ao projeto Anthology, especificamente aqui no Brasil, houve um problema no relativo aos lançamentos em CD do material. É que, na década de 90, já fazia um tempo que o público brasileiro não vinha tendo o hábito de comprar "singles" (compactos simples) ou "EPs" (compactos duplos) nas lojas (e, que saudade, haviam muitas especializadas neste produto, e hoje são tão raras!). E, por isso, quando saía algum CD no mercado em formato de EP (com suas tradicionais 4 faixas), vinha em regra com o mesmo preço de um CD normal (com, em regra, um número maior de faixas); e isso decididamente não era atraente para o público em geral. Então, quando saíram os 3 CDs duplos do Anthology, saíram também EPs (possivelmente em tiragem menor de exemplares) de, salvo engano, "Free as a bird" e "Real love"; e embora essas duas faixas viessem, respectivamente, nos Anthology 1 e 2; as demais 2 ou 3 faixas que estavam em cada um dos EPs citados, ficaram somente nestes lançamentos. Em consequência, acho que muitos apreciadores dos Beatles ficaram privados destas gravações. Bem que poderia ter saído um Anthology 4 com estas faixas a mais e outras inéditas, como gravações de shows e mais material das sessões do White Album e do Get Back.
Esse foi muito bom mesmo, excelente vídeo, olha que eu também conheço essa estória até de frente pra traz.👏👏👏👏👏👏👏👍
Gilvan faz um vídeo sobre Now and Then, se tiver conteúdo suficiente é claro
É, Gilvan, acho que ainda vai levar um tempo para a história dos Beatles ser contada de forma completa de isenta. Talvez depois da morte de Paul e Ringo. Dá impressão que qualquer tentativa hoje tem tantos cortes e suavizadas que fica na cara ser algo meio chapa branca. Talvez terem transformado a banda em algo tão grande teve essa consequência, desumanizou um pouco os integrantes, daí contar a história de maneira crua deixa muita gente desconfortável. Quanto ao George, a explicação do Paul faz muito sentido a ajuda a entender várias coisas...
Gilvan, tu podia fazer um vídeos sobre o All Things Must Pass. Tipo o início das gravações, qual foi a ideia, histórias das letras das músicas sabe. Seria muito legal :)
O George sempre apareceu no momento certo, o problema é que nos Beatles ele se sentia mais barato que um centavo.
Mas o cara era bom mesmo, "Something", "While My Guitar Gently Weeps", "Here comes the sun" , "Hello", "I dont want spoil the party" entre outras. Os seus rifles de guitarra, os seus toques especiais, como em "I Should Know Better" quando ele faz o solo e dá àquela nota final...fabuloso. Pessoalmente só não gosto muito das músicas em que ele mete citaras e o Ravy Shankar, porque a cultura indiana não e seduz. Agora que o cara era bom, isso era, ele tinha tá um colecção de instrumentos de cordas, onde figuram a guitarra portuguesa (fado) cavaquinho, entre outros. Era um génio e tenho muita tristeza por ele ter partido tão cedo.
@@MiguelGardel Com certeza, minha intenção foi apenas fazer um trocadilho com a música Wah Wah
Eu sempre achei o Paul o beatle mais coerente. Ele não caiu em armadilhas ideológicas. Sua militância vegetariana e pelos direitos dos animais não o influenciaram a ponto de afetar sua obra. Sejamos franco, o proselitismo religioso afetou severamente a obra de George, assim como o ativismo, o discurso de esquerda e a defesa de causas sociais afetou a obra de John Lennon (ele, um beatle milionário). De fato, parece que George tinha mesmo esse lado melancólico e de ressentimento que salta aos olhos nas entrevistas do Anthology. George também sempre se ressentia com o mercado fonográfico - uma postura muito incoerente, sendo ele um artista do showbiz, que vivia dos royalties. O sucesso de Paul nunca caiu do céu. Ele sempre trabalhou duro. E George, convenhamos, negligenciou uma carreira promissora que ele tinha pela frente. Caiu no ostracismo nos anos 80 (exceto Cloud Nine, graças a Jeff Lynne) e se envolveu em projetos errados. A vida cobra um preço.
@@rodrigosobrosa calma, isso aqui não é um tribunal. Não precisa ficar bravo com a minha opinião, pois eu não estou julgando ninguém, apenas dando a minha miserável opinião. Eu vivi sim a década de 1980 e posso dizer com segurança que todos os grandes nomes das décadas de 1960-1970 passaram, de um modo ou de outro, por uma fase de ostracismo, que é provocada pela mudança geracional dos consumidores de cultura. Artistas como Pink Floyd, Rolling Stones, Bob Dylan e Eric Clapton - só para citar alguns - passaram por isso. Eu tenho todos os discos do George e posso garantir que seus trabalhos dos anos 1980 - exceto Cloud Nine, cuja sonoridade se deve muito a Jeff Lynne, tanto é que parece um pouco com o último disco da ELO - estão muito longe dos seus discos dos anos 1970. Nos anos 1990, então, George sofreu um verdadeiro apagão criativo. Seu concerto ao vivo de 1992 é triste, ele toca guitarra com uma má vontade indisfarçável. É Clapton que segura a onda ali. Ele entrou sim em projetos errados - acontece, é da vida. Paul também, movido pela vaidade, entrou em projetos errados como Give My Regards to Broad Street, depois fracassou em Press To Play, mas reencontrou sua rota em Flowers in the Dirt. Com relação a Lennon, ora, não estou dizendo que é errado ser de esquerda (cada um é aquilo que deseja ser!), mas é fato que as contradições de seu comportamento de ativista o expuseram (para o bem e para o mal). Muito embora Lennon fosse mais um pacifista do que um comunista clássico (ele nunca quis a revolução armada e odiava ditadores), esse flerte com setores da esquerda o notabilizou como uma voz da contracultura, mas por outro lado expôs a grande contradição de ser um milionário inglês que (aos olhos de parte da opinião pública) tentava se passar por um representante da classe operária. Obviamente, a conta não fechava. Lennon não vivia os dramas da classe operária desde a década de 1950, quando era pobre. Não estou sendo preconceituoso, apenas realista. Milionários são capitalistas e geralmente não desejam um mundo mais justo. Esta faceta social de Lennon só revela o quanto ele era uma pessoa complexa, contraditória e totalmente fora da ideia padrão de “astro milionário”. Deve ter sido mesmo muito difícil nascer filho de operário e se tornar um dos homens mais ricos do planeta. Imagino os conflitos psicológicos e o sentimento de culpa que isso criava nele - embora ele tenha enriquecido por mérito e por meio de sua arte (isso não é crime!). Já Paul nunca se penitenciou por ter se tornado rico, vestiu bem essa roupa e está aí até hoje sem se incomodar com esse fato. Por isso eu o acho mais coerente com o seu papel social (o que não significa que esteja certo - coerência não é sinal de estar certo ou errado). Ele sabe que é um astro milionário e não se preocupa muito com isso, faz sua música, vende discos e toca a vida. Sabe jogar o jogo e isso libera a sua criatividade, ele foca na música. Lennon e Harrison caíram em armadilhas ideológicas (ativismo social e discurso religioso) que desaguaram em suas obras. Todos nós estamos sujeitos a julgamentos. Acredito que Lennon sobreviveria com muita dificuldade à mudança cultural dos anos 1980, ao liberalismo econômico, ao surgimento dos yuppies e ao julgamento que fariam de sua postura na década anterior. Ele pagaria o preço por ter sido engajado e crítico - um dos papéis mais difíceis na sociedade, sobretudo quando se é um milionário que critica o sistema capitalista e suas desigualdades. Ele seria condenado ao limbo e isso afetaria sua obra. George, por sua vez, caiu numa melancolia que apagou muito de sua motivação, força criativa e o levou a uma triste e inútil negação dos Beatles - uma banda que fez parte de sua vida, de sua história. Lamento que isso tenha de algum modo afetado o projeto Anthology - um projeto generoso e bonito, um acerto de contas dos quatro com a própria história.
@@rodrigosobrosa sua argumentação é muito confusa, mas tudo bem. O John não caiu em armadilha ideológica. George também. Fim do debate. Abraço.
Eu comecei a gostar de Beatles em 1996, eu tinha 8 anos. Lembro vagamente dessa movimentação do Anthology. Eu ganhei a fita 1 e assisti várias vezes. Tb era apaixonado pelo CD 1 pois tinham aquelas músicas do início da carreira e até hoje Free as a bird e real love são especiais pra mim. Forte abraço
terminei o ep 6 do anthology hj de tarde, parece que esse vídeo veio na hora certa!
Gilvan, tu é o cara. Se garante. Além de ser autêntico e verdadeiro. Sou seu fã. Abraços amigo.
Assisti várias vezes, e definitivamente o George não estava de boas.
Muito bom, como sempre!!!👏👏👏👏 foi um aulão de meia hora! Acho q foi um dos vídeos mais longos do canal. Sempre um prazer!!
Que vídeo massa sobre anthology cheio de detalhes tem anos que não assisto,e a parte do Kiko foi engraçada kkk pois eu acho o Kiko parecido com o paul tbm principalmente mas jovem
Quase um Mini Doc sobre o Anthology! Realmente se sente um desgosto do Harrison do meio pro final, Mesmo assim acho o melhor documentário(s), pra mim é essencial e no ponto, sempre tem alguns pontos que não foram abordados e a falta do John é o que mais me deixa incomodado.
É um material que hoje é raro, mas vale ir atrás e escutar/assistir. Ótimo Vídeo mestre Gilvan!
É muito interessante ouvir as sua colocações e observações about projetos pós beatles e tapa buracos financeiros que acabaram acontecendo, justo para resolver problemas daquele que foi um crítico severo da beatlemania.
Admiro George mesmo assim pela sua genialidade.
Valeu Gilvan.
Estou terminando um livro chamado " Asegunda morte de Sir James " e vc será um dos primeiros a ter contato.
Obrigado
Mais um excelente tube! Que bom saber que a série criou novos fãs. Para mim foi um impacto emocional positivo incrível. Eu tinha 32 anos e a Antholog deu um gás novo, uma energia nova, para mim, naquele momento em que eu estava prestes a ser pai pela primeira vez. Valeu, Gilvan.
Bons tempos, aqueles...anos 90. Eu também assisti, na época. Comprei os VHS e depois os DVDs. É nós, fessô! Saúde! Excelente aula, mestre Gilvan!
Oi Professor, sabe eu tenho o livro e o dvd do Anthology e mais o livro da "Batalha" confesso que fiquei impactado pelas revelações dele, mas são humanos, não máquinas.
Quando assisti pela primeira vez os três na casa do George, ficou nítida a má vontade dele, amo a música do George, mas quando ele queria, era um mala, assim como o John e o Paul...kkk, boa praça só o Ringão mesmo.
E foi justamente a opinião deles no final do documentário que mais me chamou a atenção, John e George ok, Paul resume o espírito dos Beatles, afinal, ele é o mais Beatle dos Beatles, mas com o Ringo eu chorei, fiquei pensando como poderia ter sido se tivessem um pouquinho mais de tolerância uns com os outros.
Enfim, temos os discos, os dvd's, os livros e a "The Beatles School" para preencher o vazio.
Parabéns pelo ótimo vídeo, me emocionei de novo.
Um abraço Professor.
Gilvan,o legal de tudo isso é que o Anthology é maravilhoso com gravações raras que todo o fã adora....Abs!
É mais material pra nós Beatlemaníacos, mas realmente têm uns pontos que são bem desconfortáveis. Abraço Gilvan!!
Quando assisti ao Anthology pela primeira vez fiquei com um pouco de vergonha e triste pela postura do George. Até então ele era meu "beatle preferido" kkkk depois do doc. perdi um pouco da admiração por ele, mas por pouco tempo kkkkkk vou tentar assistir novamente em breve. Belo vídeo, Gilvan 👏👏👏👏
Eu perdi uma parte do primeiro episódio do documentário exibido pela Globo pq a energia elétrica acabou bem na hora que eles estavam falando da origem do nome BEATLES.
As fitas onde gravei na época esses episódios se perderam pelo tempo.
Gostaria muito de baixar em algum lugar - caso alguém tivesse - esses episódios, pq tenho a versão em DVD, que é mais completa, claro.
Pq há diferenças nas versões. Muita gente não pode ter percebido, mas eu percebi.
Vc as teria, Gilvan? Abraços e bom trabalho. Graças a vc eu pude refazer toda a minha coleção de CDs. Só falta o LET IT BE...NAKED. E de livros, tbm. Apenas em português, claro.
Gilvan, realmente George estava meio "doido pra terminar esse troço" e frio nas colocações no Projeto Anthology.
As mensagens do final caracterizam cada beatle.
Paul é o orgulhoso e romântico; Ringo é bem saudoso; John age como se o fim dos Beatles fosse algo sem muita importância (tentando disfarçar isso, como sempre); e George é bem "comercial" e frio, falando de dinheiro e sistemas nervosos em troca.
Eu acredito que tem a soma Yoko, Eastman, Klein no fim dos Beatles. Mas o principal motivo foi uma palavra de apenas três letras, mas com um poder destruidor : EGO. E não estou falando do finado site de fofocas.
O carro passando no final foi a mais kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Passei a ser Beatlemaníaco depois do ANTHOLOGY. Gravei em VHS qnd passou na globo ( assisti tanto que sei até as falas). Depois assisti a versão completa em DVD.
Lembro perfeitamente de ter assistido todo o Anthology na Globo, e (além de obviamente saber tantas coisas sobre os Beatles), ficava focada naquele belo quadro da McLaren do Senna na casa do George. (lembrando que foi exibido na TV bem a época de seu falecimento). Tenho meu livro do Anthology em inglês, lembro que comprei na semana que lançou (pedi para meu pai de aniversário) e li todinho nas minhas férias da faculdade (foi bom pra treinar um pouco o idioma, além de ver com as palavras exatas cada frase dita).
Muito bom vídeo! Parabéns, Gilvan! No show biz dificilmente a história é contada como realmente é, e nesse vídeo vc revelou detalhes de bastidores.
Na obra anthology, sempre notei o George muito antipático e rancoroso em relação aos Beatles mas creio que isso seja mágoa devido ele ter sido por muito tempo desdenhado por john e paul no tocante as composições. Temos que reconhecer que mesmo depois em carreira solo, ele não era do mesmo nível de qualidade para construir hits como John e Paul mas sem dúvida tem sua importância na história da banda.
Cara, ganhei os DVDs em 2004 da minha namorada, e desde 2007, minha esposa. Lembro que fiz ela assistir a todo o documentário comigo, o detalhe é que era Carnaval, e minha esposa é fã da axé. Tenho certeza que hoje em dia isso não ia rolar. Bom, eu já tinha visto na TV Globo e foi muito especial. Realmente o George demonstra muito ressentimento com sua fase Beatles, e que o documentário pega (muito) leve com as tretas.
Ah, tenho que dizer, que o início do Anthology com "In My Life" é, para mim, o momento mais emocionante. Não haveria como ser melhor
Anthology foi o que me fez gostar dos Beatles, ali pelo meio dos anos 90. Era fissurado nesses discos e também no documentário, que eu gravei da Globo na época. Depois adquiri os DVDs, e descobri que a Globo tinha cortado várias partes. Aí fui comprando aos poucos os CDs da banda, foram alguns anos até montar a discografia deles completa... valeu Gilvan, interessante as informações!
O George só entrou nessa vibe de Anthology pela grana isso é nítido naquele momento pra ele só interessava o dinheiro não era parceira com Paul,ou Ringo e bola pra frente Hare Krishna
Boa tarde. Gostaria que você fizesse um vídeo sobre o Rockestra, união de super músicos, reunidos em uma música do Back to the egg
Caro professor Gilvan...reitero meu pedido, sentido discorrer sobre quem participou e quem toca o quê? No disco Rock'n'Roll do Lennon! Grato.
nos anos 90 eu tinha 7 anos quando comecei a ouvir Beatles, acho legal a atitude da yoko de exigir harmonização na produção do album pois se aparecesse mais o Paul na epoca que não tinha internet poderiamos tirar um juizo diferente da banda colocando ele em um patamar muito superior ao John, esse equilibrio pra nos que eramos crianças e adolecentes com poucas informações poderiamos escolher nosso lider com a personalidade que melhor nos agradace.
Eu achei que no antology a parte do álbum Abbey Road foi muito corrida no documentário, pelo menos eu achei que o Abbey Road não teve a atenção que mereceu.
Adoro o Antology!!! Ao término fica claro o carinho de Paul e Ringo ao falar da banda já o George meio Blase.
Assisti no fim do ano passado o Anthology e , adoro o George, talvez o Beatles que mais escuto solo, mas o desprezo dele no dvd extra é chato demais. Paul é muito paciente...
Excelente vídeo, Gilvan, que me trouxeram maravilhosas memórias de uma época deliciosa: a dos lançamentos desse maravilhoso documentário e os respectivos CDs. A observar que a Yoko é a eterna Bruxa Má e o George era um ranheta mal agradecido. Na boa: sem o John e o Paul, o George seria mais um anônimo de Liverpool! Não é porque é um Beatle falecido que eu passo o pano kkk
Bem-dita Anthology! Foi quando a série Anthology passou na Tv na RTP em Portugal que eu iniciei a minha paixão pelos Beatles!
Foi realmente triste o George ter tido aquela postura, porque acredito que este projeto poderia ter sido ainda mais produtivo!
Como sempre professor suas aulas e suas considerações sobre os Beatles são excelentes, realmente sinto um rancor do George em não ter tido mais espaço na banda que o acompanhou até o final de sua vida principalmente com Paul pelo mesmo está é minha opinião e sinto que Paul na verdade sempre lutou praticamente sozinho para o não fim da banda.
Um abraço excelente vídeo.
Uma nova maneira de reviver mais ainda os Beatles hoje em dia seria fazer uma cine biografia. Na verdade, uma série biografia seria ótimo. Um puta drama seria massa. O Liam Gallagher até tentou produzir um filme tendo como base o livro the longest cocktail party mas parece que não deu certo.
Pra uma isenção total e verdadeira neste filme-documentario-biografia será preciso que os dois Beatles vivos estejam falecidos, ou pelo menos Paul, Yoko e Sean, Dhany e Olívia apóiem.
Do contrário seria novamente uma obra tendenciosa.
A verdade é que o George, infelizmente, não suportava o Paul. Ficou evidente nas cenas em que os 3 aparecem. É desconfortável assistir. Procurem no UA-cam.
@@rodrigosouza8389 Acho que existia uma espécie de cortesia entre os dois. Mas também acredito que sempre existiu uma mágoa muito grande do George, especialmente em relação ao Paul. Por mais que ele "tentasse" esconder. Depois do fim dos Beatles, a relação dos dois ficou muito abalada. Querendo ou não, o Paul sempre foi o maior representante dos Beatles depois que eles se separaram (e também durante os anos da banda em atividade, dividindo o posto com John). Nenhum dos outros ex Beatles vendeu tantos discos e se apresentou num ritmo absurdo, como o Paul. O próprio George falou em entrevista que se quisessem ver os Beatles ao vivo, vão no show dos Wings.
Harrison devia ter algum tipo de mágoa forte, porque ele não é um cara mau humorado. Ele dava dessas apenas quando o assunto era Beatles... Estranho.
Grato por esse vídeo hoje professor.
Com muito detalhe que eu não tinha mais lembrado.
Será um excelente exercício nas próximas semanas pra mim, maratonar pela 2 vez, distrair minha mente com a recente perda do meu pai, que mesmo não sendo tão beatlemaniaco, sabia muito da história e respeitava demais a obra da banda.
Grande abraço.
😘✌️ Força amigão
Como eu gostaria que esse doc tivesse em alguma plataforma de streaming pois o meu está em vhs.
De qualquer forma, demais esse vídeo professor! Tu é foda!