Já tive uma motobomba que não estava com o motor legal, a fiação que chegava até ela era 2,5mm, mas, ela não usava 20A, utilizava 8A então usei um disjuntor de 10A, quando o motor veio a travar, ao invés de torrar, apenas desarmou o disjuntor evitando um problema maior.
Exato! Tem gente que fala que deve somente utilizar o disjuntor no limite do cabo, pois o mesmo só serve para proteger o cabo e esquece que disjuntores com correntes nominais menores fazem uma proteção mais fina.
Ótima demonstração da teoria, gostaria de sugerir a verificação dos cálculos da queda de tensão em um quadro geral de distribuição, trifásico, com corrente de projeto relativamente alta e distante do centro de medição! Um bom feriado!
Top suas explicações sobre a norma,vc poderia fazer um vídeo sobre megometro,meggar cabos em tubulação galvanizada,Simulando boa instalação e má instalação como cabo rompido, meggar motores elétricos,um motor bom e um motor queimado para a gente ver os resultados
Eu tenho visitado locais onde existem grupos de 3 ou 4 motores de, ao menos, 50cv. Só que não há disjuntores individuais para esses motores lá no qgbt, apenas um disjuntor geral alimentando um barramento. Só há disjuntor (ou fusíveis) no painel de comando de cada motor. O mais incrível é que, ao questionar o responsável técnico sobre a necessidade de se instalar disjuntores individuais no qgbt, o mesmo recusou pois, segundo ele, sempre foi assim e sempre funcionou. Trabalhar na área da eletricidade as vezes é frustrante demais.
Professor, parabéns aos vídeos. Sobre o ramal de entrada de uma edificação, a proteção está a jusante, normalmente não tem a proteção no ramal de ligação, tendo apenas o Disjuntor da medição interna. A proteção deste ramal se dá no transformador, protegendo o tronco da rede secundária. Mas a NBR5410 diz que toda mudança de seção deve possuir proteção. No caso de sobrecarga, ou curto circuito neste trecho, devo trocar meu cabo. Ou deveria ter uma norma que obriga as concessionária a instalação desta proteção.
Ótimos vídeos professor parabéns.prá fazer a eletrica de um segundo pavimento ,nao tem Qdc no primeiro pavimento só tem uma caixa de passagem que fica atrás do medidor
Excelente aula, como sempre. Tirou minha duvida do que fazer quando não conseguimos garantir as horas em sobrecarga. Aproveito para deixar uma sugestão. Acho que o vídeo abre portas para falarmos da proteção a montante e a jusante dos disjuntores e dos famosos disjuntores de ar condicionado colocados em caixa de sobrepor do lado da condensadora por muitos instaladores. Muitos usam esse artificio por não ter espaço no quadro e usam cabos de 2,5mm² saindo direto do geral até o disjuntor na caixa de sobrepor ao lado da condensadora. O problema é que em caso de fuga nesse trecho entre o geral e o disjuntor do ar, o cabo estará desprotegido, visto que o disjuntor geral é dimensionado para um cabo muito maior. Ao meu ver, nestes casos o correto seria colocar a caixa de sobrepor com o disjuntor geral ao lado do quadro e gostaria de saber sua opinião sobre esse assunto, já que curto em ar condicionado é uma das grandes causas de incêndio hoje em dia.
vc mesmo ja respondeu! É errado colocar disjuntor proximo a carga, deixando o cabo desprotegido entre o geral e a carga. Isso é o vilao mesmo dos incendios em ar condicionado
Excelente vídeo e explicação. E em casos de mais de um condutor quando devemos reduzir a capacidade de corrente dos cabos pelo Fator de agrupamento, como ficaria essa questão na prática?
Se a corrente corrigida que o condutor suportará agora for menor, conforme ele explicou, é evidente que talvez seja necessário aumentar a seção transversal dos cabos para compensar.
@@thiagoloki6862 Sim é isso que vai acontecer. Gostaria de ver algo na prática com os medidores de como vai ser essa atuação do disjuntor num caso mal dimensionado assim.
Esse canal e muito bom ,vai direto ao assunto sem ficar enrolando,por favor me tira uma dúvida um condutor dimensionado para uma carga de 8000w trabalho com 220V que seria 36A ,no caso de uso prolongado como devo calcular?
Posso utilizar conector perfurante em Cabo de alumínio nú? ( No meu caso seria cabo de alumínio nú [Neutro] com o cabo de cobre revestido ). Procurei vídeos sobre o assunto mas não achei nenhum com a qualidade dos seus.
Bom dia, professor! Minha dúvida não é relacionada a este vídeo, mas a um outro vídeo sobre aterramento TN-S que vi agora a pouco. Se puder me responder, desde já, agradeço! A dúvida é: gostaria de fazer TN-S aqui em casa, mas como fazer TN-S num sistema 220V bifásico em que o neutro não é utilizado? O meu neutro é aterrado pela concessionária, mas "morre" lá no poste padrão, não chega até o QDC, só chegam as duas fases. Eu poderia ligar um cabo do meu eletrodo de aterramento no neutro lá no poste padrão para fazer a equipotencialização e, a partir dessa interligação entre terra e neutro lá no padrão, puxar outro cabo ligando no barramento de terra dentro do QDC e, do barramento, fazer as ligações nas tomadas e equipamentos? Vou utilizar IDR por circuitos, separadamente. Caso haja fuga de corrente entre qualquer das fases e o terra, o IDR do circuito "defeituoso" atuaria. Será que meu raciocínio está correto?
Se eu entendi corretamente o que vc escreveu, poderia sim, claro. Na condição que o seu eletroduto de aterramento seja distinto do aterramento funcional da concessionária e que vc estaria utilizando a caixa de passagem da mesma apenas para equipotencializar o seu sistema, então não haveria problema. Pode levar o condutor de proteção principal até o seu QDC. Este será um condutor PEN.
@@eletricityeletrica Imaginei mesmo que só consigo fazer TT, rsrs... Já que no meu neutro não passa corrente, somente entre as duas fases... Estava em dúvida, pois até agora só encontrei vídeos pelo UA-cam explicando o TN sempre com o neutro fazendo parte do circuito, logo, na minha casa, não é possível fazer esse esquema, rsrs... Perfeito, professor, vou de TT com os IDRs então. Muito obrigado!
@@thiagoloki6862 Eu sempre vejo o pessoal falando que o TN é muito mais desejável e seguro que o TT, então gostaria de fazer por aqui, mas como a minha casa é 220V (fase + fase) e o neutro não é utilizado, não consigo imaginar como eu poderia fazer um TN sem ter corrente passando pelo neutro, somente entre as fases, então pensei em apenas equipotencializar o meu eletrodo de aterramento com o neutro da concessionária, mas não sei se isso é válido, já que o meu neutro está lá, diria, só de enfeite mesmo, só há corrente circulando entre as duas fases, rsrs... O professor já respondeu que, no meu caso, só é possível fazer o TT mesmo, rsrs... Esse lance de aterramento é meio complicado de entender, mas eu ainda chego lá, kkk
Se tiver o neutro no poste, mesmo que ele não vá até o QDC, dá pra fazer o TN sim. Acho que o professor não entendeu que seu ramal possui o neutro no poste. Existem varias formas de fazer esse TN e a diferença será onde ficará o BEP (Barramento de Equipotencialização de Proteção) O BEP pode ser o proprio conector parafuso fendido que existe no poste interligando o neutro com o aterramento da concessionaria. Basta voce interligar a malha de aterramento da edificação e seguir com um cabo deste ponto até o barramento de terra no quadro. Neste caso o cabo que vai do poste até o quadro será um TN-C, que poderá ser separado em TN-C-S no quadro. Outra opção seria fazer o BEP no quadro. Neste caso voce viria com um cabo ligado ao conector parafuso fendido no poste até o quadro e com outro cabo da malha de aterramento até o quadro e interligaria os 2 no barramento de terra do quadro.
Ótimos conteúdo. Uma dúvida que eu tenho é em relação a escolha do disjuntor quanto a uma das notas da norma NBR 5410 (NOTA 1). O fator de agrupamento, em um método de instalação B1 com 4 circuitos monofásicos de 2 condutores carregados(fase e neutro) de fio com seção de 2,5mm², com corrente máxima de 24A, seria válido se os circuitos estivessem conduzindo menos de 15A?
Olá Iuri, O fator considera correntes máximas dos condutores. para correntes menores os fatores podem ser alterados ou até desconsiderados, porém a norma não informa o quanto eles podem ser alterados e nem quando podem ser desconsiderados.
Minha dúvida é a seguinte, então a diferença de usar um disjuntor de 20 Amp ou de 16 amp na fiação 2.5, é o limite de sobre carga do circuito por que em caso de curto circuito eles vão trabalhar da mesma forma ?
Esse raciocínio que disjuntor serve pra proteger a fiação e não os aparelhos parece faltar ate mesmo em algumas escolas! já peguei apostila de elétrica onde dizia que pra dimensionar o disjuntor, se deveria levar em consideração o uso da tomada, como se a tomada nunca fosse ser usada pra outros aparelhos... Pra proteger aparelhos e a tomada se usa um fusível, sendo o fusível bem mais rápido que o disjuntor e pra circuitos indutivos, o fusível com areia consegue proteger contra formação de arcos igual ou melhor que um disjuntor.
Já tive uma motobomba que não estava com o motor legal, a fiação que chegava até ela era 2,5mm, mas, ela não usava 20A, utilizava 8A então usei um disjuntor de 10A, quando o motor veio a travar, ao invés de torrar, apenas desarmou o disjuntor evitando um problema maior.
Então, eu, particularmente gosto sim de levar em conta a carga para dimensionar o disjuntor em alguns casos. Por exemplo, num circuito de comando dentro de um quadro, por mais que usemos cabo 1mm² que aguentam mais que 10A, se a carga consumir menos de 2A, eu prefiro usar um disjuntor de 2A. O cabo continua protegido e eu protejo a carga de uma sobrecarga maior. O mesmo vale para circuitos de iluminação. Por mais que usemos cabo 1,5mm², numa casa pequena com lampadas led, as vezes não temos nem 1A de carga. E existe um ultimo caso onde dimensionar o disjuntor pensando na máxima capacidade do cabo pode aumentar os custos. Em caso de cargas, como bombas de incêndio e bombas de poço, muitas vezes a corrente exigida pela carga é baixa mas a distancia entre a carga e o disjuntor é grande, exigindo cabos de bitola maior para compensar a queda de tensão. Nestes casos, um disjuntor para a máxima capacidade do cabo pode ter um custo muito maior que um disjuntor dimensionado para a carga, que continua protegendo o cabo.
Olá tenho uma dúvida , referente a instalação em Eletroduto e derivados ,qual e a opção correta em questão aí da tabela para a gente se basear na capacidade máxima de corrente suportada , exemplo b1 alvenaria embutida 2,5mm até 21a , qual seria nessa equivalencia para instalação em Eletroduto?
É só baixar a norma e conferir nas tabelas quais se aproximam melhor da realidade da sua situação. Se for eletroduto embutido em alvenaria, é o método B1 mesmo, porém tem que saber se são com dois ou três condutores carregados. Se for eletroduto aparente, aí pode variar para métodos como B1, B2, C, E, F e etc. Além dos métodos de instalação, não se esqueça de considerar o fator de agrupamento e a correção por temperatura.
Na época,a 20 anos quando fiz o curso de eletrotécnica...a maior parte do tempo era matemática.Perguntei ao professor,por que tanto calculo?ele respondeu:"eletrotécnica é 90% matemática e 10% eletrotécnica" 🤠
Eu fiz uma máquina de solda caseira, e depois de alguns minutos soldando, a tomada e a instalação elétrica aqueceram, e o disjuntor de 15A do padrão de energia desligou. Enfim, se não fosse o disjuntor, a instalação elétrica da casa tinha torrado!
maior barato esse video: Eu fico imaginando o cara que nunca estudou eletrica, nunca ouviu, pelo menos metade dos termos ditos, no video, como fica o cerebro do sujeito... 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Rapaz, é muito termo técnico. Mas de tanto ouvir, pesquisar e aprender eu vou começando a entender mais facilmente. Esse ou seja, ajuda muito 😂😂
Eletricista foi a melhor coisa que aconteceu no UA-cam.
Eu espero que a remuneração do UA-cam seja suficiente pra você continuar sempre produzindo esses vídeos. São sempre sensacionais!!!
Na moral... Eletricity não tem igual! Vcs são feras demais 😃 🏆🏆🏆
Tinha que ter a opção de dar até 100 likes por vídeo... 🤣🤣 Eu daria 100 likes sempre.. Canal Esplêndido 👏🏾
Chame 99 amigos para os demais likes 😁😁😁.
Obrigado por nos acompanhar!!!
O profissional eletricista jamais perde uma aula como está parabéns...
Nossa, muito bom show parabéns pela aula.
Acredito que na prática 99% dos eletricistas não fazem estes cálculos. Boa aula como sempre.
Só a eletricity faz aula assim.
Esse tipo de vídeo que o eletricista ou eletrotécnico profissional deveria ver e rever parabéns Adoniram
Satisfação quando nosso recado é entendido.
Obrigado por nos acompanhar!
@@eletricityeletricaSempre !
Não tem como não gostar todos os vídeos são ótimos e muito bem explicado não vi igual até agora 👍👍
Seguir quem explica com base na norma, é certeza de não ficar no "Achismo".
Com certeza antes mesmo de assistir o vídeo , o cabo e por "tabela " acaba protegendo tbm a carga como nas TUE'S
Excelente aula meu Amigo e Proessor
Top. Parabéns...
Excelente explicación ING soy seguidor suyo
🤜🤛
Excelente 👏👏👏
Já tive uma motobomba que não estava com o motor legal, a fiação que chegava até ela era 2,5mm, mas, ela não usava 20A, utilizava 8A então usei um disjuntor de 10A, quando o motor veio a travar, ao invés de torrar, apenas desarmou o disjuntor evitando um problema maior.
Exato! Tem gente que fala que deve somente utilizar o disjuntor no limite do cabo, pois o mesmo só serve para proteger o cabo e esquece que disjuntores com correntes nominais menores fazem uma proteção mais fina.
Simplesmente o melhor do UA-cam nota 10!
Já vi vários vídeo no UA-cam mas o seu canal é o melhor
Parabéns, eletrocity! Teoria e prática sempre conversando aqui. Um like e compartilhamento no meu face. Abraço!
Show
top demais 👏👏👏
Poderia comentar também da proteção contra choque, que sei que vc também manja, Adoniran! Mas ficou top o vídeo. Bem completo!
Perfeito!!!
Toppppppppp demais!!!!!!
Muito bom 👏
Ótima demonstração da teoria, gostaria de sugerir a verificação dos cálculos da queda de tensão em um quadro geral de distribuição, trifásico, com corrente de projeto relativamente alta e distante do centro de medição! Um bom feriado!
Excelente vídeo aula didática, muitas informações de alto nível para ser aplicada em campo no dia a dia!!!
Sobre megômetro seria perfeito, pois gera muita dúvida no campo
Perfeita essa aula
Explicação execelente você deu Show
Obrigado por mais uma excelente aula, professor!
Não tem como, não gostar da aula.
TOP
Top suas explicações sobre a norma,vc poderia fazer um vídeo sobre megometro,meggar cabos em tubulação galvanizada,Simulando boa instalação e má instalação como cabo rompido, meggar motores elétricos,um motor bom e um motor queimado para a gente ver os resultados
Eu tenho visitado locais onde existem grupos de 3 ou 4 motores de, ao menos, 50cv. Só que não há disjuntores individuais para esses motores lá no qgbt, apenas um disjuntor geral alimentando um barramento. Só há disjuntor (ou fusíveis) no painel de comando de cada motor.
O mais incrível é que, ao questionar o responsável técnico sobre a necessidade de se instalar disjuntores individuais no qgbt, o mesmo recusou pois, segundo ele, sempre foi assim e sempre funcionou.
Trabalhar na área da eletricidade as vezes é frustrante demais.
Gratidão pela aula
Show!
Muito legal amigo
Muito bem.
Muito bem explicado como sempre!
Parabéns mestre!.
Wilson Santos SP Brasil 🇧🇷🤜🤜🤜🤜
E já compartilhei
Top D+ !
Que explicação!!!! Meus parabéns!!! Estamos esperando um curso de vocês 👍🏻👌
MUITO BOM O VIDEO
Boa....
ótimo vídeo
Excelente vídeo 👏
Top demais Bela explicação faz algo de relacionado a energia solar ok.
Que aula espetacular!!!
Professor, parabéns aos vídeos.
Sobre o ramal de entrada de uma edificação, a proteção está a jusante, normalmente não tem a proteção no ramal de ligação, tendo apenas o Disjuntor da medição interna.
A proteção deste ramal se dá no transformador, protegendo o tronco da rede secundária.
Mas a NBR5410 diz que toda mudança de seção deve possuir proteção.
No caso de sobrecarga, ou curto circuito neste trecho, devo trocar meu cabo.
Ou deveria ter uma norma que obriga as concessionária a instalação desta proteção.
Teste e explicações excelentes, parabéns professor Adoniran e Eletricity!
muito bom parabéns
Excelente aula valeu nobre...
👏👏👏
Canal top
Poderia oferecer curso on-line!!!!!!
Em breve
Ótimos vídeos professor parabéns.prá fazer a eletrica de um segundo pavimento ,nao tem Qdc no primeiro pavimento só tem uma caixa de passagem que fica atrás do medidor
Nota dez, nota mil!!! Muito bom o teste na prática. Mais uma dúvida esclarecida.
Excelente aula, como sempre. Tirou minha duvida do que fazer quando não conseguimos garantir as horas em sobrecarga. Aproveito para deixar uma sugestão. Acho que o vídeo abre portas para falarmos da proteção a montante e a jusante dos disjuntores e dos famosos disjuntores de ar condicionado colocados em caixa de sobrepor do lado da condensadora por muitos instaladores. Muitos usam esse artificio por não ter espaço no quadro e usam cabos de 2,5mm² saindo direto do geral até o disjuntor na caixa de sobrepor ao lado da condensadora. O problema é que em caso de fuga nesse trecho entre o geral e o disjuntor do ar, o cabo estará desprotegido, visto que o disjuntor geral é dimensionado para um cabo muito maior. Ao meu ver, nestes casos o correto seria colocar a caixa de sobrepor com o disjuntor geral ao lado do quadro e gostaria de saber sua opinião sobre esse assunto, já que curto em ar condicionado é uma das grandes causas de incêndio hoje em dia.
vc mesmo ja respondeu! É errado colocar disjuntor proximo a carga, deixando o cabo desprotegido entre o geral e a carga. Isso é o vilao mesmo dos incendios em ar condicionado
Muito bem explicado professor tirou todas as dúvidas.
SHOOOWWWWW
Excelente vídeo e explicação. E em casos de mais de um condutor quando devemos reduzir a capacidade de corrente dos cabos pelo Fator de agrupamento, como ficaria essa questão na prática?
Se a corrente corrigida que o condutor suportará agora for menor, conforme ele explicou, é evidente que talvez seja necessário aumentar a seção transversal dos cabos para compensar.
@@thiagoloki6862 Sim é isso que vai acontecer. Gostaria de ver algo na prática com os medidores de como vai ser essa atuação do disjuntor num caso mal dimensionado assim.
Esse canal e muito bom ,vai direto ao assunto sem ficar enrolando,por favor me tira uma dúvida um condutor dimensionado para uma carga de 8000w trabalho com 220V que seria 36A ,no caso de uso prolongado como devo calcular?
No seu caso 36A. Seu cabo sem considerar queda de tensão e agrupamento seria 10mm².
8000÷220= 36A e n 32A. A n ser que fp seja de 0,90.
Será q esses disjuntores chineses que inundaram o mercado brasileiro, tem a mesma dinâmica que dessa marca mostrado no video??
Provavelmente não
Interessante
Professor qual dijuntor min recomendaria para proteção de um cabo 6mm em 220v
Posso utilizar conector perfurante em Cabo de alumínio nú? ( No meu caso seria cabo de alumínio nú [Neutro] com o cabo de cobre revestido ). Procurei vídeos sobre o assunto mas não achei nenhum com a qualidade dos seus.
Bom dia, professor! Minha dúvida não é relacionada a este vídeo, mas a um outro vídeo sobre aterramento TN-S que vi agora a pouco. Se puder me responder, desde já, agradeço! A dúvida é: gostaria de fazer TN-S aqui em casa, mas como fazer TN-S num sistema 220V bifásico em que o neutro não é utilizado? O meu neutro é aterrado pela concessionária, mas "morre" lá no poste padrão, não chega até o QDC, só chegam as duas fases. Eu poderia ligar um cabo do meu eletrodo de aterramento no neutro lá no poste padrão para fazer a equipotencialização e, a partir dessa interligação entre terra e neutro lá no padrão, puxar outro cabo ligando no barramento de terra dentro do QDC e, do barramento, fazer as ligações nas tomadas e equipamentos? Vou utilizar IDR por circuitos, separadamente. Caso haja fuga de corrente entre qualquer das fases e o terra, o IDR do circuito "defeituoso" atuaria. Será que meu raciocínio está correto?
Olá,
Se não tem neutro, só pode fazer TT.
Se eu entendi corretamente o que vc escreveu, poderia sim, claro. Na condição que o seu eletroduto de aterramento seja distinto do aterramento funcional da concessionária e que vc estaria utilizando a caixa de passagem da mesma apenas para equipotencializar o seu sistema, então não haveria problema. Pode levar o condutor de proteção principal até o seu QDC. Este será um condutor PEN.
@@eletricityeletrica Imaginei mesmo que só consigo fazer TT, rsrs... Já que no meu neutro não passa corrente, somente entre as duas fases... Estava em dúvida, pois até agora só encontrei vídeos pelo UA-cam explicando o TN sempre com o neutro fazendo parte do circuito, logo, na minha casa, não é possível fazer esse esquema, rsrs... Perfeito, professor, vou de TT com os IDRs então. Muito obrigado!
@@thiagoloki6862 Eu sempre vejo o pessoal falando que o TN é muito mais desejável e seguro que o TT, então gostaria de fazer por aqui, mas como a minha casa é 220V (fase + fase) e o neutro não é utilizado, não consigo imaginar como eu poderia fazer um TN sem ter corrente passando pelo neutro, somente entre as fases, então pensei em apenas equipotencializar o meu eletrodo de aterramento com o neutro da concessionária, mas não sei se isso é válido, já que o meu neutro está lá, diria, só de enfeite mesmo, só há corrente circulando entre as duas fases, rsrs... O professor já respondeu que, no meu caso, só é possível fazer o TT mesmo, rsrs... Esse lance de aterramento é meio complicado de entender, mas eu ainda chego lá, kkk
Se tiver o neutro no poste, mesmo que ele não vá até o QDC, dá pra fazer o TN sim. Acho que o professor não entendeu que seu ramal possui o neutro no poste. Existem varias formas de fazer esse TN e a diferença será onde ficará o BEP (Barramento de Equipotencialização de Proteção) O BEP pode ser o proprio conector parafuso fendido que existe no poste interligando o neutro com o aterramento da concessionaria. Basta voce interligar a malha de aterramento da edificação e seguir com um cabo deste ponto até o barramento de terra no quadro. Neste caso o cabo que vai do poste até o quadro será um TN-C, que poderá ser separado em TN-C-S no quadro. Outra opção seria fazer o BEP no quadro. Neste caso voce viria com um cabo ligado ao conector parafuso fendido no poste até o quadro e com outro cabo da malha de aterramento até o quadro e interligaria os 2 no barramento de terra do quadro.
Ótimos conteúdo. Uma dúvida que eu tenho é em relação a escolha do disjuntor quanto a uma das notas da norma NBR 5410 (NOTA 1). O fator de agrupamento, em um método de instalação B1 com 4 circuitos monofásicos de 2 condutores carregados(fase e neutro) de fio com seção de 2,5mm², com corrente máxima de 24A, seria válido se os circuitos estivessem conduzindo menos de 15A?
Olá Iuri,
O fator considera correntes máximas dos condutores. para correntes menores os fatores podem ser alterados ou até desconsiderados, porém a norma não informa o quanto eles podem ser alterados e nem quando podem ser desconsiderados.
Disjuntor desarma, mesmo quando não circula corrente, o que pode ser.
Minha dúvida é a seguinte, então a diferença de usar um disjuntor de 20 Amp ou de 16 amp na fiação 2.5, é o limite de sobre carga do circuito por que em caso de curto circuito eles vão trabalhar da mesma forma ?
Laik sempre
E o que protege os equipamentos?
Duvido um engenheiro recem formado, de qualquer faculdade do Brasil, conhecer tudo o que tem no canal Eletricity.
ha ha ha..
Esse raciocínio que disjuntor serve pra proteger a fiação e não os aparelhos parece faltar ate mesmo em algumas escolas! já peguei apostila de elétrica onde dizia que pra dimensionar o disjuntor, se deveria levar em consideração o uso da tomada, como se a tomada nunca fosse ser usada pra outros aparelhos...
Pra proteger aparelhos e a tomada se usa um fusível, sendo o fusível bem mais rápido que o disjuntor e pra circuitos indutivos, o fusível com areia consegue proteger contra formação de arcos igual ou melhor que um disjuntor.
Já tive uma motobomba que não estava com o motor legal, a fiação que chegava até ela era 2,5mm, mas, ela não usava 20A, utilizava 8A então usei um disjuntor de 10A, quando o motor veio a travar, ao invés de torrar, apenas desarmou o disjuntor evitando um problema maior.
Então, eu, particularmente gosto sim de levar em conta a carga para dimensionar o disjuntor em alguns casos. Por exemplo, num circuito de comando dentro de um quadro, por mais que usemos cabo 1mm² que aguentam mais que 10A, se a carga consumir menos de 2A, eu prefiro usar um disjuntor de 2A. O cabo continua protegido e eu protejo a carga de uma sobrecarga maior. O mesmo vale para circuitos de iluminação. Por mais que usemos cabo 1,5mm², numa casa pequena com lampadas led, as vezes não temos nem 1A de carga. E existe um ultimo caso onde dimensionar o disjuntor pensando na máxima capacidade do cabo pode aumentar os custos. Em caso de cargas, como bombas de incêndio e bombas de poço, muitas vezes a corrente exigida pela carga é baixa mas a distancia entre a carga e o disjuntor é grande, exigindo cabos de bitola maior para compensar a queda de tensão. Nestes casos, um disjuntor para a máxima capacidade do cabo pode ter um custo muito maior que um disjuntor dimensionado para a carga, que continua protegendo o cabo.
Olá tenho uma dúvida , referente a instalação em Eletroduto e derivados ,qual e a opção correta em questão aí da tabela para a gente se basear na capacidade máxima de corrente suportada , exemplo b1 alvenaria embutida 2,5mm até 21a , qual seria nessa equivalencia para instalação em Eletroduto?
É só baixar a norma e conferir nas tabelas quais se aproximam melhor da realidade da sua situação. Se for eletroduto embutido em alvenaria, é o método B1 mesmo, porém tem que saber se são com dois ou três condutores carregados.
Se for eletroduto aparente, aí pode variar para métodos como B1, B2, C, E, F e etc.
Além dos métodos de instalação, não se esqueça de considerar o fator de agrupamento e a correção por temperatura.
Na época,a 20 anos quando fiz o curso de eletrotécnica...a maior parte do tempo era matemática.Perguntei ao professor,por que tanto calculo?ele respondeu:"eletrotécnica é 90% matemática e 10% eletrotécnica" 🤠
Como faço para estudar com vcs?
Antes de assistir o video: disjuntor MOTOR proteje o cabo e o equipamento, o restante so proteje o cabo.
👍🏼👍🏼👍🏼👍🏼
👍
Minha casa tem uns 40 disjuntor mesmo assim meus aparelhos queimam (TV, som e etc )
Pena que no Brasil a manutenção elétrica e de equipamentos não é levado a sério. Instalação elétrica não recebe manutenção, só quando da uma corretiva
Eu fiz uma máquina de solda caseira, e depois de alguns minutos soldando, a tomada e a instalação elétrica aqueceram, e o disjuntor de 15A do padrão de energia desligou. Enfim, se não fosse o disjuntor, a instalação elétrica da casa tinha torrado!
Professor Adoniram, tem que ser o novo Ministro das minas e energia de um dos dois eleitos pra presidente em 2023..rsss
Topezaaa
maior barato esse video: Eu fico imaginando o cara que nunca estudou eletrica, nunca ouviu, pelo menos metade dos termos ditos, no video, como fica o cerebro do sujeito... 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Muito top!!