PL do aborto: Mulheres nas ruas vencerão a lei pró-estupro?
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- Опубліковано 28 вер 2024
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A existência do projeto é um absurdo. Deveríamos estar discutindo a legalização do aborto e não ampliar sua proibição.
Já deveria estamos falando sobre a legalização do aborto na rede pública e privada.
Fora Lira! Tomar as Ruas! Criança não é Mãe! Lira não é Gente!
Manifestaçao no Rio de Janeiro/Copacabana Domingo dia 23/05 as 10 hs. Contra PL 1904 PL do Estuprador.✊✊✊✊✊✊✊
23/06 😊
Hahaha, pulando as falas do Genoíno para conseguir acompanhar.
Grande jones ! Futuro presidente
José Genuíno batendo na tecla 👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿 Não podemos desvincular as tais pautas da minoria do viés econômico, do político, de classe, e do anticapitalismo.
Comentando para engajar.
❤❤❤
Gostei muito do debate, os três tavam inspirados hoje
#ForaCamposNeto
Legal esse vídeo. Só achei estranho que para o debate sobre o corpo da mulher colocam se 3 homens e 1 mulher. Mas tudo bem...
E não seria interessante ter uma mulher negra? São elas as maiores vítimas do PL do estuprador.
Não existem mulheres pretas politica e intelectualmente capazes de debater?
Fica aí a provocação...
Concordo, mas se não me engano o canal já fez alguns outros sobre o tema só com mulheres. Por outro lado é importante mostrar que não precisa ser mulher para ver a incoerência e o absurdo da pauta.
#ForaLira
Boa tarde pessoal.
boas observações, Jones!
Note!!! 34!!!
bizarra a diferença no discurso do genoíno pros líderes atuais do PT
A esquerda radical junto com os movimentos sociais tem que botar fora o Lira
É hora de avançar no debate, não retroceder. Os movimentos feministas vivem e se ampliam nos movimentos queer! Pra cima, camaradas ✊🏽⚧☭
#ForaLira precisamos sim ocupar as ruas. Aproveitar esse momento!
Primeiro a comentar contribuindo para o engajamento
Entrevista do Lula na CBN ua-cam.com/video/-eQLebHhdJA/v-deo.html
Saravá camarada Jones! 🤘🏽
ll
up
o aborto só é criminalizado depois da 22° semana? isso é verdade?
É. Só que é preciso lembrar que há um movimento do CFM, hospitais e justiça no sentido de atrasar autorizações e a efetiva realização do aborto. Além disso crianças podem sentir a manifestação da gravidez de forma tardia.
Pela legislação atual não há limite de tempo, desde que seja por estupro, risco de vida da mãe ou anencefalia.
A PL 1904 que quer por um limite para poder abortar até 22 semanas, colocando que acima desse tempo é considerado homicídio.
Esse prazo de 22 semanas é baseado em uma orientação da OMS que, em 2022, a mesma afirma que o aborto é independente do tempo de gestação. Ou seja, pela OMS, a partir do CID-11, pode abortar acima de 22 semanas.
Mas essa questão de aborto acima de 22 semanas ou acima de 500g é algo polêmico até mesmo na medicina. E também é um grande dilema ético.
Há médicos que reprovam a assistolia, procedimento feito em feto após 22 semanas, no qual interrompe o batimento cardíaco do feto. Inclusive tem discussões em relação Conselho Federal de Medicina tentar proibir esse procedimento, afirmando que a assistolia é desumano,
Também estão usando em debate que até mesmo o Conselho Federal de Medicina Veterinária proíbe a assistolia, usado na eutanásia em animais, sem a devida anestesia até o animal ficar inconsciente. Pois o CFMV afirma que a assistolia causa dor e sofrimento ao animal.
Outro detalhe que estão entra muito em discussão é a dúvida de que em que momento considera que o feto tem vida? Muitos consideram desde a concepção. Outros consideram após o parto, pois dentro da mulher ainda não respira. Porém há uma informação que complica mais o debate que após a 25 semana o feto não respira oxigênio, mas já treina respiração inspirando o líquido amniótico, pois o oxigênio recebe pelo cordão umbilical.
Então entra um dilema ético de que executa a assistolia no feto acima de 22 semanas, que alguns consideram que já tem vida, mesmo que não respire, então sofrerá dor, porém evitando que a mulher que está com a gestação indesejada sofra até o parto. Ou evitar o sofrimento do feto, que consideram um humano inocente com vida, permitindo que a mulher sofra até o parto.
@@FilipedeSousaB a solução sensata e humanizada para essa questão deveria ser ampliar o serviço de assistência, não dificultar o processo para que não passe das 22 semanas e principalmente combater a violência sexual. Se a questão fosse de fato uma preocupação com a vida, o que claramente não é.