Finalmente Residente de Ginecologia e Obstetrícia com Marcos Marangoni (UNICAMP) | Ep completo!

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  • Опубліковано 8 сер 2021
  • Pra muita gente, a residência gera uma relação de amor e ódio. No caso do Marcos Marangoni, o convidado deste episódio, o ódio passou longe. O Marcão é apaixonado pela Unicamp, onde estudou desde a graduação até o mestrado, com a residência em Ginecologia e Obstetrícia e o R4 no meio de tudo isso.
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КОМЕНТАРІ • 6

  • @LaisSimoes-gd2dt
    @LaisSimoes-gd2dt Рік тому +4

    Primeiro parto que eu assisti na vida foi o Marcos que fez como R2: mamãe diabética, parto normal lisinho, RN Isadora. Foi um dos dias mais lindos da minha vida e foi ali no 3º ano da faculdade que eu tive a certeza de fazer GO. Marcos foi um exemplo de médico, como sempre!

  • @lidyavaz6194
    @lidyavaz6194 Рік тому +3

    Como a Unicamp relaciona a parte teórica/acadêmica com a prática? Tem aulas na residência?

  • @arthurgomes3027
    @arthurgomes3027 3 роки тому +3

    Show de bola. Só senti falta de perguntarem ao Marcão sobre a questão homem na GO. Se sente uma dificuldade com consultório devido ao gênero, se existe essa “desvantagem”. 😬

    • @MedwayResidencia
      @MedwayResidencia  3 роки тому +2

      Oi Arthur, tudo bem?
      Durante a residência, você vai ver que na verdade o que importa é o seu cuidado e sua forma de lidar com as pacientes.
      As relações criadas entre paciente e médico só dependem da forma como você encara aquele momento de fragilidade da mulher.
      Isso provavelmente se estende à “vida real”. No começo, sim talvez seja mais difícil.
      Sempre tem pacientes que se sentem mais a vontade consultando-se com outras mulheres e cabe a nós homens entender que aquele momento de exposição, de fragilidade e de intimidade da mulher é incômodo e algumas não vão se sentir à vontade. Mas se você for bom naquilo que se propõe, cuidadoso, as pacientes vão saber de você.
      Fechado?
      Abraços!

    • @arthurgomes3027
      @arthurgomes3027 3 роки тому

      @@MedwayResidencia Eu entendo toda a situação que se aprofunda até mesmo em raízes sociais, mas conversei recentemente com um GO e acabei ficando desanimado. Ele me disse que colegas (mulheres) recém formadas tinham uma dinâmica de consultório muito maior que a de GO homens e em menos tempo. Que inclusive GO homens acabavam sendo preteridos para atuar em policlínicas por exemplo. E nessa realidade terminavam tendo que passar mais tempo nos plantões de Obst da vida. A maneira como ele contou foi bem incisiva, como se isso fosse algo muito bem estabelecido, por isso queria ouvir do Marcão no vídeo ou por aqui (não sei se foi ele quem respondeu meu comentário aqui). A compreensão da situação eu tenho, queria mesmo era saber se essa realidade a nível de consultórios é algo real.

    • @marcosmarangoni5211
      @marcosmarangoni5211 2 роки тому +6

      Fala Arthur!! Cara, conto nos dedos de uma mão as vezes que tive algum entrave em relação a isso. E foram todas na residência, em que mulheres pediram para ser atendidas por mulheres. Não sinto que atrapalhe na relação médico-paciente, e não me sinto menos a vontade também por conta de gênero. Qualquer coisa me avisa!! Abç!