Parabéns a Piauí pelo debate promovido e pela dica em livros para ler sobre o mecanismo perverso como modelo de negócio de plataformas e mídias sociais.
assunto muito interessante e importante otro dia falava com uma enfermeira que cuida de uma mulher com E.L.A. paralisada, ela se comunica pelo tobii, e nos últimos tempos tem se comunicado menos, mas continua com frequência olhando as redes sociais, principalmente facebook... achei impressionante, essa parte continuar e pensei também na angústia que quem sabe ela deve sentir, porque causa ansiedade em qualquer um, o que ela, presa na cama pensa vendo as outras pessoas performando suas vidas...
Tem um romance do Andre Timm que trata exatamente desse tema e foi lançado agora. Se chama Objeto Cintilante: História Sulfúrea. A trama gira em torno de uma moça que morre num acidente de carro. As fotos do acidente vazam, viralizam e a todo momento anônimos enviam as imagens pra família da moça.
Bom, aqui onde eu moro no Mato Grosso essa semana passada uma motociclista foi atropelada por um caminhão, o corpo dela foi desmembrado. No trabalho, um monte de gente estava comentando que recebeu o vídeo no WhatsApp e inclusive um colega de trabalho, sem perguntar se eu queria ver, simplesmente colocou o celular dele na minha cara me mostrando a cena. Se não me engano, na Alemanha é crime filmar esse tipo de coisa. Aqui precisamos regulamentar isso também.
@@lucasgdrezes Que tristeza ler seu comentário. É muito sádico compartilhar isso. Eu realmente fico pensando porque as pessoas fazem isso, pois se ninguém compartilhar esse tipo de coisa estanca. Vou falar alfo pessoal. Uma vez em um trabalho, teve algo semelhante. Meu chefe queria me mostrar as fotos vazadas da Paola Oliveira, eu me neguei a ver, pois achava um ultraje esse tipo de coisa. Ele, depois não parou de fazer piadas comigo, sempre zombando dizendo que eu era muito "certinha". Há de se ter regulamentação, senão o abismo será cada vez mais profundo.
Não é coincidência de que mergulhei nesse mundo de instagram e facebook em 2012. E esse foi o ano em que passei pela última vez em um concurso. Assim como também foi o último ano em que estive em um relacionamento. E de lá pra cá não tive mais nenhuma conquista financeira, ou na vida amorosa. Só conquistei ansiedade, anedonia, remédio, perdendo dinheiro por buscar atalhos, perdendo tempo e me tornando anti-social. Larguei essas redes. Não só desinstalei, mas excluí. E não pretendo voltar. Tenho 39 anos e preciso retomar as rédeas da minha vida. Voltar a crescer na vida. Como antes... em paz... com foco... e não por ansiedade nem pra provar e mostrar nada a ninguém.
Evidente que é possível ser um cidadão moderno sem participar de quaisquer redes sociais. Além de possível e perfeitamente plausível preservará sua saúde mental.
I was addicted from 2016 to 2020 (facebook) and to 2022 (instagram) till I decided to quit and cancel my accounts. I dont miss a thing. I decided to quit exactly due to polarization and hate culture.
17:18 por isso não é correto igualar humanos a animais, nós temos linguagem verbal e isso muda tudo. O que fazemos tem significados, símbolos, memória, projeções de futuro, relação com tempo…tudo é diferente.
Interessante que esse "FESTIVAL" foi realizado há exato1 ano atrás, em julho de 2023... Vejo os comentários e todos são recentes, de pouco tempo atrás em julho de 2024. Não entendi.
Bem, tem um link abaixo do vídeo com dará da entrevista como dezembro/23. Mesmo que fosse um ano, creio que o tema continua relevante e vale uma repostagem.
Esse é o tema do século. As redes sociais e os apps alteraram alguma coisa profunda e fundamental no indivíduo e na sociedade.
This conversation is absolutely necessary at home, work, school... everywhere!
Parabéns a Piauí pelo debate promovido e pela dica em livros para ler sobre o mecanismo perverso como modelo de negócio de plataformas e mídias sociais.
Assunto de suma importância.
Ótima entrevista! Obrigada!
Excelente entrevista. Aprendi muito.
Excelente!!! 🎉
Eu recebi uma propaganda do Brasil Paralelo nesse video, inacreditavel kkkkkkkkkkkkk
assunto muito interessante e importante
otro dia falava com uma enfermeira que cuida de uma mulher com E.L.A. paralisada, ela se comunica pelo tobii, e nos últimos tempos tem se comunicado menos, mas continua com frequência olhando as redes sociais, principalmente facebook...
achei impressionante, essa parte continuar e pensei também na angústia que quem sabe ela deve sentir, porque causa ansiedade em qualquer um, o que ela, presa na cama pensa vendo as outras pessoas performando suas vidas...
Tem um romance do Andre Timm que trata exatamente desse tema e foi lançado agora. Se chama Objeto Cintilante: História Sulfúrea. A trama gira em torno de uma moça que morre num acidente de carro. As fotos do acidente vazam, viralizam e a todo momento anônimos enviam as imagens pra família da moça.
Bom, aqui onde eu moro no Mato Grosso essa semana passada uma motociclista foi atropelada por um caminhão, o corpo dela foi desmembrado. No trabalho, um monte de gente estava comentando que recebeu o vídeo no WhatsApp e inclusive um colega de trabalho, sem perguntar se eu queria ver, simplesmente colocou o celular dele na minha cara me mostrando a cena. Se não me engano, na Alemanha é crime filmar esse tipo de coisa. Aqui precisamos regulamentar isso também.
@@lucasgdrezes Que tristeza ler seu comentário.
É muito sádico compartilhar isso.
Eu realmente fico pensando porque as pessoas fazem isso, pois se ninguém compartilhar esse tipo de coisa estanca.
Vou falar alfo pessoal. Uma vez em um trabalho, teve algo semelhante. Meu chefe queria me mostrar as fotos vazadas da Paola Oliveira, eu me neguei a ver, pois achava um ultraje esse tipo de coisa. Ele, depois não parou de fazer piadas comigo, sempre zombando dizendo que eu era muito "certinha".
Há de se ter regulamentação, senão o abismo será cada vez mais profundo.
Recomendo a todos a leitura do livro do Max viu. Porrada. Urgente lever esse debate para outros espaços.
Não é coincidência de que mergulhei nesse mundo de instagram e facebook em 2012. E esse foi o ano em que passei pela última vez em um concurso. Assim como também foi o último ano em que estive em um relacionamento. E de lá pra cá não tive mais nenhuma conquista financeira, ou na vida amorosa. Só conquistei ansiedade, anedonia, remédio, perdendo dinheiro por buscar atalhos, perdendo tempo e me tornando anti-social.
Larguei essas redes. Não só desinstalei, mas excluí. E não pretendo voltar. Tenho 39 anos e preciso retomar as rédeas da minha vida. Voltar a crescer na vida. Como antes... em paz... com foco... e não por ansiedade nem pra provar e mostrar nada a ninguém.
Evidente que é possível ser um cidadão moderno sem participar de quaisquer redes sociais. Além de possível e perfeitamente plausível preservará sua saúde mental.
I was addicted from 2016 to 2020 (facebook) and to 2022 (instagram) till I decided to quit and cancel my accounts. I dont miss a thing. I decided to quit exactly due to polarization and hate culture.
Em tempo. O livro do Max é pH...., a Piauí tb. A gente precisa aumentar o nível da democratização da informação nas redes 🤓
17:18 por isso não é correto igualar humanos a animais, nós temos linguagem verbal e isso muda tudo. O que fazemos tem significados, símbolos, memória, projeções de futuro, relação com tempo…tudo é diferente.
legal que o sistema capitalista em nenhum momento foi citado, afinal capitalismo é só um "detalhe" né
Boa!!!
"Capitalismo" e "imperialismo" são palavras inexistentes no vocabulário de autores dos EUA, salvo raras exceções.
Interessante que esse "FESTIVAL" foi realizado há exato1 ano atrás, em julho de 2023...
Vejo os comentários e todos são recentes, de pouco tempo atrás em julho de 2024. Não entendi.
É só olhar a quanto tempo o video foi postado. Faz dois dias que colocaram o video.
Bem, tem um link abaixo do vídeo com dará da entrevista como dezembro/23. Mesmo que fosse um ano, creio que o tema continua relevante e vale uma repostagem.