Com efeito. Sou professor de educação especial no estado do Paraná e realmente o pilar que me norteou esses anos foram as práticas baseadas em evidências, acompanhando principalmente o professor Lucelmo, o médico Paulo Liberalesso e a literatura específica. Porém como um "cavaleiro solitário " fazendo o seu melhor focado nos estudantes , porém com essa nova perspectiva e caminhada prática e com apoio do CNE , essa lutas individuais cada vez mais serão coletivas para finalmente garantirmos a aprendizagem e não só a matrícula, que alegria, que fôlego agraciado que respiro nesse início de 2024 . Parabéns!!!!!!
Essa questão do tempo da medicação é muito importante. Meu filho tem 3 anos e 8 meses, tea sindrômico (SETD5), não verbal + outras dificuldades. Tomava CBD isolado sintético há uns 7/8 meses + risperidona há uns 4/5 meses. Médica que receitou as medicações citadas ia passar pro canabidiol broad spectrum mas sem pausa entre eles, ia só substituir o isolado pelo broad. Fomos em outra médica focada no público infantil. Manteve a mesma prescrição da anterior mas optou pelo desmame do CBD. Avaliando agora, foi um desmame muito rápido, mesmo não havendo um protocolo pro canabidiol, penso que deveria ter sido mais longo ou talvez ter só substituído ou introduzindo junto ao outro mas compensando as doses. Só sei que meu filho regrediu muito nos comportamentos, está mais rígido que nunca. Faz 3 semanas que não vai na terapia, tentamos hoje e não tinha como fazê-lo entrar, a escola voltou essa semana mas com muitas dificuldades, tudo está muito mais difícil. Só sei que o CBD estava ajudando muito mais do que pensávamos e agora é torcer pra dose atingida essa semana faça o efeito desejado.
Eu nem sabia deste estudo, mas intuitivamente eu já faço isso com meu filho que é autista. sempre q temos q ajustar a dose ou alterar a medicação eu dobro o tempo de adaptação, para poder ter mais tempo de coleta de dados de alterações comportamentais em cada faixa de ampliação ou redução do medicamente. Meu filho está concluindo agora o retorno a medicação antiga pois a nova não teve o resultado esperado e graças a este espaçamento maior eu posso agora passar para o médico que ele estava melhor em uma fase intermediária e poder discutir uma dose mais adequada que não deixe ele tão lento e nem presentando comportamento auto lesivo.
Meu filho tem 14 anos tomava respiridona dava muito ansiedade prá comer muito toda hora tava muito inchado pedir o médico prá muda o medicamento pois passou prá aripiprazol ele ser deu muito bem porém ele tem autismo moderado tea mais sofro cromossomo fiz o teste também do canabediol cbd isolado da verde med foi muito bom o resultado hoje.ele tomar aripiprazol e canabediol está dando muito bem poucas crises agora
Minha metabolização em geral é muito rápida, ou seja, pra todas as medicações que tentei antes do diagnóstico de autismo, praticamente não consegui aproveitar o efeito primário, e em consequência eu “só sentia” os efeitos colaterais. De antidepressivos a analgésicos, qualquer medicação tem um efeito bem diferente em mim comparado a outras pessoas. Hoje eu tomo apenas a medicação para TDAH, e foi minha atual psiquiatra quem “descobriu” essa diferença de metabolização, e também conseguiu lidar com isso de forma eficaz. Eu tomo uma dose alta do remédio, porém fracionada em dois momentos do dia: ao acordar e no almoço. Também optamos pelo Venvanse, uma vez que a Ritalina só tem efeito em mim por metade do tempo esperado
Minha filha tem 11 anos, o médico passou o Piracetam pra ela, ela é autista nível 2 é calma, nunca foi agressiva, mas sempre teve dificuldade em registrar informações a longo prazo, e reter as informações aprendidas na escola, além da falta de concentração e vigilância e o Piracetam ajudou bastante.
@@Masamppaio não sei dizer de que matéria prima é feito, mas ele estimula a memoria, vigilância, estimulando ela a ter mais percepção do entorno dela, antes ela sempre vivia desligada e no mundinho dela, mas agora ela presta tensão e observa tudo e depois comenta, ajudou ela a melhorar um pouco a forma de falar tbm, não sei se de fato tem haver, mas eu notei que ela ficou mais extrovertida, antes pra interagir com familiares era dificil, agora ela conversa quando chega os parentes e consegue estabelecer melhor o diálogo, antes ela tinha dificuldade pra formar as frases, pensar no que dizer e transformar isso em diálogo. Mas graças a Deus melhorou, ele não é pra autismo em si, mas pra deficiência intelectual dela tem ajudado muito no aprendizado e fixação.
Meu filho tem 9 anos e é autista não verbal, grau 3. Médico passou Risperidona para ele mas acredito que não seja o ideal. Meu filho Nunca foi agressivo, pelo contrário. Ele é apenas ansioso. Tem médico que para mim, segue a modinha .. eles têm medo de medicar. Risperidona apenas ajudou meu filho a dormir melhor. O resto, não ajudou em nada.
Meu pequeno de 04 anos tbm é autista leve e toma a resperidona e tem mim ajudando bastante pois não dormia nada direito . Mas durante o dia continua inquieto é muito ansioso não é nada agressivo as vezes é muito nervoso pois não tem paciência com nada. Tudo tem q ser na hora dele . Vou rever na próxima consulta se vai poder passar outra medicação pois tem dias q parece q tenho um furacansinho dentro de casa kkkjjk mas é uma fofura um amor.de filho.amem
Pro meu filho a risperidona só serviu pra dormir e engordar. O CBD ajudou na concentração, na resposta de comandos, ajudou a dar utilidade aos objetos. Só que ele continua ligado no 220v, a energia é infinita. 😅
Meu filho: grau 1 de suporte, iniciou medicação porque se recusa ir a escola, só grita. Não aceita os comandos nem da cuidadora. Em casa comigo ele outra criança. Riperidona 0,25 e 6 horas de daforin. Iniciou com 6 anos. Agora.com 8 ainda continua com todos essas dificuldades na escola.
O ruim é que as escalas de avaliação de respostas utilizadas em pesquisas, por exemplo, a de impressão clínica global, é muito ruim de utilizar na prática clínica
Minha filha de 10anos tem TEA autismo leve. Ela toma o medicamento que o neurologista receitou é Cloridrato de metilfenidato. Gostaria de saber a longo prazo traz problemas? As vezes ela não quer entrar na sala de aula e também as vezes ela não quer ficar com a pisicologa. Isso seria a rigidez que se fala nos vídeos ? Se puder me responde fico agradecida 😊
Não consigo responder na perspectiva médica, mas como outro paciente com TEA nível 1 que também usa o metilfenidato (há cerca de um ano), não tive problemas com ele. Ele se dirige mais aos aspectos atencionais (TDAH) e está, no meu caso, combinado com outros fármacos para as comorbidades. No geral, tanto a atenção quanto a ansiedade melhoraram muito e não percebi efeitos colaterais, além de perda de peso (por causa da medicação de ansiedade e depressão que já usava) e tremores no início da medicação, mas que pararam logo depois. Quanto à rigidez cognitiva, isso não mudou nada: como o Dr. Lucelmo mencionou, a medicação ajuda a intervenção, mas não ensina ou muda comportamentos. Ainda assim, esse medicamento pode ajudar muito, como no caso de outras pessoas que conheço pessoalmente, mas é bom acompanhar cada situação com o médico e com a equipe de intervenção.
![Como o médico faz o diagnóstico de Autismo? [EXAMES E TESTES]](/img/n.gif)
Com efeito. Sou professor de educação especial no estado do Paraná e realmente o pilar que me norteou esses anos foram as práticas baseadas em evidências, acompanhando principalmente o professor Lucelmo, o médico Paulo Liberalesso e a literatura específica. Porém como um "cavaleiro solitário " fazendo o seu melhor focado nos estudantes , porém com essa nova perspectiva e caminhada prática e com apoio do CNE , essa lutas individuais cada vez mais serão coletivas para finalmente garantirmos a aprendizagem e não só a matrícula, que alegria, que fôlego agraciado que respiro nesse início de 2024 .
Parabéns!!!!!!
Essa questão do tempo da medicação é muito importante.
Meu filho tem 3 anos e 8 meses, tea sindrômico (SETD5), não verbal + outras dificuldades. Tomava CBD isolado sintético há uns 7/8 meses + risperidona há uns 4/5 meses. Médica que receitou as medicações citadas ia passar pro canabidiol broad spectrum mas sem pausa entre eles, ia só substituir o isolado pelo broad. Fomos em outra médica focada no público infantil. Manteve a mesma prescrição da anterior mas optou pelo desmame do CBD. Avaliando agora, foi um desmame muito rápido, mesmo não havendo um protocolo pro canabidiol, penso que deveria ter sido mais longo ou talvez ter só substituído ou introduzindo junto ao outro mas compensando as doses. Só sei que meu filho regrediu muito nos comportamentos, está mais rígido que nunca. Faz 3 semanas que não vai na terapia, tentamos hoje e não tinha como fazê-lo entrar, a escola voltou essa semana mas com muitas dificuldades, tudo está muito mais difícil. Só sei que o CBD estava ajudando muito mais do que pensávamos e agora é torcer pra dose atingida essa semana faça o efeito desejado.
Eu nem sabia deste estudo, mas intuitivamente eu já faço isso com meu filho que é autista. sempre q temos q ajustar a dose ou alterar a medicação eu dobro o tempo de adaptação, para poder ter mais tempo de coleta de dados de alterações comportamentais em cada faixa de ampliação ou redução do medicamente. Meu filho está concluindo agora o retorno a medicação antiga pois a nova não teve o resultado esperado e graças a este espaçamento maior eu posso agora passar para o médico que ele estava melhor em uma fase intermediária e poder discutir uma dose mais adequada que não deixe ele tão lento e nem presentando comportamento auto lesivo.
Meu filho tem 14 anos tomava respiridona dava muito ansiedade prá comer muito toda hora tava muito inchado pedir o médico prá muda o medicamento pois passou prá aripiprazol ele ser deu muito bem porém ele tem autismo moderado tea mais sofro cromossomo fiz o teste também do canabediol cbd isolado da verde med foi muito bom o resultado hoje.ele tomar aripiprazol e canabediol está dando muito bem poucas crises agora
Minha metabolização em geral é muito rápida, ou seja, pra todas as medicações que tentei antes do diagnóstico de autismo, praticamente não consegui aproveitar o efeito primário, e em consequência eu “só sentia” os efeitos colaterais. De antidepressivos a analgésicos, qualquer medicação tem um efeito bem diferente em mim comparado a outras pessoas.
Hoje eu tomo apenas a medicação para TDAH, e foi minha atual psiquiatra quem “descobriu” essa diferença de metabolização, e também conseguiu lidar com isso de forma eficaz. Eu tomo uma dose alta do remédio, porém fracionada em dois momentos do dia: ao acordar e no almoço. Também optamos pelo Venvanse, uma vez que a Ritalina só tem efeito em mim por metade do tempo esperado
Minha filha tem 11 anos, o médico passou o Piracetam pra ela, ela é autista nível 2 é calma, nunca foi agressiva, mas sempre teve dificuldade em registrar informações a longo prazo, e reter as informações aprendidas na escola, além da falta de concentração e vigilância e o Piracetam ajudou bastante.
esse parece que é um pouco natural, né?
@@Masamppaio não sei dizer de que matéria prima é feito, mas ele estimula a memoria, vigilância, estimulando ela a ter mais percepção do entorno dela, antes ela sempre vivia desligada e no mundinho dela, mas agora ela presta tensão e observa tudo e depois comenta, ajudou ela a melhorar um pouco a forma de falar tbm, não sei se de fato tem haver, mas eu notei que ela ficou mais extrovertida, antes pra interagir com familiares era dificil, agora ela conversa quando chega os parentes e consegue estabelecer melhor o diálogo, antes ela tinha dificuldade pra formar as frases, pensar no que dizer e transformar isso em diálogo. Mas graças a Deus melhorou, ele não é pra autismo em si, mas pra deficiência intelectual dela tem ajudado muito no aprendizado e fixação.
Ótimo vídeo. 😊
Muito obrigada pelas informações ❤
Curtido e compartilhado 😊👍🌻🌹🌸🌷💕
Meu filho tem 9 anos e é autista não verbal, grau 3. Médico passou Risperidona para ele mas acredito que não seja o ideal. Meu filho Nunca foi agressivo, pelo contrário. Ele é apenas ansioso. Tem médico que para mim, segue a modinha .. eles têm medo de medicar. Risperidona apenas ajudou meu filho a dormir melhor. O resto, não ajudou em nada.
Meu pequeno de 04 anos tbm é autista leve e toma a resperidona e tem mim ajudando bastante pois não dormia nada direito . Mas durante o dia continua inquieto é muito ansioso não é nada agressivo as vezes é muito nervoso pois não tem paciência com nada. Tudo tem q ser na hora dele . Vou rever na próxima consulta se vai poder passar outra medicação pois tem dias q parece q tenho um furacansinho dentro de casa kkkjjk mas é uma fofura um amor.de filho.amem
Pro meu filho a risperidona só serviu pra dormir e engordar. O CBD ajudou na concentração, na resposta de comandos, ajudou a dar utilidade aos objetos. Só que ele continua ligado no 220v, a energia é infinita. 😅
🎉 também sou autista
Verdade deveríamos ter um acompanhamento. No Sus aqui do meu estado é um sofrimento.
Grato pelo vídeo. Sucesso no canal.
Perfeito
Excelente explicação Lucelmo!!
Obrigada !
Boa noite. 😴
canabidiol também aumenta o apetite e o peso, mas não me deixa inerte
Importante mesmo ❤.
Meu filho: grau 1 de suporte, iniciou medicação porque se recusa ir a escola, só grita. Não aceita os comandos nem da cuidadora. Em casa comigo ele outra criança. Riperidona 0,25 e 6 horas de daforin. Iniciou com 6 anos. Agora.com 8 ainda continua com todos essas dificuldades na escola.
O ruim é que as escalas de avaliação de respostas utilizadas em pesquisas, por exemplo, a de impressão clínica global, é muito ruim de utilizar na prática clínica
assim só passando o olho raídinho eu li "Guia essencial de prescrição de *meditação* para pessoas com autismo"
Kkkkk
Minha filha de 10anos tem TEA autismo leve. Ela toma o medicamento que o neurologista receitou é Cloridrato de metilfenidato. Gostaria de saber a longo prazo traz problemas? As vezes ela não quer entrar na sala de aula e também as vezes ela não quer ficar com a pisicologa. Isso seria a rigidez que se fala nos vídeos ? Se puder me responde fico agradecida 😊
Não consigo responder na perspectiva médica, mas como outro paciente com TEA nível 1 que também usa o metilfenidato (há cerca de um ano), não tive problemas com ele. Ele se dirige mais aos aspectos atencionais (TDAH) e está, no meu caso, combinado com outros fármacos para as comorbidades. No geral, tanto a atenção quanto a ansiedade melhoraram muito e não percebi efeitos colaterais, além de perda de peso (por causa da medicação de ansiedade e depressão que já usava) e tremores no início da medicação, mas que pararam logo depois. Quanto à rigidez cognitiva, isso não mudou nada: como o Dr. Lucelmo mencionou, a medicação ajuda a intervenção, mas não ensina ou muda comportamentos. Ainda assim, esse medicamento pode ajudar muito, como no caso de outras pessoas que conheço pessoalmente, mas é bom acompanhar cada situação com o médico e com a equipe de intervenção.
@@mts.camilo Muito obrigado foi de ajuda no esclarecimento do assunto. 🤗🙏 Uma boa tarde a você 👍
O quê? E o ozônio na bunda? Curou meu autismo e a covid ao mesmo tempo! (aviso aos autistas: contém ironia).
Sou autista e achei que era verdade, se não fosse o que está escrito nos parênteses kkk