Dia da Consciência Negra: História, Cultura e Reflexão

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  • Опубліковано 13 січ 2025

КОМЕНТАРІ • 1

  • @adrianaangelim7780
    @adrianaangelim7780 2 місяці тому +1

    AmarElo
    Canção de Emicida
    Presentemente eu posso me
    Considerar um sujeito de sorte
    Porque apesar de muito moço
    Me sinto são e salvo e forte
    E tenho comigo pensado
    Deus é brasileiro e anda do meu lado
    E assim já não posso sofrer no ano passado
    Tenho sangrado demais
    Tenho chorado pra cachorro
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Tenho sangrado demais
    Tenho chorado pra cachorro
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Eu sonho mais alto que drones
    Combustível do meu tipo? A fome
    Pra arregaçar como um ciclone
    Pra que amanhã não seja só um ontem
    Com um novo nome
    O abutre ronda, ansioso pela queda
    Findo mágoa, mano, eu sou mais que essa merda
    Corpo, mente, alma, um, tipo Ayurveda
    Estilo água eu corro no meio das pedra
    Na trama, tudo os drama turvo, eu sou um dramaturgo
    Conclama a se afastar da lama, enquanto inflama o mundo
    Sem melodrama, eu busco grana, isso é hosana em curso
    Capulanas, catanas, buscar nirvana é o recurso
    É um mundo cão pra nóis, perder não é opção, certo?
    De onde o vento faz a curva, brota o papo reto
    Num deixo quieto, num tem como deixar quieto
    A meta é deixar sem chão quem riu de nóis sem teto, vai
    Tenho sangrado demais (demais)
    Tenho chorado pra cachorro (aham)
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Tenho sangrado demais (demais)
    Tenho chorado pra cachorro (aham)
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Figurinha premiada, brilho no escuro
    Desde a quebrada avulso
    De gorro, alto do morro e os camarada tudo
    De peça no forro e os piores impulsos
    Só eu e Deus sabe o que é não ter nada, ser expulso
    Ponho linhas no mundo, mas já quis pôr no pulso
    Sem o torro, nossa vida não vale a de um cachorro, triste
    Hoje cedo não era um hit, era um pedido de socorro
    Mano, rancor é igual tumor, envenena raiz
    Onde a plateia só deseja ser feliz, saca?
    Com uma presença aérea, onde a última tendência
    É depressão com aparência de férias
    Vovó diz: Odiar o diabo é mó' boi
    Difícil é viver no inferno e vem à tona
    Que o mesmo império canalha
    Que não te leva a sério
    Interfere pra te levar à lona
    Então revide, diz
    Tenho sangrado demais (demais)
    Tenho chorado pra cachorro
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Tenho sangrado demais (demais)
    Tenho chorado pra cachorro (aham)
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Permita que eu fale
    Não as minhas cicatrizes
    Elas são coadjuvantes
    Não, melhor, figurantes
    Que nem devia tá aqui
    Permita que eu fale
    Não as minhas cicatrizes
    Tanta dor rouba nossa voz
    Sabe o que resta de nós?
    Alvos passeando por aí
    Permita que eu fale
    Não as minhas cicatrizes
    Se isso é sobre vivência
    Me resumir a sobrevivência
    É roubar o pouco de bom que vivi
    Por fim, permita que eu fale
    Não as minhas cicatrizes
    Achar que essas mazelas me definem
    É o pior dos crimes
    É dar o troféu pro nosso algoz e fazer nóis sumir, aí
    Tenho sangrado demais
    Tenho chorado pra cachorro
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Tenho sangrado demais
    Tenho chorado pra cachorro
    Ano passado eu morri (as duas mãos pro ar, Municipal)
    Mas esse ano eu não morro (vem, vem, vem, vem)
    Tenho sangrado demais
    Tenho chorado pra cachorro
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Tenho sangrado demais
    Tenho chorado pra cachorro
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Ano passado eu morri
    Mas esse ano eu não morro
    Teatro Municipal
    Pabllo Vittar e Majur
    Fonte: Musixmatch
    Compositores: Antonio Carlos Belchior / Leandro Roque De Oliveira / Felipe Adorno Vassao / Eduardo Dos Santos Balbino
    Letra de AmarElo © Laboratorio Fantasma Producoes Ltda Me