O que é identitarismo? | Douglas Barros e Rita von Hunty
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- Опубліковано 4 лис 2024
- Lançamento de O QUE É IDENTITARISMO?, de Douglas Barros
Conversa com Douglas Barros e Rita von Hunty
📕O QUE É IDENTITARISMO?, de Douglas Barros
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Na última década, um termo tem se proliferado de maneira espantosa no discurso político. Moralmente carregado e lançado a torto e a direito em disputas de internet, mesas de bar, espaços acadêmicos e palanques políticos. Mas, afinal, o que é identitarismo? Neste livro, o psicanalista Douglas Barros propõe uma interpretação original do fenômeno. Para ele, o termo nomeia sobretudo uma forma de gestão da vida social contemporânea que engole esquerda e direita.
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#identitarismo #douglasbarros #ritavonhunty
Não conhecia Douglas, mas achei ele muito didático, e explodiu aqui minha cabeça! Obrigada por essa conversa! Quero ler o livro!
Muito interessante, parabéns pela live! Já quero o livro
Impressiona como vários buscam interditam o debate no grito. Já disseram que o autor não é claro e elitista. Daí se assite a live e descobre que é uma pessoa vindo da classe trabalhadora, militante do movimento negro e até hoje mora na quebrada... deve ser difícil pra classe média engolir um negro que seja também erudito. explode a cabeça dessa turma.
Muito bom! Obrigada.
Eu gostaria de ter acompanhado ao vivo pra tentar fazer uma pergunta e talvez ter pelo menos a pergunta feita sendo lida ao vivo, é uma boa sacada e produtivo a proposta de mudar o foco do lugar comum (que tem sido) atacar movimentos e grupos sociais como se generalizou na esquerda pela via da adjetivação de identitaristas a todo movimento minoritário (seja ou não anti capitalista e/ou "socialista" etc...) para focar e sugerir na ideia de gestão (do liberalismo ao neo liberalismo), eu usaria mesmo a ideia de democracia para explicar essa ideia; ecos de Foucault e Guattari podem ser sentido nessas analises, mas se biopolitica ajuda a explicar (como parece sugerir numa das respostas dada as perguntas feitas por um telespectador) a questão da gestão, isso não parece sugerir que esse paradigma de gestão surge/se desenvolve já no século XVIII e XIX ou mesmo corre o risco de falar de muito antes do capitalismo (Roma? Grécia?), sobre o debate na filosofia, creio que para anarquistas (principalmente anarco comunistas) a crítica devera passar por uma leitura de Stirner (o que deve demorar, devido a resistências, preconceitos e fantasmas criados sobre o autor), pois ele faz a crítica do indivíduo/individualismo nos liberalismos e no humanismo ja nascente, crítica do substancialismo/essêncialismo e universalismo genérico abstrato (que dominou a própria esquerda radical e são fantasmas revisitados seja por marxistas kantianos ou apologetas de um "novo humanismo" aínda muito cheio de nostalgia do humanismo cristão europeu), . Por que ainda também à nos marxismos resistência a uma leitura honesta de autores fora do campo marxista (existe isso com Foucault mas menos sectario que com outros autores/pespectivas), senti falta de que fosse abordado como os próprios movimentos negro radical/queer/feminista/entre outros pressentiram e tentaram elaborar formas de diagnósticar e prevenir sobre o paradigma da gestão, pela judicialização, demanda, etc e sobre como propostas de pos identitarismo, desidentitarização, devir minoritário, singularidade qualquer são vistas em/com relação (e como superação ) ao identitarismo progressista (laico?) e identitarismo de direita (sacro?)? Se estamos todos implicado nessa gestão (a não ser nas zonas de opacidade ofensiva e outras saídas/estratégias/taticas anti/contra/pos/auto gestão) poderíamos afirmar que não existe política que não seja em torno de identidade e não deveríamos discutir a dimensão disso sobre/dentro d/a luta de classes?
Acho interessante as críticas que visam deslegitimar o que está sendo dito pelo fetiche da clareza... acho que dá pra fazer um estudo de caso só com as críticas que fizeram lá no post do insta... que tempos!
Cheguei atrasado mas estou aqui
Boi tempo e rita von hunt ,necessários para desvelar tempos tenebrosos de proto fascismo
Douglas Barros nem sempre é muito claro. Rita, em compensação, esclarece a relação entre neoliberalismo e identitarismo com mais competência.
Rita parece que mais tentou complementar e tangência por outras questões, pra mim as falas do Douglas foram bastante claras
Uai, Rita basicamente só disse as palavras chaves que sintetizavam o que Douglas falava... eu hein!