FNAC TALKS | As doenças do Brasil, de Valter Hugo Mãe
Вставка
- Опубліковано 17 лис 2021
- O escritor português Valter Hugo Mãe veio à FNAC NorteShopping falar-nos do seu oitavo, e novo, romance - “As doenças do Brasil”.
Uma história sobre resistentes, numa aventura das palavras e da imaginação, em busca da hipótese da paz.
Sabe mais sobre este livro em fnac.pt: fnac.link/as-doencas-do-brasil
FNAC. Cultiva a Diferença.
www.fnac.pt
Segue-nos em:
www.fnac.pt/culturafnac
/ fnacportugal
/ fnacportugal
/ fnacportugal - Розваги
ótima conversa. Valter é um homem muito consciente. As Doenças do Brasil é um livro fantástico que realmente no seu desconforto propicia a reflexão do quão grave e grotesco foi a invasão e o extermínio dos povos originários feitos pelos estados europeus.
Parabéns! Aqui de São Paulo, Brasil!
Fala realista e corajosa. A cada dia admiro-te mais, VHM!
👏🏽👏🏽👏🏽
Consulte Eduardo Bueno sobre DESCOBRIMENTO.. bem Porreiro
Segundo o Baltar Hugo Mãe no Brasil na independência havia dois milhões de indígenas e havia três milhões de brancos e negros, hoje há 200 milhões de brancos e negros e segundo as autoridades brasileiras há menos indígenas que na independência por isso menos de dois milhões. Quem foi que destruí os indígenas os portugueses ou os brasileiros
Comunista na área
A América do sul está tapada porque a Europa não sábia que estava lá portanto estava coberta e foi destacada e descoberta, se foi bem ou mal não sabemos e talvez nunca saberemos
Quando vemos uma personalidade originária do país colonizador fazendo uma análise realista sobre a história e o atual momento do país colonizado, diferente das personalidades da colônia, penso ser coerente admitir o fracasso da emancipação.
Se os portugueses não tem ido ao Brasil no ano de 1500, o Brasil seria o paraíso na terra segundo Valter Hugo Mãe, e hoje seria o melhor lugar com a melhor cultura e o mundo seria dominado pelos naturais do território que lhe vieram a chamar Brasil.
Ele não disse nada disso, pelo contrário, em seu livro e na entrevista ele aponta o quanto os povos originários recepcionaram os invasores com curiosidade e boa-fé. Qualquer empreendimento sensato e consciente poderia prever uma união menos desastrosa e sangrenta quanto a que de fato ocorreu...
Em 1500 os franceses, holandeses e ingleses, não estavam interessados na expansão marítima, o senhor Hugo Mãe deve estudar história.