Vender jogo cristão fura a bolha? Será que a pessoa que comprou um jogo completamente isolado dos outros, em um contexto de universo diferente, realmente saberá dos outros? Não questiono que é muito bom de qualquer maneira isso, mas sim esse "efeito" de realmente servir para expandir o hobby, parece um tiro muito longo.
Fala Rodrigo! Cristãos já jogam muitos jogos, e seria tolice achar que todo mundo que compra um jogo vai querer comprar uma coleção deles como pessoas do hobby. Mas na minha opinião, é o melhor publico para o hobby crescer, depois da galera geek que já curte isso, tudo porque é uma população que vive em comunidade, gostam de diversão saudável, e tem como hábito e filosofia viverem à mesa (afinal, a ceia de Cristo é sua maior expressão de comunidade). A questão é formar neles também o hábito de sentar na mesa para jogar, que pra quem não é do hobby, é sempre o primeiro passo. As pessoas não sabem que precisam de algo até alguém mostrar para elas, e nisso, meu trabalho com o A Mesa e O Trono foca: gerar gosto pelo hábito da mesa, para todas pessoas, para que mais relacionamentos sejam criados. Então se eu posso achar um público que ainda não tem hábito de jogos de tabuleiro, e posso entregar para eles essa experiência da mesa, eu coloco essas pessoas mais perto de chegarem a todos jogos que existem. O Tiro é longo, sempre foi longo, e continuará sendo longo por algum tempo ainda, nosso país não tem essa cultura.
Cara, que bate papo legal!!! Podia ter mais 2 horas tranquilo!! Rony, sou seu fã!!!
Vender jogo cristão fura a bolha? Será que a pessoa que comprou um jogo completamente isolado dos outros, em um contexto de universo diferente, realmente saberá dos outros? Não questiono que é muito bom de qualquer maneira isso, mas sim esse "efeito" de realmente servir para expandir o hobby, parece um tiro muito longo.
Fala Rodrigo! Cristãos já jogam muitos jogos, e seria tolice achar que todo mundo que compra um jogo vai querer comprar uma coleção deles como pessoas do hobby. Mas na minha opinião, é o melhor publico para o hobby crescer, depois da galera geek que já curte isso, tudo porque é uma população que vive em comunidade, gostam de diversão saudável, e tem como hábito e filosofia viverem à mesa (afinal, a ceia de Cristo é sua maior expressão de comunidade). A questão é formar neles também o hábito de sentar na mesa para jogar, que pra quem não é do hobby, é sempre o primeiro passo. As pessoas não sabem que precisam de algo até alguém mostrar para elas, e nisso, meu trabalho com o A Mesa e O Trono foca: gerar gosto pelo hábito da mesa, para todas pessoas, para que mais relacionamentos sejam criados. Então se eu posso achar um público que ainda não tem hábito de jogos de tabuleiro, e posso entregar para eles essa experiência da mesa, eu coloco essas pessoas mais perto de chegarem a todos jogos que existem. O Tiro é longo, sempre foi longo, e continuará sendo longo por algum tempo ainda, nosso país não tem essa cultura.