Marie-Rose KASAVUBU: VERITE du 4 Janvier 1959

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  • Опубліковано 1 гру 2024

КОМЕНТАРІ • 24

  • @rdcongo3434
    @rdcongo3434 6 років тому +2

    Maman vous êtes juste formidable ! Gros bisous à vous ! Et que Dieu vous bénisse.

  • @mykayliane
    @mykayliane 8 років тому +5

    maman Marie Rose que dieu vous garde les plus longtemps possible, continuez à faire connaître les oeuvres de votre père kasa vubu. soyez bénis

  • @felicienyongolo9238
    @felicienyongolo9238 6 років тому +1

    C'EST UNE ÉMISSION QU'IL FAUT POUR LA JEUNESSE CONGOLAISE. FÉLICITATION MONSIEUR LE JOURNALISTE. J'AI APPRIS QUELQUE CHOSE DANS MA MÉMOIRE. ABAKO :MIKA MIA MBUA COMME DISAIT MON PÈRE.

  • @pizolemarteau192
    @pizolemarteau192 6 років тому +2

    EKOMA LUMUMBA ASENGA INDEPENDANCE YEEEEEEE PASI BA MIYIBI LUKUTA TI WAPI

  • @Infstagzero
    @Infstagzero 9 років тому +2

    nde boye histoire ya mboka. Merci émission oyo pona ko lakisa biso histoire ya congo. bcp d'émotion

  •  6 років тому +3

    Elle est très instruite. ... bien parlé Un président exemplaire qui a très bien éduqué ses enfants voilà l exemple a suivre ....Kimbangu à bateleya yo mama ingeta

  • @16Lawre
    @16Lawre 6 років тому

    Coup de chapeau Maman Rose.
    Madame Justine, soyez humble envers votre sœur Rose. Pas de guerre familiale et inutile.

  • @pedro.nonnonnonnonkanda1167
    @pedro.nonnonnonnonkanda1167 7 років тому +2

    bien parler maman. Marie merci

  • @lazarolucangopaulo4791
    @lazarolucangopaulo4791 6 років тому +1

    Eu sou angolano. Não sou congolês, apesar dos meus avós terem origens congolesas. Eu nasci em Cabinda, em 1952, numa aldeia da Comuna de Tando-Zinze, a menos de 10 km da fronteira com o entâoCongo Belga. Nos finais da década de 50 e início dos 60, eu aos meus 7-8 anos, mas recordo-me perfeitamente, como hoje que o meu pai, a minha mãe e quase todos os mais velhos da minha aldeia, tinham Cartão de Membros de ABAKO e pagavam cotização como membros desse movimento. Pois na sua qualidade de "BAKONGO", aderiram a esse movimento. Essa situação era vivida em todas Provincias de Angola que fazem fronteira com RDC, porque os acontecimentos no Congo tinham repercuções directas e fortes em Angola. Não só ao longo da fronteira, mas em todo o território angolano. Isto tudo, digo-o, em apoio às palavras da Srª. Marie-Rose Kasavubu, nesta entrevista a próposito do caracter tribal ou não do ABACO, a próposito deste movimento ser ou não forte, ter ou não recursos financeiros... O Nome de JOSEPH CASAVUBU era messiânico, principalmente nos meios rurais entre os Bakongos e tinha apoio indindicional, pois era tido e aceite com "enviado de Deus" para libertar Congo e até Angola. Essa era a percepção e a fé que tinham em mente, os meus progenitores. Eu próprio, apesar da minha tenra idade, participei nesse movimento. Diziam-nos que no dia 30 de Junho de 1960, haverìa guerra e que nesse dia se te aparecesse um branco ou uma viatura com soldados portugueses, bastava atirar contra eles uma carcaça de carrracol com pedras e areia, essa carcaça funcionaria como um engenho explisivo e liquidarìamos os colonos e hanharìamos a Independência. Era idéia generalizada nas aldéias. E na minha região, em Tando-Zinze, em Fevereiro e Março de 1961, houve ataques contra soldados e comerciantes brancos, em várias localidades dessa comuna. HISTORIA é História. A História não mente.

    • @christiandebuck1258
      @christiandebuck1258  6 років тому

      Lazaro Lucango Paulo. Olá querido irmão mais velho, e muito obrigado pelo seu testemunho muito edificante. É raro hoje em dia encontrar pessoas honestas que revelam a verdade. Você é muito corajoso, você é um homem com um coração puro. Que Deus se lembre de você. Muito obrigado.

  • @installatie
    @installatie 6 років тому +2

    Mfumu kasavubu azalaki prophete grand president bakongo ilfaut balamuka paske epesamela bango après kabila roi ya mukongo ya Jeune azoya ingeta ibobo ibobo

  • @trocachat531
    @trocachat531 7 років тому +4

    Maman kasavubu abimisi nfumu nkusu lokuta po ye ateya ka ke le 4 janvier ebanda na stade du 20 eza lokuta

    • @mmpk28
      @mmpk28 7 років тому +2

      Ndeko Nkusu abanzaka ete ayebi nyoso. Esengeli atanga mingi mpe apesa sango ya solo solo zambi kpokoso ezali mingi. Bosolo ezali moke na maye matali ndeko Nkusu.
      Ata Mama Marie Rose atangi kombo ya tata wana te, ezali nde ndeko Nkusu.
      Mama Marie Rose alobi bosolo.
      .

  • @pizolemarteau192
    @pizolemarteau192 6 років тому +1

    YEEEE EKOMA LUMUMBA EEEEEE PASI BA JALOUX

  • @mmpk28
    @mmpk28 7 років тому +3

    Soki ABAKO azalaka te, mbele Congo ezwa lipanda na 1960 te.
    ABAKO azali pionnier ya lipanda ya Congo.
    Bayicongo bazali lokuta mingi zambi balingaka kotanga te.

  • @pizolemarteau192
    @pizolemarteau192 6 років тому +1

    sONT LES BAKONGO QUI SONT LES PIONNIERS DE L’INDÉPENDANCE KI JALOUSIE KAKA YA BA PEUPLE MOSUSU YANGO BO SUMBELA RDC YANGO TOKABUANA PE WOOO TEE TEE OYO KINDOKI TE

  • @itspacetech7214
    @itspacetech7214 6 років тому

    Mesage ya pay eza mesage interntional pona population ya Congo na Monde entier ba yoka , Pona nini interview ya President Kasavubu esalama na Lingala emonisi population ya congo ba lobaka Swahili na Francais histoire oyo eza ya bangote, Kishasa esalite Congo, I am Coming to show congolaise the perfect Leadership ,Nazoya nako bimisa capital ya congo na Kinshasa 2020

    • @dorcasbosombo3948
      @dorcasbosombo3948 6 років тому

      Merci Mama Rose ezali histoire na biso fiakola yango bana biso bayeba source ya Congo.

  • @Monkongo3
    @Monkongo3 7 років тому +2

    Kabila akufi kaka te? Bo kanga Kabila pe botumba ye vivant, eza ordre na pesi.

  • @lazarolucangopaulo4791
    @lazarolucangopaulo4791 6 років тому +1

    Eu sou angolano. Não sou congolês, apesar dos meus avós terem origens congolesas. Eu nasci em Cabinda, em 1952, numa aldeia da Comuna de Tando-Zinze, a menos de 10 km da fronteira com o entâo Congo Belga. Nos finais da década de 50 e início dos 60, eu aos meus 7-8 anos, mas recordo-me perfeitamente, como hoje que o meu pai, a minha mãe e quase todos os mais velhos da minha aldeia, eram possuidores Cartão de Membros de ABAKO e pagavam cotização como membros desse movimento. Pois na sua qualidade de pessoas pertecentes ao grupo etno-linguista de "BAKONGO", aderiram a esse movimento. Essa situação era vivida em todas Provincias de Angola que fazem fronteira com RDC, porque os acontecimentos no Congo tinham repercuções directas e fortes em Angola. Não só ao longo da fronteira, mas em todo o território angolano. Isto tudo, digo-o, em apoio às palavras da Srª. Marie-Rose Kasavubu, nesta entrevista a próposito do caracter tribal ou não do ABACO, a próposito deste movimento ser ou não forte, ter ou não recursos financeiros... O Nome de JOSEPH CASAVUBU era messiânico, principalmente nos meios rurais entre os Bakongos e tinha apoio indindicional, pois era tido e aceite com "enviado de Deus" para libertar Congo e até Angola. Essa era a percepção e a fé que tinham em mente, os meus progenitores. Eu próprio, apesar da minha tenra idade, participei nesse movimento. Diziam-nos que no dia 30 de Junho de 1960, ia acontecer guerra em toda a parte, e que nesse dia se te aparecesse um branco ou uma viatura com soldados portugueses, bastava atirar contra esses brancos, uma carcaça de carrracol com pedras e areia, essa carcaça funcionaria como um engenho explosivo para matar os colonos os colonos e ganhar a Independência. Eram idéias generalizadas nas aldéias. E na minha região, em Tando-Zinze, em Fevereiro e Março de 1961, houve ataques contra soldados e comerciantes brancos, em várias localidades dessa comuna. HISTORIA é História. A História não mente.
    Tradução para francês:
    Je suis angolais. Je ne suis pas congolais, malgré mes grands-parents ont des origines congolaises. Je suis né à Cabinda, en 1952, dans un village de la commune de Tando-Zinze, moins de 10 km de la frontière avec l’ancien Congo belge. À la fin des annes 50 et au début ' 60, j’ai à mes 7-8 ans, mais je me souviens parfaitement, comme aujourd'hui que mon père, ma mère et presque tous les anciens de mon village, on été titulaires de Carte de membres de l’ABAKO et frais d’abonnement en tant que membres de ce mouvement. Parce qu’en votre qualité de personnes appartenant au groupe d’ethnolinguiste « BAKONGO », ont rejoint ce mouvement. Cette situation a été expérimentée dans toutes les Provinces d’Angola, frontaliers de la RDC, parce que les événements au Congo avaient enfuence directe et forte en Angola. Non seulement le long de la frontière, mais sur tout le territoire Angolais. Tout cela, je le dis, en soutien aux propos de Mme. Marie-Rose Kasavubu, dans cette interview par la voie du caractère tribal d’ABACO, le but de ce mouvement être fort ou non, financière ou non des ressources. Le nom de JOSEPH CASAVUB... était messianique, principalement dans les zones rurales parmi le peuple Kongo et avait indindicional prend en charge, car il est pris et accepté avec « envoyé de Dieu » pour libérer le Congo et l’Angola même. C’est la perception et la foi qu’ils avaient à l’esprit, mes parents. J’ai moi-même, malgré mon jeune âge, j’ai participé à ce mouvement. Ils ont dit de nous que le 30 juin 1960, guerre passerait partout, et que ce jour-là si vous présentez un blanc ou d’un véhicule avec des soldats portugais, tout vous aviez à faire était tirer ces blanc, un substrat de carrracol de roches et de sable, cet ouvrage de carcasse comme un engin explosif à tuer les colons les colons et à gagner l’indépendance. Et dans ma région, Tando-Zinze en Février et en Mars 1961, il y a eu des attaques contre les soldats et les commerçants blancs, dans plusieurs localités de la commune. L’histoire est histoire. L’histoire ne mensonge pas.