Essa opção como complemento para o exército Br, também seria ótimo pra defesa do Brasil! Como também uma ótima explicação sobre o blindado alemão Lynx 👍.
Se ele vier acompanhado também de um mbt como a leopard 2 / K1a2 | K2 / type 10 ou até o VT-4 seria excelente , não sou a favor do Brasil contar só com mmbt.
Duvido que o EB tenha dinheiro para mais de um vetor, é igual a questão do F-16 na FAB, ou é Gripen ou F-16, não tem como ser os dois. Nesse caso seria um MMBT ou MBT.
Estava aguardando essa notícia da Euro Satory 2024, que estava passando despercebida aqui no Brasil. Parabenizo o admin do canal pela agilidade em transformar essa notícia em vídeo informativo. Dos IFVs modernos, talvez este seja um dos principais candidatos a se tornar a espinha dorsal de nossa cavalaria blindada. Por ser um dos mais recentes, possivelmente seja aquele que mais se diferencia dos outros concorrentes, por ter supostamente maior capacidade de se aproximar a um "MMBTI de ofício" (em blindagem), não sendo apenas "um IFV adaptado" a uma torre de elevado poder de fogo. Outro fator é o seu fabricante ser um renomado e consolidado desenvolvedor de tecnologia primária, ou seja, do mesmo país vem o trem de força (motor e transmissão), chassis (suspensão, esteiras, estrutura, blindagens compósitas) e (caso o Brasil ainda não tivesse uma torre em implantação) a torre, já que a Rheinmetall é a principal produtora de torres para blindados (sendo "abandonada" pela KMW apenas por não ter, na época, uma torre com autoloader). Talvez pudesse ser mencionada por último o fato de, entre os produtores de protótipos de MBTs da próxima geração (4ª geração - que até o momento são 5, se considerarem o Challenger 3 como um blindado de próxima geração), a Rheinmetall demonstrou estar empenhada e ser o sexto desenvolvedor, trabalhando (conforme vídeo anterior deste canal) para configurar seu demonstrador de tecnologia para o formato que os MBTs de quarta geração estão empregando. OU SEJA, estaríamos adquirindo tecnologias de uma empresa que futuramente viabilizaria atualizações que nos aproximassem do que estará sendo adotado como padrão pelos exércitos com maior estrutura que a nossa. Infelizmente o momento atual não nos permite adquirir uma plataforma MBT que possa ser "convertida" em quarta geração, mas nós estaríamos adquirindo uma plataforma com capacidade para ser mais do que temos agora, principalmente por serem adquiridas NOVAS, terem comunalidade de componentes, poderem ser multifunção e terem um preço consideravelmente menor se comparada com um MBT nível OTAN. MAS firmando um bom contrato, estabelecendo uma boa parceria, inaugurando uma fábrica em território nacional com uma empresa como a Rheinmetall (que já demonstrou estar voltada às lacunas que a KNDS deixará com seu MBT faraônico e de níveis de orçamento e burocracia sem precedentes - se as pessoas estão receosas em relação a embargos futuros alemães, elas não fazem ideia da "missão impossível" que será ter que "agradar" FRANÇA E ALEMANHA juntas), NADA nos impediria (exceto política e economia) de futuramente ter algo (MBT) próximo ao que a empresa está desenvolvendo para "rivalizar" com a versão que sucederá o protótipo/demonstrador EMBT da KNDS, MAS CLARO, dentro das nossas capacidades. Creio que seja desnecessário expressar que este é uma das alternativas que vale manter em perspectiva. Obviamente eu gostaria que pudéssemos dispor de algo mais próximo do "padrão OTAN", principalmente em complexidades tecnológicas minimamente mais alinhadas com que o mundo está adotando para seus exércitos (exemplo, Tipo 10 japonês), MAS vale SEMPRE deixar bem claro. O Brasil está muito perto de NÃO POSSUIR CAVALARIA BLINDADA EM PRONTIDÃO. O que faz com que a nossa perspectiva de aquisição seja mais realista e menos baseada em inimigos que estão do outro lado do mundo e nunca sinalizaram qualquer intenção militar contra o Brasil (exceto para aqueles que consideram que a França vai invadir a Amazônia pela Guiana Francesa). No momento é o que podemos, gastando cerca de 85% da receita dedicada à defesa com salários e pensões militares. É melhor 100 Lynx 120mm com torre Leonardo no galpão, do que 50 Tipo 10 no Japão.
Lamentável essa briga de egos direta e esquerda, isso só tem e afundado o Brasil é nada, por mais que eu em opinião concordo mais com a direita porque a esquerda tem uns coisas que francamente 🤦🤦🤦🤦🤦🤦, não dá para vivemos em uma país decente com certas opiniões da esquerda, vale lembra que não sou direta não concordo plenamente com a direita, mas o Lulismo petismo é o bolsonarismo tem e só destruído o Brasil, e o STF em defesa misericórdia da nossa soberania e o congresso nacional só briga política nenhum o maio pode da República importa com a defesa mesmo o congresso Nacional, sobre França toma a Amazônia a força??? País nenhum procura guerra com crise política e econômica como a França atual, com sua opinião concordo plenamente, e o Brasil precisa de se livra das velharias da política de Lula e petismo é de bolsonarismo e etc o judiciário volta a o lugar dele só faz 🤦🤦🤦🤦, agente precisa e de um nacionalista como chefe de estado e de políticos nacionalistas nesse atual momento para unifica o Brasil e lidera o Brasil de forma correta.
Se não vamos considerar a possibilidade de enfrentarmos uma potencia global então nem precisamos adquirir tanques de última geração(por enquanto). Poderiamos focar em revitalizar nossa cavalaria apenas com MMBTs ou MBTs usados de terceira geração que são mais acessíveis e poderiam bater de frente com os países da américa do sul que no pior cenário estáriam equipados com algo desse nível. Mesmo se considerassemos inimigos extra regionais, a região amazônica que é o alvo mais provável não é propícia ao emprego ostensivo de tanques pesados.
@@cristianfestinalli7523 É importante enfatizar algumas coisas: 1. O EB cogita revitalizar, mas se este custo se aproximar a um MMBTI NOVO, certamente não faria sentido insistir em algo obsoleto, visto que só estaríamos atrasando NOVAMENTE a data de validade do que temos em mãos. 2. MBTs usados são mais acessíveis por já terem gosto aproximadamente 1/2 de sua capacidade por outro país. Se o cálculo não for cuidadosamente realizado, podemos adquirir algo que será barato de comprar, mas difícil de manter. Ficar comprando veículos usados, vai ETERNAMENTE tornar a nossa capacidade industrial estratégica nula/inexistente. Serve para algumas áreas, cenários e realidades econômicas, não para tudo em todo lugar e ao mesmo tempo. Nós podemos nos organizar e sair dessa eterna zona de conforto. "[...] a região amazônica que é o alvo mais provável não é propícia ao emprego ostensivo de tanques pesados", OU SEJA, comprando MBTs pesados (blindados de terceira geração ocidentais usados não são leves), estaríamos comprando algo que NÃO poderia defender (hipoteticamente) nosso bem mais cobiçado (Amazônia). POR ÚLTIMO E O PONTO MAIS IMPORTANTE (AS PESSOAS TEM MUITA DIFICULDADE DE ENTENDER ISSO): Não é que "não vamos considerar [...] enfrentar uma potência global". Existe uma diferença entre DESPREZAR essa hipótese e considerá-la POUCO PROVÁVEL. Desconsiderá-la/desprezá-la significa JAMAIS ter planos de adquirir uma plataforma "mais capaz". Considerá-la pouco provável significa que PODEMOS adquirir algo "mais leve" e em maior quantidade, E POSTERIORMENTE fazer um aquisição em menor quantidade (MBT's pesados) para confrontos com países mais capazes que seriam ameaça em determinados cenários. As pessoas simplesmente não conseguem entender que comprar 20 MBTs caríssimos e avançados é inútil. MAS se com o mesmo dinheiro, podemos comprar 60 "MMBTI" mais leves, com capacidade blindada o mais próximo possível de um MBT e com capacidade ofensiva bastante similar, estaremos fazendo algo INTELIGENTE.
Um anexo importante mas ausente no comentário principal é o seguinte: aparentemente o principal diferencial e definidor de um eventual "MMBTI" que o Brasil possa vir a adotar, será a BLINDAGEM. Entre [1] Rheinmetall (Ale.) Lynx 120 (KF41 + Hitfact II), [2] BAE Systems (Ing. e Sue.) CV90 120 (com Hitfact II), [3] Otokar (Tur.) Tulpar 120 (com Hitfact II), [4] ASCOD (Aus. e Esp.) 2 (com Hitfact II) (que posteriormente originou o GDLS Ajax e que serviu de base para o M10 Booker) e [5, mas improvável] FNSS (Tur.) Kaplan-MT (que nunca chegou a apresentar uma torre 120mm, embora esteja para vir ao Brasil para ser apresentado ao EB com torre 105mm da John Cockerill); SE o Brasil escolher adotar um "MMBTI", aquele com maior proteção blindada (que mais se aproxime de um MBT), será o favorito.
@@toncastanho a família de blindados AS21 e K21 da Coreia poderiam entrar nessa disputa? Não sei muito sobre a similaridade desses blindados, mas o AS21 seria uma variante pesada do K21 que acredito ser uma boa opção para os fuzileiros navais por conta de sua capacidade anfíbia, enquanto o AS21 é dito ser tão robusto quanto o KF41.
É discutível se o EB realmente precisa de uma quantidade muito grande de MBTs pelas particulares do nosso território. Talvez uma mistura de um blindado desses, Centauro 2 e alguns poucos MBTs modernos como um KF51 ou outro modelo dessa geração seja o ideal. Mesmo porque, o EB não teria condições nem de comprar e nem de manter muitos MBTs mesmo.
Infelizmente qualquer coisa é muito pro EB, uma mistura de CV90120, um caça tanque 8x8 guarani (o projeto já tá pronto só falta a torre) e um IFV alemão para aproveitar a fabricar que já tem no Brasil ia ser uma mistura de blindados ideal pra nossa força por não serem pesados e levarem tropas no seu interior.
Concordo, inclusive, basta ter capacidade de dissuadir qualquer país da América do Sul, visto que caso haja agressão, seria por terra, ou seja, de um país vizinho. Com essa idéia que vc apresentou, o Brasil estaria á frente de qualquer vizinho, na cavalaria blindada.
@@CuecaFioDental mas para manter uma guerra, você precisa de uma indústria bélica própria para não depender de empresas de outros países, o EB tem que apoiar a indústria bélica nacional e pressionar o governo para fazer projeto de Estado para soberania.
Não faz sentido o Brasil adotar o KF51. Apesar de ser um blindado moderno com muita tecnologia, não há garantia que ele seja mais eficaz que um mbt como o Leopard 2 ou Abrams. Além disso, o Brasil mal adotou o calibre 120mm e de repente iria adotar o de 130mm ?
Kkkkk vocês não sabem de nada e falam muita merda. KF51 para o EB ? Sério mesmo ? Esse tanque nem saiu direito do protótipo, com meia dúzia de unidades em teste e acham que o Brasil já vai adquirir kkk ? Para esse tanque entrar em serviço, seria primeiramente pra OTAN pós 2030. O Brasil tem tanques da década de 70 que são os Leopard 1 totalmente obsoletos. Basta um tanque como o Leopard 2 (A5 ou A6) pra já colocar o EB em outro patamar em termos de MBT na América Latina.
Adquirir apenas a torre, para padronização dos nossos MBT, partiria de duas possibilidades, modernizar os leopard com essas torres, ou partir de uma nova plataforma o Osório, com essa torre padronizada
Seria uma boa o EB seguir essa linha, uma grande quantidade de caça tanques como o centauro e MMBT's mais leves apoiando algumas dezenas de MBT's pesados, fora que daria tempo do EB estudar os novos canhões de 130mm e 140mm para equipar os MBTs pesados .
@@toncastanho no momento vai realmente sanar a necessidade renovar nossa frota blindada,mas depender dar Alemanha não e uma boa ideia, eles já nos embargaram uma vez por que não demos munições de 35 mm para a ucrania,já pensou ficarmos com toda uma frota de veículos parados porque a Alemanha quet alguma coisa que não podemos dar, a longo prazo o melhor é uma solução brasileira ou no máximo da América do Sul
@@aquilesdourado Entendo. Se estivermos pensando em revender, talvez existam motivos para pensar desta maneira. Mas se o objetivo for ADQUIRIR, depois que entregarem... É nosso!!! Já operamos os Leopard 1A5 e a Alemanha não pode fazer nada para nos embargar. Mas eu entendo seu receio.
@@toncastanho pode parar de nós fornecer suporte, image que compramos 200 unidades e do nada a Alemanha para de nós fornecer peças de reposição,vamos supor que a taxa de tanques quebrados ou danificados e de 4 a 5% ao anos em dez anos um quarto da frota já está inutilizado,os Leopold 1 já estão em serviço a 20 anos ,ou seja metade da frota em Algum momento teria sido danificada e fora de prontidão, teriamos que canibalizar blindados oq diminuiria a frota aos poucos supondo que a taxa de canibalização e metade da quebra em 20 anos perderíamos irreversível mente 25% da frota Fiz uma estimativa uniforme, mas após 15 anos a taxa de quebra provavelmente aumentaria e a canibalização aumentaria também a frota aos poucos iria ruir
se a 130 mm é mais poderosa de uma forma tão absurda, será q os 120 mm q o Brasil vai comprar ficarão obsoletos em relação a blindagem dos futuros tanques? seria os canhões de 130 mm uma previsão do avanço das blindagens nos próximos anos, ou apenas uma tecnologia a frente de seu tempo, visando inutilizar qualquer blindado em um único disparo???
@@almeidacheang7853 sim, mas parece q estão retidos, o primeiro exemplar do Centauro II BR, que tinha previsão de chegar ao Brasil nas próximas semanas, está retido na aduana do porto de Hamburgo, na Alemanha.
O único problema de vetores produzidos na Europa (fora o valor) é a questão da demora das entregas, a Alemanha e companhia não tem o mesmo ritmo industrial que países como EUA, China e Rússia, além disso os países europeus da OTAN estão 100% focados nas entregas internas para membros da aliança para recompor estoques e reestruturar suas forças armadas por conta da Rússia, a Alemanha agora tem contratos novos para honrar dentro da Europa por pelo menos os próximos 20 anos kkkk
Não sei se o mesmo vale para os blindados VCI. De cara eu lembro do CV90, do KF41 e do ascod 2, mas devem existir varias plataformas recentes e mais antigas a disposição ou em produção na OTAN que inclui os EUA e a Turquia que também são grandes produtores de blindados. Talvez essa situação facilite uma parceria com o Brasil na produção desses e outros equipamentos, se a politica e a diplomácia cooperarem nesse sentido.
Estava lendo uma revista militar, e digo na opinião dos oficiais generais 4 estrelas de cavalaria do EB, a preferida por proposta e claro ofertas e a Alemanha, e o Lyce já foi oferecido a o EB em todas as versão, até nessa carro de combate com a torre do Centauro II já agora pouco e oferecido, a pesa da perfeição do Tayp 10 acho no Futuro o vencendo vai se Alemanha mesmo, sobre nacionais de lagartas pode esquece nosso Leonard 1A5 tá velhos de mais e o M-113 até hoje e milagre, no máximo o Lyce VCBI e MMBTs nacionalizado acho, e o futuro que a revista da como mais certa a força blindada de lagartas do EB, motivos já temos fabricas subsidiaria no Brasil, e outra os alemão dão como certos níveis de nacionalização pelo que informa a revista Defesa nacional Brasil.
Sim, vai acreditar que empresa estrangeira terceirizada vai querer ser amiguinha de país kkkk o jeito é o Brasil fazer um projeto de Estado para a modernização do exército brasileiro e tirar certos militares que gostam de ganhar pensam do investimento em defesa.
Era melhor o governo fazer um projeto de soberania nacional para modernizar o exército completamente, além de espulgar militares que gostam de ganhar pensão do investimento da defesa.
@@yalan_alves_delmondes6725 Sua ideia e a melhor, só que tem que o congresso quere soca dinheiro nas FABR, e tem que te governo que saber adm economia que infelizmente esse atual não saber, espulgar militares que ama benefícios concordo, e o judiciário sumir de se mete em investimento em defesa porque nessa aera justiça não ajuda, e nacionaliza tudo será que o que temos aguenta espera não, o certo e fazer igual a Índia investir no nacional que da para ir investindo e nacionaliza o resto que não da no momento.
De longe e a melhor opção nosso país não e o melhor pra MBTS fora que os outros MMBTS o não estão em atividade em algum exército ou como o kaplan que tem uma torre de 105 mm que esta fora do que o Brasil procura
Pela visto na guerra da Ucrânia. O uso de blindados tem que ser repensado. Estão fazendo projetos para guerras passadas. Eu investiria em drones e guerra eletronica.
Se não me enganos boa parte dos tanques perdidos na guerra da Ucrânia eram unidades mais antigas dos estoques europeus e russos que não estavam devidamente preparados para essas ameaças. O KF41 já está relativamente preparado para essas ameaças e já estão desenvolvendo novas tecnologias nesse sentido. O Brasil tem alguns projetos para desenvolver e adquirir misseis anticarro, drones e munições vagantes.
![АЛАУДИНОВ у Скабеевой: эти их ВСУ нас НЕ ДОГОНЯТ 😁 [Пародия]](http://i.ytimg.com/vi/an0anqU4WGQ/mqdefault.jpg)
A velocidade da tua narração está excelente! Mantenha assim, por favor!
Essa opção como complemento para o exército Br, também seria ótimo pra defesa do Brasil! Como também uma ótima explicação sobre o blindado alemão Lynx 👍.
AI sim seria TOP, mesma torre do centauro 2, e o Lynx VCI usando a mesma plataforma do MMBT, ficaria MUITO bom
Se ele vier acompanhado também de um mbt como a leopard 2 / K1a2 | K2 / type 10 ou até o VT-4 seria excelente , não sou a favor do Brasil contar só com mmbt.
Duvido que o EB tenha dinheiro para mais de um vetor, é igual a questão do F-16 na FAB, ou é Gripen ou F-16, não tem como ser os dois. Nesse caso seria um MMBT ou MBT.
Estava aguardando essa notícia da Euro Satory 2024, que estava passando despercebida aqui no Brasil. Parabenizo o admin do canal pela agilidade em transformar essa notícia em vídeo informativo.
Dos IFVs modernos, talvez este seja um dos principais candidatos a se tornar a espinha dorsal de nossa cavalaria blindada.
Por ser um dos mais recentes, possivelmente seja aquele que mais se diferencia dos outros concorrentes, por ter supostamente maior capacidade de se aproximar a um "MMBTI de ofício" (em blindagem), não sendo apenas "um IFV adaptado" a uma torre de elevado poder de fogo.
Outro fator é o seu fabricante ser um renomado e consolidado desenvolvedor de tecnologia primária, ou seja, do mesmo país vem o trem de força (motor e transmissão), chassis (suspensão, esteiras, estrutura, blindagens compósitas) e (caso o Brasil ainda não tivesse uma torre em implantação) a torre, já que a Rheinmetall é a principal produtora de torres para blindados (sendo "abandonada" pela KMW apenas por não ter, na época, uma torre com autoloader).
Talvez pudesse ser mencionada por último o fato de, entre os produtores de protótipos de MBTs da próxima geração (4ª geração - que até o momento são 5, se considerarem o Challenger 3 como um blindado de próxima geração), a Rheinmetall demonstrou estar empenhada e ser o sexto desenvolvedor, trabalhando (conforme vídeo anterior deste canal) para configurar seu demonstrador de tecnologia para o formato que os MBTs de quarta geração estão empregando. OU SEJA, estaríamos adquirindo tecnologias de uma empresa que futuramente viabilizaria atualizações que nos aproximassem do que estará sendo adotado como padrão pelos exércitos com maior estrutura que a nossa.
Infelizmente o momento atual não nos permite adquirir uma plataforma MBT que possa ser "convertida" em quarta geração, mas nós estaríamos adquirindo uma plataforma com capacidade para ser mais do que temos agora, principalmente por serem adquiridas NOVAS, terem comunalidade de componentes, poderem ser multifunção e terem um preço consideravelmente menor se comparada com um MBT nível OTAN.
MAS firmando um bom contrato, estabelecendo uma boa parceria, inaugurando uma fábrica em território nacional com uma empresa como a Rheinmetall (que já demonstrou estar voltada às lacunas que a KNDS deixará com seu MBT faraônico e de níveis de orçamento e burocracia sem precedentes - se as pessoas estão receosas em relação a embargos futuros alemães, elas não fazem ideia da "missão impossível" que será ter que "agradar" FRANÇA E ALEMANHA juntas), NADA nos impediria (exceto política e economia) de futuramente ter algo (MBT) próximo ao que a empresa está desenvolvendo para "rivalizar" com a versão que sucederá o protótipo/demonstrador EMBT da KNDS, MAS CLARO, dentro das nossas capacidades.
Creio que seja desnecessário expressar que este é uma das alternativas que vale manter em perspectiva. Obviamente eu gostaria que pudéssemos dispor de algo mais próximo do "padrão OTAN", principalmente em complexidades tecnológicas minimamente mais alinhadas com que o mundo está adotando para seus exércitos (exemplo, Tipo 10 japonês), MAS vale SEMPRE deixar bem claro. O Brasil está muito perto de NÃO POSSUIR CAVALARIA BLINDADA EM PRONTIDÃO. O que faz com que a nossa perspectiva de aquisição seja mais realista e menos baseada em inimigos que estão do outro lado do mundo e nunca sinalizaram qualquer intenção militar contra o Brasil (exceto para aqueles que consideram que a França vai invadir a Amazônia pela Guiana Francesa).
No momento é o que podemos, gastando cerca de 85% da receita dedicada à defesa com salários e pensões militares. É melhor 100 Lynx 120mm com torre Leonardo no galpão, do que 50 Tipo 10 no Japão.
Lamentável essa briga de egos direta e esquerda, isso só tem e afundado o Brasil é nada, por mais que eu em opinião concordo mais com a direita porque a esquerda tem uns coisas que francamente 🤦🤦🤦🤦🤦🤦, não dá para vivemos em uma país decente com certas opiniões da esquerda, vale lembra que não sou direta não concordo plenamente com a direita, mas o Lulismo petismo é o bolsonarismo tem e só destruído o Brasil, e o STF em defesa misericórdia da nossa soberania e o congresso nacional só briga política nenhum o maio pode da República importa com a defesa mesmo o congresso Nacional, sobre França toma a Amazônia a força??? País nenhum procura guerra com crise política e econômica como a França atual, com sua opinião concordo plenamente, e o Brasil precisa de se livra das velharias da política de Lula e petismo é de bolsonarismo e etc o judiciário volta a o lugar dele só faz 🤦🤦🤦🤦, agente precisa e de um nacionalista como chefe de estado e de políticos nacionalistas nesse atual momento para unifica o Brasil e lidera o Brasil de forma correta.
Se não vamos considerar a possibilidade de enfrentarmos uma potencia global então nem precisamos adquirir tanques de última geração(por enquanto). Poderiamos focar em revitalizar nossa cavalaria apenas com MMBTs ou MBTs usados de terceira geração que são mais acessíveis e poderiam bater de frente com os países da américa do sul que no pior cenário estáriam equipados com algo desse nível. Mesmo se considerassemos inimigos extra regionais, a região amazônica que é o alvo mais provável não é propícia ao emprego ostensivo de tanques pesados.
@@cristianfestinalli7523 É importante enfatizar algumas coisas:
1.
O EB cogita revitalizar, mas se este custo se aproximar a um MMBTI NOVO, certamente não faria sentido insistir em algo obsoleto, visto que só estaríamos atrasando NOVAMENTE a data de validade do que temos em mãos.
2.
MBTs usados são mais acessíveis por já terem gosto aproximadamente 1/2 de sua capacidade por outro país. Se o cálculo não for cuidadosamente realizado, podemos adquirir algo que será barato de comprar, mas difícil de manter.
Ficar comprando veículos usados, vai ETERNAMENTE tornar a nossa capacidade industrial estratégica nula/inexistente. Serve para algumas áreas, cenários e realidades econômicas, não para tudo em todo lugar e ao mesmo tempo. Nós podemos nos organizar e sair dessa eterna zona de conforto.
"[...] a região amazônica que é o alvo mais provável não é propícia ao emprego ostensivo de tanques pesados", OU SEJA, comprando MBTs pesados (blindados de terceira geração ocidentais usados não são leves), estaríamos comprando algo que NÃO poderia defender (hipoteticamente) nosso bem mais cobiçado (Amazônia).
POR ÚLTIMO E O PONTO MAIS IMPORTANTE (AS PESSOAS TEM MUITA DIFICULDADE DE ENTENDER ISSO):
Não é que "não vamos considerar [...] enfrentar uma potência global". Existe uma diferença entre DESPREZAR essa hipótese e considerá-la POUCO PROVÁVEL.
Desconsiderá-la/desprezá-la significa JAMAIS ter planos de adquirir uma plataforma "mais capaz".
Considerá-la pouco provável significa que PODEMOS adquirir algo "mais leve" e em maior quantidade, E POSTERIORMENTE fazer um aquisição em menor quantidade (MBT's pesados) para confrontos com países mais capazes que seriam ameaça em determinados cenários.
As pessoas simplesmente não conseguem entender que comprar 20 MBTs caríssimos e avançados é inútil. MAS se com o mesmo dinheiro, podemos comprar 60 "MMBTI" mais leves, com capacidade blindada o mais próximo possível de um MBT e com capacidade ofensiva bastante similar, estaremos fazendo algo INTELIGENTE.
Um anexo importante mas ausente no comentário principal é o seguinte: aparentemente o principal diferencial e definidor de um eventual "MMBTI" que o Brasil possa vir a adotar, será a BLINDAGEM.
Entre [1] Rheinmetall (Ale.) Lynx 120 (KF41 + Hitfact II), [2] BAE Systems (Ing. e Sue.) CV90 120 (com Hitfact II), [3] Otokar (Tur.) Tulpar 120 (com Hitfact II), [4] ASCOD (Aus. e Esp.) 2 (com Hitfact II) (que posteriormente originou o GDLS Ajax e que serviu de base para o M10 Booker) e [5, mas improvável] FNSS (Tur.) Kaplan-MT (que nunca chegou a apresentar uma torre 120mm, embora esteja para vir ao Brasil para ser apresentado ao EB com torre 105mm da John Cockerill); SE o Brasil escolher adotar um "MMBTI", aquele com maior proteção blindada (que mais se aproxime de um MBT), será o favorito.
@@toncastanho a família de blindados AS21 e K21 da Coreia poderiam entrar nessa disputa? Não sei muito sobre a similaridade desses blindados, mas o AS21 seria uma variante pesada do K21 que acredito ser uma boa opção para os fuzileiros navais por conta de sua capacidade anfíbia, enquanto o AS21 é dito ser tão robusto quanto o KF41.
Seria otimo pro Brasil padronizar essa torre,no seu futuro carro de combate.
É discutível se o EB realmente precisa de uma quantidade muito grande de MBTs pelas particulares do nosso território. Talvez uma mistura de um blindado desses, Centauro 2 e alguns poucos MBTs modernos como um KF51 ou outro modelo dessa geração seja o ideal. Mesmo porque, o EB não teria condições nem de comprar e nem de manter muitos MBTs mesmo.
Infelizmente qualquer coisa é muito pro EB, uma mistura de CV90120, um caça tanque 8x8 guarani (o projeto já tá pronto só falta a torre) e um IFV alemão para aproveitar a fabricar que já tem no Brasil ia ser uma mistura de blindados ideal pra nossa força por não serem pesados e levarem tropas no seu interior.
Concordo, inclusive, basta ter capacidade de dissuadir qualquer país da América do Sul, visto que caso haja agressão, seria por terra, ou seja, de um país vizinho.
Com essa idéia que vc apresentou, o Brasil estaria á frente de qualquer vizinho, na cavalaria blindada.
@@CuecaFioDental mas para manter uma guerra, você precisa de uma indústria bélica própria para não depender de empresas de outros países, o EB tem que apoiar a indústria bélica nacional e pressionar o governo para fazer projeto de Estado para soberania.
Não faz sentido o Brasil adotar o KF51. Apesar de ser um blindado moderno com muita tecnologia, não há garantia que ele seja mais eficaz que um mbt como o Leopard 2 ou Abrams. Além disso, o Brasil mal adotou o calibre 120mm e de repente iria adotar o de 130mm ?
Kkkkk vocês não sabem de nada e falam muita merda. KF51 para o EB ? Sério mesmo ? Esse tanque nem saiu direito do protótipo, com meia dúzia de unidades em teste e acham que o Brasil já vai adquirir kkk ? Para esse tanque entrar em serviço, seria primeiramente pra OTAN pós 2030. O Brasil tem tanques da década de 70 que são os Leopard 1 totalmente obsoletos. Basta um tanque como o Leopard 2 (A5 ou A6) pra já colocar o EB em outro patamar em termos de MBT na América Latina.
Na minha opinião será o escolhido.
Provável finalista na RFI/RFQ lançada pelo EB para novas VBC Fuz e VBC CC
Em 2018 apresentaram uma variante do ASCOD 2 equipada com a histtfact 2 então existem 3 MMBTs compatíveis com a torre do centauro 2.
A Ascord 2 foi apresentada com a Hitfact 1 do Centauro 1. Existem diferenças entre os dois modelos
@@arquivomilitarblindados7686 Obrigado pela correção.
Adquirir apenas a torre, para padronização dos nossos MBT, partiria de duas possibilidades, modernizar os leopard com essas torres, ou partir de uma nova plataforma o Osório, com essa torre padronizada
Seria uma boa o EB seguir essa linha, uma grande quantidade de caça tanques como o centauro e MMBT's mais leves apoiando algumas dezenas de MBT's pesados, fora que daria tempo do EB estudar os novos canhões de 130mm e 140mm para equipar os MBTs pesados .
O Brasil tem de adquirir esse tanque KF41, é um Super Tanque! 👍
Tá aí a solução que precisamos agora,mas a longo prazo e um tiro no pé
Por que você considera que seja um tiro no pé? Claro, se puder esclarecer.
@@toncastanho Ruim!
@@toncastanho no momento vai realmente sanar a necessidade renovar nossa frota blindada,mas depender dar Alemanha não e uma boa ideia, eles já nos embargaram uma vez por que não demos munições de 35 mm para a ucrania,já pensou ficarmos com toda uma frota de veículos parados porque a Alemanha quet alguma coisa que não podemos dar,
a longo prazo o melhor é uma solução brasileira ou no máximo da América do Sul
@@aquilesdourado Entendo. Se estivermos pensando em revender, talvez existam motivos para pensar desta maneira. Mas se o objetivo for ADQUIRIR, depois que entregarem... É nosso!!!
Já operamos os Leopard 1A5 e a Alemanha não pode fazer nada para nos embargar.
Mas eu entendo seu receio.
@@toncastanho pode parar de nós fornecer suporte, image que compramos 200 unidades e do nada a Alemanha para de nós fornecer peças de reposição,vamos supor que a taxa de tanques quebrados ou danificados e de 4 a 5% ao anos em dez anos um quarto da frota já está inutilizado,os Leopold 1 já estão em serviço a 20 anos ,ou seja metade da frota em Algum momento teria sido danificada e fora de prontidão, teriamos que canibalizar blindados oq diminuiria a frota aos poucos supondo que a taxa de canibalização e metade da quebra em 20 anos perderíamos irreversível mente 25% da frota
Fiz uma estimativa uniforme, mas após 15 anos a taxa de quebra provavelmente aumentaria e a canibalização aumentaria também a frota aos poucos iria ruir
se a 130 mm é mais poderosa de uma forma tão absurda, será q os 120 mm q o Brasil vai comprar ficarão obsoletos em relação a blindagem dos futuros tanques? seria os canhões de 130 mm uma previsão do avanço das blindagens nos próximos anos, ou apenas uma tecnologia a frente de seu tempo, visando inutilizar qualquer blindado em um único disparo???
130mm é torre de país que tem dinheiro pra torrar, no momento não vale a pena.
O futuro tá no 140mm!
120mm ainda será efetivo por muito tempo, especialmente do tipo L55
quando cchega o centauro 2 ???????????????????????????w
Entre no site do Tecnologia & Defesa e leia o artigo relacionado ao Centauro II BR. Você vai ficar chateado de momento. Leia o finalzinho do artigo.
@@Rqz991 obrigado, encontrei.
@@andreluissilva7245 tmj.
parece ano que vem,vem 2 agora p demonstracao
@@almeidacheang7853 sim, mas parece q estão retidos, o primeiro exemplar do Centauro II BR, que tinha previsão de chegar ao Brasil nas próximas semanas, está retido na aduana do porto de Hamburgo, na Alemanha.
São inteligentes.
O único problema de vetores produzidos na Europa (fora o valor) é a questão da demora das entregas, a Alemanha e companhia não tem o mesmo ritmo industrial que países como EUA, China e Rússia, além disso os países europeus da OTAN estão 100% focados nas entregas internas para membros da aliança para recompor estoques e reestruturar suas forças armadas por conta da Rússia, a Alemanha agora tem contratos novos para honrar dentro da Europa por pelo menos os próximos 20 anos kkkk
Não sei se o mesmo vale para os blindados VCI. De cara eu lembro do CV90, do KF41 e do ascod 2, mas devem existir varias plataformas recentes e mais antigas a disposição ou em produção na OTAN que inclui os EUA e a Turquia que também são grandes produtores de blindados. Talvez essa situação facilite uma parceria com o Brasil na produção desses e outros equipamentos, se a politica e a diplomácia cooperarem nesse sentido.
Estava lendo uma revista militar, e digo na opinião dos oficiais generais 4 estrelas de cavalaria do EB, a preferida por proposta e claro ofertas e a Alemanha, e o Lyce já foi oferecido a o EB em todas as versão, até nessa carro de combate com a torre do Centauro II já agora pouco e oferecido, a pesa da perfeição do Tayp 10 acho no Futuro o vencendo vai se Alemanha mesmo, sobre nacionais de lagartas pode esquece nosso Leonard 1A5 tá velhos de mais e o M-113 até hoje e milagre, no máximo o Lyce VCBI e MMBTs nacionalizado acho, e o futuro que a revista da como mais certa a força blindada de lagartas do EB, motivos já temos fabricas subsidiaria no Brasil, e outra os alemão dão como certos níveis de nacionalização pelo que informa a revista Defesa nacional Brasil.
Sim, vai acreditar que empresa estrangeira terceirizada vai querer ser amiguinha de país kkkk o jeito é o Brasil fazer um projeto de Estado para a modernização do exército brasileiro e tirar certos militares que gostam de ganhar pensam do investimento em defesa.
Era melhor o governo fazer um projeto de soberania nacional para modernizar o exército completamente, além de espulgar militares que gostam de ganhar pensão do investimento da defesa.
@@yalan_alves_delmondes6725 Sua ideia e a melhor, só que tem que o congresso quere soca dinheiro nas FABR, e tem que te governo que saber adm economia que infelizmente esse atual não saber, espulgar militares que ama benefícios concordo, e o judiciário sumir de se mete em investimento em defesa porque nessa aera justiça não ajuda, e nacionaliza tudo será que o que temos aguenta espera não, o certo e fazer igual a Índia investir no nacional que da para ir investindo e nacionaliza o resto que não da no momento.
Você ja fez um vídeo sobre T-64?
Sim
O foda disso aí são os embargos alemães promovidos pelo Tio Sam que é o dono da alemanha.
Pergunta: o Trophy seria útil contra um Panzerfaust
É projetado para enfrentar esse tipo de armamento
Bom pra leva embargo
De longe e a melhor opção nosso país não e o melhor pra MBTS fora que os outros MMBTS o não estão em atividade em algum exército ou como o kaplan que tem uma torre de 105 mm que esta fora do que o Brasil procura
🇧🇷👏👏👏👏👍👍🇧🇷
Agora sim, fechou! Passa a régua e compra 1000 destes!
kkkkkkkk
Pela visto na guerra da Ucrânia. O uso de blindados tem que ser repensado. Estão fazendo projetos para guerras passadas. Eu investiria em drones e guerra eletronica.
Se não me enganos boa parte dos tanques perdidos na guerra da Ucrânia eram unidades mais antigas dos estoques europeus e russos que não estavam devidamente preparados para essas ameaças. O KF41 já está relativamente preparado para essas ameaças e já estão desenvolvendo novas tecnologias nesse sentido. O Brasil tem alguns projetos para desenvolver e adquirir misseis anticarro, drones e munições vagantes.
Brasil não tem dinheiro, impossível
tem,e so nao roubar,mas c esse desgoverno ta fo da
O kf 51 ceria melhor
Gaijin vendo isso: 🤡
Ruim péssimo