Letra: [verse] Para além, das cruéis montanhas no escuro. Adentrar caverna, e calabouço obscuro. Devemos caminhar; antes do sol raiar. Para recuperar, nossas arpas e ouro. [verse] O vento soprou, na charneca murcha. Mas na floresta, nada se escuta. As sombras jaziam; noites e dias. E abaixo dos pés, há uma coisa oculta. [verse] Das Montanhas frias, o vento soprou. E como maré rugindo, por tudo passou. Os galhos gemiam; a floresta rugia. E as folhas ao chão, os passos moldou. [verse] O vento soprava, de oeste a leste. E o movimento sessou, na floresta celeste. Tão estridente e áspero; através do pântano. Suas assobiantes vozes, ressurgiram alegres. [riff] [verse] As ervas sibilavam, suas borlas dobradas Os juncos chocalhavam, como asas de Fadas. Sobre a lagoa assobio; sob este céu frio. Onde nuvens vazias, passou sendo rasgadas. [verse] Passou pela Montanha, imersa em solidão. E varreu acima, do covil do dragão. Lá preto e escuro; tinge pedregulho duro. Agora fumaça, tesse a escuridão. [verse] Se foi do mundo, sem mais a voar. Sobre a vasta Noite, que se estende ao mar. Ao som da brisa; a lua desliza. Estrelas no céu, voltaram a brilhar. [verse] Sob a montanha, escura e alta! Em seu salão, o rei está de volta! Seu inimigo tombou; o tirano se acabou! E nada mais poderá, de lá os afastar! [riff] [verse] A espada é afiada, a lança tem sorte. A flecha é rápida, o Portão é forte O coração ousado; e o ouro observado. Os anões não mais, sofrerão o abate. [verse] Os anões de outrora, tinham encantos poderosos. Enquanto martelos batiam, como sinos ociosos. Na profundeza; onde dorme a incerteza. Em salões vazios; sob os penhascos. [verse] Em colares de prata, eles juntaram. A luz das estrelas, em coroas penduraram. Do fogo que sobrou; do dragão que tombou. De suas harpas, melodia tiraram.| [solo] [verse] O trono da montanha, foi recuperado. Ó Povo errante, atenda ao chamado. Venha com pressa; de deserto e floresta. O rei precisa, de parente e amigo. [verse] Sobre as montanhas nebulosas, vem o chamado. Volte para as cavernas, e calabouço destravado. Aqui nos Portões; está o rei dos anões. Há joias em suas mãos, e o ouro encantado. [verse] O rei chegou, ao seu salão. Sob a montanha, passou pelo portão. O tirano está morto; e o rei em seu trono! E assim nossos, inimigos cairão! [verse] Nos despedimos, do salão e lareira. Enquanto o vento sopra, e a chuva lampeja. Devemos partir; antes do sol sair. Para as montanhas, e nossa floresta. [verse] Lá em Valfenda, elfos encontramos. Nas clareiras, sob os ermos. Por pântano e desertos; cavalgamos pôneis quietos. E enfim então, nós chegaremos. [riff] [verse] Com inimigos à frente, atrás o medo. Abaixo do céu, estará nosso leito. Até que finalmente; não haja mais nada a frente. Nossa jornada acabou, e tudo terminado. [verse] Vamos partir; vamos partir! Cavalguemos antes, do grande sol surgir!
Adorei
Letra:
[verse]
Para além, das cruéis montanhas no escuro.
Adentrar caverna, e calabouço obscuro.
Devemos caminhar; antes do sol raiar.
Para recuperar, nossas arpas e ouro.
[verse]
O vento soprou, na charneca murcha.
Mas na floresta, nada se escuta.
As sombras jaziam; noites e dias.
E abaixo dos pés, há uma coisa oculta.
[verse]
Das Montanhas frias, o vento soprou.
E como maré rugindo, por tudo passou.
Os galhos gemiam; a floresta rugia.
E as folhas ao chão, os passos moldou.
[verse]
O vento soprava, de oeste a leste.
E o movimento sessou, na floresta celeste.
Tão estridente e áspero; através do pântano.
Suas assobiantes vozes, ressurgiram alegres.
[riff]
[verse]
As ervas sibilavam, suas borlas dobradas
Os juncos chocalhavam, como asas de Fadas.
Sobre a lagoa assobio; sob este céu frio.
Onde nuvens vazias, passou sendo rasgadas.
[verse]
Passou pela Montanha, imersa em solidão.
E varreu acima, do covil do dragão.
Lá preto e escuro; tinge pedregulho duro.
Agora fumaça, tesse a escuridão.
[verse]
Se foi do mundo, sem mais a voar.
Sobre a vasta Noite, que se estende ao mar.
Ao som da brisa; a lua desliza.
Estrelas no céu, voltaram a brilhar.
[verse]
Sob a montanha, escura e alta!
Em seu salão, o rei está de volta!
Seu inimigo tombou; o tirano se acabou!
E nada mais poderá, de lá os afastar!
[riff]
[verse]
A espada é afiada, a lança tem sorte.
A flecha é rápida, o Portão é forte
O coração ousado; e o ouro observado.
Os anões não mais, sofrerão o abate.
[verse]
Os anões de outrora, tinham encantos poderosos.
Enquanto martelos batiam, como sinos ociosos.
Na profundeza; onde dorme a incerteza.
Em salões vazios; sob os penhascos.
[verse]
Em colares de prata, eles juntaram.
A luz das estrelas, em coroas penduraram.
Do fogo que sobrou; do dragão que tombou.
De suas harpas, melodia tiraram.|
[solo]
[verse]
O trono da montanha, foi recuperado.
Ó Povo errante, atenda ao chamado.
Venha com pressa; de deserto e floresta.
O rei precisa, de parente e amigo.
[verse]
Sobre as montanhas nebulosas, vem o chamado.
Volte para as cavernas, e calabouço destravado.
Aqui nos Portões; está o rei dos anões.
Há joias em suas mãos, e o ouro encantado.
[verse]
O rei chegou, ao seu salão.
Sob a montanha, passou pelo portão.
O tirano está morto; e o rei em seu trono!
E assim nossos, inimigos cairão!
[verse]
Nos despedimos, do salão e lareira.
Enquanto o vento sopra, e a chuva lampeja.
Devemos partir; antes do sol sair.
Para as montanhas, e nossa floresta.
[verse]
Lá em Valfenda, elfos encontramos.
Nas clareiras, sob os ermos.
Por pântano e desertos; cavalgamos pôneis quietos.
E enfim então, nós chegaremos.
[riff]
[verse]
Com inimigos à frente, atrás o medo.
Abaixo do céu, estará nosso leito.
Até que finalmente; não haja mais nada a frente.
Nossa jornada acabou, e tudo terminado.
[verse]
Vamos partir; vamos partir!
Cavalguemos antes, do grande sol surgir!