Nossa senhora, que vídeo. Quem diz que esse vídeo é chato ou conteúdo ruim não entendeu nada. E mais, é esse tipo de pessoa que fingi que o problema não é nosso e quer essas crianças bem longe da vista e convivência. Como professora e psicopedagoga esse vídeo foi de uma riqueza de reflexão e dados que nem sei como agradecer. Obrigada, Flávia.
Vídeo muito impactante para mim. Tenho um sobrinho autista, os pais dele são esquizofrênicos funcionais (vivem e trabalham normalmente, além de receberem acompanhamento do CAPS - Centro de Apoio Psicossocial). Tenho colegas de trabalho e amigos com filhos autistas, com síndrome de Dawn... Dói muito ver essa situação e a dificuldade que essas famílias passam para se manterem e darem o suporte necessário para esses portadores de necessidades especiais. Conheço a atenção disponível na minha região e as barreiras no acesso e, infelizmente, ainda existem muitas famílias que desconhecem esses serviços e os meios de terem acesso.
Muito bom! Trabalhei numa escola que o forte era inclusão. Aprendi muito a fazer projetos para todas as crianças. A diretora era psicopedagoga e montou uma sala de recursos. Ela atende as crianças individualmente pelo menos uma vez por semana. Foi muito bom para mim! Aprendi muito. Nunca vou esquecer as lições e o amor que ela trabalhava com as crianças. Várias crianças tinham sido negadas a entrar nas escolas. Isso porque era escola particular. Precisamos de pessoas que olhem para todos.
É triste você ver uma pesquisa séria e comprometida não ter uma abrangência nacional e fazer parte do currículo educacional no Brasil. Infelizmente essas crianças "problemas " são cada vez mais deixadas de lado e sua família. A escola não tem vontade de mudar e as instituições não estão sendo qualitativas no tratamento dessas crianças. E a sociedade enxerga o problema longe de sua competência. E na verdade no Brasil as doenças tem relação direta com a pobreza.
Aqui na Suica as criancas que nao se adaptam com a sociedade sao levadas ou para outras familias caso o problema seja relacionada com os pais ou para instituicoes. As instuicoes vao de internatos simples ate internatos com alto grau de swguranca para criancas que ja cometeream alguma violencia e entao psiquiatria. Fora destas instituicoes para crianxas com problemas sociais temos as escolas especiais para todas outras criancas com psicologicos ou psiquiatricos. Essas escolas funcionan em tempo integral. Como numa grande comoda... na suica existe uma gaveta pra cada situacao. Sem querer criticar qualquer que sejam os lados. O sistema de saude tanto do Brasil qto o daqui tem ainda varios deficites sejam eles por parte do sistema juridico. De saude publica . Educao familiar ou orientacao. E de pessoal de saude.
Estou no terceiro período do curso de graduação em psicologia e recentemente fiz uma pesquisa sobre crianças atendidas pelo Creas e Cras. Nunca tinha pensado, sequer, na possibilidade de institucionalizar uma criança e estou de coração partido. Assistir esse trecho da palestra me deu muito no que pensar e acabei de criar uma admiração enorme pela palestrante. Muito obrigada pela pesquisa produzida.
Abaixo vejo críticas negativas a pesquisadora, aos pais e muita certeza. Mais certezas que a própria autora do específico. Soluções? Nenhuma. É Brasilzão, cultuando a ignorância sempre, nunca dando voz e importância a dedicações sérias. Sempre cheios de certezas. Parabéns ao vídeo e ao trabalho. A conscientização e aplicação dos conhecimentos leva tempo e intenção.
A resposta é o reconhecimento do problema, debate sobre o tema, e enfim exigir do governo atendimento social e psicológico gratuito para os carentes e o fim das instituições de internação. Remanejo do dinheiro para cuidado em casa, assim como fazem com os postos de saúde, que o acompanhamento médico se dá direto na casa das pessoas. Assim se põe fim ao isolamento e à dificuldade da família.
Muito triste msm, mas parabens pela iniciativa. O mundo precisa de mais pesquisadores assim, interessados com o bem estar social muito mais do que com a aquisição de um título.
Referente as crianças que são violentas, estar em uma escola é muito difícil. Falo isso por conhecimento de causa. Tivemos um aluno que foi aceito pela escola, ele tinha rompantes de raiva, pois não aceitava o NÃO, reagia de forma violenta quando os professores chamavam atenção dele por estar fazendo algo de errado ou até mesmo quando uma crianca não concordava em emprestar algo ou até nesmo ficar ao lado dele. Esse menino batia nos demais, até nas professoras chegou a bater. Tudo era passada para a mãe mas nem mesmo ela sabia o que fazer, ela dizia que falaria com a psicóloga dele. Algumas pessoas criticam a escola dizem que há rejeição para aceitar essas crianças. O problema é o seguinte: Temos em média 25 crianças em uma sala de aula. Como uma professora conseguirá conter a ira de uma criança problemática diante das demais crianças? A verdade é a seguinte: O governo não quer investir numa estrutura voltada para essas crianças, os pais convivem com essa cruel realidade. Essas crianças não têm culpa de ter nascido assim, necessitam de um auxílio especial, voltado para a necessidade dela, a fim de que venham se desenvolver de forma saudável. O tratamento deve ser extensivo, criança e família
Roberta Melo Muitas crianças e adolescentes sem problemas de ordem psíquica são agressivos, vivem se metendo em brigas nas escolas, e eles não são presos.
Akemi Oliveira Silva Mas há um motivo por trás dessa agressividade,essas crianças e adolescentes entendem quando são chamados a atenção,agora pessoas com problemas psíquicos tem dificuldades com isso,elas não conseguem socializar, é necessário um tratamento especial para adequa-los a convivência em sociedade,seja através de terapias ou medicamentos (ou os dois) afim de possibilitar uma melhor qualidade de vida ao enfermo e as pessoas que convivem com o mesmo,o que a doutora explica no vídeo é que a forma com que os jovens portadores de distúrbios mentais estão tratados hoje, praticamente jogados em "hospitais"psiquiátricos (que são verdadeiras prisões), que não servem de nada para o tratamento dos mesmos.
Thiago Drecksler Concordo que não devem ser jogadas em hospitais, isso é desumano. Mas existem muitas crianças que estão jogadas em.suas famílias, que não possuem estrutura alguma para cuidar delas. Algumas família são estruturadas financeiramente mas não tem a emocional. Por isso eu ainda acredito que o governo deveria auxiliar a criança e a família, seria uma trabalho em conjunto.
Como professora em uma escola para Surdos e surdos com outras questões, acredito sim, no trabalho em rede, mas vejo que há um longo caminho ainda a ser percorrido para que tudo funcione da melhor forma a atender essas pessoas! Quando se fala em um trabalho ideal,envolvendo vários profissionais inclusive dentro da escola, muitos se viram e dizem que é uma utopia. Infelizmente... mas nem por isso se deve desistir !
Muito importante falar e discutir sobre esta questão ! Infelizmente , quem trabalha em serviços com população em situação de vulnerabilidade social, mesmo medindo todos os esforços pra executar um trabalho diferenciado e de qualidade, sabe que a Rede, não funciona de modo efetivo e integrado, que realmente é um jogo de empurra, pq aliás, existem muitas regras, protocolos e burocracia que impedem que as soluções propostas, no caso de Maria sejam efetivamente colocadas em prática! E ainda tem a questão do sistema judiciário, que não foi apontada que muitas vezes, determina que os serviços cumpram e executem " ordens" , ou determinam a própria internação da criança, sem o menor contato ou diálogo com os profissionais que acompanham os casos! Enfim, é preciso realmente mudar todo um sistema e criar alternativas possíveis de serem colocadas em prática na realidade, para que o processo de internação/ institucionalização infantil acabe, porém , infelizmente com a realidade atual, vejo isso como uma perspectiva muito distante. Parabéns Flávia, pro tratar e trazer pro debate, esta questão tão importante pra sociedade.
Concordo totalmente c/a Flavia. E no fim ñ há como esperar, depois de todo esse descaso, um adulto normal/funcional, produtivo. Na vdd tudo isso advém da nossa incapacidade - do governo, sociedade e do indivíduo - de lidar com esse tipo de problema, que embora ñ seja fácil, é possível.
achei muito interessante mas gostaria de saber mais sobre a Solução para o funcionamento da rede, eu entendo que a pesquisa não foi para gerar soluções e sim descobrir o que acontecia, e que consequentemente gerava o problema ...Parabéns para você Flavia que ficou tanto tempo fazendo a pesquisa, continue... Você faz a diferença
Ela deu, das instituições trabalharem entre si. Mesmo que você ache que ficou muito "jogado" a ideia é conscientizar tanto a família e a população quanto as próprias instituições. Sem contar que isso ai é uma solução para o mercado né, com essa cadeia de instituições trabalhando juntas as crianças teriam seus problemas resolvidos logo, oque mostraria resultados no serviço das instituições oque resultaria em ganho de autoridade no mercado e atraindo novos pacientes que precisam de ajuda, o governo também iria investir mais, tantas coisas que podem acontecer se as instituições observarem esse problema e trabalhassem para resolver. Os pais sabendo disso também vão procurar um tratamento inclusivo, propor ideas e cobrar das instituições
Concientizar é o primeiro passo pras coisas, eu mesmo vei... tenho um irmão que tem tantos problemas mentais incluindo autismo debaixo nivel, todo mundo aqui da familia sempre " deixa ele de lado" menos a minha mãe, eu sempre soube que ia ter que deixar de fazer isso um dia porem nunca tomei atitude porque as coisas que ele faz simplesmente me aborrecem demais... O video me ajudou a refletir bastante sobre como trato meu irmão e que preciso encontrar alguma coisa pra ele e mudar meu jeito é claro, felizmente tenho ideias na cabeça e não vejo a hora de conversar com minha mãe quando ela acordar ^^
Claudio Bezerra Junior O isolamento não é uma característica do autismo é uma consequência. Eles sabem q o comportamento atípicos deles incomoda. Então ao invés de tentar participar dos jogos, conversar ou brincadeiras eles se afastam para nao atrapalhar a brincadeira ... eles sabem q nao conseguem conversar normalmente por isso se retraem. Tente mostra p ele q tais comportamentos não te incomodam. Mostre paciência... ele vai se sentir aceito e assim se soltando mais. E acredite. Seu irmão é capaz d mta coisa.
Parabéns, Flávia, pelo trabalho de pesquisa e pela exposição do problema. Eu tenho uma observação a fazer: O caso da Maria é só mais um no mar de problemas que temos na sociedade. Soluções de 'ponta de rama' aparecem todos os dias. Todas falíveis e pouco eficientes, é claro. Eu acho que podemos atacar o problema muito antes das "marias" nascerem: Veja, primeiro, porque a Rebeca, com uma Maria problemática, ainda teve mais tantos outros filhos? Porque as famílias mais frágeis são as que tem mais filhos? Porque é mais importante tratar o problema quando este se torna mais complexo e gigante? Porque é tão "medonho" enfatizar o planejamento familiar (principalmente)para as famílias mais frágeis? Eu acho que devemos focar muito na informação para as famílias pobres que não tem informação sobre os problemas de trazerem tantos filhos, sem condições de criá-los.
O título está perfeito. Não há necessidade de mudar. Quem não entendeu que o assista de novo, e só uma dica repita a parte que ela fala do prontuário de Raquel.
É..todo nós...TODOS sem exceções temos nossos distúrbios...explícitos ou disfarçados. Daí vem o ditado: de perto ninguém é normal! Imagina sermos excluídos e julgados erroneamente por termos nossas características " não tão boas" ...falei pra imaginar mas todos passamos por isso ao longo da vida..exclusões, pré- conceitos, julgamentes, comparações, humilhações- estou expondo aqui diversos níveis- é só compararmos crianças com o mesmo problema no mesmo grau de dificuldade e o tipo de ajuda, cuidado, carinho, compreensão e apoio que lhe é dado...a culpa não é delas. Se não podemos fazer muito também não precisamos fazer nada! vejo muito isso...com crianças que tem os mais diversos problemas...do mais brando ao mais agressivo..vejo o olhar de nojo, de reprovação, de "falsa compaixão" que lhes é lançado! ainda temos - não posso me excluir- muito o que aprender...compreender...não sabemos nada! Lemos, pesquisamos, nos lamentamos e lastimamos mas, na prática ainda pisamos em ovos e somos muito hipócritas em relação a essas pessoas! sentimos peninha...mas não ajudamos sequer com um olhar mais otimista...ou o que seja...ficamos alí cheios de penares mas no fundo aliviados por não sermos nós. Mas todos sabemos dos nossos distúrbios também!
O grande problema das nossas leis é que elas não são criadas junto com garantias de execução. Acho que está na hora de propor adendos ao ECA pra vê se assegura alguns desses direitos.
E como o transporte levaria todas as pessoas que precisam? Num país que é comum criança vítima de bala perdida, levada com maca e dependente do uso de oxigênio dentre outras situações extremas, como seria capaz de fornecer tudo isso pra todos? Tenho certeza que os servidores tentam encaixar o máximo de pacientes no transporte, mas não tem como levar todo mundo. Ela não explica como isso seria feito, apenas diz que o Estado tem que fazer. A demanda é muito maior que a capacidade de transportar essas pessoas.
Tudo o que ela fala é verdade. Tem que se mudar essa tal de institucionalização. Quem quer ficar longe de uma família? Quem quer ficar com a solidão? Triste
Senti uma tristeza enorme , quando lembrei do meu primo que morreu no caps por alta dosagem dos medicamentos que davam pra ele , inúmeras internações , muito triste é a realidade , quero me formar em e fazer diferente lutar pelos direitos das crianças e dos adolescentes , fazer um pouco por essas crianças tão sofridas .
E quando adolescentes e crianças cometem atos de agressividade graves a ponto de machucar ou ameaçar a vida de alguém? Elas também não poderiam ser institucionalizadas? O que a Maria e a Raquel fizeram pra acontecer isso com elas? A Maria machucou um dos seus irmãos como?
Flavia, grande pesquisa, Parabéns! Vendo os comentários abaixo, percebi que muitas pessoas falaram que você não deu uma solução para o problema, você fez um recorte para poder fazer sua pesquisa, seus dados provém de uma instituição e de sua experiencia com Maria e com demais crianças portadoras de deficiências mentais, então, é impossível dar uma solução nacional, mas você conseguiu dar uma resposta para o circulo que a maria vinha tendo, jogava de um lado para o outro, e o que vc queria saber era "quem são essas crianças?". Pois bem, uma de suas soluções foi conciliar todas as instituições: Escola, Caps e entre outras instituições, pode parecer óbvio mas é um óbvio que precisa ser dito, que precisa GRITAR pq o que mais temos é descompromisso do ser humano para com o ser humano. Adorei refletir a respeito.
Infelizmente vivemos as mentiras de "uma tal democracia".NÃO SOMOS LIVRES ,no quesito saúde e escolhas. Poder determina por nós e pior muitos acolhem e apoiam essa tragédia, esquecendo a pessoa.Pobreza não contribui....Falta amor,o mesmo cura acredito profundamente.💧💦Isso é inaceitavel!!!Transformando pessoas em nadaaaaa!!!
Se a democracia não fosse corrompida, mas mesmo que não fosse; não podíamos fazer o que quiséssemos. "a nossa liberdade acaba quando começa o outro", q acho um pouco sem sentido. por exemplo: o humor é livre, certo? Se começássemos a restringir porque este ofende alguém por exemplo piadas com pessoas negras, homossexuais...não haveria mais piadas porque tudo pode ofender uma pessoa. Ou seja, se este problema de tolerância fosse resolvido falando, dar mais liberdade às pessoas, acho que resolvia-se.
Permita-me Irani descordar de você. Minha mãe já foi internada mais de quarenta vezes em todas as clínicas que você possa imaginar por esse Brasil afora , acredite , ela tem todo o amor da família e dos filhos. Sempre teve o apoio e o amor dos seus filhos , hoje quem cuida dela sou eu , ela mora comigo. Sinceramente essas clínicas deveriam amenizar ou curar os problemas psiquiátricos dos pacientes , mas não é o que acontece na prática , pelo menos com a minha mãe isso ainda não aconteceu. Muito dinheiro é rasgado e jogado fora nessas clínicas caríssimas , onde médicos psiquiatras andam de mercedez, para psicólogos como essa palestrante se isentarem da responsabilidade de cura dos seus pacientes !! Tragédia é você ter uma pessoa amada dentro da sua casa , uma pessoa que nem no seu pior pesadelo você gostaria de vê-la distante da sua presença e , mesmo assim todos os seus esforços são inúteis...entenda , a família tem um limite para lidar com esse problema terrível e nossa única saída é a internação, por mais triste que isso seja , não deixa de ser uma atitude de amor. Jamais à deixaria se matar sem procurar ajuda , mesmo que a esperança seja pequena.
EM S outro mal da democracia e que em quase todo os pais que incluem esse sistema os políticos não representam seus eleitores sim os empresários e o partido que o representa e quando surge um cara que apoia uma ideia do "povo" o pessoal fica loco e fala que ele e o novo messias
Quem deveria cuidar do próprio filho, independente dos problemas que ele possua, os pais ou o estado? Realmente eu fico dividido entre a possível falta de responsabilidade causada pelo empurra-empurra de ambos. É muito duro para os pais, mas desde quando nós brasileiros podemos contar com estado para qualquer coisa?
E pais que deixam os filhos o dia todo na creche, só porque não podem deixar o trabalho um pouco para cuidar do próprio filho? Também não é institucionalização? E o pior é que eles pensam que lá cuidarão bem das crianças, mas a verdade é que elas são muito maltratadas nesses lugares. Eu posso afirmar isso porque sofri na minha própria pele. Por isso defendo a crença de que se for para os pais viverem assim no sufoco por não terem com quem deixar os filhos melhor é nem serem pais. Porque lidar com adultos revoltados por causa de infância ruim é desgastante para todos.
Dá dó, mas para os casos mais graves e os realmente violentos tem que se pensar também na sociedade. Nos pais, irmãos, colegas, professores. E o país teria que gastar mais na sua recuperação e nós sabemos como somos esquecidos pelos governantes. A solução não é tão simples como parece.
Já nos primeiros sintomas, brincar excessivamente com água e rompantes de agressividade, você percebe que a menina poderia ter um Transtorno Sensorial com ou sem um TEA (transtorno do espectro autista) associado. Chorei com a história de Maria e Raquel e por dentro senti um misto de indignação e impotência. Se nos grandes centros urbanos ainda há muitas crianças sem diagnóstico e sem atenção adequada ou tratamento, imaginem no Brasil dos esquecidos?! Gostaria muito de poder fazer algo, de ajudar de alguma forma.
Penso que no Brasil, somente a "boa vontade" em compartilhar o problema e responsabilidades não vai mudar muita coisa. Creio que deveria ser criada redes próprias pra essas crianças de sentirem acolhidas, cuidadas e total amparo às famílias, que se sentem sozinhas e muitas vezes desenvolvem problemas de ansiedade, entre outros. Por exemplo, uma criança com autismo que tem tendência a agressividade, fica difícil por numa.sala com 30 alunos. E pude acompanhar algo assim, na sala de.minha filha uma criança jogou a carteira com força no chão, pelo.peso poderia acontecer algo sério com qualquer criança que estava próxima, mas por Deus, não aconteceu. Isso não ė culpa da criança. Cada caso deve ser analisado. A socialização ė importante, mas com quadros de agressividade, a mãe deve estar acompanhada. O que não é possível nas escolas comuns. Creio que o processo seja mais dificil do que a doutora explanou. Mas há como melhorar, mudar. Basta as autoridades darem mais notoriedade ao tema.
Os adultos, são os maiores causadores de traumas psicologia,seja uma criança já diagnósticada ou não, falo com experiência própria, e tudo começar, dentro dos lares onde se convivem
Pesquisou as internações mas não foi a fundo na questão. Quais motivos estão nascendo tantas crianças com problemas psiquiátricos? ??? Pq não pesquisam os erros cometidos pelas familias? Não existe magica en redes que salve esse povo. Cada dia vejo mais e mais crianças com problemas.
Me desculpe mas você fala como se as instituições tivessem recursos ilimitados e só estivessem com ma vontade de fazer as coisas. Como vai se oferecer transporte gratuito pra todo mundo que precisar? Eu entendo que dá pra melhorar as coisas, mas, dentro da realidade.
Parabéns por mencionar q o estatuto da criança e adolescente é para TODAS as crianças e não diz “exceto para crianças com problema d saúde mental “. Tenho uma criança assim e dou graças a Deus por não morar no Brasil....
Falta Amor!! Amor, conversa, paciência, mas principalmente Amor. 1 Coríntios 13 Ouvir 1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. 2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. 3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. 4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. 5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; 7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 8 O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; 9 Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos; 10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado. 11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. 12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. 13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
O problema é de gestão, psicólogo também precisa estar na escola,assistente social também precisa estar na escola, os professores deveriam ser mais amigos dos pais as diretrizes do sus deveriam se estender para o ensino secundário e médio, educação moral pode ser dever dos pais mas os governos deveriam dar suporte as classes sociais desfavorecidas, quem cria o pobre é o sistema, as crianças nascem inteligentes, mas sem suporte e estrutura familiar até onde elas vao suportar? E a classe que o sistema criou e lavou as mãos, institucionalização é realmente abandono mas o governo desistitucionalizou a saude mental e nao desenvolveu um suporte baseado em prevencao que realmente funcione é muito bonito ler as diretrizes do sus, mas é só na teoria na pratica a mesma esta sucateada, existe ainda muitos paradigmas e preconceito dentro do serviço público, quando o assunto é saude mental, não existe suporte real, a institucionalização do menor ainda é uma emenda que fizeram para "respeitar" os direitos do estatuto da criança e do adolescente, na verdade é um tapa buraco, quando eles crescem sao desistitucionalizados e marginalizados pela sociedade que nao esta preparada para recebe-los porque nao existe um suporte real.
Espalha projetos voltados para a políticas de saúde mental em cAda bairro de áreas de abrangência dessa comunidade e os políticos assinam em baixo com a verba Para tudo isso.ROSE amaral e familia Belém Pará.❤❤❤❤⏳🌻
Vejo isso todos os dias. Crianças com hiperatividade sendo internadas nessas instituições. E sendo arrancada do convívio com seus pais. Num ciclo vicioso onde os próprios pais perdem o controle do filho não querendo ter trabalhado o entrega alegando que será melhor pra ele
Falou do problema e não deu UM exemplo de solução. Apontar para a escola ou a instituição é fácil. Ela deveria pesquisar também porque a escola, o transporte escolar e as instituições não dão conta de ajudar a criança ou mesmo de dar o acompanhamento eficaz para família. Ela não sabe como é conviver 24 horas com um problema real dentro de sua casa e ter que dar conta de 5 filhos sendo que um demanda cuidado extenuante. É preciso aprofundar esta pesquisa porque o que se mostra no vídeo realmente já é público é notório. A doença psiquiátrica muitas vezes não tem cura e é preciso atender essa família que em sua grande maioria não tem condições financeiras nem psicológicas de "cuidar" de apenas um filho em detrimento de outros. Triste.
Agora multiplica esse caso por mil , 10mil, 100mil...e em sala de aula é impraticável, pois cada criança nessa situação precisaria de um cuidador para cada criança na escola e mais os demais cuidadores nas demais instituições...impraticável. Infelizmente.
Estou lendo a história da minha vida e da minha filha !!!!!!!!!!!!!!!!!!! A diferença é que minha filha tem varios problemas de saude fisico e que causaram problemas emocionais e comportamentais justamente por conta do abandono da maquina governamental que para não dizer que não pode atender faz uso do jogo de empurra empurra a ponto de eu ter sido maltratada humilhada por uma funcionaria de um espaço publico que atende questões de fisioterapia, ou seja, para me parar de pedir apoio a minha filha , a tal funcionaria fez uso de me humilhar com gritos e me ameaçando acompanhamento psiquiatrico da minha filha e eu , claro para me fazer fugir desse sistema pq poderiam tentar tirar a minha filha de mim só para não aceitarem que a maquina governamental é a que mais isola as pessoas especialmente as crianças. Por isso eu estou me matando de trabalhar quase 24 horas por dia para fugir da necessidade de atendimento e ajuda da maquina governamental (fisioterapia, medicos, remedios etc) e sim contar com sistema privado porém muito caro !! a alimentação dela para ter ideia uma bolachinha que custaria em torno de 4,00 reais no caso dela custa em torno de 27,00 e naõ tenho ajuda do governo nunca consegui..... só pago impostos e não tenho nada em retorno. E a Raquel da historia é a historia toda da minha filha, sem vizinhos, sem jogos, sem infancia ... essa é a verdadeira minoria porém abandonada por todos porque não dá midia ... como questões sexuais e de genero ............
Se deixar na clínica é desumano e dentro de casa no convívio com a sociedade é um desastre anunciado , então qual é a solução ? não obtive resposta nesse vídeo , sinto muito.
Exigir do governo atendimento social e psicológico gratuito para os carentes e o fim das instituições de internação. Remanejo do dinheiro para cuidado em casa, assim como fazem com os postos de saúde, que o acompanhamento médico se dá direto na casa das pessoas.
ThePantanalBluesMan COM A SOCIEDADE??? O QUE VC VÊ COMO SOCIEDADE? COMO VOCÊ DEFINE ESSA PALAVRA? NÃO PELO QUE VC OUVE OU VÊ NA TV, RADIO E INTERNET..MAS O QUE VOCÊ PENSA SOBRE " SOCIEDADE".
Os centros urbanos nas grande cidades são máquinas que criam pessoas doentes em escala gigantesca. Todo mundo tem transtornos psiquiátricos em diversos níveis e estágios.
Infelizmente hoje, uma amiga nossa da família está velando a filha dela de 17 anos... Seu irmão de 19 anos tinha transtornos como vc falou dessa criança aí e num momento de fúria esfaqueou sua irmã até a morte. Isso me trouxe a assistir esse vídeo.
Esse vídeo na íntegra está disponível em algum link? gostaria de saber, uma vez que o Sistema não coopera ainda para a recuperação de crianças enquadradas nessas condições citadas no vídeo, como proceder.
Funcionamento em rede de instituicoes que muitas das vezes nem tem internet... pior as vezes nem telefone... e se uma instituicao resolvesse dar todo o apoio, mas ia faltar fradas, ia faltar copos descartaveis, muitas das vezes algum funcionario tbm tem o mesmo problema em casa, mas e se.... e se acontecesse algum problema... ai a rebeca ia na orocutadoria publuca abrir um pricesso por ter havido uma falha no sistema em rede e de alguma forma prejydicou a maria... ferrou todo sistema vai ser colovado em cheque... flavia tem q ampliar o campo de pesquisa. SIMPLISTA ASSIM
tipo no Alzheimer também não quer dizer q tudo está perdido, nessa doença Mental perdem o entendimento, isso nao é deixar ter sentimento... lindo vídeo causa reflexão a paz d Deus
Só sei que, ao contrário do que a Flávia diz, ISSO NÃO É PROBLEMA MEU! Se os pais, irresponsáveis, saem fazendo filhos por ai, ISSO NÃO É PROBLEMA MEU, É DELES! Quem cria e educa as crianças, são os pais! E são eles que devem arcar com as consequências de seus atos! E o dinheiro dos impostos devem SIM, ir para instituições que alojam crianças, não as do tipo que ela falou no vídeo, mas, aquelas que pessoas como ela evitam falar, as que tentam matar seus pais, irmãos, outros parentes e, que as vezes, até conseguem isso! Aquelas que até mesmo fogem de casa ou dessas instituições e matam pessoas pelas ruas que não tem nada a ver com suas vidas.
Guiullay que isso cara! Nenhuma mãe ou pai espera que seu filho seja assim, passe por isso! Nem todos tem sua inteligência de saber tudo sobre planejamento familiar! E se a família e ignorante em relação a esse assunto o que impede de ajudar??? deixar a criança sofrer e morrer aos poucos pq não é seu ou meu filho???? que cruel isso! Espero que vc nunca passe por isso...e não precise da ajuda do governo...pq já sabe né..pode ser que a ajuda venja de outros meios como pessoas como NÓS!!
M F Então, sobre estas pobres famílias, o governo as tornou problema nosso (e eu não acho ruim de ajudar, mas, em contra partida, quero que condições sejam impostas), todas essas mães carentes e sem estrutura vão ter seus bebês nos hospitais públicos, ao meu ver, não custa nada ajuda-las, mas, o governo deveria fazer a parte dele e ordenar que fosse feito um cadastro delas e que, no terceiro filho, fosse feita cesária e o útero fosse retirado, pronto! Acabou-se parte do problema! Daí para frente, tudo fica mais fácil de cuidar e administrar.
Meu deus. Empatia cara.... Imagina se é você com uma pessoa com mais necessidades ? Ser pai e mãe é difícil pra caceta,...imagina ter um criança que precisa de atenção especial. Vc já teve que cuidar de algum parente adoecido? É foda... E quantas pessoas saem de intenção pra cometer assassinatos? Pelo amor.... E mais, essas pessoas tão vivendo na sua economia, no seu país. Vc se beneficia diretamente de outras pessoas não estarem na merda.
Cotonetefilmmaker Já me informei bastante sobre esse tipo de assunto, por isto, não vou discutir com você, então, apenas entenda: Esta é a MINHA OPINIÃO, MINHA forma de pensar e eu TENHO TODO O DIREITO de pensa-la, então, não venha me pedir empatia, porquê eu não a tenho com pessoas tão e somente irresponsáveis.
Não cara. Vc sabe o que é "eu tenho minha opinião"? É uma criança de cinco anos colocando dedo no ouvido e fazendo "lalalalalalala". Então não, eu não vou deixar vc fazer isso. Pq eu quero acreditar que todo mundo é capaz de um mínimo de compaixão com o outro. Que a nossa sociedade tá disposta a se ajudar, ao invés de assistir os outros falharem. Olha pra sua vida, da qual eu não sei nada sobre. Você só teve acertos? Nunca falhou? Nunca teve dificuldades? Quando as dificuldades aconteceram, não teve ninguém do seu lado? É fácil em comentário de youtube ser tão ríspido. Espero de verdade que na vida real vc seja mais macio.
Tenho uma solução muito melhor, mais econômica e mais simples: E se ao invés de inúmeras instituições, a Rebeca fizesse um planejamento familiar antes de sair botando 50 filhos no mundo sem ter tempo e dinheiro pra criar? Aposto que ela teria plenas condições de cuidar e educar devidamente de um(a) filho(a), mas nãããão! Vamos sair parindo e empurrandoa responsabilidade pros outros.
Isso também se atribui a pessoas dependentes de drogas, a exclusão delas da sociedade não é a solução. A droga, particularmente vejo ela como uma alegria temporária, algo prazeroso, um dependente tem seus motivos para usá-la e seu uso o torna dependente... Ser excluído da sociedade ocasionaria no indivíduo se sentir pior, marginal, diferente, angustiado e triste, o que pode fazer com que este queira se drogar.
Eu também pensava assim até descobrir que tem.lugar que tem comunidades que não tem.posto de saúde,que algumas tem.mas não tem.ginecologista e quando tem a pessoa espera horas na fila as vezes quase o dia todo pra pegar a senha e que as vezes a consulta não é para aquele dia. Que no posto não tem remédios e que muitos homens se negam a usar camisinha e depois se negam a serem pais tb.O Brasil é muito ruim com o muito pobre .Gente muito pobre só tem.Deus e uns aos outros.
Giovanni Czar Cezaretto Eu tambén penseiii a mesma coisa! e que tal vc ter sido um destes projetos de planificação familiar e não ter nascido!!!pois adulto que não pensa não presta e pior se acham com o rei na barriga só porque tiveram papai e mamãe para bancar se acham no direito de excluírem outros seres humanos de nascer aff e por este tipo de INDIVÍDUO que os ETs não querem manter contato e pior cegos e Egocênttristas não se enchergam que esta situación existe e por culpa deles Sim! única e exclusivamente deles por não saberem votar!!! e não por planificação familiar!!!povo burro merece o governo que tem...
Ai, senhor... Não aguento essas idealizações utópicas tudo no papel é bonitinho. Então, segunda a dra. vamos tirar todas a responsabilidade da "Rebeca" coitadinha - que pariu 4 filhos irresponsavelmente pois não tem condições de criar nenhum deles apesar de todas as campanhas e apoio para um planejamento familiar inclusive com distribuição de medicamentos e suportes gratuitos, e jogamos a responsabilidade nas costas do Estado - não se esquecendo que o Estado somos nós povo que pagamos impostos. Então, todo o funcionamento e suporte estatal tem que ser voltado para criar a filha da Rebeca para que ela 'tenha tempo para ela mesma" - não se esquecendo que o número de crianças com problema mentais que precisam de cuidados especiais são Milhões, como se não bastassem fornecer escola pública, saúde pública, transporte escolar grátis, bolsa familia, LOAS, etc... Sou Contra a Institucionalização e sou à favor de internação em casos graves porém dar suporte e auxilio sim - mas assumir a responsabilidade pela crianção e pela vida da todas as "Marias" do pais Jamais !
É, mas a internalização é feita para aliviar as famílias que não querem ou não tem nenhuma condição, nem financeira nem intelectual, para lidar com essas crianças.
Precisamos exigir do governo atendimento social e psicológico gratuito para os carentes e o fim das instituições de internação. Remanejo do dinheiro para cuidado em casa, assim como fazem com os postos de saúde, que o acompanhamento médico se dá direto na casa das pessoas. O isolamento, como ela diz, é a morte da pessoa, pois o ser humano é um ser social. Fora dele é como se fosse um "náufrago". A socialização acompanhada de atendimento especializado é a saída. Normalmente a família também não quer que o parente seja internado, só não dá conta de fazer algo e imagina que internada a pessoa possa ser atendida, o que não ocorre, as instituições são historicamente só outra forma de prisão e destruição da identidade, literalmente fábrica de loucos.
Primeiro, aprenda a escrever. Simplesmente não se pode entender o que vc escreveu. Segundo (na parte que entendi), o Estado tem que me garantir alguma coisa para eu tê-la? kkkk Vc com certeza está de brincadeira.
Nas escolas, deveria voltar a ter aula de moral e cívica, toda semana astiar bandeira, cantar o hino Nacional, mas não hoje nas escola professores faz de conta que ensinar e alunos faz de conta que aprende, tudo é um verdadeiro faz de conta.
Legal. Mas o que isso tem a ver com o assunto? Foram os alunos dessa época que fizeram dezenas de filhos cada, causando explosão populacional e muita pobreza.
Ederson Augusto tenho uma autista, nem eu e nem o pai usamos drogas, fiz pré natal direitinho, não tive problemas no parto. Quis só deixar claro, que isso acontece, simplesmente acontece...dizem que pode ser genética, mas nem eu e nem pai temos caso de autismo diagnosticados em nossas famílias.
Nossa senhora, que vídeo. Quem diz que esse vídeo é chato ou conteúdo ruim não entendeu nada. E mais, é esse tipo de pessoa que fingi que o problema não é nosso e quer essas crianças bem longe da vista e convivência. Como professora e psicopedagoga esse vídeo foi de uma riqueza de reflexão e dados que nem sei como agradecer. Obrigada, Flávia.
Vídeo muito impactante para mim.
Tenho um sobrinho autista, os pais dele são esquizofrênicos funcionais (vivem e trabalham normalmente, além de receberem acompanhamento do CAPS - Centro de Apoio Psicossocial).
Tenho colegas de trabalho e amigos com filhos autistas, com síndrome de Dawn...
Dói muito ver essa situação e a dificuldade que essas famílias passam para se manterem e darem o suporte necessário para esses portadores de necessidades especiais.
Conheço a atenção disponível na minha região e as barreiras no acesso e, infelizmente, ainda existem muitas famílias que desconhecem esses serviços e os meios de terem acesso.
Muito bom! Trabalhei numa escola que o forte era inclusão. Aprendi muito a fazer projetos para todas as crianças. A diretora era psicopedagoga e montou uma sala de recursos. Ela atende as crianças individualmente pelo menos uma vez por semana. Foi muito bom para mim! Aprendi muito. Nunca vou esquecer as lições e o amor que ela trabalhava com as crianças. Várias crianças tinham sido negadas a entrar nas escolas. Isso porque era escola particular. Precisamos de pessoas que olhem para todos.
É triste você ver uma pesquisa séria e comprometida não ter uma abrangência nacional e fazer parte do currículo educacional no Brasil. Infelizmente essas crianças "problemas " são cada vez mais deixadas de lado e sua família. A escola não tem vontade de mudar e as instituições não estão sendo qualitativas no tratamento dessas crianças. E a sociedade enxerga o problema longe de sua competência. E na verdade no Brasil as doenças tem relação direta com a pobreza.
Aqui na Suica as criancas que nao se adaptam com a sociedade sao levadas ou para outras familias caso o problema seja relacionada com os pais ou para instituicoes. As instuicoes vao de internatos simples ate internatos com alto grau de swguranca para criancas que ja cometeream alguma violencia e entao psiquiatria. Fora destas instituicoes para crianxas com problemas sociais temos as escolas especiais para todas outras criancas com psicologicos ou psiquiatricos. Essas escolas funcionan em tempo integral.
Como numa grande comoda... na suica existe uma gaveta pra cada situacao. Sem querer criticar qualquer que sejam os lados. O sistema de saude tanto do Brasil qto o daqui tem ainda varios deficites sejam eles por parte do sistema juridico. De saude publica . Educao familiar ou orientacao. E de pessoal de saude.
Ana Ferreira o problema da saude publica ou a integracao dessas crianxas na sociedade e um problema infelismente mundial.
Estou no terceiro período do curso de graduação em psicologia e recentemente fiz uma pesquisa sobre crianças atendidas pelo Creas e Cras. Nunca tinha pensado, sequer, na possibilidade de institucionalizar uma criança e estou de coração partido. Assistir esse trecho da palestra me deu muito no que pensar e acabei de criar uma admiração enorme pela palestrante. Muito obrigada pela pesquisa produzida.
PARABENS FLÁVIA, POR NOS APRESENTAR COISAS TAÕ COMPLEXAS DE UMA FORMA
TAÕ RESPONSÁVEL E NESSESSÁRIA.
Como que esse vídeo não tem mais visualizações? É tão importante...
Abaixo vejo críticas negativas a pesquisadora, aos pais e muita certeza. Mais certezas que a própria autora do específico. Soluções? Nenhuma. É Brasilzão, cultuando a ignorância sempre, nunca dando voz e importância a dedicações sérias. Sempre cheios de certezas. Parabéns ao vídeo e ao trabalho. A conscientização e aplicação dos conhecimentos leva tempo e intenção.
A resposta é o reconhecimento do problema, debate sobre o tema, e enfim exigir do governo atendimento social e psicológico gratuito para os carentes e o fim das instituições de internação. Remanejo do dinheiro para cuidado em casa, assim como fazem com os postos de saúde, que o acompanhamento médico se dá direto na casa das pessoas. Assim se põe fim ao isolamento e à dificuldade da família.
Parabéns pela coragem de demonstrar suas ideias!
Muito triste msm, mas parabens pela iniciativa. O mundo precisa de mais pesquisadores assim, interessados com o bem estar social muito mais do que com a aquisição de um título.
Luzy Martins
Que belos temas que agregam consciência e sabedoria
Parabéns querida!
Maravilhosa essa palestra. Sem palavras.
Referente as crianças que são violentas, estar em uma escola é muito difícil. Falo isso por conhecimento de causa.
Tivemos um aluno que foi aceito pela escola, ele tinha rompantes de raiva, pois não aceitava o NÃO, reagia de forma violenta quando os professores chamavam atenção dele por estar fazendo algo de errado ou até mesmo quando uma crianca não concordava em emprestar algo ou até nesmo ficar ao lado dele. Esse menino batia nos demais, até nas professoras chegou a bater.
Tudo era passada para a mãe mas nem mesmo ela sabia o que fazer, ela dizia que falaria com a psicóloga dele.
Algumas pessoas criticam a escola dizem que há rejeição para aceitar essas crianças. O problema é o seguinte: Temos em média 25 crianças em uma sala de aula. Como uma professora conseguirá conter a ira de uma criança problemática diante das demais crianças?
A verdade é a seguinte:
O governo não quer investir numa estrutura voltada para essas crianças, os pais convivem com essa cruel realidade.
Essas crianças não têm culpa de ter nascido assim, necessitam de um auxílio especial, voltado para a necessidade dela, a fim de que venham se desenvolver de forma saudável.
O tratamento deve ser extensivo, criança e família
Roberta Melo Muitas crianças e adolescentes sem problemas de ordem psíquica são agressivos, vivem se metendo em brigas nas escolas, e eles não são presos.
Akemi Oliveira Silva Mas há um motivo por trás dessa agressividade,essas crianças e adolescentes entendem quando são chamados a atenção,agora pessoas com problemas psíquicos tem dificuldades com isso,elas não conseguem socializar, é necessário um tratamento especial para adequa-los a convivência em sociedade,seja através de terapias ou medicamentos (ou os dois) afim de possibilitar uma melhor qualidade de vida ao enfermo e as pessoas que convivem com o mesmo,o que a doutora explica no vídeo é que a forma com que os jovens portadores de distúrbios mentais estão tratados hoje, praticamente jogados em "hospitais"psiquiátricos (que são verdadeiras prisões), que não servem de nada para o tratamento dos mesmos.
Thiago Drecksler Concordo que não devem ser jogadas em hospitais, isso é desumano.
Mas existem muitas crianças que estão jogadas em.suas famílias, que não possuem estrutura alguma para cuidar delas. Algumas família são estruturadas financeiramente mas não tem a emocional. Por isso eu ainda acredito que o governo deveria auxiliar a criança e a família, seria uma trabalho em conjunto.
Roberta Melo É o que penso também,o Estado deve auxiliar com serviços e conscientização aos responsáveis.
Roberta Melo Seu comentário é do tipo que deve estar fixado no topo desse vídeo 👍
O trabalho coordenado de várias instituições família, escola, hospitais, internatos ... É uma bela forma de tratar o problema.
Trabalho interessantíssimo e muito profundo. Vou passar dias com questionamentos
Como professora em uma escola para Surdos e surdos com outras questões, acredito sim, no trabalho em rede, mas vejo que há um longo caminho ainda a ser percorrido para que tudo funcione da melhor forma a atender essas pessoas! Quando se fala em um trabalho ideal,envolvendo vários profissionais inclusive dentro da escola, muitos se viram e dizem que é uma utopia. Infelizmente... mas nem por isso se deve desistir !
Essas pessoas sim precisam de ajuda de um olhar especial de todo o mundo .
Realmente é um vídeo incrível e que nos faz pensar muito !
Muito importante falar e discutir sobre esta questão ! Infelizmente , quem trabalha em serviços com população em situação de vulnerabilidade social, mesmo medindo todos os esforços pra executar um trabalho diferenciado e de qualidade, sabe que a Rede, não funciona de modo efetivo e integrado, que realmente é um jogo de empurra, pq aliás, existem muitas regras, protocolos e burocracia que impedem que as soluções propostas, no caso de Maria sejam efetivamente colocadas em prática! E ainda tem a questão do sistema judiciário, que não foi apontada que muitas vezes, determina que os serviços cumpram e executem " ordens" , ou determinam a própria internação da criança, sem o menor contato ou diálogo com os profissionais que acompanham os casos!
Enfim, é preciso realmente mudar todo um sistema e criar alternativas possíveis de serem colocadas em prática na realidade, para que o processo de internação/ institucionalização infantil acabe, porém , infelizmente com a realidade atual, vejo isso como uma perspectiva muito distante. Parabéns Flávia, pro tratar e trazer pro debate, esta questão tão importante pra sociedade.
Esse vídeo é insuportável. E, não, o problema não está na fala dela, mas na realidade retratada: é insuportável. Obrigada...
Concordo totalmente c/a Flavia. E no fim ñ há como esperar, depois de todo esse descaso, um adulto normal/funcional, produtivo. Na vdd tudo isso advém da nossa incapacidade - do governo, sociedade e do indivíduo - de lidar com esse tipo de problema, que embora ñ seja fácil, é possível.
achei muito interessante mas gostaria de saber mais sobre a Solução para o funcionamento da rede, eu entendo que a pesquisa não foi para gerar soluções e sim descobrir o que acontecia, e que consequentemente gerava o problema ...Parabéns para você Flavia que ficou tanto tempo fazendo a pesquisa, continue... Você faz a diferença
Valeu professora Flávia por ter acabado com a minha vida
Não basta apenas ser contra a institucionalização ou internação.Tem que propor alternativas viáveis.
Ela deu, das instituições trabalharem entre si. Mesmo que você ache que ficou muito "jogado" a ideia é conscientizar tanto a família e a população quanto as próprias instituições. Sem contar que isso ai é uma solução para o mercado né, com essa cadeia de instituições trabalhando juntas as crianças teriam seus problemas resolvidos logo, oque mostraria resultados no serviço das instituições oque resultaria em ganho de autoridade no mercado e atraindo novos pacientes que precisam de ajuda, o governo também iria investir mais, tantas coisas que podem acontecer se as instituições observarem esse problema e trabalhassem para resolver. Os pais sabendo disso também vão procurar um tratamento inclusivo, propor ideas e cobrar das instituições
Concientizar é o primeiro passo pras coisas, eu mesmo vei... tenho um irmão que tem tantos problemas mentais incluindo autismo debaixo nivel, todo mundo aqui da familia sempre " deixa ele de lado" menos a minha mãe, eu sempre soube que ia ter que deixar de fazer isso um dia porem nunca tomei atitude porque as coisas que ele faz simplesmente me aborrecem demais... O video me ajudou a refletir bastante sobre como trato meu irmão e que preciso encontrar alguma coisa pra ele e mudar meu jeito é claro, felizmente tenho ideias na cabeça e não vejo a hora de conversar com minha mãe quando ela acordar ^^
Concordo, e a solução não pode ser só depender do poder público !! E o resto da família deles: avós, tios, etc ???
Claudio Bezerra Junior O isolamento não é uma característica do autismo é uma consequência. Eles sabem q o comportamento atípicos deles incomoda. Então ao invés de tentar participar dos jogos, conversar ou brincadeiras eles se afastam para nao atrapalhar a brincadeira ... eles sabem q nao conseguem conversar normalmente por isso se retraem. Tente mostra p ele q tais comportamentos não te incomodam. Mostre paciência... ele vai se sentir aceito e assim se soltando mais. E acredite. Seu irmão é capaz d mta coisa.
Muito comovente!
Educação de qualidade... só assim da pra começar
a mudar...
Excelente!
Parabéns, Flávia, pelo trabalho de pesquisa e pela exposição do problema.
Eu tenho uma observação a fazer: O caso da Maria é só mais um no mar de problemas que temos na sociedade. Soluções de 'ponta de rama' aparecem todos os dias. Todas falíveis e pouco eficientes, é claro.
Eu acho que podemos atacar o problema muito antes das "marias" nascerem:
Veja, primeiro, porque a Rebeca, com uma Maria problemática, ainda teve mais tantos outros filhos?
Porque as famílias mais frágeis são as que tem mais filhos?
Porque é mais importante tratar o problema quando este se torna mais complexo e gigante?
Porque é tão "medonho" enfatizar o planejamento familiar (principalmente)para as famílias mais frágeis?
Eu acho que devemos focar muito na informação para as famílias pobres que não tem informação sobre os problemas de trazerem tantos filhos, sem condições de criá-los.
O título está perfeito. Não há necessidade de mudar. Quem não entendeu que o assista de novo, e só uma dica repita a parte que ela fala do prontuário de Raquel.
É..todo nós...TODOS sem exceções temos nossos distúrbios...explícitos ou disfarçados. Daí vem o ditado: de perto ninguém é normal! Imagina sermos excluídos e julgados erroneamente por termos nossas características " não tão boas" ...falei pra imaginar mas todos passamos por isso ao longo da vida..exclusões, pré- conceitos, julgamentes, comparações, humilhações- estou expondo aqui diversos níveis- é só compararmos crianças com o mesmo problema no mesmo grau de dificuldade e o tipo de ajuda, cuidado, carinho, compreensão e apoio que lhe é dado...a culpa não é delas. Se não podemos fazer muito também não precisamos fazer nada! vejo muito isso...com crianças que tem os mais diversos problemas...do mais brando ao mais agressivo..vejo o olhar de nojo, de reprovação, de "falsa compaixão" que lhes é lançado! ainda temos - não posso me excluir- muito o que aprender...compreender...não sabemos nada! Lemos, pesquisamos, nos lamentamos e lastimamos mas, na prática ainda pisamos em ovos e somos muito hipócritas em relação a essas pessoas! sentimos peninha...mas não ajudamos sequer com um olhar mais otimista...ou o que seja...ficamos alí cheios de penares mas no fundo aliviados por não sermos nós. Mas todos sabemos dos nossos distúrbios também!
Se hoje temos adultos nas instituições psiquiátricas,muitas vezes dependeu de como era visto na familia e seu apoio.
Maravilhoso esse vídeo! Eu nunca tinha visto por esse lado...😔
Muito bem visto, parabéns, o nosso mundo infelizmente e cego.
Excelente!!!
O grande problema das nossas leis é que elas não são criadas junto com garantias de execução. Acho que está na hora de propor adendos ao ECA pra vê se assegura alguns desses direitos.
Coisa mais triste!😥
E como o transporte levaria todas as pessoas que precisam? Num país que é comum criança vítima de bala perdida, levada com maca e dependente do uso de oxigênio dentre outras situações extremas, como seria capaz de fornecer tudo isso pra todos? Tenho certeza que os servidores tentam encaixar o máximo de pacientes no transporte, mas não tem como levar todo mundo. Ela não explica como isso seria feito, apenas diz que o Estado tem que fazer. A demanda é muito maior que a capacidade de transportar essas pessoas.
Brilhante!
Tudo o que ela fala é verdade. Tem que se mudar essa tal de institucionalização. Quem quer ficar longe de uma família? Quem quer ficar com a solidão?
Triste
Senti uma tristeza enorme , quando lembrei do meu primo que morreu no caps por alta dosagem dos medicamentos que davam pra ele , inúmeras internações , muito triste é a realidade , quero me formar em e fazer diferente lutar pelos direitos das crianças e dos adolescentes , fazer um pouco por essas crianças tão sofridas .
Sensacional
E quando adolescentes e crianças cometem atos de agressividade graves a ponto de machucar ou ameaçar a vida de alguém? Elas também não poderiam ser institucionalizadas? O que a Maria e a Raquel fizeram pra acontecer isso com elas? A Maria machucou um dos seus irmãos como?
Flavia, grande pesquisa, Parabéns! Vendo os comentários abaixo, percebi que muitas pessoas falaram que você não deu uma solução para o problema, você fez um recorte para poder fazer sua pesquisa, seus dados provém de uma instituição e de sua experiencia com Maria e com demais crianças portadoras de deficiências mentais, então, é impossível dar uma solução nacional, mas você conseguiu dar uma resposta para o circulo que a maria vinha tendo, jogava de um lado para o outro, e o que vc queria saber era "quem são essas crianças?". Pois bem, uma de suas soluções foi conciliar todas as instituições: Escola, Caps e entre outras instituições, pode parecer óbvio mas é um óbvio que precisa ser dito, que precisa GRITAR pq o que mais temos é descompromisso do ser humano para com o ser humano. Adorei refletir a respeito.
compus essa canção com sua inspiração
Interessante o vídeo !!!
Infelizmente vivemos as mentiras de "uma tal democracia".NÃO SOMOS LIVRES ,no quesito saúde e escolhas. Poder determina por nós e pior muitos acolhem e apoiam essa tragédia, esquecendo a pessoa.Pobreza não contribui....Falta amor,o mesmo cura acredito profundamente.💧💦Isso é inaceitavel!!!Transformando pessoas em nadaaaaa!!!
Se a democracia não fosse corrompida, mas mesmo que não fosse; não podíamos fazer o que quiséssemos. "a nossa liberdade acaba quando começa o outro", q acho um pouco sem sentido.
por exemplo: o humor é livre, certo? Se começássemos a restringir porque este ofende alguém por exemplo piadas com pessoas negras, homossexuais...não haveria mais piadas porque tudo pode ofender uma pessoa.
Ou seja, se este problema de tolerância fosse resolvido falando, dar mais liberdade às pessoas, acho que resolvia-se.
Permita-me Irani descordar de você. Minha mãe já foi internada mais de quarenta vezes em todas as clínicas que você possa imaginar por esse Brasil afora , acredite , ela tem todo o amor da família e dos filhos. Sempre teve o apoio e o amor dos seus filhos , hoje quem cuida dela sou eu , ela mora comigo. Sinceramente essas clínicas deveriam amenizar ou curar os problemas psiquiátricos dos pacientes , mas não é o que acontece na prática , pelo menos com a minha mãe isso ainda não aconteceu. Muito dinheiro é rasgado e jogado fora nessas clínicas caríssimas , onde médicos psiquiatras andam de mercedez, para psicólogos como essa palestrante se isentarem da responsabilidade de cura dos seus pacientes !! Tragédia é você ter uma pessoa amada dentro da sua casa , uma pessoa que nem no seu pior pesadelo você gostaria de vê-la distante da sua presença e , mesmo assim todos os seus esforços são inúteis...entenda , a família tem um limite para lidar com esse problema terrível e nossa única saída é a internação, por mais triste que isso seja , não deixa de ser uma atitude de amor. Jamais à deixaria se matar sem procurar ajuda , mesmo que a esperança seja pequena.
EM S outro mal da democracia e que em quase todo os pais que incluem esse sistema os políticos não representam seus eleitores sim os empresários e o partido que o representa e quando surge um cara que apoia uma ideia do "povo" o pessoal fica loco e fala que ele e o novo messias
Quem deveria cuidar do próprio filho, independente dos problemas que ele possua, os pais ou o estado? Realmente eu fico dividido entre a possível falta de responsabilidade causada pelo empurra-empurra de ambos.
É muito duro para os pais, mas desde quando nós brasileiros podemos contar com estado para qualquer coisa?
E pais que deixam os filhos o dia todo na creche, só porque não podem deixar o trabalho um pouco para cuidar do próprio filho? Também não é institucionalização? E o pior é que eles pensam que lá cuidarão bem das crianças, mas a verdade é que elas são muito maltratadas nesses lugares. Eu posso afirmar isso porque sofri na minha própria pele. Por isso defendo a crença de que se for para os pais viverem assim no sufoco por não terem com quem deixar os filhos melhor é nem serem pais. Porque lidar com adultos revoltados por causa de infância ruim é desgastante para todos.
Dá dó, mas para os casos mais graves e os realmente violentos tem que se pensar também na sociedade. Nos pais, irmãos, colegas, professores. E o país teria que gastar mais na sua recuperação e nós sabemos como somos esquecidos pelos governantes. A solução não é tão simples como parece.
Já nos primeiros sintomas, brincar excessivamente com água e rompantes de agressividade, você percebe que a menina poderia ter um Transtorno Sensorial com ou sem um TEA (transtorno do espectro autista) associado. Chorei com a história de Maria e Raquel e por dentro senti um misto de indignação e impotência. Se nos grandes centros urbanos ainda há muitas crianças sem diagnóstico e sem atenção adequada ou tratamento, imaginem no Brasil dos esquecidos?! Gostaria muito de poder fazer algo, de ajudar de alguma forma.
Penso que no Brasil, somente a "boa vontade" em compartilhar o problema e responsabilidades não vai mudar muita coisa. Creio que deveria ser criada redes próprias pra essas crianças de sentirem acolhidas, cuidadas e total amparo às famílias, que se sentem sozinhas e muitas vezes desenvolvem problemas de ansiedade, entre outros. Por exemplo, uma criança com autismo que tem tendência a agressividade, fica difícil por numa.sala com 30 alunos. E pude acompanhar algo assim, na sala de.minha filha uma criança jogou a carteira com força no chão, pelo.peso poderia acontecer algo sério com qualquer criança que estava próxima, mas por Deus, não aconteceu. Isso não ė culpa da criança. Cada caso deve ser analisado. A socialização ė importante, mas com quadros de agressividade, a mãe deve estar acompanhada. O que não é possível nas escolas comuns. Creio que o processo seja mais dificil do que a doutora explanou. Mas há como melhorar, mudar. Basta as autoridades darem mais notoriedade ao tema.
Os adultos, são os maiores causadores de traumas psicologia,seja uma criança já diagnósticada ou não, falo com experiência própria, e tudo começar, dentro dos lares onde se convivem
Pesquisou as internações mas não foi a fundo na questão. Quais motivos estão nascendo tantas crianças com problemas psiquiátricos? ??? Pq não pesquisam os erros cometidos pelas familias? Não existe magica en redes que salve esse povo. Cada dia vejo mais e mais crianças com problemas.
Me desculpe mas você fala como se as instituições tivessem recursos ilimitados e só estivessem com ma vontade de fazer as coisas. Como vai se oferecer transporte gratuito pra todo mundo que precisar? Eu entendo que dá pra melhorar as coisas, mas, dentro da realidade.
que coisa linda
muito interessante
nossa triste realidade...
Parabéns por mencionar q o estatuto da criança e adolescente é para TODAS as crianças e não diz “exceto para crianças com problema d saúde mental “. Tenho uma criança assim e dou graças a Deus por não morar no Brasil....
Falta Amor!! Amor, conversa, paciência, mas principalmente Amor.
1 Coríntios 13
Ouvir
1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9 Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
O problema é de gestão, psicólogo também precisa estar na escola,assistente social também precisa estar na escola, os professores deveriam ser mais amigos dos pais as diretrizes do sus deveriam se estender para o ensino secundário e médio, educação moral pode ser dever dos pais mas os governos deveriam dar suporte as classes sociais desfavorecidas, quem cria o pobre é o sistema, as crianças nascem inteligentes, mas sem suporte e estrutura familiar até onde elas vao suportar? E a classe que o sistema criou e lavou as mãos, institucionalização é realmente abandono mas o governo desistitucionalizou a saude mental e nao desenvolveu um suporte baseado em prevencao que realmente funcione é muito bonito ler as diretrizes do sus, mas é só na teoria na pratica a mesma esta sucateada, existe ainda muitos paradigmas e preconceito dentro do serviço público, quando o assunto é saude mental, não existe suporte real, a institucionalização do menor ainda é uma emenda que fizeram para "respeitar" os direitos do estatuto da criança e do adolescente, na verdade é um tapa buraco, quando eles crescem sao desistitucionalizados e marginalizados pela sociedade que nao esta preparada para recebe-los porque nao existe um suporte real.
Espalha projetos voltados para a políticas de saúde mental em cAda bairro de áreas de abrangência dessa comunidade e os políticos assinam em baixo com a verba Para tudo isso.ROSE amaral e familia Belém Pará.❤❤❤❤⏳🌻
Vejo isso todos os dias. Crianças com hiperatividade sendo internadas nessas instituições. E sendo arrancada do convívio com seus pais. Num ciclo vicioso onde os próprios pais perdem o controle do filho não querendo ter trabalhado o entrega alegando que será melhor pra ele
Raquel tem diagnóstico? Obrigado
E o papel da família???
Falou do problema e não deu UM exemplo de solução. Apontar para a escola ou a instituição é fácil. Ela deveria pesquisar também porque a escola, o transporte escolar e as instituições não dão conta de ajudar a criança ou mesmo de dar o acompanhamento eficaz para família. Ela não sabe como é conviver 24 horas com um problema real dentro de sua casa e ter que dar conta de 5 filhos sendo que um demanda cuidado extenuante. É preciso aprofundar esta pesquisa porque o que se mostra no vídeo realmente já é público é notório. A doença psiquiátrica muitas vezes não tem cura e é preciso atender essa família que em sua grande maioria não tem condições financeiras nem psicológicas de "cuidar" de apenas um filho em detrimento de outros. Triste.
Agora multiplica esse caso por mil , 10mil, 100mil...e em sala de aula é impraticável, pois cada criança nessa situação precisaria de um cuidador para cada criança na escola e mais os demais cuidadores nas demais instituições...impraticável. Infelizmente.
Estou lendo a história da minha vida e da minha filha !!!!!!!!!!!!!!!!!!! A diferença é que minha filha tem varios problemas de saude fisico e que causaram problemas emocionais e comportamentais justamente por conta do abandono da maquina governamental que para não dizer que não pode atender faz uso do jogo de empurra empurra a ponto de eu ter sido maltratada humilhada por uma funcionaria de um espaço publico que atende questões de fisioterapia, ou seja, para me parar de pedir apoio a minha filha , a tal funcionaria fez uso de me humilhar com gritos e me ameaçando acompanhamento psiquiatrico da minha filha e eu , claro para me fazer fugir desse sistema pq poderiam tentar tirar a minha filha de mim só para não aceitarem que a maquina governamental é a que mais isola as pessoas especialmente as crianças. Por isso eu estou me matando de trabalhar quase 24 horas por dia para fugir da necessidade de atendimento e ajuda da maquina governamental (fisioterapia, medicos, remedios etc) e sim contar com sistema privado porém muito caro !! a alimentação dela para ter ideia uma bolachinha que custaria em torno de 4,00 reais no caso dela custa em torno de 27,00 e naõ tenho ajuda do governo nunca consegui..... só pago impostos e não tenho nada em retorno. E a Raquel da historia é a historia toda da minha filha, sem vizinhos, sem jogos, sem infancia ... essa é a verdadeira minoria porém abandonada por todos porque não dá midia ... como questões sexuais e de genero ............
Bom, após ler os comentários eu só posso dizer que, eu. entendi vídeo!
Em quanto não nos tratar como seres humanos vai acontecer esses descansos.
Amei o video...meu sonho eh ser psicologa
Se deixar na clínica é desumano e dentro de casa no convívio com a sociedade é um desastre anunciado , então qual é a solução ? não obtive resposta nesse vídeo , sinto muito.
Exigir do governo atendimento social e psicológico gratuito para os carentes e o fim das instituições de internação. Remanejo do dinheiro para cuidado em casa, assim como fazem com os postos de saúde, que o acompanhamento médico se dá direto na casa das pessoas.
ThePantanalBluesMan COM A SOCIEDADE??? O QUE VC VÊ COMO SOCIEDADE? COMO VOCÊ DEFINE ESSA PALAVRA? NÃO PELO QUE VC OUVE OU VÊ NA TV, RADIO E INTERNET..MAS O QUE VOCÊ PENSA SOBRE " SOCIEDADE".
Não sei desenhar amigo , desculpa !!
ThePantanalBluesMan talvez a solução seja se colocar no lugar dessas pessoas e tentar ajudar ao invés de criar mais obstáculos!
soc grupo humano que habita em certo período de tempo e espaço, seguindo um padrão comum; coletividade.
Os centros urbanos nas grande cidades são máquinas que criam pessoas doentes em escala gigantesca. Todo mundo tem transtornos psiquiátricos em diversos níveis e estágios.
Infelizmente hoje, uma amiga nossa da família está velando a filha dela de 17 anos... Seu irmão de 19 anos tinha transtornos como vc falou dessa criança aí e num momento de fúria esfaqueou sua irmã até a morte. Isso me trouxe a assistir esse vídeo.
como faço para acessar essa pesquisa, na íntegra? Amei a apresentação!
O sistema preocupa-se mais em corrigir os erros de português do que melhorar o Brasil.
Esse vídeo na íntegra está disponível em algum link? gostaria de saber, uma vez que o Sistema não coopera ainda para a recuperação de crianças enquadradas nessas condições citadas no vídeo, como proceder.
Funcionamento em rede de instituicoes que muitas das vezes nem tem internet... pior as vezes nem telefone... e se uma instituicao resolvesse dar todo o apoio, mas ia faltar fradas, ia faltar copos descartaveis, muitas das vezes algum funcionario tbm tem o mesmo problema em casa, mas e se.... e se acontecesse algum problema... ai a rebeca ia na orocutadoria publuca abrir um pricesso por ter havido uma falha no sistema em rede e de alguma forma prejydicou a maria... ferrou todo sistema vai ser colovado em cheque... flavia tem q ampliar o campo de pesquisa. SIMPLISTA ASSIM
14:20 vai
tipo no Alzheimer também não quer dizer q tudo está perdido, nessa doença Mental perdem o entendimento, isso nao é deixar ter sentimento... lindo vídeo causa reflexão a paz d Deus
Só sei que, ao contrário do que a Flávia diz, ISSO NÃO É PROBLEMA MEU!
Se os pais, irresponsáveis, saem fazendo filhos por ai, ISSO NÃO É PROBLEMA MEU, É DELES!
Quem cria e educa as crianças, são os pais! E são eles que devem arcar com as consequências de seus atos!
E o dinheiro dos impostos devem SIM, ir para instituições que alojam crianças, não as do tipo que ela falou no vídeo, mas, aquelas que pessoas como ela evitam falar, as que tentam matar seus pais, irmãos, outros parentes e, que as vezes, até conseguem isso!
Aquelas que até mesmo fogem de casa ou dessas instituições e matam pessoas pelas ruas que não tem nada a ver com suas vidas.
Guiullay que isso cara! Nenhuma mãe ou pai espera que seu filho seja assim, passe por isso! Nem todos tem sua inteligência de saber tudo sobre planejamento familiar! E se a família e ignorante em relação a esse assunto o que impede de ajudar??? deixar a criança sofrer e morrer aos poucos pq não é seu ou meu filho???? que cruel isso! Espero que vc nunca passe por isso...e não precise da ajuda do governo...pq já sabe né..pode ser que a ajuda venja de outros meios como pessoas como NÓS!!
M F Então, sobre estas pobres famílias, o governo as tornou problema nosso (e eu não acho ruim de ajudar, mas, em contra partida, quero que condições sejam impostas), todas essas mães carentes e sem estrutura vão ter seus bebês nos hospitais públicos, ao meu ver, não custa nada ajuda-las, mas, o governo deveria fazer a parte dele e ordenar que fosse feito um cadastro delas e que, no terceiro filho, fosse feita cesária e o útero fosse retirado, pronto!
Acabou-se parte do problema!
Daí para frente, tudo fica mais fácil de cuidar e administrar.
Meu deus. Empatia cara.... Imagina se é você com uma pessoa com mais necessidades ? Ser pai e mãe é difícil pra caceta,...imagina ter um criança que precisa de atenção especial. Vc já teve que cuidar de algum parente adoecido? É foda...
E quantas pessoas saem de intenção pra cometer assassinatos? Pelo amor....
E mais, essas pessoas tão vivendo na sua economia, no seu país. Vc se beneficia diretamente de outras pessoas não estarem na merda.
Cotonetefilmmaker Já me informei bastante sobre esse tipo de assunto, por isto, não vou discutir com você, então, apenas entenda:
Esta é a MINHA OPINIÃO, MINHA forma de pensar e eu TENHO TODO O DIREITO de pensa-la, então, não venha me pedir empatia, porquê eu não a tenho com pessoas tão e somente irresponsáveis.
Não cara. Vc sabe o que é "eu tenho minha opinião"?
É uma criança de cinco anos colocando dedo no ouvido e fazendo "lalalalalalala".
Então não, eu não vou deixar vc fazer isso.
Pq eu quero acreditar que todo mundo é capaz de um mínimo de compaixão com o outro. Que a nossa sociedade tá disposta a se ajudar, ao invés de assistir os outros falharem.
Olha pra sua vida, da qual eu não sei nada sobre. Você só teve acertos? Nunca falhou? Nunca teve dificuldades? Quando as dificuldades aconteceram, não teve ninguém do seu lado?
É fácil em comentário de youtube ser tão ríspido. Espero de verdade que na vida real vc seja mais macio.
Tenho uma solução muito melhor, mais econômica e mais simples: E se ao invés de inúmeras instituições, a Rebeca fizesse um planejamento familiar antes de sair botando 50 filhos no mundo sem ter tempo e dinheiro pra criar? Aposto que ela teria plenas condições de cuidar e educar devidamente de um(a) filho(a), mas nãããão! Vamos sair parindo e empurrandoa responsabilidade pros outros.
Tem o video completo sem cortes?
👏👏👏👏👏
Isso também se atribui a pessoas dependentes de drogas, a exclusão delas da sociedade não é a solução. A droga, particularmente vejo ela como uma alegria temporária, algo prazeroso, um dependente tem seus motivos para usá-la e seu uso o torna dependente... Ser excluído da sociedade ocasionaria no indivíduo se sentir pior, marginal, diferente, angustiado e triste, o que pode fazer com que este queira se drogar.
Que tal começar pelo planejamento familiar? Seria uma ótima matéria escolar.
Eu também pensava assim até descobrir que tem.lugar que tem comunidades que não tem.posto de saúde,que algumas tem.mas não tem.ginecologista e quando tem a pessoa espera horas na fila as vezes quase o dia todo pra pegar a senha e que as vezes a consulta não é para aquele dia. Que no posto não tem remédios e que muitos homens se negam a usar camisinha e depois se negam a serem pais tb.O Brasil é muito ruim com o muito pobre .Gente muito pobre só tem.Deus e uns aos outros.
Tem preservativo sim. É de graça. Desculpite do cacete!
Giovanni Czar Cezaretto Eu tambén penseiii a mesma coisa! e que tal vc ter sido um destes projetos de planificação familiar e não ter nascido!!!pois adulto que não pensa não presta e pior se acham com o rei na barriga só porque tiveram papai e mamãe para bancar se acham no direito de excluírem outros seres humanos de nascer aff e por este tipo de INDIVÍDUO que os ETs não querem manter contato e pior cegos e Egocênttristas não se enchergam que esta situación existe e por culpa deles Sim! única e exclusivamente deles por não saberem votar!!! e não por planificação familiar!!!povo burro merece o governo que tem...
Rita tem preservativo sim no seu bairro mulher como vc pode afirmar que tem en todas comunidades? oras bolas que tempo e opiniões mas perdidas
Crystal, querida, como você sabe se eu conheço só meu bairro ou não? *Preconceituosa* . Leva pra sua casa, então. Comunista.
Ai, senhor... Não aguento essas idealizações utópicas tudo no papel é bonitinho. Então, segunda a dra. vamos tirar todas a responsabilidade da "Rebeca" coitadinha - que pariu 4 filhos irresponsavelmente pois não tem condições de criar nenhum deles apesar de todas as campanhas e apoio para um planejamento familiar inclusive com distribuição de medicamentos e suportes gratuitos, e jogamos a responsabilidade nas costas do Estado - não se esquecendo que o Estado somos nós povo que pagamos impostos. Então, todo o funcionamento e suporte estatal tem que ser voltado para criar a filha da Rebeca para que ela 'tenha tempo para ela mesma" - não se esquecendo que o número de crianças com problema mentais que precisam de cuidados especiais são Milhões, como se não bastassem fornecer escola pública, saúde pública, transporte escolar grátis, bolsa familia, LOAS, etc... Sou Contra a Institucionalização e sou à favor de internação em casos graves porém dar suporte e auxilio sim - mas assumir a responsabilidade pela crianção e pela vida da todas as "Marias" do pais Jamais !
Até o meio do vídeo, eu achei que a Flávia era uma criança!!!
Horrível. Triste. É a realidade.
❤
Ela não disse: EXILAR, mas ASILAR (colocar em asilos).
É, mas a internalização é feita para aliviar as famílias que não querem ou não tem nenhuma condição, nem financeira nem intelectual, para lidar com essas crianças.
Nesse caso, a solução seria amparar a família, não excluir a criança.
Precisamos exigir do governo atendimento social e psicológico gratuito para os carentes e o fim das instituições de internação. Remanejo do dinheiro para cuidado em casa, assim como fazem com os postos de saúde, que o acompanhamento médico se dá direto na casa das pessoas. O isolamento, como ela diz, é a morte da pessoa, pois o ser humano é um ser social. Fora dele é como se fosse um "náufrago". A socialização acompanhada de atendimento especializado é a saída. Normalmente a família também não quer que o parente seja internado, só não dá conta de fazer algo e imagina que internada a pessoa possa ser atendida, o que não ocorre, as instituições são historicamente só outra forma de prisão e destruição da identidade, literalmente fábrica de loucos.
Não é nada simples os casos de pessoas violentas que batem na mãe, no pai, e eles simplesmente não conseguem lidar com isso.
Agressividade
"louco todo muito tem um pouco é entrada de internação!"
"De normal ninguém chega perto é B.O.!"
A escola não pode ser responsábilizada por tudo. As pessoas tem filhos pensando nos órgãos públicos prá cuida-los. Esse é o erro.
Quem cria os filhos são os pais e não o Estado. Não venha com essa ideia que aqui não cola!
Luciano Prado a escola não expulsar uma criança não é a mesma coisa que o estado criar ela mds
EM S Bom raciocínio.
Primeiro, aprenda a escrever. Simplesmente não se pode entender o que vc escreveu. Segundo (na parte que entendi), o Estado tem que me garantir alguma coisa para eu tê-la? kkkk Vc com certeza está de brincadeira.
Certo seria esse tratamento multidisciplinar mas se tratando de Brasil...
Infelizmente a resposta e está está em 14:20... Brasileiro...
😢
Nas escolas, deveria voltar a ter aula de moral e cívica, toda semana astiar bandeira, cantar o hino Nacional, mas não hoje nas escola professores faz de conta que ensinar e alunos faz de conta que aprende, tudo é um verdadeiro faz de conta.
Legal. Mas o que isso tem a ver com o assunto?
Foram os alunos dessa época que fizeram dezenas de filhos cada, causando explosão populacional e muita pobreza.
Xanlobo Malach moral e cívica não precisa ser uma aula pode ser uma palestra no máximo a educação tá ruim mas não nesse ponto
Coisa hein
muita gente doente no mundo que não tem o que falar, mas que fala de qualquer jeito...
O problema vem da mãe ou país que usa drogas , e problema no parto , depois vem , vem lesões no bebê , e psicologias de maus tratos
Ederson Augusto tenho uma autista, nem eu e nem o pai usamos drogas, fiz pré natal direitinho, não tive problemas no parto. Quis só deixar claro, que isso acontece, simplesmente acontece...dizem que pode ser genética, mas nem eu e nem pai temos caso de autismo diagnosticados em nossas famílias.