Marcos granconato Agradecemos muito a Deus pela sua vida. Minha familia voltou pra Jesus e a congregar depois de estar acompanhado os estudos biblicos no UA-cam. Deus te Abençoe...
Podemos viver sem amar o pecado ,mais deixar de pecar de forma alguma" o homem tem sua natureza pecaminosa se alguém falar Que não tem pecado faz mentiroso e a verdade não habita nele
O homem caído, mesmo depois do novo nascimento, peca, não pode viver em pecado, ou tendo prazer no pecado, porém, nesse corpo corruptível, nesse mundo amaldiçoado por Deus, onde todos são pecadores por natureza, onde vc peca, por obras, pensamentos, acho que até dormindo vc pode pecar, então, acho uma verdadeira heresia dizer que o salvo pode viver sem pecar.
O calvinismo so esta correto em defender a. eterna seguranca do crente o resto nao tem respaldo biblico.0s calvinistas parece nao ter nenhuma paixao pelas almas pérdidas.Me da vontade incenerar os escritos de Loyde Jones,Augustus Nicodemus Spurgeon e muitos outros que semearam o joio dio calvinismo que so deu desgosto aquiles que aman o proximo como a si mesmo.Eliamar Vidal
Na verdade os dois estão certos O pecado existe a questão e nos temos ferramentas espiritual para viver sem pecar prova disse é jesus sendo homem não pecou porém nos não usamos 100 %os recursos e com isso mesmo tendo recurso para viver sem pecar nos não usamos e pecamos Ou seja os recursos é pra todos que está em Cristo porém uns usa 50,60,70 acredito que tem pessoas que chega até noventa porcento mas não chega a 100 não por falta mas por negregenciamos os recursos
Apesar de ambos os pastores me parecerem bastante limitados em seus argumentos, creio que o Rev. Nilson Fontenelli Piedade foi mais feliz em sua defesa da tese de que é possível, sim, vivermos sem pecar, neste mundo. Apresentou textos aos quais o Pr. Marcos Granconato não respondeu satisfatoriamente e, em alguns momentos, até ironizou. Pois bem! Toda a questão ,sobre conseguir ou não viver sem pecar, gira em torno de outra, tão importante quanto: É possível alcançar a perfeição aqui neste mundo? A resposta é: Não! E sim! E é o próprio apóstolo Paulo quem nos diz isso! Em Fp 3:12-14, lemos: "Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus". Ou seja, nesses textos, Paulo afirma que AINDA NÃO ALCANÇOU A PERFEIÇÃO, a qual considera "o prêmio da soberana vocação". Ora, esse prêmio somente será dado por ocasião da Glorificação! No entanto, logo a seguir, no verso 15, ele diz: "Todos, pois, QUE SOMOS PERFEITOS, tenhamos este sentimento...". Como assim? Ele diz que ainda não alcançou a perfeição, mas se considera perfeito? Como entender esse paradoxo? Antecipando, alguns podem dizer que Paulo se considerava perfeito em Cristo, e não por ter parado de pecar ou alcançado a perfeição. Concordo, mas o que é ser perfeito em Cristo? O que isso exige? "Todo aquele que permanece nEle [em Cristo] não vive pecando; todo aquele que vive pecando não O viu, nem o conheceu" (1Jo 3:6). Ser perfeito em Cristo exige o abandono do pecado! Isso é lógico, visto que é impossível estar na Graça e pecar, ao mesmo tempo! (Rm 6:1-2, 15-16). Dessa forma, a única conclusão possível é de que existem dois tipos de perfeição. Uma, que somente será alcançada no Céu, na Glorificação. Será a erradicação da natureza pecaminosa, bem como a restauração e glorificação do corpo físico. E outra, que pode (e deve) ser alcançada aqui, durante a carreira cristã. Essa é a perfeição de caráter (perfeição moral e espiritual), que exige completa vitória, por meio de Cristo, sobre todo sentimento, pensamento e ato pecaminosos. O apóstolo Paulo, obviamente, jamais poderia alcançar a glorificação, a total perfeição, enquanto na Terra; mas, com a ajuda de Cristo, poderia (e alcançou) a perfeição de caráter necessária para ser um vencedor em sua vida ministerial. Apesar de o Pastor Granconato dizer que nunca jamais alguém conseguiu alcançar perfeição de caráter aqui na Terra, existiram, sim, homens que foram reconhecidos por sua vida de total integridade, como Daniel, em quem seus inimigos não puderam achar nenhum erro. Por outro lado, um homem pode, sim, dizer que alcançou perfeição de caráter! Paulo o disse, quando afirmou: "Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto Juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a Sua vinda" (2Tm 4:7-8). Apenas uma pessoa que alcançou total vitória sobre o pecado (o que equivale a alcançar perfeição moral e espiritual) pode dizer tal coisa com toda a certeza com que Paulo afirmou! E note que ele não faz isso recorrendo aos méritos de Cristo, o que seria de esperar de uma pessoa que estivesse vivendo em pecado. Ele simplesmente diz que combateu o bom combate! Claro que isso deve ser entendido como significando que ele combateu a luta da vida cristã vitoriosa, a qual não ocorre sem que o crente recorra aos méritos salvíficos de Cristo (Justificação) e ao Seu Poder e Graça para vencer (Santificação). Mas deve significar, também, que ele, amparado nesse Poder, resistiu e venceu à toda tentação para pecar; pois esse é "o bom combate". Mas Paulo reconhecia que havia uma perfeição que somente seria obtida no Céu, a perfeição total, com a erradicação das suas tendências pecaminosas ("o corruptível se revestir de incorruptibilidade") e com a transformação do seu corpo ("o mortal se revestir de imortalidade"). 1Co 15:54. Por essa mesma razão, o crente, embora ciente de estar vivendo sem pecado, pelo Poder de Deus, não pode se considerar totalmente perfeito, tem consciência da sua condição pecaminosa, a qual o torna culpado diante de Deus (por isso a necessidade da contínua mediação de Jesus, para efeito de contínua justificação), e sabe que, não fosse pelo fato de continuar escolhendo permanecer ao lado de Jesus e, assim, sendo capacitado pelo Poder para resistir às tentações, poderia cair em pecado. Portanto, não há contradição nesses textos paulinos, mas, para os que buscam, pela verdadeira sabedoria, entender os ensinos bíblicos, uma maravilhosa e sublime correspondência. Saudações!
Ronival, Sugiro que estude a palavra "perfeição" no idioma em que foi escrito o Novo Testamento (grego koinê), levando em conta o leque de significados. Observe especialmente o uso da palavra no contexto proto-gnóstico em que foram escritos muitos livros do NT, considerando que os autores se utilizam muitas vezes do vocabulário dos grupos heréticos (especialmente o vocábulo "perfeição" e correlatos) atribuindo-lhes um sentido novo. Produzir conclusões teológicas a partir de percepções decorrentes da simples tradução em português produz noções como essas que você expôs, absolutamente distantes do que os autores bíblicos realmente quiseram dizer. Usando a palavra que você usou, são noções "limitadas", pois não procedem da análise séria do vocabulário do autor bíblico e da situação vital em que o texto foi escrito. Sugiro também que se aprofunde um pouco mais no estudo da hamartilogia paulina. Se o fizer, perceberá que o pecado humano não abrange somente ações (como você concluiu ao ler Daniel), mas também inclinações (estude o sentido de "carne" em Paulo). Se você ampliar seu conceito de pecado, saberá que a impecabilidade só pode ser alcançada na glorificação. Sugiro também que leia os debates de Agostinho de Hipona com Pelágio. Você vai adqurir percepções bem menos "limitadas". Bom estudo! Pr. Marcos Granconato
Redenção IBR Pastor Marcos Granconato, Por que você acha que Jesus não frequentava a escola dos rabinos? Justamente pelo mesmo motivo por que não estudaria a moderna teologia: ela se valia de métodos mundanos e da tradição para estabelecer verdades e comportamentos, em lugar de permitir que o Espírito Santo fosse o verdadeiro Revelador das doutrinas e conceitos bíblicos. Da mesma forma, os "teólogos" de hoje pretendem fazer asseverações sobre assuntos tremendos com base em seus raciocínios falhos e "limitados"! Querem que a Verdade seja elaborada, testada e aprovada segundo as normas semânticas do grego, hebraico e aramaico! Sendo que, como você mesmo disse, as palavras usadas pelos escritores neo-testamentários foram tiradas de um vocabulário contaminado pelos elementos místicos do pré-gnosticismo. Sim! Os apóstolos tinham em mente um sentido totalmente diferente para esses termos, em seus escritos. Mas apenas o Espírito Santo, que inspirou-os na escrita dos livros e epístolas da Bíblia, pode determinar qual o verdadeiro sentido a ser apreendido do estudo desses escritos! Mas parece que os modernos teólogos e pastores nada querem com o Espírito Santo! Preferem elaborar doutrinas e conceitos que se adaptem à sua natureza carnal, pecaminosa! Não, meus argumentos não foram produtos da "simples tradução em Português" (maiúscula), como você diz! Aliás, você não apresentou nada contrariando o que eu escrevi. Nem poderia, porque a Verdade não pode ser refutada. Apenas, como fez no debate, apelou para os mesmos raciocínios dos modernos teólogos: A Bíblia deve ser submetida aos conceitos de "Hamartologia", "Soteriologia", etc., criados pela falsa sabedoria humana. Mas Deus é grande demais para ser definido em termos desses conceitos, limitados em seus objetivos. Os conceitos do homem é que devem se submeter Àquele que conhece os pensamentos de Deus: o Espírito Santo. Por isso, não estou preocupado em estudar (como tenho feito por vinte anos) a Bíblia segundo essa falsa teologia que tomou conta das igrejas tradicionais ( como a Batista), mas buscando a orientação do Senhor. É muito mais seguro agir assim! Pela mesma razão, não estou preocupado em conhecer os diferentes significados de "perfeição", derivados do grego "Koinê". Entendo muito bem o que Deus queria que o homem entendesse por perfeição. Creio que um apelo como "Sede perfeitos como Deus é perfeito" (Mt 5:48) não deixa dúvidas sobre que tipo de perfeição Ele espera do homem! Deus não é relativamente perfeito, meio perfeito, pouco ou muito perfeito. Deus é perfeito. E o homem tem de ser perfeito como Ele, embora essa perfeição diga respeito apenas ao caráter (sentimentos, pensamentos e ações). Eu escrevi (e mostrei com textos bíblicos) que existem níveis de perfeição que podem (e devem) ser alcançados pelo homem. Escrevi um estudo (que pretendo publicar) sobre a natureza do pecado. Portanto, sei que existem diferentes conceitos de pecado. Mas qualquer que seja o pecado, deve ser abandonado, e as tentações para cometê-lo, resistidas no Poder e na Graça de Deus. Escrevi (e você deve ter lido) que todo o que vive em Cristo Jesus, não vive pecando. Seria muito difícil (para não dizer impossível) uma pessoa pecar e estar com Jesus, ao mesmo tempo. E é dever do cristão lutar para estar com Jesus TODO tempo. Ou seja, ele deve deixar de pecar TODO tempo! Tanto a "Hamartologia" (um termo que tem mais de humano do que de divino) paulina quanto qualquer outra "hamartologia (principalmente a da primeira epístola de João) dizem uma única coisa: quem está em Cristo é nova criatura e, por isso, não vive pecando. Como se pode dizer que todas as coisas se fizeram novas, se o crente continuar pecando? Talvez você não tenha entendido, mas eu fiz a distinção entre pecado como inclinações (natureza pecaminosa) e ações, ao dizer que a perfeição de caráter será conquistada aqui, pela vitória, com o Poder de Jesus, sobre nossas ações pecaminosas, e que a perfeição total será alcançada apenas no Céu, com a erradicação da natureza pecaminosa. A propósito, é importante lembrar que as inclinações não são pecado, mas derivam da condição pecaminosa do homem. Sim, a impecabilidade absoluta não será conquistada aqui, visto que o homem vai continuar com sua natureza pecaminosa. Mas ele vai alcançar, aqui neste mundo, impecabilidade no sentido de não mais sentir, pensar ou agir de forma pecaminosa. No Céu, alcançará impecabilidade no sentido de ter sua natureza pecaminosa erradicada, na Glorificação. Em relação a Agostinho e Pelágio, devo lhe dizer que acabei de escrever um estudo de 200 páginas sobre o perfeccionismo pelagiano e a perfeição em Cristo. Como lhe disse, não sei o que isso implicaria em minhas conclusões pessoais, visto que eu não estou preocupado, como Jesus não esteve em Seus dias, em estudar a Palavra de Deus segundo pressupostos e falácias humanos. Para mim, o verdadeiro Mestre e Ensinador das Escrituras é o Espírito Santo. Por isso, tenho certeza que, ao contrário de certos pastores que se arrogam o arriscado papel de "mestres", estarei sempre adquirindo percepções ilimitadas, sublimes, da Verdade! Procure dar respostas honestas aos argumentos e não fique apelando, como os católicos, aos "pais da igreja"! Comece a estudar, honestamente, sob a direção do Espírito Santo! Ronival Gonçalves
Prezado Ronival, Sua prepotência, orgulho, agressividade e disposição para julgar cruelmente alguém que não conhece são a maior prova contra a impecabilidade que você defende. Realmente, seu suposto método de ser ensinado diretamente pelo Espírito Santo não tem surtido muito resultado. Isso é nítido! Escrevi brandamente para lhe fornecer algumas bases objetivas do meu pensamento e posicionamento teológico, mas você viu maldade nisso. Certamente está me medindo pelos seus padrões. Lamento. Siga em frente. Mas saiba que quem tem inspirado sua linguagem, atitude e pensamento é qualquer espírito, menos o Parácleto prometido. Agradeceria se não me escrevesse mais. Pr. Marcos Granconato
Redenção IBR Pastor Marcos Granconato, Em primeiro lugar, eu não havia escrito para o senhor. Apenas havia emitido uma opinião acerca do vídeo, e VOCÊ escreveu respondendo ao meu comentário. E o fez sim, com uma ponta de maldade e cinismo. Escreveu como se estivesse se dirigindo a uma pessoa que não tivesse a mínima noção de teologia e história. E, no final, disse de forma visivelmente sarcástica: "Bom estudo". Mas sequer se deu ao trabalho de responder aos meus argumentos. De provar que os mesmos estão errados. E agora, mais uma vez, sem refutar os meus argumentos, demonstra que você, sim, não tem o Espírito Santo, ao me chamar de prepotente, orgulhoso, agressivo e disposto a julgar. Onde, em meu comentário, você viu tudo isso? Onde, no mesmo, eu me referi diretamente a você, a não ser no final, quando afirmei (e com razão) que você deve responder honestamente aos argumentos, sem apelar para os mesmos artifícios dos falsos mestres, e que deveria buscar a direção do Espírito Santo? Sim, porque uma teologia que nega pressupostos claros da Bíblia, não pode ser dirigida pelo Espírito de Deus! Tudo que fiz, no meu comentário foi dissertar sobre uma moderna teologia que nega os ensinos bíblicos e mostrar para o senhor que não sou tão ignorante quanto pensa. O fato de eu não estudar a Bíblia segundo a falsa teologia moderna, não significa que eu não a estude de acordo com a verdadeira. Eu apenas quis dizer que minha preocupação maior é deixar a Bíblia provar os modernos métodos teológicos, em lugar de querer que conceitos limitados definam a Verdade bíblica, principalmente quando vão contra o Espírito Santo. Busco, certamente, estar a par de conceitos que facilitem o estudo e definição dos ensinos da Palavra de Deus, inclusive os que se referem à etimologia das palavras. Porém, não coloco isso acima das impressões do Espírito Santo, que, verdadeiramente, é o Revelador de toda a Verdade. Desculpe, mas quando as pessoas passam por cima dessas verdades, se apegando à sua visão própria, distorcendo os fatos, para acusarem e, ao mesmo tempo, para evitarem uma argumentação honesta (que, geralmente, não podem fazer) sobre a Verdade, elas, sim, demonstram não ter o Espírito Santo de Deus! Ademais, sobre minha impecabilidade, o senhor deve saber que homens muito mais "santos" que eu, os quais escreveram livros que estão no Livro Sagrado, pecaram mesmo enquanto escreviam (Oseias) e depois de terem escrito (Moisés) os mesmos. É quase uma ignorância sua afirmar isso, a meu respeito! Ou teríamos (baseados em sua própria teologia calvinista e agostiniana) que concordar que todos os livros da Bíblia deveriam ser escritos no Céu, onde ninguém mais pecaria, não é mesmo? O senhor, realmente, com base em argumentos que distorceu, ignorou e não refutou, está formulando um juízo desse a meu respeito. Então, me diga: Quem, de fato, mostra não ter o Espírito de Deus? Tenho, sim, como qualquer um, debilidades a serem vencidas. Mas não creio que qualquer uma delas seja tão grave, diante de Deus, quanto ignorar, distorcer e combater a Verdade! E eu não estou dizendo isso com base nos meus "padrões". Estou dizendo com base no que eu vi no vídeo e na maneira como o senhor tem respondido aos meus comentários. Primeiramente, desfazendo da minha capacidade de argumentação e, depois, me acusando da forma como fez (sem, porém, refutar o que eu escrevi). Mesmo assim, não julgo e não desfaço do seu conhecimento; afinal, ninguém estaria à frente de uma Igreja, se não tivesse alguma coisa a acrescentar na vida das pessoas. Espero que nossa conversa acabe por aqui. Ou, então, que tome outro rumo. Abraços!
@@ronivalgoncalves6763 Mas realmente você não tem noção de teologia, haja vista a concordância nesse ensino da impecabilidade. O que fere uma das bases do cristianismo ortodoxo, que é a de que o ser humano permanece pecador até o seu último suspiro. Rejeite esse ensino herético pois ele imputa ao homem aquilo que é contrário a graça, a saber, o mérito próprio.
Marcos granconato Agradecemos muito a Deus pela sua vida. Minha familia voltou pra Jesus e a congregar depois de estar acompanhado os estudos biblicos no UA-cam. Deus te Abençoe...
Meu Deus de onde esse homem tirou essa ideia que o crente pode viver sem pecar?
Tá ai o pastor perfeito 👏👏👏👏👏 como ele n foi arrebatado,,, acho q ele é maior q Elias concerteza
Esse debate foi excelente
Granconato é fera em teologia ...
Eu não consigo viver sem pecar mais consigo ser perdoado quando peco
Pastor Nilson falou tudo!
Gostei do debate😊😊😊😊
Que loucura é essa ? Só Jesus Cristo viveu ,morreu e ressuscitou sem pecado.
É impossível viver sem pecar. Você consegue somente por um tempo e não viver sem pecar, isso é só ipocrisia 😔
Podemos viver sem amar o pecado ,mais deixar de pecar de forma alguma" o homem tem sua natureza pecaminosa se alguém falar Que não tem pecado faz mentiroso e a verdade não habita nele
Aquele que disser que nao tem pecado e mentiroso.
O homem caído, mesmo depois do novo nascimento, peca, não pode viver em pecado, ou tendo prazer no pecado, porém, nesse corpo corruptível, nesse mundo amaldiçoado por Deus, onde todos são pecadores por natureza, onde vc peca, por obras, pensamentos, acho que até dormindo vc pode pecar, então, acho uma verdadeira heresia dizer que o salvo pode viver sem pecar.
Minha tá tá tá tá tá rá avó deixou de pecar a anos e olha quê economizei 14 tátás
Já sei que ela foi arrebatada... 😅
O calvinismo so esta correto em defender a. eterna seguranca do crente o resto nao tem respaldo biblico.0s calvinistas parece nao ter nenhuma paixao pelas almas pérdidas.Me da vontade incenerar os escritos de Loyde Jones,Augustus Nicodemus Spurgeon e muitos outros que semearam o joio dio calvinismo que so deu desgosto aquiles que aman o proximo como a si mesmo.Eliamar Vidal
Conheci um monte de gente que não peca, eles morreram.
Na verdade os dois estão certos
O pecado existe a questão e nos temos ferramentas espiritual para viver sem pecar prova disse é jesus sendo homem não pecou porém nos não usamos 100 %os recursos e com isso mesmo tendo recurso para viver sem pecar nos não usamos e pecamos
Ou seja os recursos é pra todos que está em Cristo porém uns usa 50,60,70 acredito que tem pessoas que chega até noventa porcento mas não chega a 100 não por falta mas por negregenciamos os recursos
Esse pastor é tão mente fechada que que se perguntar pra ele porque as pessoas morrem ele vai dizer que não porque somos pecadores 😅😂😂😂😂😂
Apesar de ambos os pastores me parecerem bastante limitados em seus argumentos, creio que o Rev. Nilson Fontenelli Piedade foi mais feliz em sua defesa da tese de que é possível, sim, vivermos sem pecar, neste mundo. Apresentou textos aos quais o Pr. Marcos Granconato não respondeu satisfatoriamente e, em alguns momentos, até ironizou.
Pois bem! Toda a questão ,sobre conseguir ou não viver sem pecar, gira em torno de outra, tão importante quanto: É possível alcançar a perfeição aqui neste mundo? A resposta é: Não! E sim! E é o próprio apóstolo Paulo quem nos diz isso! Em Fp 3:12-14, lemos: "Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus". Ou seja, nesses textos, Paulo afirma que AINDA NÃO ALCANÇOU A PERFEIÇÃO, a qual considera "o prêmio da soberana vocação". Ora, esse prêmio somente será dado por ocasião da Glorificação! No entanto, logo a seguir, no verso 15, ele diz: "Todos, pois, QUE SOMOS PERFEITOS, tenhamos este sentimento...". Como assim? Ele diz que ainda não alcançou a perfeição, mas se considera perfeito? Como entender esse paradoxo? Antecipando, alguns podem dizer que Paulo se considerava perfeito em Cristo, e não por ter parado de pecar ou alcançado a perfeição. Concordo, mas o que é ser perfeito em Cristo? O que isso exige? "Todo aquele que permanece nEle [em Cristo] não vive pecando; todo aquele que vive pecando não O viu, nem o conheceu" (1Jo 3:6). Ser perfeito em Cristo exige o abandono do pecado! Isso é lógico, visto que é impossível estar na Graça e pecar, ao mesmo tempo! (Rm 6:1-2, 15-16).
Dessa forma, a única conclusão possível é de que existem dois tipos de perfeição. Uma, que somente será alcançada no Céu, na Glorificação. Será a erradicação da natureza pecaminosa, bem como a restauração e glorificação do corpo físico. E outra, que pode (e deve) ser alcançada aqui, durante a carreira cristã. Essa é a perfeição de caráter (perfeição moral e espiritual), que exige completa vitória, por meio de Cristo, sobre todo sentimento, pensamento e ato pecaminosos. O apóstolo Paulo, obviamente, jamais poderia alcançar a glorificação, a total perfeição, enquanto na Terra; mas, com a ajuda de Cristo, poderia (e alcançou) a perfeição de caráter necessária para ser um vencedor em sua vida ministerial.
Apesar de o Pastor Granconato dizer que nunca jamais alguém conseguiu alcançar perfeição de caráter aqui na Terra, existiram, sim, homens que foram reconhecidos por sua vida de total integridade, como Daniel, em quem seus inimigos não puderam achar nenhum erro. Por outro lado, um homem pode, sim, dizer que alcançou perfeição de caráter! Paulo o disse, quando afirmou: "Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto Juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a Sua vinda" (2Tm 4:7-8). Apenas uma pessoa que alcançou total vitória sobre o pecado (o que equivale a alcançar perfeição moral e espiritual) pode dizer tal coisa com toda a certeza com que Paulo afirmou! E note que ele não faz isso recorrendo aos méritos de Cristo, o que seria de esperar de uma pessoa que estivesse vivendo em pecado. Ele simplesmente diz que combateu o bom combate! Claro que isso deve ser entendido como significando que ele combateu a luta da vida cristã vitoriosa, a qual não ocorre sem que o crente recorra aos méritos salvíficos de Cristo (Justificação) e ao Seu Poder e Graça para vencer (Santificação). Mas deve significar, também, que ele, amparado nesse Poder, resistiu e venceu à toda tentação para pecar; pois esse é "o bom combate".
Mas Paulo reconhecia que havia uma perfeição que somente seria obtida no Céu, a perfeição total, com a erradicação das suas tendências pecaminosas ("o corruptível se revestir de incorruptibilidade") e com a transformação do seu corpo ("o mortal se revestir de imortalidade"). 1Co 15:54. Por essa mesma razão, o crente, embora ciente de estar vivendo sem pecado, pelo Poder de Deus, não pode se considerar totalmente perfeito, tem consciência da sua condição pecaminosa, a qual o torna culpado diante de Deus (por isso a necessidade da contínua mediação de Jesus, para efeito de contínua justificação), e sabe que, não fosse pelo fato de continuar escolhendo permanecer ao lado de Jesus e, assim, sendo capacitado pelo Poder para resistir às tentações, poderia cair em pecado. Portanto, não há contradição nesses textos paulinos, mas, para os que buscam, pela verdadeira sabedoria, entender os ensinos bíblicos, uma maravilhosa e sublime correspondência. Saudações!
Ronival,
Sugiro que estude a palavra "perfeição" no idioma em que foi escrito o Novo Testamento (grego koinê), levando em conta o leque de significados. Observe especialmente o uso da palavra no contexto proto-gnóstico em que foram escritos muitos livros do NT, considerando que os autores se utilizam muitas vezes do vocabulário dos grupos heréticos (especialmente o vocábulo "perfeição" e correlatos) atribuindo-lhes um sentido novo. Produzir conclusões teológicas a partir de percepções decorrentes da simples tradução em português produz noções como essas que você expôs, absolutamente distantes do que os autores bíblicos realmente quiseram dizer. Usando a palavra que você usou, são noções "limitadas", pois não procedem da análise séria do vocabulário do autor bíblico e da situação vital em que o texto foi escrito. Sugiro também que se aprofunde um pouco mais no estudo da hamartilogia paulina. Se o fizer, perceberá que o pecado humano não abrange somente ações (como você concluiu ao ler Daniel), mas também inclinações (estude o sentido de "carne" em Paulo). Se você ampliar seu conceito de pecado, saberá que a impecabilidade só pode ser alcançada na glorificação. Sugiro também que leia os debates de Agostinho de Hipona com Pelágio. Você vai adqurir percepções bem menos "limitadas". Bom estudo!
Pr. Marcos Granconato
Redenção IBR
Pastor Marcos Granconato,
Por que você acha que Jesus não frequentava a escola dos rabinos? Justamente pelo mesmo motivo por que não estudaria a moderna teologia: ela se valia de métodos mundanos e da tradição para estabelecer verdades e comportamentos, em lugar de permitir que o Espírito Santo fosse o verdadeiro Revelador das doutrinas e conceitos bíblicos. Da mesma forma, os "teólogos" de hoje pretendem fazer asseverações sobre assuntos tremendos com base em seus raciocínios falhos e "limitados"! Querem que a Verdade seja elaborada, testada e aprovada segundo as normas semânticas do grego, hebraico e aramaico! Sendo que, como você mesmo disse, as palavras usadas pelos escritores neo-testamentários foram tiradas de um vocabulário contaminado pelos elementos místicos do pré-gnosticismo. Sim! Os apóstolos tinham em mente um sentido totalmente diferente para esses termos, em seus escritos. Mas apenas o Espírito Santo, que inspirou-os na escrita dos livros e epístolas da Bíblia, pode determinar qual o verdadeiro sentido a ser apreendido do estudo desses escritos! Mas parece que os modernos teólogos e pastores nada querem com o Espírito Santo! Preferem elaborar doutrinas e conceitos que se adaptem à sua natureza carnal, pecaminosa! Não, meus argumentos não foram produtos da "simples tradução em Português" (maiúscula), como você diz! Aliás, você não apresentou nada contrariando o que eu escrevi. Nem poderia, porque a Verdade não pode ser refutada. Apenas, como fez no debate, apelou para os mesmos raciocínios dos modernos teólogos: A Bíblia deve ser submetida aos conceitos de "Hamartologia", "Soteriologia", etc., criados pela falsa sabedoria humana. Mas Deus é grande demais para ser definido em termos desses conceitos, limitados em seus objetivos. Os conceitos do homem é que devem se submeter Àquele que conhece os pensamentos de Deus: o Espírito Santo. Por isso, não estou preocupado em estudar (como tenho feito por vinte anos) a Bíblia segundo essa falsa teologia que tomou conta das igrejas tradicionais ( como a Batista), mas buscando a orientação do Senhor. É muito mais seguro agir assim!
Pela mesma razão, não estou preocupado em conhecer os diferentes significados de "perfeição", derivados do grego "Koinê". Entendo muito bem o que Deus queria que o homem entendesse por perfeição. Creio que um apelo como "Sede perfeitos como Deus é perfeito" (Mt 5:48) não deixa dúvidas sobre que tipo de perfeição Ele espera do homem! Deus não é relativamente perfeito, meio perfeito, pouco ou muito perfeito. Deus é perfeito. E o homem tem de ser perfeito como Ele, embora essa perfeição diga respeito apenas ao caráter (sentimentos, pensamentos e ações). Eu escrevi (e mostrei com textos bíblicos) que existem níveis de perfeição que podem (e devem) ser alcançados pelo homem.
Escrevi um estudo (que pretendo publicar) sobre a natureza do pecado. Portanto, sei que existem diferentes conceitos de pecado. Mas qualquer que seja o pecado, deve ser abandonado, e as tentações para cometê-lo, resistidas no Poder e na Graça de Deus. Escrevi (e você deve ter lido) que todo o que vive em Cristo Jesus, não vive pecando. Seria muito difícil (para não dizer impossível) uma pessoa pecar e estar com Jesus, ao mesmo tempo. E é dever do cristão lutar para estar com Jesus TODO tempo. Ou seja, ele deve deixar de pecar TODO tempo! Tanto a "Hamartologia" (um termo que tem mais de humano do que de divino) paulina quanto qualquer outra "hamartologia (principalmente a da primeira epístola de João) dizem uma única coisa: quem está em Cristo é nova criatura e, por isso, não vive pecando. Como se pode dizer que todas as coisas se fizeram novas, se o crente continuar pecando? Talvez você não tenha entendido, mas eu fiz a distinção entre pecado como inclinações (natureza pecaminosa) e ações, ao dizer que a perfeição de caráter será conquistada aqui, pela vitória, com o Poder de Jesus, sobre nossas ações pecaminosas, e que a perfeição total será alcançada apenas no Céu, com a erradicação da natureza pecaminosa. A propósito, é importante lembrar que as inclinações não são pecado, mas derivam da condição pecaminosa do homem. Sim, a impecabilidade absoluta não será conquistada aqui, visto que o homem vai continuar com sua natureza pecaminosa. Mas ele vai alcançar, aqui neste mundo, impecabilidade no sentido de não mais sentir, pensar ou agir de forma pecaminosa. No Céu, alcançará impecabilidade no sentido de ter sua natureza pecaminosa erradicada, na Glorificação. Em relação a Agostinho e Pelágio, devo lhe dizer que acabei de escrever um estudo de 200 páginas sobre o perfeccionismo pelagiano e a perfeição em Cristo. Como lhe disse, não sei o que isso implicaria em minhas conclusões pessoais, visto que eu não estou preocupado, como Jesus não esteve em Seus dias, em estudar a Palavra de Deus segundo pressupostos e falácias humanos. Para mim, o verdadeiro Mestre e Ensinador das Escrituras é o Espírito Santo. Por isso, tenho certeza que, ao contrário de certos pastores que se arrogam o arriscado papel de "mestres", estarei sempre adquirindo percepções ilimitadas, sublimes, da Verdade! Procure dar respostas honestas aos argumentos e não fique apelando, como os católicos, aos "pais da igreja"! Comece a estudar, honestamente, sob a direção do Espírito Santo!
Ronival Gonçalves
Prezado Ronival,
Sua prepotência, orgulho, agressividade e disposição para julgar cruelmente alguém que não conhece são a maior prova contra a impecabilidade que você defende. Realmente, seu suposto método de ser ensinado diretamente pelo Espírito Santo não tem surtido muito resultado. Isso é nítido! Escrevi brandamente para lhe fornecer algumas bases objetivas do meu pensamento e posicionamento teológico, mas você viu maldade nisso. Certamente está me medindo pelos seus padrões. Lamento. Siga em frente. Mas saiba que quem tem inspirado sua linguagem, atitude e pensamento é qualquer espírito, menos o Parácleto prometido. Agradeceria se não me escrevesse mais.
Pr. Marcos Granconato
Redenção IBR
Pastor Marcos Granconato,
Em primeiro lugar, eu não havia escrito para o senhor. Apenas havia emitido uma opinião acerca do vídeo, e VOCÊ escreveu respondendo ao meu comentário. E o fez sim, com uma ponta de maldade e cinismo. Escreveu como se estivesse se dirigindo a uma pessoa que não tivesse a mínima noção de teologia e história. E, no final, disse de forma visivelmente sarcástica: "Bom estudo". Mas sequer se deu ao trabalho de responder aos meus argumentos. De provar que os mesmos estão errados. E agora, mais uma vez, sem refutar os meus argumentos, demonstra que você, sim, não tem o Espírito Santo, ao me chamar de prepotente, orgulhoso, agressivo e disposto a julgar. Onde, em meu comentário, você viu tudo isso? Onde, no mesmo, eu me referi diretamente a você, a não ser no final, quando afirmei (e com razão) que você deve responder honestamente aos argumentos, sem apelar para os mesmos artifícios dos falsos mestres, e que deveria buscar a direção do Espírito Santo? Sim, porque uma teologia que nega pressupostos claros da Bíblia, não pode ser dirigida pelo Espírito de Deus! Tudo que fiz, no meu comentário foi dissertar sobre uma moderna teologia que nega os ensinos bíblicos e mostrar para o senhor que não sou tão ignorante quanto pensa. O fato de eu não estudar a Bíblia segundo a falsa teologia moderna, não significa que eu não a estude de acordo com a verdadeira. Eu apenas quis dizer que minha preocupação maior é deixar a Bíblia provar os modernos métodos teológicos, em lugar de querer que conceitos limitados definam a Verdade bíblica, principalmente quando vão contra o Espírito Santo. Busco, certamente, estar a par de conceitos que facilitem o estudo e definição dos ensinos da Palavra de Deus, inclusive os que se referem à etimologia das palavras. Porém, não coloco isso acima das impressões do Espírito Santo, que, verdadeiramente, é o Revelador de toda a Verdade. Desculpe, mas quando as pessoas passam por cima dessas verdades, se apegando à sua visão própria, distorcendo os fatos, para acusarem e, ao mesmo tempo, para evitarem uma argumentação honesta (que, geralmente, não podem fazer) sobre a Verdade, elas, sim, demonstram não ter o Espírito Santo de Deus!
Ademais, sobre minha impecabilidade, o senhor deve saber que homens muito mais "santos" que eu, os quais escreveram livros que estão no Livro Sagrado, pecaram mesmo enquanto escreviam (Oseias) e depois de terem escrito (Moisés) os mesmos. É quase uma ignorância sua afirmar isso, a meu respeito! Ou teríamos (baseados em sua própria teologia calvinista e agostiniana) que concordar que todos os livros da Bíblia deveriam ser escritos no Céu, onde ninguém mais pecaria, não é mesmo? O senhor, realmente, com base em argumentos que distorceu, ignorou e não refutou, está formulando um juízo desse a meu respeito. Então, me diga: Quem, de fato, mostra não ter o Espírito de Deus? Tenho, sim, como qualquer um, debilidades a serem vencidas. Mas não creio que qualquer uma delas seja tão grave, diante de Deus, quanto ignorar, distorcer e combater a Verdade! E eu não estou dizendo isso com base nos meus "padrões". Estou dizendo com base no que eu vi no vídeo e na maneira como o senhor tem respondido aos meus comentários. Primeiramente, desfazendo da minha capacidade de argumentação e, depois, me acusando da forma como fez (sem, porém, refutar o que eu escrevi). Mesmo assim, não julgo e não desfaço do seu conhecimento; afinal, ninguém estaria à frente de uma Igreja, se não tivesse alguma coisa a acrescentar na vida das pessoas. Espero que nossa conversa acabe por aqui. Ou, então, que tome outro rumo. Abraços!
@@ronivalgoncalves6763 Mas realmente você não tem noção de teologia, haja vista a concordância nesse ensino da impecabilidade. O que fere uma das bases do cristianismo ortodoxo, que é a de que o ser humano permanece pecador até o seu último suspiro. Rejeite esse ensino herético pois ele imputa ao homem aquilo que é contrário a graça, a saber, o mérito próprio.