A forma como a história é contada, misturando uma visão macro, com a história da família do Becker ficou espetacular. Parabéns a todos envolvidos na produção!
Parabéns caro conterrâneo por esse excelente Documentário cujos subsídios fornecidos sem dúvida servirão a todos que estão em busca de suas origens. Gratidão Guilherme!
Sou do nordeste, não tenho descendência alemã, mas atualmente estou estudando na Alemanha e resolvi me inteirar mais sobre os laços que unem esses dois países. Documentário muito bem feito, foi além do superficial, mostrou a história da imigração, mas também da relação desses imigrantes com os que aqui já estavam. Percebi que há muito a se aprender sobre o sul do país, uma região conhecida pela imigração europeia, mas que também deve ser paralelamente conhecida pela existência e resistência indígena. Que os idiomas e dialetos alemãs continuem a se propagar de geração em geração. Que os povos indígenas também façam o mesmo. Que a história e pluralidade do sul, em todas as suas facetas, seja cada dia mais conhecida no Brasil. Somos vários, somos diversos, mas somos todos brasileiros.
Sou trineto de alemães, e creio que devemos sempre valorizar a pluralidade étnica e de imigração, pois dos europeus, dos nativos indígenas e dos negros, africanos, portanto, formamos uma identidade única como nação, predominantemente cristã, cujas raízes também caracterizam nossa missão como uma bênção especial do bom Deus com nossa história, culturalmente rica e especial, se comparadas aos outros países no mundo. Vivamos o Brasil e sua brasilidade, com maior orgulho e respeito.
@@rafaelflachdacruz3548 o engraçado nisso tudo é que hoje são os alemães que não querem ver estrangeiros no país deles. Até cantam AUSLÄNDER RAUS (Fora os estrangeiros!)
Ótimo documentário. A mãe do meu esposo é alemã, nasceu em Berlin e mudou-se para Porto Alegre aos 9 anos, no pós guerra. No Brasil ela se casou com um judeu de origem russa e polonesa, cuja família imigrou para o Rio de Janeiro. Já a minha família paterna é italiana que imigrou para São Paulo e minha mãe têm origem judaico marroquina de judeus que imigraram para o Amazonas no ciclo da borracha, holandesa e indígena. Misturas improváveis acontecem no Brasil… Nós moramos alguns anos em Berlin. Em nossos corações estão Brasil, Itália e Alemanha.
Voce escreve esse relato aqui como se sentisse orgulho. Depois leia sobre: "Os conflitos entre imigrantes alemães e os indigenas kaingang no Sul" deveria passar a ter vergonha.
Voce escreve esse relato aqui como se sentisse orgulho. Depois leia sobre: Os conflitos entre imigrantes alemães e os indigenas kaingang no Sul deveria passar a ter vergonha.
@@Diegoooooooooooooooooooooooo o que tem haver com isso kkkkkk... eu tenho descendecia austrica e tenho muito orgulho .... é mesma coisa a pessoa falar que é americana os estados unidos soltou a bomba nuclear no japão ... histórias ruins tem em todas as nações.... e quem matou jesus cristo ...
Sou descendente de alemães, nasci em São Leopoldo e imigrei pra Nova Zelândia em 2006. Gostei muito de assistir este documentário, muito bem feito. Me emocionei várias vezes, tudo muito familiar…muita saudade ❤
Sou neta de alemã. Minha avó Elza Ida Diemert veio para o Brasil ainda criança com seus pais.Formaram uma colônia no Sul de Minas, em uma cidade chamada Cristina. Minha avó se casou com um mineiro e tiveram duas filhas, minha mãe Lourdes e minha tia Madalena. Conheço muito pouco dessa história pois minha avó morreu cedo e não cheguei a conhecê-la. Minha mãe falava muito do seu avô, que era sapateiro e não falava o português, e minha mãe servia de intérprete para os clientes. Essas histórias tocam muito meu coração. Parabéns pela reportagem.
Estamos todos unterligados, por isso respeito todas as Almas!!! nao sabemos quem fomos em vidas passadas e quem sao nossos Antepassados. Feliz Natal a todo🌍 Paz e Uniao entre os povos. 💫🌟🌈
Mas é tema de estudos! Acha que os estudantes de história dos institutos federais pesquisam o que? Muitas teses de mestrado e doutorado exploram com riqueza de detalhes todo o processo imigratório do Brasil.
@@JoaoBatistadaSilvaNeto-vg1lu Será? Se você viu a reportagem completa, percebeu que foi dito durante a reportagem que o que temos hoje é a parte da história contada por um único lado. Portanto, é uma história incompleta ainda em termos de estudos.
@@Souza-yg5xm você pode acessar a página de qualquer universidade ou a própria biblioteca de digital e ter acesso a inúmeras teses sobre o processo migratório, de todos os lados, acredite em mim. Falo isso porque fiz minha tese sobre a guerra do contestado e tem muito material sobre o tema.
A minha família migrou em 1812, fugindo das guerras napoleonicas e a perseguição aos prussianos. Saíram de Damcheid, para Bremen. Chegaram no Rio de Janeiro e se assentaram em Ivoti, Rio Grande do Sul. Johhan Finger, sua emposa e seus 5 filhos, geraram aproximadamente 2200 descendentes.
kkkkk moro em Ivoti , minha família por parte de pai (Weimer) migrou para o Brasil em meados de 1848, e se instalarou primeiramente em São Leopoldo, para depois se espalhar por todo o RS.
@@saulobeh Me fiz a mesma pergunta, por que 1812 seria 5 anos antes de Leopoldina chegar ao Brasil, 4 anos antes da chegada dos Suíços a Nova Friburgo, 12 anos antes da chegada dos alemães ao RS, mas 3 anos antes da Batalha de Waterloo, o que faz sentido em relação às guerras napoleônicas. Em se tratando de Brasil, gigantesco, nada é impossível.
Gostei muito de assistir o documentário e agora da pra entender um pouquinho mais porque que as pessoas ficam surpresas quando eu falo que sou do Rio Grande do Sul sendo de pele negra. Mas esquecem que o Brasil é um país multicultural. Eu vivo na Noruega, trabalhei tbm como repórter e no meu canal mostro a cultura do país e tradições. Já fiz um programa sobre a Alemanha tbm ☺️
Impressionante. Aprendi muito. Vários tabus foram desvendados. Minha família Esswein veio para o Brasil em torno do ano de 1860. Tenho toda a árvore genealogica dos Esswein desde a Alemanha. Muito obrigado pelas maravilhosas informações. Só para constar, sou descendente de judeus com alemães o que me torna uma mistura de grandes dicotomias mundiais. Parabéns pelo belo trabalho. Sou apaixonado pelas duas culturas e conheço muitas das cidades que apareceram aqui tanto da Alemanha como do Brasil. Prosit!
Essa categoria de documentário é extremamente necessária. Ao assisti-lo, me vieram várias reflexões sobre o tema que o motivou. A motivação pessoal conduziu o roteirista à história da imigração alemã e, talvez, tenha inspirado outras famílias a buscarem suas origens e construírem sua árvore genealógica. É um excelente material de pesquisa histórica-geográfica porque narra sobre a povoação das regiões brasileiras com etnias as mais diversas. Vivo em determinada Região cuja população local crê que só existe uma única e legítima ancestralidade: negra, ou preta, como quiserem. É valido ressaltar que todas as demais etnias também tem sua história e, por conseguinte, sua ancestralidade, e seu valor na construção da sociedade brasileira.
Meu avô paterno veio da Itália, Província de Mantova,acho que por volta de 1890 ou 1900, se instalou em Jau(SP) depois deixou a minha avó paterna com 5 filhos, sendo o meu pai o mais velho e foi morar em Monte Alto, fazendo outra família. Foi ele quem trouxe o modo de fazer massa de tomate para o Brasil, tanto é que lá em Monte Alto tem uma estátua em sua homenagem. 😊
@@marialucena3367 eles não querem, eles são donos das terras que conquistaram. Assista o documentário com uma mente humana, não preconceituosa. Todos que trabalham têm direito a ter as coisas. Os antepassados sofreram sim, o que nos convém é aprender com os erros deles e sermos melhores do que foram. E não podemos negar que os índios foram prejudicados sim..
Parabéns, excelente documentário! Muito triste saber que os ex-escravizados não receberam terras como os imigrantes europeus receberam, afinal foram anos de labuta e por direito mereciam as terras como indenização. Acredito que não teríamos hoje as favelas e a violência que assolam o nosso País.
@@FabioOliveira-lq6pr Tem que por a culpa nos portugueses e seus descendentes. Os “Albuquerque”, “Maranhão”, os “Holanda”, tão lá na MPBzinha que muito de vcs aplaudem e se pagando de desconstruído. os “Gama e Silva”, os “Portugal”, os “Marinho”. E tbm nos cristãos-nov0s, que eram donos dos navios negreiros lá no nordeste, mas ngm fala nada. Ainda chamam eles erroneamente de brancos, quando na verdade são sęmìtås sęf@rdît@s. Tem que por a culpa neles que além de enriquecer com o sistema escravagista posteriormente exploraram a terra herdada de suas capitanias hereditárias vendendo aos colonos e os deixando a própria sorte e à mercê do conflito com os indígenas. Tem que culpar esta elite de coronéis, os donos da velha república, que nada fizeram para incluir este ou aquele povo.
Tem que por a culpa nos portugueses e seus descendentes, nos donos de engenho, que estão aí na política. Os “Albuquerque”, “Maranhão”, “Arraes”, os “Holanda”, tão lá na MPBzinha que muito de vcs aplaudem e se pagando de desconstruído. os “Gama e Silva”, os “Portugal”, os “Marinho”. Tem que por a culpa nos crist@0-n0vØ$ dono dos navios negreiros que traficavam no nordeste brasileiro, mas ngm fala nada. Inclusive chamam eles brancos, quando na verdade são sęmît@$ s&f@rdît@$. Tem que por a culpa neles que além de enriquecer com o sistema escravagista posteriormente exploraram a terra herdada de suas capitanias hereditárias vendendo aos colonos e os deixando a própria sorte e à mercê do conflito com os indígenas. Tem que culpar esta elite de coronéis, os donos da velha república, que nada fizeram para incluir este ou aquele povo (tá difícil comentar sem ser c&nsur@dö)
@@digitandoshshua a pergunta é: tem como garantir que todos eles queriam continuar na vida agrária? acha mesmo que se parte significativa dos fazendeiros quisesse doar terras para parte dos escravos todos os que recebessem a doação iriam aceitar? Parabéns a todos os agricultores que receberam a terra e a fizeram produzir independentemente da extensão recebida de propriedade. E RESPEITO aos que acharam que podiam tentar outros trabalhos e com maior ou menor sofrimento conseguiram não sucumbir a VIDA CRIMINOSA.
Excelente vídeo, eu como descendente de alemães que se estabeleceram no vale do Itajaí, me senti emocionado por diversas vezes durante as imagens. Me sinto muito orgulhoso e honrado de ascender de um povo tão batalhador e virtuoso. Obrigado!
Tenho descendência indígena, italiana, portuguesa, sueca e principalmente alemã. Tenho orgulho de ter nascido no dia em que os primeiros 39 alemães chegaram no RS. 25 de julho, dia do motorista, do colono, dia da chegada dos alemães no RS e dia em que eu nasci. Parabéns pra nós!
Como eu: indígena, italiana portuguesa, e escravos do Brasil. Hoje vivo em Portugal, e é tão triste tanto racismo. Somos todos uma mistura de raça e miscigenação, somos todos um único sangue. 😢
Sensível e crítico. Parabéns, Guilherme Becker, pelo ótimo documentário, trazendo um pouco da sua história, da história em geral e ouvindo pelo menos uma representante do povo Lakranô. Força para o povo gaúcho após a tragédia climatica no RS.
Sou de Porto Alegre de origem alemã, o vô do meu pai veio de navio ate Rio Grande em 1914, e parte da minha mãe veio da Áustria, e meu tio avô foi o diretor do laboratório Hoescht aqui no Brasil, meu pai trabalhou a vida inteira em empresas multinacionais alemãs a "Renner Hermann" famosa tinas Renner, na granja aonde meu pai vivia os animais só entendiam em alemão ❤, família "HANKE" , hoje tenho parentes em Florianópolis, interior do Rio Grande do Sul e Paraná. Parabéns Becker, excelente matéria, adorei, forte abraço
Excelente reportagem com grande qualidade documental, pois, aborda a grandeza da colonização alemã no Brasil louvando sua contribuição ao país e relembrando também o massacre dos povos indígenas que também são brasileiros e merecedores de menção. Agradeço ! 👏👏👏
O mais engraçado é ver os brasileiros que se acham mais alemão do que brasileiro, mas não tem coragem de perguntar se os alemães de verdade concordam com isso 😂
Que massacre??? A população indígena no Brasil sempre foi muito maior que na América do Norte. Os alemães (e outros europeus) vieram para o Brasil porque aqui sobrava terras (na Europa havia superpopulação e falta de terras). O Brasil os salvou da fome...
Ótima reportagem. Amei. Esqueceram de falar de Witmarsum no Paraná. Meu avô veio da Alemanha em 1923 descendo no porto de Florianópolis. Os tataravós por parte da avó vieram no século 19. Nós conseguimos tirar passaporte alemão pelo meu avô. Meus filhos moram na Europa. Já morei tb. Estou voltando. Me sinto muito em casa na Alemanha. A cultura tem muito a ver com nossa família. Nossos sobrenomes são Franzen e Boeing. O fundador da empresa Boeing é nosso antepassado distante.
Tenho uma lista de navios que sairam de Hamburg para o Brasil em 1858, o veleiro Tell aportou no Rio de Janeiro em abril desse mesmo ano. Cerca de 1.200 imigrantes vieram para Juiz de Fora, MG. Dentre eles a família Kneip (com um "p"), são meus ancestrais. Eram Prussianos, a Alemanha foi unificada somente em 1871. Chegaram todos vivos.
Antes 1988 a maioria tinham muitos escravos. Inclusive em MG e SP. Era um horror. Campos com mais de 800 escravos e escravas. Tem registros de compras ate de colonias protestantes comercializando e batizando escravos e escravas. E também suas "crias" como descreviam na epoca. Nosso acervo histográfico tem tudo.
Olá, Rogério! Poderia verificar nesta lista se encontra algum imigrante com sobrenome Imlau? Meu trisavô veio da Prussia ainda criança mas nunca encontrei um registro da chegada dele. Se chamava Hermann Imlau.
@@fernandosr2001 nesta lista tem 10 HERMANN mas nao Imlau. Tente saber a data que ajuda. wanderseefamily.blogspot.com/2012/03/imigrantes-pomeranos.html
Analisando o vídeo do ponto de vista jornalístico, penso que foi bastante abrangente já que analisou os vários atores sociais envolvidos na questão migratória, inclusive do ponto de vista dos povos originais. A questão espacial não se limitou apenas ao Sul do Brasil. Na Capital Paulista onde vivo na década de 1990, quando era comum anúncios de vagas de emprego em jornais, as empresas alemãs presentes em São Paulo faziam anúncio de vagas de emprego em alemão. Além disto, aqui a cultura alemã se faz muito presente com a presença do Instituto Martius-Staden, o Instituto Goethe, o Colégio Porto Seguro... Trabalhei em uma Deutsch Hifsverein na Capital. Meus antepassados vieram no século XIX para escapar da pobreza e do desemprego e por aqui ficaram. Foi excelente o trabalho do jornalista Becker da DW. Parabéns!
@@KA-xw2ew Republica de Weimar dada que A CONSTITUIÇÃO IMPOSTA a Alemanha pelos "vencedores" e VINGATIVOS do tratado e da própria Constituição Alemã . Teve caça aos alemães que fossem críticos da REPUBLICA IMPOSTA e do ABSURDO AUMENTO das Indenizações de guerra- DO NADA ,em 1923 ,AUMENTARAM de 2 bilhões de Marcos Alemães para 20 bilhões. E certamente isso deve ter contribuído para a Migração do século XX de Alemães para outros pontos do Brasil. Mas Italianos também começaram a migrar em maior quantidade a partir de 1850.
o alemão se espalhou no Brasil inteiro, essa visão de que é do Sul apenas, especialmente gaúcho é para associar ao ódio que se tem ao povo gaúcho, especialmente a herança farroupilha. enfim , desculpa usar seu bonito relato para falar isso, mas é verdade a imagem do alemão é que mais tentam arranhar, associando diretamente ao gaúcho
Parabéns à todos os envolvidos na montagem deste precioso documentário, em especial ao meu querido sobrinho Guilherme Becker. A emoção foi forte ❤️😢... A saudades do Brasil, do Rio Grande do Sul, da minha família é imensa.... Abraço forte ao povo Gaúcho 💚❤️💛 Lélia Berwanger
Seu sobrinho é uma PRAGA militante esquerdista e imparcial , uma vergonha para as pessoas de origem alemã e que se vende para a mídia podre por um Salário se colocando contra o próprio povo.
Parabéns!! Muito boa sua reportagem..convivi muitos anos com imigrantes alemães no Rio Grande do Sul através do meu genro.Foi uma época muito positiva pra mim e minha filha.
@@DomingosCarneiro-zi6ssna verdade os imigrantes pomeranos vieram e falavam a sua própria língua que é o pomerano!muitos aprenderam a língua alemã no Brasil ( por necessidade).
Minha tb foi imigrante, chegou ao Brasil em 1926,,era da Rússia, fez essa trajetória de navio,aqui conheceu meu avô,que era filho de ex escravizados e um suíço, sou o fruto de pessoas que sofreram muito,hj vivo em um pedaço de terra,que herdei fruto de 5 anos de trabalho, deles ,moro no interior do estado do Rio,,❤❤❤
A todos os imigrantes alemães e de outras partes do mundo, nosso "muito obrigado" por ajudarem a construir essa imensa nação que é o Brasil. Um grande abraço de Fortaleza, Ceará.
Tmj, vcs tbm são bom, volta e meia tem um gênio do ITA aí, só precisam dar nesses coroné aí que acham que são dono do estado. Mas aqui tbm temos os nossos, sempre f… a todos!
@@prother1 Pois é, concordo! Aqui no Ceará houve uma imigração relativamente importante de sírio-libaneses, entre o fim do séc. XIX e início do séc. XX. A maioria trabalhava como mascates. Com o tempo esses imigrantes foram formando núcleos familiares tradicionais, ascendendo social e economicamente. Ainda hoje seus descendentes destacam-se na indústria, no comércio, nas universidades e na construção civil. O cantor Fagner e o empresário Tasso Jereissati, por exemplo, são oriundos dessa comunidade. Forte abraço, amigo!
@@robertoschmidt681 A Oktoberfest cearense surgiu a partir de um senhor alemão que fixou-se numa cidadezinha chamada Guaramiranga, região serrana situada pouco mais de 100 km de Fortaleza. Ele abriu um restaurante de muito bom gosto, que virou referência turística local. E também ajudou a criar um festival de Jazz para aqueles que não curtiam carnaval.
Nossa que documentário rico. Achei muito interessante a história que abordou, realmente sabemos poucos de tudo que aconteceu, de todas as dificuldades para cada povo. Muito bem feito, Parabéns!
Parabéns pelo belissimo documentário! Muito bem elaborado, fantástica produção. Sou neta de imigrantes alemães. Eles moravam em Feliz e Porto Alegre, RS. Minha primeira língua foi alemão. Este documentário me fez lembrar meus avós, minha avó materna foi a minha paixão. Minha avó paterna me contava histórias dos tempos vividos na Primeira Guerra. Estou com viagem marcada para a Alemanha e vou visitar muitas cidades. Por meus antepassados! Grata a vocês. Abraços! 😊
Gostei muito, pois é uma história muito parecida com a minha. Parte da minha família saiu do Hunsrück (Sulzbach) nos idos de 1824 e ao longo dos anos foram indo vários outros, como os Heinrich das redondezas de Nürnberg entre 1890 e 1896, terminando com meu avô Paterno Hahn em 1922, saído da região de Koblenz. Desde 2000 moro aqui também, com parte dessa minha familia. No Brasil nasci em Carazinho (RS), morei desde os 4 anos em Passo Fundo, onde estudei. Depois de morar e trabalhar em Porto Alegre, Pato Branco (PR) e Americana (SP), acabei vindo para a Alemanha. E gosto muito daqui, não volto mais. 🤗
Nao falaram nada, a idosa disse apenas que essa esto'ria era somente dos germanicos e que o outro lado fale do seu , nao estao nem ai' pelo genocidio do povo que habitava essas terras, e ainda os Brs tontos dando " parabens" ????? Quem merecia terras eram os trabalhadores negros...
@@SolangeOhigashi É isso. Chegaram, ganharam terra, dizimaram uma população nativa, o governo ignorou os pretos escravizados e fim. Não tem nada de glorioso nisso, nada. "Ah, eles passaram meses no navio, chegaram num país desconhecido...". Ora, ora... e não foi assim com os pretos trazidos do continente Africano a contragosto? Romantizar uma política racista que beneficiou imigrantes europeus para uma tentativa de "embranquecimento" de uma população é, no mínimo, ridículo. Esse tipo de matéria só serve pra cultivar esse sentimento de "não pertencimento" do branco sulista que se acha europeu.
Guilherme Becker, seu documentário é uma preciosidade! Admiro a cultura alemã. Meus antepassados vieram da Áustria, há mais de 150 anos atrás. Parabéns pela pesquisa , compilação e elaboração de seu documentário!👏👏🇧🇷🇧🇷
Excelente documetário! Não tenho palavras para externar minha admiração e respeito a todos esses povos que, corajosamente, teceram essa rede de etnias que formam o povo brasileiro.
Excelente documentário, só senti falta de citarem a colonização alemã em Minas Gerais. O trisavô da minha esposa foi como capitão do exército trabalhar na colônia militar do Urucú e nunca mais voltou. A família manteve contato próximo até a 2a guerra, quando sofreram muita perseguição e tiveram que abandonar tudo, inclusive o orgulho por serem alemães. Quando os conheci, tinham raiva da origem deles e não falavam alemão. Por eu já ter estudado alemão, consegui ler cartas e documentos antigos que tinham do passado e hoje, assim como o repórter, moramos na Alemanha e restabelecemos o contato com a família na Saxônia.
Sul de minas gerais tem muito descendente de italiano e português. O curioso é que minha vizinha é de Varginha MG e são descendentes de polonês sobrenome Rembowski. Minas gerais teve muita coloninha, mas é muitíssimo pouco comentado.
Ótimo documentário!! A DW deveria também montar esse documentário em alemão e propagar amplamente a história da imigração alemã para o Brasil dentro da própria Alemanha, que no geral desconhece quase que completamente a respeito dessa história e de quão importante eles foram para formação do povo brasileiro e do atual Brasil, que possui a segunda maior população de descendentes de alemães no mundo. Isso ajudaria também a enterrar o mito de que os descendentes de alemães no Brasil são apenas os descendentes dos nazistas que para lá fugiram após a segunda guerra.
@@IaiajajakaoaiajaPRONTO! AQUI VÊM O CRIME PRATICADO DE (GERMANOFOBIA)PREVISTO ,SOB ESSE COMENTÁRIO "DESTE UA-camR ACIMA";FACE HÁ LEI N°7.716/89 DESSA LEI FEDERAL BRASILEIRA,ESSA QUE NÃO PODE MAIS PERDURAR!😊
VC viu, mesmo aqueles que chegaram antes da Guerra, estavam apoiando O governo da alemanha, Como O BRASIL era Do Lado dos estados unidos,teve que tomar Uma posicao,vetou O idioma deles...,poderia ter mandado de volta OS que aplaudia os horrores.
Parabéns pelo teu trabalho! Me emocionei muitas vezes ao assisti-lo. Sou gaúcha do Vale dos sinos, professora aposentada e sempre amei história, nossa história!! Também tenho descendência alemã: Mattje, sobrenome paterno, e uma grande vontade de fazer esse resgate histórico da imigração de meus antepassados.. Nota mil pra tua pesquisa!Trazes muitos fatos e perspectivas desse movimento humano!
Ótimo documentário. Eu ne senti bem sensibilizada em tantos pontos. O primeiro pela história da família Becker que guarda semelhança com a história da minha família. Meu avô imigrou de Portugal para o Brasil na decada de 30 e perdeu contato com a familia. Infelizmente faleceu sem ver sua família portuguesa novamente. Mas em 2021, após eu ter imigrado pra Alemanha, meu pai conseguiu finalmente conhecer dois dos seus tios ainda vivos e seus primos portugueses. E desde então, a família está toda próxima. Então, entendo tanto a emoção do Sr Becker do reencontro pelo que aconteceu na minha família. E o outro ponto que me conecta tanto é o de ser imigrante brasileira na Alemanha e sofrer essas dificuldades da sociedade alemã em facilitar um pouco nossa chegada e adaptação.
Muito interessante, obrigada por partilhar no youtube. Sou filha de portugueses que emigraram para a Alemanha em 1974...regressei a Portugal com 9 anos...mas fica sempre um vínculo. Grüße aus Portugal ❤
Sou filha adotiva de um casal de pais brasileiros, minha mãe tem sobrenome alemão devido aos decentes do seu pai, meu avô Harry Behr. Me emocionei muito com a reportagem, muito necessária e me despertou mais interesse pela cultura alemã e por mais histórias dos emigrantes alemães para o Brasil! ❤
Parabéns Guilherme Becker pelo documentário de alta qualidade que fizeste. Gostei muito porque você mostrou a história de vários lados, não apenas do lado alemão. Parabéns!!!
Documentário GENIAL! Interessante esse esforço de trazer o tema em diferentes perspectivas, incluindo a visão dos povos indígenas, o contexto de escravidão no Brasil, a visão dos cientistas alemães e brasileiros, com menção às enchentes de 2024! Parabéns!
Que documentário incrível, tendo o cuidado de trazer as percepções de todos os prismas de uma mesma história. Vim a trabalho para a região do Vale do Itajaí, me interessei em conhecer ainda mais a história da colonização desse lugar e de fato precisamos preservar e difundir esses aprendizados para as futuras gerações. Lindo trabalho. Parabéns a todos os envolvidos.
Assistir esse vídeo me fez voltar às minhas origens e minha infância. O churrasco aos domingos, com muita maionese e outras conservas, tipo ovos, rabanetes e pepinos. De fato somos um país de imigrantes. Tenho orgulho de ser brasileiro, gaúcho e alemão também.
@@rodrigoutzig9967 eu só tenho orgulho de ser brasileira mesmo. Só luto pelo Brasil. Os meus familiares que vieram de outros lugares foram eles,o país era deles, não meu. O Brasil é o meu,somente luto por ele.
Sou descendente desta boa leva de alemães! Só sei de onde saíram com promessas de terras no Brasil,no meu caso no Espírito Santo.Realmente receberam as terras.A minha família em especial se converteu ao Catolicismo,eram luteranos.O Pastor queimou toda a documentação deles porque eles se converteram ! 😮😢 Sumiu todo mundo! E ainda muitos no ES se casaram com descendentes por italianos ! Hoje por parte de mãe ainda levo um sobrenome italiano 😂 Mas era alemão seu sobrenome de solteira ( no caso minha bisavó materna). Só histórias compridas 😂❤
@@TOMTOM-zj5xjVocê nem conhece a árvore genealógica dela, há varias pessoas de sangue alemão e eslavo que exaltam a cultura dos seus ascendentes até hoje, mantendo a cultura. Parece que você está é com inveja, quando um n3gr0 se orgulha de suas razões africanas, vocês não ligam né?
@@Stoner664.20 Essa galera aí adora menosprezar descendentes de europeus. Ao mesmo tempo que acusam quem não concorda com tal prática de serem "raci stas e xeno fóbicos".
Caro Guilherme, seu documentário é de uma extraordinária sensibilidade. Queira aceitar meus sinceros cumprimentos de um brasileiro nato que muito deve aos imigrantes de todo o mundo. Certamente tal documentário deve tê-lo sensibilizado sobremaneira ao longo de toda sua produção .
EU DESCENDO DE ALEMÃOS E TENHO MUITO ORGULHOI DISSO! Meus ancestrais alemães, que eram das cidades de Berlim, Wolfsburg e Hanôver, e antes de virem ao Brasil, passaram uma temporada na Espanha, mais precisamente em Madri e Santigado de la Compostela, onde vieram a ter conexões com meus ancestrais espanhóis também. Saíram de lá por causa das péssima políticas, imigração descontrolada e por que queriam investir no agro, e lá as terras e não eram férteis. EU TENHO MUITO ORGULHO DESSA HISTÓRIA DE IMIGRAÇÃO DOS MEUS ANCENTRAIS E SER DESCENDENTE DE ALEMÃO É UM PRIVILÉGIO MUITO GRANDE.
Parabéns pelo excelente trabalho, o Brasil carece de jornalistas como você, nossa história tem muito a mostrar para os brasileiros e ao mundo.Meu avó veio de Idar Oberstein ,Alemanha, aqui casou teve quatro filhos ,eu sou um das dezenas de netos.Edgar Klein Pires
Sou descendente da colônia alemã, fundada aqui em São Lourenço do Sul, RS, em 1858. Eles pagaram pelas terras, vieram pra cá onde não tinha nenhuma estrutura, foram segregados pelos brasileiros que se achavam superiores e viveram quase que isolados, devido ao idioma. Ajudaram a cidade a se desenvolver. Sou a quarta geração nascida aqui. Fui criada dentro da cultura germânica. Não me sinto superior a ninguém, apenas admiro a cultura onde fui criada. Se pudesse, faria como tu me mudaria para a Alemanha. Não posso fazer isso porque meus antepassados, muito pobres, não fizeram a matrícula consular.
Muito bacana sua história, embora o perdão de dividas n era nada incomum. Eu só lamento que a língua tanto dos japoneses, quando dos italianos quando a de vcs venha se perdendo. Com vcs menos. Eu sou descendente do mundo todo, inclusive indígenas kariri. Minha bizavó fala que no tempo da vó dela foi proibido todo tipo de língua indígena e ela falava várias. Até pra entrar na cidade tinha de ter um motivo, senão era espancado. São histórias diferentes que se linkam.
@@leitoranonimoaudiobooks7065 com a proibição de falar alemão, italiano e japonês, muitos não ensinaram aos seus filhos. É o meu caso. Meu pai fala alemão e pomerano, minha mãe falava pomerano, eles tinham vergonha de falar. Hoje consegui convencer o meu pai de que ele deve ter orgulho disso. É a cultura dos nossos ancestrais. Aqui no município muitas pessoas falam. É bem comum ouvir as pessoas falando.
@@andrekoerber7334 exatamente. Segundo estudos publicados o povo alemão será extinto em breve. Alemão tem um filho, os imigrantes têm nove. É a dominação sem armas.
Me gusta mucho como suena el portugués y estoy tomando clases en linea. Me da gusto que ya entiendo casi todo lo que escucho en el documental pero hay contenido en portugués que tiene mucho slang y es dificil de entender para mí. Saludos a todos los hermanos brasileiros desde el norte de México.
EXCELENTE, trabalho!!! Sou descendente de Alemães que povoaram a região de Agudo, no Rio Grande do Sul. Nasci , me criei e ainda vivo em Cachoeira do Sul, onde, além de Luterana, fui por 42 anos, Arte Educadora no Colégio Sinodal Barão do Rio Branco que faz parte da Comunidade Luterana. Os imigrantes deixaram sua marca na história da cidade, da qual temos MUITO ORGULHO! GRATIDÃO
Não foi só no Brasil mas nos Estados Unidos confronto com nativos indígenas uma triste realidade sempre o conflito pela terra isto é tão antigo guerras e conflitos por questão de terra e espaço mas parabéns pelos 200 anos da imigração Alemã no Brasil povo inteligente e visionário e trabalhador que trouxe tecnologia desenvolvimento para o Brasil parabéns povo Alemão.
@@cristianedefariahenrique1815 na real É IMPOSSIVEL que não tivesse ZONAS DE VAZIO demográfico no que hoje são Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Fome da década de 1920 na Alemanha PRINCIPAL RESPONSÁVEL: Clausula INDENIZATÓRIA de Guerra que já era UM ABSURDO e ficou pior... 2 bilhões de marcos para 20 bilhões.... provavelmente por que houve contestações de políticos que tiveram CORAGEM de se por contra o Aumento e tentaram viver na Europa- mais ao LESTE e ai em países que SOMENTE existiram sob criação e coexistência soviética que OPRIMIAM identicamente os alemães.
Excepcional este documentário. Adorei e aprendi muita coisa. Já estive na Alemanha pelo menos por 3 vezes. A primeira vez foi em 1991, dois anos após a reunificação. Foi uma experiência inesquecível. Muito obrigada pelo trabalho e esforço ao elaborar esse documentário.
Muito emocionante... Todas essas vidas se cruzando e deixando tantos tesouros e também tantas feridas 😢 Que todos tenham a oportunidade de conhecer e respeitar as pessoas envolvidas 🙏🏼
Nosso país é enorme e lindo, vasto e cheio de várias culturas e povos diferentes, mas td isso foi a custo de muitas dores. Que Deus nos abençoe e que sempre haja paz entre nois ! ❤
Meine Familie mütterlicherseits wanderte 1888 von Deutschland nach Brasilien aus. Sie lebten jahrzehntelang in Jaragua do Sul. Die Familie meines Vaters wanderte 1941 von Berlin nach Brasilien aus, zuerst nach Sao Paulo (das sie hassten), aber später ließen sie sich in Santa Catarina nieder. Heute sind wir wieder in Deutschland. Wir sind stolze Deutsch-Brasilianer.
Das ist Wunder dass sie stolze Deutsch- Brasilianer seid! Die Deutsch staemmige die nach Deutschland kommen (zu Besuch oder andere Gruende werden nicht gut angesehen! (Nichtmals anerkannt als Deutschstaemmgige!) Andere seits, Deutschland in Brasilien wird sehr geachtet !
@@normchandok4432 Ich habe sowohl brasilianische als auch deutsche Pässe, und meine Neffen wurden in Brasilien geboren, Söhne brasilianischer Mütter und deutscher Väter (meine Brüder). Ich, meine Eltern, meine Geschwister und auch meine Cousins haben das nie erlebt. Tatsächlich sind die Deutschen extrem neugierig und respektvoll deswegen. Sie fragen immer höflich nach unseren Familiengeschichten und freuen sich immer über Brasilien.
Acontece que voce ainda não entendeu do que esta se falando aqui. 200ANOS DE IMIGRAÇÃO! QUER DIZER: que em 1824 os primeiros imigrantes ALEMÃES chegaram ao Brasi! E a grande leva de imigrantes chegaram até o ano de 1870! E foram estes que iniciaram a fundação das cidades e o desenvolvimento destas cidades! E os seus descendentes não são reconhecidos pela Alemanha! Somente os refugiados de guerras depois de 1900 é que são reconhecidos como alemães! E sabe porque?
Fantástica apresentação! Meus parabéns pelo seu carinho e respeito ambas culturas. A importância deles em São Paulo onde se concentra os negócios. Desde Portugal assisti seu documentário. 30 .11.2024
Bacana, Sr. Becker. Espetacular! Conseguiu colocar as implicações tanto negativas como positivas da imigração alemã no Brasil. Pontos muito interessantes como o papel do governo brasileiro nessa empreitada, as dificulades encontradas pelos imigrantes e os povos indígenas autoctones podem ser explorados futuramente com mais detalhes e abrangência. Gott segne dich!
@@chakalolocutorsemigual5035 o importante é ter orgulho dos nossos ancestres. Ninguém é melhor que ninguém. Somos um pouco de cada um que nos antecedeu. Espero que as próximas gerações também tenham orgulho de nós.
Sou neto de imigrantes italiano nascido na roça trabalhando desde pequeno em colheitas de café, amo o meu Brasil, se meus avós vieram pra cá porque boa coisa nao seria ficar na Itália,
Muito bom o documentário!! Ouviu a versão de todos os lados sobre a colonização alemã no Brasil. Muitas nações construíram a história do nosso país ao custo de suor, sofrimento e lágrimas! Minha gratidão aos meus antecedentes alemães. E meu abraço fraterno aos irmãos descendentes de negros e índios.
O vice consulado de Luxemburgo de Curitiba tem próximas relações com esses fenômenos migratórios, dado que muitos de Luxemburgo vieram juntos, e eram de famílias próximas na região hoje chamada Alemanha. Caso tenham interesse DW e internautas, eles possuem um livro de fácil e aberto acesso da genealogia das familias que estavam pela região do Paraná na epoca, mas que hoje é a fronteira do Paraná com Santa Catarina (apos a divisão do Sul em outras fronteiras). Nesse livro possuem a genealogia de várias famílias que remontam de ~1700 até hoje! Minha familia estava lá já registrada com os membros atuais e nós nem sabiamos (não sei como eles coletam as certidões hahah) - eles tem traçado geração após geração, até chegar no quase contemporâneo. Para busca de cidadania ou de genealogia familiar, esse livro é ouro. O nome do livro é Genealogia dos Bley (dado que foram uma grande familia que veio na época). Busquem conhecimento queridos! E ótimo documentário DW! Agradeçemos pelo conteúdo
@@user-sq8xt9gk7u esses mesmo! Especialmente na região de Rio Negro e Mafra (hoje St Catarina, na época Paraná, antes de separar). Eles se assentaram em algumas outras regiões do Sul, mas a maioria ficou em Mafra/Rio Negro. O consulado tem a arvore de milhares de familias (até chegar hoje em dia) registrado. O livro é super útil.
Documentário excelente. Parabéns Guilherme Becker. Fiquei muito emocionado e muito apreendi. Nasci no Vale do Itajaí, Presidente Getúlio, SC. Conheço um pouco da tradição alemã e italiana. Apreciei demais teu trabalho. Grande abraço do Ruy Samuel Espíndola, de Florianópolis, SC.
Mão de obra barata, mão de obra obediente"... triste, mas ainda existe essa escravidão dentro da maioria das empresas nos dias de hoje, porém escravidão disfarçada, vive se trancados em média 6 dias da semana, 12 horas por dia, 8 trabalhadas, e em média 4hs transporte ida e volta e horário de almoço. Pessoas com ou sem estudos pagas com migalhas e cobradas como se valessem milhão. Essa é a realidade do mundo ainda hoje. Nada se muda, tudo se maqueia. E os muitos que tem pouco, continuam firmes nas mãos de quem muito tem!
Abra a sua empresa e ofereça melhores oportinidades...se vc conseguir manter uma com 6 horas de trabalho por dia, durante somente 4 dias de semana, alugar casas para todos os seus colaboradores peeto de sua empresa, vc pode ensinar a todos..o q acha?
@@eventocriativo6761voce logo vai ao extremo! Se ofendeu porque sabe perfeitamente que o lucro das empresas é exorbitante em cima dos funcionários! E que sim é possível melhorar os benefícios dos funcionários!
Excelente documentário, eu nascida em Blumenau e neta de imigrantes posso dizer que me senti representada com as suas falas. Realmente, hoje meu avô já falecido, sempre nos contou histórias da 1ª guerra, como isso impactou a vida dele e de minha avó, de origem indígena, em Blumenau. Eles sentiam muito medo, meu avô não falou mais o alemão e tentou mudar o seu sotaque, muito carregado por sinal. Mesmo a minha mãe tendo nascido muitos anos do pós-guerra, 1960, meu avô proibiu a minha avó de falar em alemão com a filha. Minhas tias-avós não conseguiram falar outra língua a não ser o alemão, pois ambas tb se casaram com imigrantes, então quando eu ia na casa delas, muito criança, ficava fascinada com o jeito que eles falavam; momentos este que a minha avó se soltava a falar o alemão ou o dialeto que ainda sobrava em sua memória.
@@normchandok4432 não, foram os anos de convivência com o meu avô e a família dele, como eu disse, ela falava um dialeto, que existe ainda muito por lá (mas somente os muito antigos falam) uma mistura de alemão com português.
Parabéns pela brilhante matéria. Quando possível venha contar a nossa história também. São Bonifácio,SC (minha terra natal) e as demais como São Pedro de Alcântara, Águas Mornas, Santo Amaro da Imperatriz e tantos outros. Grande abraço
Brasil um grande país imigrantes de todo mundo pessoas que receberam ajuda e também de grande importância para desenvolver nosso país precisamos de bons políticos honesto inteligente para o bem de todos. brasileiros .
Gostei muito da matéria, mesmo que não tenha sido citada a primeira colônia alemã de Santa Catarina, que foi São Pedro de Alcântara, 1829, ainda antes de Blumenau e Pomerode. 😮😊
Que bom que encontrei esse canal 9/11/2024 ,meu avô venho da Alemanha tbm ,mas minha mãe contava que na escola que ela estudava havia uma professora que proibia minha mãe falar a língua alemã, somente a língua portuguesa , minha amada mãe sofreu muito nessa escola 😢
Belíssimo documentário. Mostrar o que ocorreu com os povos nativos naquela região e procurar dá a devida importância foi no mínimo honesto. Parabéns.
Sim, principalmente se dessem um espaço maior de fala pra eles
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1q@@solangedeoliveira5227
Para a história do Brasil, os europeus serão sempre a grande estrela. Não importa o que eles fizeram por aqui@@solangedeoliveira5227
@@solangedeoliveira5227 poderiam dà Mais terra p OS nativos,pena que O BRASIL NAO è patriotico.
Porque belíssimo? Pura repetição de informações confusas e mal colocadas! Fugindo do assunto!
A forma como a história é contada, misturando uma visão macro, com a história da família do Becker ficou espetacular. Parabéns a todos envolvidos na produção!
Fiquei muito triste que a avo nunca pudo se reunir com suas irmãs. Ao menos ficou para o filho faze-lo.
Parabéns caro conterrâneo por esse excelente Documentário cujos subsídios fornecidos sem dúvida servirão a todos que estão em busca de suas origens. Gratidão Guilherme!
Fenomenal reportagem! Obrigada, Guilherme Becker! Eu tinha 6 anos qdo minha família emigrou para o Brasil
Minha avó era Becker
PO @@introsig7696
Sou do nordeste, não tenho descendência alemã, mas atualmente estou estudando na Alemanha e resolvi me inteirar mais sobre os laços que unem esses dois países. Documentário muito bem feito, foi além do superficial, mostrou a história da imigração, mas também da relação desses imigrantes com os que aqui já estavam. Percebi que há muito a se aprender sobre o sul do país, uma região conhecida pela imigração europeia, mas que também deve ser paralelamente conhecida pela existência e resistência indígena. Que os idiomas e dialetos alemãs continuem a se propagar de geração em geração. Que os povos indígenas também façam o mesmo. Que a história e pluralidade do sul, em todas as suas facetas, seja cada dia mais conhecida no Brasil. Somos vários, somos diversos, mas somos todos brasileiros.
Valeu nordestino
Sou trineto de alemães, e creio que devemos sempre valorizar a pluralidade étnica e de imigração, pois dos europeus, dos nativos indígenas e dos negros, africanos, portanto, formamos uma identidade única como nação, predominantemente cristã, cujas raízes também caracterizam nossa missão como uma bênção especial do bom Deus com nossa história, culturalmente rica e especial, se comparadas aos outros países no mundo. Vivamos o Brasil e sua brasilidade, com maior orgulho e respeito.
@@rafaelflachdacruz3548 o engraçado nisso tudo é que hoje são os alemães que não querem ver estrangeiros no país deles. Até cantam AUSLÄNDER RAUS (Fora os estrangeiros!)
@@kouakouamani447 Sim. Sinal de tempos modernos e difíceis.
@@kouakouamani447 claro, sendo que maioria de imigrantes são muçulmanos vagabundos, que infelizmente mancham a reputação do quer imigrar numa boa.
Ótimo documentário. A mãe do meu esposo é alemã, nasceu em Berlin e mudou-se para Porto Alegre aos 9 anos, no pós guerra. No Brasil ela se casou com um judeu de origem russa e polonesa, cuja família imigrou para o Rio de Janeiro. Já a minha família paterna é italiana que imigrou para São Paulo e minha mãe têm origem judaico
marroquina de judeus que imigraram para o Amazonas no ciclo da borracha, holandesa e indígena. Misturas improváveis acontecem no Brasil…
Nós moramos alguns anos em Berlin. Em nossos corações estão Brasil, Itália e Alemanha.
Como é o nome da mãe do seu esposo? Ela veio em que ano?
Meus familiares vieram da austria por volta de 1870...
Voce escreve esse relato aqui como se sentisse orgulho. Depois leia sobre: "Os conflitos entre imigrantes alemães e os indigenas kaingang no Sul"
deveria passar a ter vergonha.
Voce escreve esse relato aqui como se sentisse orgulho. Depois leia sobre: Os conflitos entre imigrantes alemães e os indigenas kaingang no Sul
deveria passar a ter vergonha.
@@Diegoooooooooooooooooooooooo o que tem haver com isso kkkkkk... eu tenho descendecia austrica e tenho muito orgulho .... é mesma coisa a pessoa falar que é americana os estados unidos soltou a bomba nuclear no japão ... histórias ruins tem em todas as nações.... e quem matou jesus cristo ...
Sou descendente de alemães, nasci em São Leopoldo e imigrei pra Nova Zelândia em 2006. Gostei muito de assistir este documentário, muito bem feito. Me emocionei várias vezes, tudo muito familiar…muita saudade ❤
tbm sou descendente, nasci em campo bom rs
Os imigrantes q ajudaram a construir o Brasil povo trabalhador ...
Sou neta de alemã. Minha avó Elza Ida Diemert veio para o Brasil ainda criança com seus pais.Formaram uma colônia no Sul de Minas, em uma cidade chamada Cristina. Minha avó se casou com um mineiro e tiveram duas filhas, minha mãe Lourdes e minha tia Madalena. Conheço muito pouco dessa história pois minha avó morreu cedo e não cheguei a conhecê-la. Minha mãe falava muito do seu avô, que era sapateiro e não falava o português, e minha mãe servia de intérprete para os clientes. Essas histórias tocam muito meu coração. Parabéns pela reportagem.
Estamos todos unterligados, por isso respeito todas as Almas!!! nao sabemos quem fomos em vidas passadas e quem sao nossos Antepassados. Feliz Natal a todo🌍 Paz e Uniao entre os povos. 💫🌟🌈
Conheço Cristina e tenho amigos lá lindo lugar no contraforte da serra da mantiqueira
A história da imigração no Brasil merecia ser tema de estudos constantes. Matéria muito bem elaborada. Parabéns!!!
Mas é tema de estudos! Acha que os estudantes de história dos institutos federais pesquisam o que? Muitas teses de mestrado e doutorado exploram com riqueza de detalhes todo o processo imigratório do Brasil.
@@JoaoBatistadaSilvaNeto-vg1lu Será? Se você viu a reportagem completa, percebeu que foi dito durante a reportagem que o que temos hoje é a parte da história contada por um único lado. Portanto, é uma história incompleta ainda em termos de estudos.
@@Souza-yg5xm você pode acessar a página de qualquer universidade ou a própria biblioteca de digital e ter acesso a inúmeras teses sobre o processo migratório, de todos os lados, acredite em mim. Falo isso porque fiz minha tese sobre a guerra do contestado e tem muito material sobre o tema.
@brunodsilva7 menos coitadismo e mais amor por favor 😊
@brunodsilva7 tem exemplo de algum artigo falando isso ?
A minha família migrou em 1812, fugindo das guerras napoleonicas e a perseguição aos prussianos. Saíram de Damcheid, para Bremen. Chegaram no Rio de Janeiro e se assentaram em Ivoti, Rio Grande do Sul. Johhan Finger, sua emposa e seus 5 filhos, geraram aproximadamente 2200 descendentes.
Na árvore genealógica do lado da minha Mãe, tem o nome de Johhan Finger, Minha Mãe tem o sobrenome Finger.
@@clausonfruhauf1818
Caramba mano! Acho que vcs podem ser parentes. Kkkkk
kkkkk moro em Ivoti , minha família por parte de pai (Weimer) migrou para o Brasil em meados de 1848, e se instalarou primeiramente em São Leopoldo, para depois se espalhar por todo o RS.
Não deve ter sido 1812. Não foi 1824?
@@saulobeh Me fiz a mesma pergunta, por que 1812 seria 5 anos antes de Leopoldina chegar ao Brasil, 4 anos antes da chegada dos Suíços a Nova Friburgo, 12 anos antes da chegada dos alemães ao RS, mas 3 anos antes da Batalha de Waterloo, o que faz sentido em relação às guerras napoleônicas. Em se tratando de Brasil, gigantesco, nada é impossível.
Gostei muito de assistir o documentário e agora da pra entender um pouquinho mais porque que as pessoas ficam surpresas quando eu falo que sou do Rio Grande do Sul sendo de pele negra.
Mas esquecem que o Brasil é um país multicultural.
Eu vivo na Noruega, trabalhei tbm como repórter e no meu canal mostro a cultura do país e tradições.
Já fiz um programa sobre a Alemanha tbm ☺️
Até o cachorro está feliz com a menina tocando a gaita, todos juntos somos o Brasil. 😊❤
Esse é o pensamento que todos deveriam ter!.. pra que como nação tenha também união, orgulho e nunca descriminação...
"Todos"juntos criaram um dos países mais violentos e corruptos do mundo que nem sequer sabem gerir um pais😂
Impressionante. Aprendi muito. Vários tabus foram desvendados. Minha família Esswein veio para o Brasil em torno do ano de 1860. Tenho toda a árvore genealogica dos Esswein desde a Alemanha. Muito obrigado pelas maravilhosas informações. Só para constar, sou descendente de judeus com alemães o que me torna uma mistura de grandes dicotomias mundiais. Parabéns pelo belo trabalho. Sou apaixonado pelas duas culturas e conheço muitas das cidades que apareceram aqui tanto da Alemanha como do Brasil. Prosit!
Por gentileza como fez a sua árvore?
@@celsorezende6364 Através do site Heritage.
❤na terra onde nasci tem famílias essweim❤SC SC @@celsorezende6364
Essa categoria de documentário é extremamente necessária. Ao assisti-lo, me vieram várias reflexões sobre o tema que o motivou. A motivação pessoal conduziu o roteirista à história da imigração alemã e, talvez, tenha inspirado outras famílias a buscarem suas origens e construírem sua árvore genealógica. É um excelente material de pesquisa histórica-geográfica porque narra sobre a povoação das regiões brasileiras com etnias as mais diversas. Vivo em determinada Região cuja população local crê que só existe uma única e legítima ancestralidade: negra, ou preta, como quiserem. É valido ressaltar que todas as demais etnias também tem sua história e, por conseguinte, sua ancestralidade, e seu valor na construção da sociedade brasileira.
Meu avô paterno veio da Itália, Província de Mantova,acho que por volta de 1890 ou 1900, se instalou em Jau(SP) depois deixou a minha avó paterna com 5 filhos, sendo o meu pai o mais velho e foi morar em Monte Alto, fazendo outra família. Foi ele quem trouxe o modo de fazer massa de tomate para o Brasil, tanto é que lá em Monte Alto tem uma estátua em sua homenagem. 😊
vieram puxando a cachorrinha e aqui querem ser donos
@@marialucena3367 eles não querem, eles são donos das terras que conquistaram. Assista o documentário com uma mente humana, não preconceituosa. Todos que trabalham têm direito a ter as coisas. Os antepassados sofreram sim, o que nos convém é aprender com os erros deles e sermos melhores do que foram. E não podemos negar que os índios foram prejudicados sim..
Parabéns, excelente documentário! Muito triste saber que os ex-escravizados não receberam terras como os imigrantes europeus receberam, afinal foram anos de labuta e por direito mereciam as terras como indenização. Acredito que não teríamos hoje as favelas e a violência que assolam o nosso País.
@@FabioOliveira-lq6pr Verdade! É preciso ter visão de mundo, de futuro. Essa segregação só cresceu e está quase engolindo todo mundo.
Melhor comentário. Parabéns!
@@FabioOliveira-lq6pr Tem que por a culpa nos portugueses e seus descendentes. Os “Albuquerque”, “Maranhão”, os “Holanda”, tão lá na MPBzinha que muito de vcs aplaudem e se pagando de desconstruído. os “Gama e Silva”, os “Portugal”, os “Marinho”. E tbm nos cristãos-nov0s, que eram donos dos navios negreiros lá no nordeste, mas ngm fala nada. Ainda chamam eles erroneamente de brancos, quando na verdade são sęmìtås sęf@rdît@s. Tem que por a culpa neles que além de enriquecer com o sistema escravagista posteriormente exploraram a terra herdada de suas capitanias hereditárias vendendo aos colonos e os deixando a própria sorte e à mercê do conflito com os indígenas. Tem que culpar esta elite de coronéis, os donos da velha república, que nada fizeram para incluir este ou aquele povo.
Tem que por a culpa nos portugueses e seus descendentes, nos donos de engenho, que estão aí na política. Os “Albuquerque”, “Maranhão”, “Arraes”, os “Holanda”, tão lá na MPBzinha que muito de vcs aplaudem e se pagando de desconstruído. os “Gama e Silva”, os “Portugal”, os “Marinho”. Tem que por a culpa nos crist@0-n0vØ$ dono dos navios negreiros que traficavam no nordeste brasileiro, mas ngm fala nada. Inclusive chamam eles brancos, quando na verdade são sęmît@$ s&f@rdît@$. Tem que por a culpa neles que além de enriquecer com o sistema escravagista posteriormente exploraram a terra herdada de suas capitanias hereditárias vendendo aos colonos e os deixando a própria sorte e à mercê do conflito com os indígenas. Tem que culpar esta elite de coronéis, os donos da velha república, que nada fizeram para incluir este ou aquele povo (tá difícil comentar sem ser c&nsur@dö)
@@digitandoshshua a pergunta é: tem como garantir que todos eles queriam continuar na vida agrária? acha mesmo que se parte significativa dos fazendeiros quisesse doar terras para parte dos escravos todos os que recebessem a doação iriam aceitar? Parabéns a todos os agricultores que receberam a terra e a fizeram produzir independentemente da extensão recebida de propriedade. E RESPEITO aos que acharam que podiam tentar outros trabalhos e com maior ou menor sofrimento conseguiram não sucumbir a VIDA CRIMINOSA.
Excelente vídeo, eu como descendente de alemães que se estabeleceram no vale do Itajaí, me senti emocionado por diversas vezes durante as imagens.
Me sinto muito orgulhoso e honrado de ascender de um povo tão batalhador e virtuoso.
Obrigado!
Tenho descendência indígena, italiana, portuguesa, sueca e principalmente alemã. Tenho orgulho de ter nascido no dia em que os primeiros 39 alemães chegaram no RS. 25 de julho, dia do motorista, do colono, dia da chegada dos alemães no RS e dia em que eu nasci. Parabéns pra nós!
Como eu: indígena, italiana portuguesa, e escravos do Brasil. Hoje vivo em Portugal, e é tão triste tanto racismo. Somos todos uma mistura de raça e miscigenação, somos todos um único sangue. 😢
8@@selmasouza4943
O correto é ascendência.
Sensível e crítico. Parabéns, Guilherme Becker, pelo ótimo documentário, trazendo um pouco da sua história, da história em geral e ouvindo pelo menos uma representante do povo Lakranô. Força para o povo gaúcho após a tragédia climatica no RS.
Fue lo que más me gustó oír la versión de una Lakrano.
É Brasil é Brasil,já abrigou muita gente.
Graças a Deus sou descendente de europeus, essa civilização evoluída. O Brasil se tornou também evoluído!
@@irianacastro1899bait obvio e sem graça
Que bela reportagem! Creio que todos deveriam conhecer essa parte da história do Brasil.
Sou de Porto Alegre de origem alemã, o vô do meu pai veio de navio ate Rio Grande em 1914, e parte da minha mãe veio da Áustria, e meu tio avô foi o diretor do laboratório Hoescht aqui no Brasil, meu pai trabalhou a vida inteira em empresas multinacionais alemãs a "Renner Hermann" famosa tinas Renner, na granja aonde meu pai vivia os animais só entendiam em alemão ❤, família "HANKE" , hoje tenho parentes em Florianópolis, interior do Rio Grande do Sul e Paraná. Parabéns Becker, excelente matéria, adorei, forte abraço
Parabéns para os indígenas eles pensam em todos os povos
Os verdadeiros donos da terra, queridos povos originários 😊
Verdade
Só pedimos mais respeito, a terra é nosso, e recebemos os alemães de peito aberto. Hoje somos discriminados pelos alemães que acolhermos .😢
@@delisiavedoy974, você indígena?
@@delisiavedoy974Exatamente, parente!
Excelente reportagem com grande qualidade documental, pois, aborda a grandeza da colonização alemã no Brasil louvando sua contribuição ao país e relembrando também o massacre dos povos indígenas que também são brasileiros e merecedores de menção. Agradeço ! 👏👏👏
O mais engraçado é ver os brasileiros que se acham mais alemão do que brasileiro, mas não tem coragem de perguntar se os alemães de verdade concordam com isso 😂
Que massacre???
A população indígena no Brasil sempre foi muito maior que na América do Norte.
Os alemães (e outros europeus) vieram para o Brasil porque aqui sobrava terras (na Europa havia superpopulação e falta de terras).
O Brasil os salvou da fome...
@@__-fb6rc Verdade. Deveriam morar pra Alemanhã.
@@hon8177você me chama de mamaco brasileiro mas vai chorar quando eu falo que você não é europeu? 😂
@@__-fb6rc chola mais, makakkinha 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Merece um prêmio de documentário, parabéns pelo trabalho
Ótima reportagem. Amei. Esqueceram de falar de Witmarsum no Paraná. Meu avô veio da Alemanha em 1923 descendo no porto de Florianópolis. Os tataravós por parte da avó vieram no século 19. Nós conseguimos tirar passaporte alemão pelo meu avô. Meus filhos moram na Europa. Já morei tb. Estou voltando. Me sinto muito em casa na Alemanha. A cultura tem muito a ver com nossa família. Nossos sobrenomes são Franzen e Boeing. O fundador da empresa Boeing é nosso antepassado distante.
Olá. Sou Vilmar José Franzen. Existe um livro da imigração de nosso antepassado comum: Suzana Mass e conhece o livro?
@@vilmarjosefranzen8840 sim. Conheço o livro.
Tenho uma lista de navios que sairam de Hamburg para o Brasil em 1858, o veleiro Tell aportou no Rio de Janeiro em abril desse mesmo ano. Cerca de 1.200 imigrantes vieram para Juiz de Fora, MG. Dentre eles a família Kneip (com um "p"), são meus ancestrais. Eram Prussianos, a Alemanha foi unificada somente em 1871. Chegaram todos vivos.
Antes 1988 a maioria tinham muitos escravos. Inclusive em MG e SP. Era um horror. Campos com mais de 800 escravos e escravas. Tem registros de compras ate de colonias protestantes comercializando e batizando escravos e escravas. E também suas "crias" como descreviam na epoca. Nosso acervo histográfico tem tudo.
Família Clemens - Hochborn - Renânia-Palatinado. Brasil - Juiz de Fora - MG - Borboleta
Olá, Rogério! Poderia verificar nesta lista se encontra algum imigrante com sobrenome Imlau? Meu trisavô veio da Prussia ainda criança mas nunca encontrei um registro da chegada dele. Se chamava Hermann Imlau.
Pode compartilhar essa lista?
@@fernandosr2001 nesta lista tem 10 HERMANN mas nao Imlau. Tente saber a data que ajuda.
wanderseefamily.blogspot.com/2012/03/imigrantes-pomeranos.html
Cheguei me arrepiar com esse documentário.
Muito bem produzido e completo. Parabéns pela dedicação, empenho e qualidade das reportagens.
Analisando o vídeo do ponto de vista jornalístico, penso que foi bastante abrangente já que analisou os vários atores sociais envolvidos na questão migratória, inclusive do ponto de vista dos povos originais. A questão espacial não se limitou apenas ao Sul do Brasil. Na Capital Paulista onde vivo na década de 1990, quando era comum anúncios de vagas de emprego em jornais, as empresas alemãs presentes em São Paulo faziam anúncio de vagas de emprego em alemão. Além disto, aqui a cultura alemã se faz muito presente com a presença do Instituto Martius-Staden, o Instituto Goethe, o Colégio Porto Seguro... Trabalhei em uma Deutsch Hifsverein na Capital. Meus antepassados vieram no século XIX para escapar da pobreza e do desemprego e por aqui ficaram. Foi excelente o trabalho do jornalista Becker da DW. Parabéns!
a imigração para SP se deu no século XX, QUANDO JA EXISTIA ALEMANHA
@@KA-xw2ew Republica de Weimar dada que A CONSTITUIÇÃO IMPOSTA a Alemanha pelos "vencedores" e VINGATIVOS do tratado e da própria Constituição Alemã . Teve caça aos alemães que fossem críticos da REPUBLICA IMPOSTA e do ABSURDO AUMENTO das Indenizações de guerra- DO NADA ,em 1923 ,AUMENTARAM de 2 bilhões de Marcos Alemães para 20 bilhões. E certamente isso deve ter contribuído para a Migração do século XX de Alemães para outros pontos do Brasil. Mas Italianos também começaram a migrar em maior quantidade a partir de 1850.
o alemão se espalhou no Brasil inteiro,
essa visão de que é do Sul apenas, especialmente gaúcho é para associar ao ódio que se tem ao povo gaúcho, especialmente a herança farroupilha.
enfim , desculpa usar seu bonito relato para falar isso, mas é verdade a imagem do alemão é que mais tentam arranhar, associando diretamente ao gaúcho
Mas da para sentir a tendencia socialista da DW.
@@KA-xw2ewE qual é a verdade?
Parabéns à todos os envolvidos na montagem deste precioso documentário, em especial ao meu querido sobrinho Guilherme Becker. A emoção foi forte ❤️😢... A saudades do Brasil, do Rio Grande do Sul, da minha família é imensa.... Abraço forte ao povo Gaúcho 💚❤️💛 Lélia Berwanger
Encontrei o Guilherme e as suas parentes na Alemanha. Minha avó era Tepe, assim como a Ida. Sou Averbeck, de Hamburgo Velho.
Seu sobrinho é uma PRAGA militante esquerdista e imparcial , uma vergonha para as pessoas de origem alemã e que se vende para a mídia podre por um Salário se colocando contra o próprio povo.
Lembro de você, Dna Tereza fez lindos vestidos para minha Mãe 🫶@@ivonefrohlich4913
Belissímo documentário, obgd a todos os imigrantes alemães que escolheram o Brasil
Sou brasileira e moro na Alemanha, na cidade Bamberg in Bayern. Estou vendo sua reportagem e estou comovida. schöne grüßer für deine Familien
@@TOMTOM-zj5xj sai daí 𝖼𝗈𝗆𝗉𝗅𝖾𝗑𝖺𝖽𝗈
🇧🇷❤🇩🇪
Parabéns!! Muito boa sua reportagem..convivi muitos anos com imigrantes alemães no Rio Grande do Sul através do meu genro.Foi uma época muito positiva pra mim e minha filha.
Que fala forte da Valderes sobre a preservação das terras. Realmente, são visões totalmente diferentes. Documentário riquíssimo! Parabéns!
Parabéns a DW pelo ótimo trabalho jornalístico. Em paz, com trabalho, cooperação e civilidade, a humanidade avança positivamente.
Olá, sou descendente de italianos , no Rio Grande do Sul. Muito bonita essa sua reportagem... parabéns 👏👏.
Maravilhosa matéria! Nem
Imagino a sua felicidade e a de seus ancestrais por conseguir juntar toda essa história nessa matéria linda! Gratidão ❤
Parabéns! Me emocionei muito e me conectei com a história dos meus antepassados. Obrigado pelo documentário.
Parabéns pelo documentário. Sou bisneta do imigrante Peter Hermes, que se instalou em Agudo (RS). Minha primeira língua foi alemão. Saudades.
🎉
No princípio era alemão genuíno.Porem com os anos dialetos se, assim, como o hebraico na Europa ocidental, no caso dos judeus askenazes
aff, sou neto e portugues, e minha familia esta a seculos no Brasil, e minha primeira linguam foi portugues brasileiro. Orgulho de ser brasileiro
@@DomingosCarneiro-zi6ssna verdade os imigrantes pomeranos vieram e falavam a sua própria língua que é o pomerano!muitos aprenderam a língua alemã no Brasil ( por necessidade).
Eu sou bisneto de alemão, seu nome era Emilio Schroeder. Um dos poucos imigrantes alemães em Minas Gerais
O falecido bisavô do meu esposo veio da Alemanha em um navio, no começo da 1° guerra, feliz pela família Becker reencontrar seus familiares ❤🙏🏼
Minha tb foi imigrante, chegou ao Brasil em 1926,,era da Rússia, fez essa trajetória de navio,aqui conheceu meu avô,que era filho de ex escravizados e um suíço, sou o fruto de pessoas que sofreram muito,hj vivo em um pedaço de terra,que herdei fruto de 5 anos de trabalho, deles ,moro no interior do estado do Rio,,❤❤❤
Não Rússia. Mas Prussia.
Imigração russa no Brasil é raríssima e pontual
Sua avó deve ter sofrido viu.
@@matheusnogas9944 obrigado, pela dica,Prússia, o nome dela era kalena mitrack ,era 8ma mulher muito calada,triste,mas uma boa mulher!
Que legal ela casou com um homem negro
@@marceloslopes8915 errado;um HOMEM FRUTO DE UMA MISTURA!😊
A todos os imigrantes alemães e de outras partes do mundo, nosso "muito obrigado" por ajudarem a construir essa imensa nação que é o Brasil. Um grande abraço de Fortaleza, Ceará.
Tmj, vcs tbm são bom, volta e meia tem um gênio do ITA aí, só precisam dar nesses coroné aí que acham que são dono do estado. Mas aqui tbm temos os nossos, sempre f… a todos!
@@prother1 Pois é, concordo! Aqui no Ceará houve uma imigração relativamente importante de sírio-libaneses, entre o fim do séc. XIX e início do séc. XX. A maioria trabalhava como mascates. Com o tempo esses imigrantes foram formando núcleos familiares tradicionais, ascendendo social e economicamente. Ainda hoje seus descendentes destacam-se na indústria, no comércio, nas universidades e na construção civil. O cantor Fagner e o empresário Tasso Jereissati, por exemplo, são oriundos dessa comunidade. Forte abraço, amigo!
Ceará tem uma bela Oktoberfest pena não ser tão comentada, é o povo germânico por toda América do Sul 🎉
@@robertoschmidt681 A Oktoberfest cearense surgiu a partir de um senhor alemão que fixou-se numa cidadezinha chamada Guaramiranga, região serrana situada pouco mais de 100 km de Fortaleza. Ele abriu um restaurante de muito bom gosto, que virou referência turística local. E também ajudou a criar um festival de Jazz para aqueles que não curtiam carnaval.
Agradeça, primeiramente, aos negros escravizados que nada ganharam após a " abolição da escravidão"...
Nossa que documentário rico. Achei muito interessante a história que abordou, realmente sabemos poucos de tudo que aconteceu, de todas as dificuldades para cada povo. Muito bem feito, Parabéns!
Parabéns pelo belissimo documentário! Muito bem elaborado, fantástica produção. Sou neta de imigrantes alemães. Eles moravam em Feliz e Porto Alegre, RS. Minha primeira língua foi alemão.
Este documentário me fez lembrar meus avós, minha avó materna foi a minha paixão. Minha avó paterna me contava histórias dos tempos vividos na Primeira Guerra.
Estou com viagem marcada para a Alemanha e vou visitar muitas cidades. Por meus antepassados! Grata a vocês. Abraços! 😊
Parabéns pelo documentário. Um excelente trabalho que mostra a questão sob várias perspectivas, como tem que ser.
Gostei muito, pois é uma história muito parecida com a minha. Parte da minha família saiu do Hunsrück (Sulzbach) nos idos de 1824 e ao longo dos anos foram indo vários outros, como os Heinrich das redondezas de Nürnberg entre 1890 e 1896, terminando com meu avô Paterno Hahn em 1922, saído da região de Koblenz. Desde 2000 moro aqui também, com parte dessa minha familia. No Brasil nasci em Carazinho (RS), morei desde os 4 anos em Passo Fundo, onde estudei. Depois de morar e trabalhar em Porto Alegre, Pato Branco (PR) e Americana (SP), acabei vindo para a Alemanha. E gosto muito daqui, não volto mais. 🤗
Até que enfim uma reportagem que mostra os dois lados. O lado dos povos indígenas. Apesar de ter isso muito pouco ainda.
Eu gostei também, geralmente fazem só mostrando o lado europeo. Tomara fora mais difundido nas escolas para os descendentes ter consciencia
Nao falaram nada, a idosa disse apenas que essa esto'ria era somente dos germanicos e que o outro lado fale do seu , nao estao nem ai' pelo genocidio do povo que habitava essas terras, e ainda os Brs tontos dando " parabens" ????? Quem merecia terras eram os trabalhadores negros...
muito pouco
@@SolangeOhigashi É isso. Chegaram, ganharam terra, dizimaram uma população nativa, o governo ignorou os pretos escravizados e fim. Não tem nada de glorioso nisso, nada. "Ah, eles passaram meses no navio, chegaram num país desconhecido...". Ora, ora... e não foi assim com os pretos trazidos do continente Africano a contragosto? Romantizar uma política racista que beneficiou imigrantes europeus para uma tentativa de "embranquecimento" de uma população é, no mínimo, ridículo. Esse tipo de matéria só serve pra cultivar esse sentimento de "não pertencimento" do branco sulista que se acha europeu.
@@SolangeOhigashi Mas comparado com o que geralmente se mostra ou pensa (só ver os comentários neste vídeo), este ao menos deu umas pinceladas.
Guilherme Becker, seu documentário é uma preciosidade!
Admiro a cultura alemã.
Meus antepassados vieram da Áustria, há mais de 150 anos atrás.
Parabéns pela pesquisa , compilação e elaboração de seu documentário!👏👏🇧🇷🇧🇷
Excelente documetário! Não tenho palavras para externar minha admiração e respeito a todos esses povos que, corajosamente, teceram essa rede de etnias que formam o povo brasileiro.
Excelente documentário, só senti falta de citarem a colonização alemã em Minas Gerais. O trisavô da minha esposa foi como capitão do exército trabalhar na colônia militar do Urucú e nunca mais voltou. A família manteve contato próximo até a 2a guerra, quando sofreram muita perseguição e tiveram que abandonar tudo, inclusive o orgulho por serem alemães. Quando os conheci, tinham raiva da origem deles e não falavam alemão. Por eu já ter estudado alemão, consegui ler cartas e documentos antigos que tinham do passado e hoje, assim como o repórter, moramos na Alemanha e restabelecemos o contato com a família na Saxônia.
Sul de minas gerais tem muito descendente de italiano e português.
O curioso é que minha vizinha é de Varginha MG e são descendentes de polonês sobrenome Rembowski.
Minas gerais teve muita coloninha, mas é muitíssimo pouco comentado.
Minas gerais é podre so tem descendente de escravos ainda por cima a cidade é um lixão calorenta calor mil graus crlsius
Ótimo documentário!! A DW deveria também montar esse documentário em alemão e propagar amplamente a história da imigração alemã para o Brasil dentro da própria Alemanha, que no geral desconhece quase que completamente a respeito dessa história e de quão importante eles foram para formação do povo brasileiro e do atual Brasil, que possui a segunda maior população de descendentes de alemães no mundo. Isso ajudaria também a enterrar o mito de que os descendentes de alemães no Brasil são apenas os descendentes dos nazistas que para lá fugiram após a segunda guerra.
MAIS O CAMINHO DOS RATOS . FOI LA O ANJO DA MORTE VIVEU E FEZ ESPERIENCIA COM QUEM?? INFELISMENTE ACOLHERAM ASSASSINOS GENOISIDAS. E TB VERDADE..
@@IaiajajakaoaiajaPRONTO! AQUI VÊM O CRIME PRATICADO DE (GERMANOFOBIA)PREVISTO ,SOB ESSE COMENTÁRIO "DESTE UA-camR ACIMA";FACE HÁ LEI N°7.716/89 DESSA LEI FEDERAL BRASILEIRA,ESSA QUE NÃO PODE MAIS PERDURAR!😊
VC viu, mesmo aqueles que chegaram antes da Guerra, estavam apoiando O governo da alemanha, Como O BRASIL era Do Lado dos estados unidos,teve que tomar Uma posicao,vetou O idioma deles...,poderia ter mandado de volta OS que aplaudia os horrores.
Os alemães não sabem nada da própria história migratória pra nenhum país. Eles não gostam de se ver como um país que um dia exportou imigrantes.
@@IaiajajakaoaiajaVOCÊ dono desse e mail :é CRIMINOSO A GERMANOFOBIA É CRIME PREVISTO NA LEGISLAÇÃO FEDERAL BRASILEIRA!😊
Parabéns pelo teu trabalho! Me emocionei muitas vezes ao assisti-lo. Sou gaúcha do Vale dos sinos, professora aposentada e sempre amei história, nossa história!! Também tenho descendência alemã: Mattje, sobrenome paterno, e uma grande vontade de fazer esse resgate histórico da imigração de meus antepassados.. Nota mil pra tua pesquisa!Trazes muitos fatos e perspectivas desse movimento humano!
Meus bisavós vieram de Altemburgo, muito esclarecedor o documentário. Show!!!
Que documentário fascinante. Muito obrigado. 👏👏👏👏
Ótimo documentário. Eu ne senti bem sensibilizada em tantos pontos. O primeiro pela história da família Becker que guarda semelhança com a história da minha família. Meu avô imigrou de Portugal para o Brasil na decada de 30 e perdeu contato com a familia. Infelizmente faleceu sem ver sua família portuguesa novamente. Mas em 2021, após eu ter imigrado pra Alemanha, meu pai conseguiu finalmente conhecer dois dos seus tios ainda vivos e seus primos portugueses. E desde então, a família está toda próxima. Então, entendo tanto a emoção do Sr Becker do reencontro pelo que aconteceu na minha família. E o outro ponto que me conecta tanto é o de ser imigrante brasileira na Alemanha e sofrer essas dificuldades da sociedade alemã em facilitar um pouco nossa chegada e adaptação.
Muito interessante, obrigada por partilhar no youtube. Sou filha de portugueses que emigraram para a Alemanha em 1974...regressei a Portugal com 9 anos...mas fica sempre um vínculo. Grüße aus Portugal ❤
Sou filha adotiva de um casal de pais brasileiros, minha mãe tem sobrenome alemão devido aos decentes do seu pai, meu avô Harry Behr. Me emocionei muito com a reportagem, muito necessária e me despertou mais interesse pela cultura alemã e por mais histórias dos emigrantes alemães para o Brasil! ❤
Parabéns Guilherme Becker pelo documentário de alta qualidade que fizeste. Gostei muito porque você mostrou a história de vários lados, não apenas do lado alemão. Parabéns!!!
Sensacional este documentário. Parabéns pela qualidade da pesquisa e do trabalho em apresentar esse fato histórico aqui para o Brasil. 👏👏👏
Parabéns pelo trabalho, um dos melhores documentaristas que já vi, explorou bem o tema e abordou todos os lados.
Parabéns pelo seu trabalho incrível documentário , minha família agradece de coração , que Deus continue abençoando cada dia mais grande braço!
Parabéns pela reportagem ! Ficam apresentados os lados bom e ruim do ocorrido.
Documentário GENIAL! Interessante esse esforço de trazer o tema em diferentes perspectivas, incluindo a visão dos povos indígenas, o contexto de escravidão no Brasil, a visão dos cientistas alemães e brasileiros, com menção às enchentes de 2024! Parabéns!
Que documentário incrível, tendo o cuidado de trazer as percepções de todos os prismas de uma mesma história. Vim a trabalho para a região do Vale do Itajaí, me interessei em conhecer ainda mais a história da colonização desse lugar e de fato precisamos preservar e difundir esses aprendizados para as futuras gerações. Lindo trabalho. Parabéns a todos os envolvidos.
Assistir esse vídeo me fez voltar às minhas origens e minha infância. O churrasco aos domingos, com muita maionese e outras conservas, tipo ovos, rabanetes e pepinos. De fato somos um país de imigrantes. Tenho orgulho de ser brasileiro, gaúcho e alemão também.
@@rodrigoutzig9967 eu só tenho orgulho de ser brasileira mesmo. Só luto pelo Brasil.
Os meus familiares que vieram de outros lugares foram eles,o país era deles, não meu. O Brasil é o meu,somente luto por ele.
Eu também tenho orgulho de ser gaúcho e alemão!
Sou descendente desta boa leva de alemães!
Só sei de onde saíram com promessas de terras
no Brasil,no meu caso no Espírito Santo.Realmente receberam as terras.A minha família em especial se converteu ao Catolicismo,eram luteranos.O Pastor queimou toda a documentação deles porque eles se converteram ! 😮😢
Sumiu todo mundo!
E ainda muitos no ES se casaram com descendentes por italianos !
Hoje por parte de mãe ainda levo um sobrenome italiano 😂
Mas era alemão seu sobrenome de solteira ( no caso minha bisavó materna).
Só histórias compridas 😂❤
que legal,sou capixaba adorava ir em SANTA tereza nunca cheguei ir a domingos martins.voce e de qual cidade?˜
@@TOMTOM-zj5xjse ele é pardo ou não, incluir isso de "caramelo" faz alguma diferença no comentário? Ou é só ressentimento pela história da pessoa?
@@TOMTOM-zj5xjVocê nem conhece a árvore genealógica dela, há varias pessoas de sangue alemão e eslavo que exaltam a cultura dos seus ascendentes até hoje, mantendo a cultura.
Parece que você está é com inveja, quando um n3gr0 se orgulha de suas razões africanas, vocês não ligam né?
@@Stoner664.20 Essa galera aí adora menosprezar descendentes de europeus. Ao mesmo tempo que acusam quem não concorda com tal prática de serem "raci stas e xeno fóbicos".
@@Stoner664.20Puro ressentimento.Essa galera de esquerda sempre tem inveja do que a pessoa é ou tem.Clássico sentimento esquerdista
Caro Guilherme, seu documentário é de uma extraordinária sensibilidade. Queira aceitar meus sinceros cumprimentos de um brasileiro nato que muito deve aos imigrantes de todo o mundo. Certamente tal documentário deve tê-lo sensibilizado sobremaneira ao longo de toda sua produção .
Parabéns à DW por mostrar algo tão pouco falado e lembrar dos descendentes.
Tantos anos e até hoje só vi matérias superficiais.
EU DESCENDO DE ALEMÃOS E TENHO MUITO ORGULHOI DISSO! Meus ancestrais alemães, que eram das cidades de Berlim, Wolfsburg e Hanôver, e antes de virem ao Brasil, passaram uma temporada na Espanha, mais precisamente em Madri e Santigado de la Compostela, onde vieram a ter conexões com meus ancestrais espanhóis também. Saíram de lá por causa das péssima políticas, imigração descontrolada e por que queriam investir no agro, e lá as terras e não eram férteis. EU TENHO MUITO ORGULHO DESSA HISTÓRIA DE IMIGRAÇÃO DOS MEUS ANCENTRAIS E SER DESCENDENTE DE ALEMÃO É UM PRIVILÉGIO MUITO GRANDE.
privilégio de que mano? 😂😂
Parabéns pelo excelente trabalho, o Brasil carece de jornalistas como você, nossa história tem muito a mostrar para os brasileiros e ao mundo.Meu avó veio de Idar Oberstein ,Alemanha, aqui casou teve quatro filhos ,eu sou um das dezenas de netos.Edgar Klein Pires
Sou descendente da colônia alemã, fundada aqui em São Lourenço do Sul, RS, em 1858. Eles pagaram pelas terras, vieram pra cá onde não tinha nenhuma estrutura, foram segregados pelos brasileiros que se achavam superiores e viveram quase que isolados, devido ao idioma. Ajudaram a cidade a se desenvolver. Sou a quarta geração nascida aqui. Fui criada dentro da cultura germânica. Não me sinto superior a ninguém, apenas admiro a cultura onde fui criada. Se pudesse, faria como tu me mudaria para a Alemanha. Não posso fazer isso porque meus antepassados, muito pobres, não fizeram a matrícula consular.
Muito bacana sua história, embora o perdão de dividas n era nada incomum. Eu só lamento que a língua tanto dos japoneses, quando dos italianos quando a de vcs venha se perdendo. Com vcs menos. Eu sou descendente do mundo todo, inclusive indígenas kariri. Minha bizavó fala que no tempo da vó dela foi proibido todo tipo de língua indígena e ela falava várias. Até pra entrar na cidade tinha de ter um motivo, senão era espancado. São histórias diferentes que se linkam.
Alemanha nao existe mais, sò Germanistao.
A história é contada por quem venceu.
@@leitoranonimoaudiobooks7065 com a proibição de falar alemão, italiano e japonês, muitos não ensinaram aos seus filhos. É o meu caso. Meu pai fala alemão e pomerano, minha mãe falava pomerano, eles tinham vergonha de falar. Hoje consegui convencer o meu pai de que ele deve ter orgulho disso. É a cultura dos nossos ancestrais. Aqui no município muitas pessoas falam. É bem comum ouvir as pessoas falando.
@@andrekoerber7334 exatamente. Segundo estudos publicados o povo alemão será extinto em breve. Alemão tem um filho, os imigrantes têm nove. É a dominação sem armas.
Me gusta mucho como suena el portugués y estoy tomando clases en linea. Me da gusto que ya entiendo casi todo lo que escucho en el documental pero hay contenido en portugués que tiene mucho slang y es dificil de entender para mí. Saludos a todos los hermanos brasileiros desde el norte de México.
EXCELENTE, trabalho!!! Sou descendente de Alemães que povoaram a região de Agudo, no Rio Grande do Sul. Nasci , me criei e ainda vivo em Cachoeira do Sul, onde, além de Luterana, fui por 42 anos, Arte Educadora no Colégio Sinodal Barão do Rio Branco que faz parte da Comunidade Luterana. Os imigrantes deixaram sua marca na história da cidade, da qual temos MUITO ORGULHO! GRATIDÃO
Uma das melhores reportagens que já vi! Parabéns DW
Não foi só no Brasil mas nos Estados Unidos confronto com nativos indígenas uma triste realidade sempre o conflito pela terra isto é tão antigo guerras e conflitos por questão de terra e espaço mas parabéns pelos 200 anos da imigração Alemã no Brasil povo inteligente e visionário e trabalhador que trouxe tecnologia desenvolvimento para o Brasil parabéns povo Alemão.
Genocídio indígena é um crime coletivo cometido pelo Brasil e pelos povos que vieram para ca.
confronto ??Genocidio !
Infelizmente a parte da inteligência e a visionária não fazem parte da atual realidade.
@@cristianedefariahenrique1815 na real É IMPOSSIVEL que não tivesse ZONAS DE VAZIO demográfico no que hoje são Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Fome da década de 1920 na Alemanha PRINCIPAL RESPONSÁVEL: Clausula INDENIZATÓRIA de Guerra que já era UM ABSURDO e ficou pior... 2 bilhões de marcos para 20 bilhões.... provavelmente por que houve contestações de políticos que tiveram CORAGEM de se por contra o Aumento e tentaram viver na Europa- mais ao LESTE e ai em países que SOMENTE existiram sob criação e coexistência soviética que OPRIMIAM identicamente os alemães.
@@cristianedefariahenrique1815 Talvez a sua "Xeno fobia" te impessa de ver isso, mas continuam sendo sim.
Excepcional este documentário. Adorei e aprendi muita coisa.
Já estive na Alemanha pelo menos por 3 vezes. A primeira vez foi em 1991, dois anos após a reunificação. Foi uma experiência inesquecível.
Muito obrigada pelo trabalho e esforço ao elaborar esse documentário.
Muito emocionante... Todas essas vidas se cruzando e deixando tantos tesouros e também tantas feridas 😢 Que todos tenham a oportunidade de conhecer e respeitar as pessoas envolvidas 🙏🏼
Nosso país é enorme e lindo, vasto e cheio de várias culturas e povos diferentes, mas td isso foi a custo de muitas dores. Que Deus nos abençoe e que sempre haja paz entre nois ! ❤
Muito obrigada, Guilherme, por este documentário tão rico e esclarecedor!! Assisti a ele todo, e nem senti o tempo passar! Amei!!🥰🥰
Excelência reportagem da DW.
Parabéns!
Meine Familie mütterlicherseits wanderte 1888 von Deutschland nach Brasilien aus. Sie lebten jahrzehntelang in Jaragua do Sul. Die Familie meines Vaters wanderte 1941 von Berlin nach Brasilien aus, zuerst nach Sao Paulo (das sie hassten), aber später ließen sie sich in Santa Catarina nieder. Heute sind wir wieder in Deutschland. Wir sind stolze Deutsch-Brasilianer.
Das ist Wunder dass sie stolze Deutsch- Brasilianer seid!
Die Deutsch staemmige die nach Deutschland kommen (zu Besuch oder andere Gruende werden nicht gut angesehen! (Nichtmals anerkannt als Deutschstaemmgige!)
Andere seits, Deutschland in Brasilien wird sehr geachtet !
@@normchandok4432 Ich habe sowohl brasilianische als auch deutsche Pässe, und meine Neffen wurden in Brasilien geboren, Söhne brasilianischer Mütter und deutscher Väter (meine Brüder). Ich, meine Eltern, meine Geschwister und auch meine Cousins haben das nie erlebt. Tatsächlich sind die Deutschen extrem neugierig und respektvoll deswegen. Sie fragen immer höflich nach unseren Familiengeschichten und freuen sich immer über Brasilien.
Quem pediu?
É por isto que estão inundando RS?
Acontece que voce ainda não entendeu do que esta se falando aqui. 200ANOS DE IMIGRAÇÃO! QUER DIZER: que em 1824 os primeiros imigrantes ALEMÃES chegaram ao Brasi! E a grande leva de imigrantes chegaram até o ano de 1870! E foram estes que iniciaram a fundação das cidades e o desenvolvimento destas cidades! E os seus descendentes não são reconhecidos pela Alemanha! Somente os refugiados de guerras depois de 1900 é que são reconhecidos como alemães! E sabe porque?
Fantástica apresentação!
Meus parabéns pelo seu carinho e respeito ambas culturas.
A importância deles em São Paulo onde se concentra os negócios.
Desde Portugal assisti seu documentário.
30 .11.2024
Parabéns pelo documentário ,sou descendente de alemães , podemos comemorar recordar e aprender com os antepassados que se estabeleceram no Brasil .
Guilherme Becker, lindo programa. Você o tornou intimo. Parabéns pela pauta e pela execução dela. Abraços. 🎉
Bacana, Sr. Becker. Espetacular! Conseguiu colocar as implicações tanto negativas como positivas da imigração alemã no Brasil. Pontos muito interessantes como o papel do governo brasileiro nessa empreitada, as dificulades encontradas pelos imigrantes e os povos indígenas autoctones podem ser explorados futuramente com mais detalhes e abrangência. Gott segne dich!
Eu sou mistura em pessoa sou decendente de alemão , portuguêses , italianos , afriacano e de índio orgulho dessa mistura❤❤❤❤❤
@@chakalolocutorsemigual5035 o importante é ter orgulho dos nossos ancestres. Ninguém é melhor que ninguém. Somos um pouco de cada um que nos antecedeu. Espero que as próximas gerações também tenham orgulho de nós.
*Indígena.
Eu sou uma mistura de português, italiano, alemão, espanhol e Polinésia
Eu tbm sou mistura…de judeus marroquinos, e de católicos portugueses. Hoje vivo nos Estados Unidos, casada com argentino, e filhos estadunidenses.
Excelente exposição de fatos da dura vida de imigrantes!
Excelente documentário 💯👍🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🥰🙌🏻🙏🏻. Já estive no RS ♥️ e me encantei. Agora quero conhecer SC ❤.
Sou neto de imigrantes italiano nascido na roça trabalhando desde pequeno em colheitas de café, amo o meu Brasil, se meus avós vieram pra cá porque boa coisa nao seria ficar na Itália,
Parabéns a todos envolvidos no documentário.
Muito bom o documentário!! Ouviu a versão de todos os lados sobre a colonização alemã no Brasil. Muitas nações construíram a história do nosso país ao custo de suor, sofrimento e lágrimas! Minha gratidão aos meus antecedentes alemães. E meu abraço fraterno aos irmãos descendentes de negros e índios.
Parabéns pela seriedade do documentário histórico 👏👏👏👏👏👏👏
O vice consulado de Luxemburgo de Curitiba tem próximas relações com esses fenômenos migratórios, dado que muitos de Luxemburgo vieram juntos, e eram de famílias próximas na região hoje chamada Alemanha. Caso tenham interesse DW e internautas, eles possuem um livro de fácil e aberto acesso da genealogia das familias que estavam pela região do Paraná na epoca, mas que hoje é a fronteira do Paraná com Santa Catarina (apos a divisão do Sul em outras fronteiras).
Nesse livro possuem a genealogia de várias famílias que remontam de ~1700 até hoje! Minha familia estava lá já registrada com os membros atuais e nós nem sabiamos (não sei como eles coletam as certidões hahah) - eles tem traçado geração após geração, até chegar no quase contemporâneo. Para busca de cidadania ou de genealogia familiar, esse livro é ouro. O nome do livro é Genealogia dos Bley (dado que foram uma grande familia que veio na época).
Busquem conhecimento queridos!
E ótimo documentário DW! Agradeçemos pelo conteúdo
São os que partiam de Trier e vieram para a região de Rio Negro?
@@user-sq8xt9gk7u esses mesmo! Especialmente na região de Rio Negro e Mafra (hoje St Catarina, na época Paraná, antes de separar). Eles se assentaram em algumas outras regiões do Sul, mas a maioria ficou em Mafra/Rio Negro. O consulado tem a arvore de milhares de familias (até chegar hoje em dia) registrado. O livro é super útil.
@@dantkwbtenho muito interesse. Meus antepassados chegaram em Novo Hamburgo.
Documentário excelente. Parabéns Guilherme Becker. Fiquei muito emocionado e muito apreendi. Nasci no Vale do Itajaí, Presidente Getúlio, SC. Conheço um pouco da tradição alemã e italiana. Apreciei demais teu trabalho. Grande abraço do Ruy Samuel Espíndola, de Florianópolis, SC.
Mão de obra barata, mão de obra obediente"... triste, mas ainda existe essa escravidão dentro da maioria das empresas nos dias de hoje, porém escravidão disfarçada, vive se trancados em média 6 dias da semana, 12 horas por dia, 8 trabalhadas, e em média 4hs transporte ida e volta e horário de almoço. Pessoas com ou sem estudos pagas com migalhas e cobradas como se valessem milhão. Essa é a realidade do mundo ainda hoje. Nada se muda, tudo se maqueia. E os muitos que tem pouco, continuam firmes nas mãos de quem muito tem!
Abra a sua empresa e ofereça melhores oportinidades...se vc conseguir manter uma com 6 horas de trabalho por dia, durante somente 4 dias de semana, alugar casas para todos os seus colaboradores peeto de sua empresa, vc pode ensinar a todos..o q acha?
@@eventocriativo6761voce logo vai ao extremo! Se ofendeu porque sabe perfeitamente que o lucro das empresas é exorbitante em cima dos funcionários! E que sim é possível melhorar os benefícios dos funcionários!
Muito triste e comovente a história dos povos originais. Em todo o continente americano não tiveram chances contra os europeus.
Que história incrível! Documentário impecável! Parabéns equipe DW Brasil!
Excelente documentário, eu nascida em Blumenau e neta de imigrantes posso dizer que me senti representada com as suas falas.
Realmente, hoje meu avô já falecido, sempre nos contou histórias da 1ª guerra, como isso impactou a vida dele e de minha avó, de origem indígena, em Blumenau.
Eles sentiam muito medo, meu avô não falou mais o alemão e tentou mudar o seu sotaque, muito carregado por sinal.
Mesmo a minha mãe tendo nascido muitos anos do pós-guerra, 1960, meu avô proibiu a minha avó de falar em alemão com a filha.
Minhas tias-avós não conseguiram falar outra língua a não ser o alemão, pois ambas tb se casaram com imigrantes, então quando eu ia na casa delas, muito criança, ficava fascinada com o jeito que eles falavam; momentos este que a minha avó se soltava a falar o alemão ou o dialeto que ainda sobrava em sua memória.
Ola! Se sua avó é de origem indígena, e falava a língua alemã, ela foi criada na Europa?
@@normchandok4432 não, foram os anos de convivência com o meu avô e a família dele, como eu disse, ela falava um dialeto, que existe ainda muito por lá (mas somente os muito antigos falam) uma mistura de alemão com português.
Guilherme, parabéns pelo documentário!!!!!!!
Parabéns pela brilhante matéria. Quando possível venha contar a nossa história também. São Bonifácio,SC (minha terra natal) e as demais como São Pedro de Alcântara, Águas Mornas, Santo Amaro da Imperatriz e tantos outros. Grande abraço
Brasil um grande país imigrantes de todo mundo pessoas que receberam ajuda e também de grande importância para desenvolver nosso país precisamos de bons políticos honesto inteligente para o bem de todos. brasileiros .
Obrigado Alemães por enriquecer a nossa cultura.Voces tem sempre as portas abertas no Brasil.obrigado.
Gostei muito da matéria, mesmo que não tenha sido citada a primeira colônia alemã de Santa Catarina, que foi São Pedro de Alcântara, 1829, ainda antes de Blumenau e Pomerode. 😮😊
Que bom que encontrei esse canal 9/11/2024 ,meu avô venho da Alemanha tbm ,mas minha mãe contava que na escola que ela estudava havia uma professora que proibia minha mãe falar a língua alemã, somente a língua portuguesa , minha amada mãe sofreu muito nessa escola 😢