O neoliberalismo contribui significativamente para a intensificação do bullying, do racismo e da homofobia nas escolas. Ao transformar a educação em uma mercadoria e priorizar a competição individualista, o neoliberalismo gera um ambiente escolar hostil e excludente. Para transformar essa realidade, é necessário repensar o modelo educacional e construir escolas mais justas, democráticas e inclusivas.
Lidar com essa questão de indisciplina nas escolas não é algo complicado. Não precisamos de teorias simplistas, mas de ações concretas. A implementação de ritos disciplinares e a introdução obrigatória de uma matéria de ética social seriam passos fundamentais. O que isso significa na prática? Todos os dias, os alunos devem seguir regras básicas de conduta, sob supervisão adequada e com respeito à autoridade do professor. Em casos de bullying, racismo ou homofobia, deve haver punições proporcionais e imediatas. Antes de ser admirado, o professor precisa ser respeitado. O aluno que desrespeita a aula, cria desordem ou ofende colegas - seja por comportamento inadequado ou por práticas de bullying, homofobia ou racismo - deve entender que essas ações têm consequências reais. Além disso, as aulas de ética social devem abordar esses temas, promovendo a conscientização e reflexão dos alunos sobre respeito e convivência. O primeiro passo é resolver a questão central: garantir que os alunos respeitem a autoridade do professor e saibam que ações prejudiciais terão consequências. O segundo é trabalhar na conscientização e educação sobre esses assuntos, promovendo uma mudança de mentalidade. Isso não se trata de autoritarismo. Achar que alunos entre 7 e 18 anos vão se comportar adequadamente apenas porque a escola lhes diz que algo é errado é ingênuo. Ordem precisa ser estabelecida, e, se necessário, os alunos devem sentir o peso das consequências para aprender a respeitar as regras.
O que eu sei é o que dizem professores conscientes; pais e mães de alunos; onde são unânimes no descontentamento com o ensino, com o vies comunista, e com o nivel pessimo de aprendizado....
Claro ensinam nas casas que os brancos , heteros são privilegiados!!Qual viés comunista tem no Brasil ? Vcs nem sabem o que é Comunismo !!Ninguém quer igualdade , por isso professores e pais de alunos ficam com essa babaquice de comunismo ...
Parabéns pelo podcast, esse assunto é mais que urgente
Parabéns pela temática! A morte do adolescente do Colégio Bandeirantes me atravessou em cheio! Muito triste!
O neoliberalismo contribui significativamente para a intensificação do bullying, do racismo e da homofobia nas escolas. Ao transformar a educação em uma mercadoria e priorizar a competição individualista, o neoliberalismo gera um ambiente escolar hostil e excludente. Para transformar essa realidade, é necessário repensar o modelo educacional e construir escolas mais justas, democráticas e inclusivas.
Lidar com essa questão de indisciplina nas escolas não é algo complicado. Não precisamos de teorias simplistas, mas de ações concretas. A implementação de ritos disciplinares e a introdução obrigatória de uma matéria de ética social seriam passos fundamentais. O que isso significa na prática? Todos os dias, os alunos devem seguir regras básicas de conduta, sob supervisão adequada e com respeito à autoridade do professor. Em casos de bullying, racismo ou homofobia, deve haver punições proporcionais e imediatas.
Antes de ser admirado, o professor precisa ser respeitado. O aluno que desrespeita a aula, cria desordem ou ofende colegas - seja por comportamento inadequado ou por práticas de bullying, homofobia ou racismo - deve entender que essas ações têm consequências reais. Além disso, as aulas de ética social devem abordar esses temas, promovendo a conscientização e reflexão dos alunos sobre respeito e convivência.
O primeiro passo é resolver a questão central: garantir que os alunos respeitem a autoridade do professor e saibam que ações prejudiciais terão consequências. O segundo é trabalhar na conscientização e educação sobre esses assuntos, promovendo uma mudança de mentalidade.
Isso não se trata de autoritarismo. Achar que alunos entre 7 e 18 anos vão se comportar adequadamente apenas porque a escola lhes diz que algo é errado é ingênuo. Ordem precisa ser estabelecida, e, se necessário, os alunos devem sentir o peso das consequências para aprender a respeitar as regras.
Você só pode ser professor. Amigo, você foi cirúrgico. Também sou professor. Parabéns pela visão clara que você tem do mundo.
Concordo. Mas que deixe bem claro para que não haja qualquer erro, que essa metodologia não seja por militarização das escolas.
O que eu sei é o que dizem professores conscientes; pais e mães de alunos; onde são unânimes no descontentamento com o ensino, com o vies comunista, e com o nivel pessimo de aprendizado....
Claro ensinam nas casas que os brancos , heteros são privilegiados!!Qual viés comunista tem no Brasil ? Vcs nem sabem o que é Comunismo !!Ninguém quer igualdade , por isso professores e pais de alunos ficam com essa babaquice de comunismo ...