Se a USP entrou nesse ranking não foi graças à reitoria que sucateia os nossos cursos. Os alunos sem aula e os professores sem aposentadoria que carregam essa faculdade nas costas
Muito interessante essa entrevista! Infelizmente faltou um entrevistador que conhecesse de administração universitária, carreira acadêmica, pesquisa científica e extensão. Ficou um tanto limitado em problemas pontuais de graduação e erradicação de injustiças sociais. Mas mesmo assim valeu a pena. Espero que o programa convide representantes da Unesp, Unicamp e também da Fapesp.
Primeiramente, gostaria de expressar minha admiração pelo programa Roda Viva, o qual acompanho com entusiasmo desde a minha adolescência. Em relação aos concursos docentes, acredito que deveriam ser realizados de forma unificada, semelhante ao processo seletivo para Analista conduzido pela Fuvest. Isso não só respeitaria o sistema de cotas, mas também simplificaria o processo, tornando-o mais ágil, similar ao adotado pela Polícia Federal. Apenas a segunda fase, que envolve didática e arguição, deveria ser presencial nos respectivos institutos e campi. Além disso, sugiro que o sistema de aposentadoria seja integrado à SSPREV ou ao INSS CLT, como é feito na UNESP. Caso contrário, corremos o risco de termos apenas servidores inativos no futuro. Por fim, gostaria de parabenizar o professor Carlos Gilberto pela criação da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento e pelas notáveis ações afirmativas geradas por ela. Atualmente curso doutorado na USP Lorena - SP. As ações do reitor foram essenciais para eu estar conseguindo seguir com meus estudos e realmente aqui precisa de muita infraestrutura.
Muito bom dar espaço a pesquisadores e acadêmicos sérios. Essa é uma das faces da universidade que precisa ser melhor comunicada e exposta à sociedade. Muitas vezes, os jornalistas dão maior espaço para professores polêmicos que não representam a seriedade da USP e tantas outras instituições.
Finalmente uma entrevista construtiva! Pautando os interesses da comunidade acadêmica paulista, e não qualquer outra futilidade da moda. Por mais programas assim!
Viva a ciência, as artes, as letras, os estudos, a cultura, as escolas. Abaixo os negacionistas. Abaixo os estúpidos. Abaixo a ignorância. Abaixo os reacionários Abaixo os assassinos. Abaixo os genocidas.
queria acreditar nele, mas os professores temporários que ele contratou semestre passado do meu curso (Artes Visuais ) despediu faltando uma semana para começar as aulas, a gente até já estava matriculado nas aulas, pior, ele tinha mandado o documento assinado para a coordenadora do meu curso garantindo a continuação dos professores e mesmo assim os despediu
@@luisadriano537é so coincidência que esses problemas só acontecem em humanas e artes ne? Não vejo 11 disciplinas sendo canceladas na medicina por "questões contratuais" por exemplo
Não tem um professor da usp para ninguém confrontar o descaso e desmonte da universidade. 11 disciplinas canceladas, várias habilitações com risco de fechar, um prédio provisório que nunca foi ampliado nem repensado para um curso como o de letras. Ele abriga um rotativo de 5000 alunos com salas abarrotadas. Uma vergonha
Cogitar a cobrança de mensalidades em universidades públicas é a pior coisa que se pode promover para o bom funcionamento da coisa pública. Além de inconstitucional, não faz o menor sentido. Cria o grupos dos que pagam e dos que não pagam e pode aumentar ainda mais a desigualdade, além de burocratizar ainda mais a Universidade. Nisso, apesar dos problemas dessa gestão reitoral, concordo plenamente com o Reitor, acho que ele foi bem claro ao argumenar contra essa ideia sem sentido. Precisamos transformar as estruturas para que os mais pobres tenham as mesmas condições, de conseguir ingressar e se manter na Universidade, dos mais abastados. Achar que cobrar mensalidade vai criar alguma justiça social é ingenuidade.
Mensalidades melhorará a qualidade dos cursos e trará uma menor desigualdade social. De fato quem tem dinheiro deveria contribuir com o ensino superior e pesquisa no país, já que usufrui, mesmo que seja simbólico.
Ele só esqueceu de mencionar que a avaliação não mede a qualidade da aula. A avaliação mede os conhecimentos do professor. Se ele sabe transmitir esses conhecimentos, se há didática ou não, isso não é avaliado.
Exatamente. Em plenos 2023, há essa falsa equivalência entre formação de um profissional e sua exímia capacidade de dar boas aulas. Há excelentes pesquisadores e péssimos professores, mas há quem acredite que os dois são a mesma coisa. E o pior: essas avaliações nunca levam em consideração a opinião dos alunos, os verdadeiros afetados por maus profissionais.
Você está enganada, pois para ser contratado pela USP, o professor têm que ser aprovado em uma prova didática, em que tem que dar uma aula. Além disso, a didática e a oratória do professor é sempre demonstrada nos muitos eventos em que ele tem que apresentar seus projetos e pesquisa.
@@flaviarudgeramos3339, para conseguir o cargo, qualquer profissional sempre parecerá o melhor do mundo. Agora, no dia a dia, nas salas de aula, com a certa autonomia que o docente tem para conduzir à disciplina, a história é outra. Pesquisador e professor são coisas diferentes e exigem competências diferentes. Relatos não faltam sobre isso.
A Cultura, sempre criteriosa, desta vez errou feio ao não incluir entre os cinco entrevistadores nenhum acadêmico. Como os que estavam ali demonstraram não conhecer o processo de seleção para contratação de professores, ficaram repetindo a mesma pergunta, apesar do reitor ter respondido de forma clara.
Estou há seis meses pedindo um recurso para obter o auxílio de 300 reais, porque estou desempregado e fazendo pesquisa sem bolsa, e a gestão deste fanfarrão nunca me respondeu. Humanismo zero.
Tenho certeza que este indivíduo intitulado de reitor, deve ter conhecimento sobre meu caso. Minha vaga de enfermagem foi tirada injustamente de mim, sem nenhum motivo comprovatória. Universidade de São Paulo por sua vez, está conspirando contra alguém que se quer tem condições para pagar um advogado. Fico, triste por tamanha injustiça causava na minha carreira acadêmica.
Estamos numa conversa informal, não tenho obrigação nenhuma de utilizar mecanismos de ortografia aqui. Certamente, quando for no vestibular, sairei melhor do que você. Agora, faça me um favor de não continuar essa idiotice de retrucar meus comentários
Escrever corretamente é o básico. Não existe lugar em que escrever errado seja bem aceito, ainda mais em um espaço aberto como este e quando o assunto é USP. Na sua primeira publicação você cometeu também erro de concordância. Note que você acusa a USP de ter tirado sua vaga no curso de enfermagem. É uma acusação muito grave e apesar de não explicar as circunstâncias em que isso ocorreu, como você demonstra falta de conhecimento da língua portuguesa e essa é a maior exigência das provas de ingresso, a sua acusação fica fragilizada. @@informativoconceitual6999
Esta Helen pouco ou nada sabe da USP. Reclama de falta de docente e depois vem querer dizer que gasta muito com folha... Não se aposenta aqui novo não, ao contrário... Aqui não tem marajá, tem em outros nichos. Se estes aí são os mais coerentes de como está o país, imagina os jornalistas das mídias que só vivem em função do dinheiro..... Venham nos visitar e não só escutem uns.
É Vera, se emocionou, mas ao final me parece que atacaram mais o Reitor e a USP como se fossem vilões, talvez, espero, devido à esse rastro nebuloso que ainda passamos por falsos bons samaritanos que dominaram o Brasil. Precisamos defender com unhas e dentes nossas universidades públicas brasileiras, o melhor caminho de melhora econômica e social. Elas têm o que melhorar, tem, mas é muito menos do que ficou parecendo neste programa. Que lástima, ver inclusive alguém tentando induzir a que se cobre mensalidades... Parabéns Prof. Carlotti.
Só se fala de cota, de machismo, de racismo e outros “ismos” hoje em dia. Como se a USP só tivesse isso de problema, como se a função da USP fosse acabar com esses problemas…
Você está errada, aqui ninguém está cobrando que ela acabe com o problema. Se pede uma posição em relação a esse enfrentamento. Esse é o trabalho da universidade. O fato de você não entender isso é mais um sinal da falha das instituições e do estado em transmitir essa consciência sobre nosso processo formação racista.
@@bolinmiranda444 a USP (corretamente) já tem cotas pra ingresso nos cursos de graduação. Já deveria bastar, não? Se o aluno PPI se forma nas mesmas condições que os demais, ele tem a mesma capacidade de disputar vagas na pós ou no corpo docente. Querer cotas em outras instâncias é, paradoxalmente, admitir sua própria falha.
@@votenoshortinho mas uma questão que não foi abordada, entretanto, deveria entrar em pauta no tópico cotas são as cotas sociais, também chamadas "cotas de renda". Pois um critério também excludente na educação é o fator econômico, pouco discutido no contexto hodierno mas mt relevante para a democratização do ensino
Pena que a própria abertura já tendenciou a conversa em uma visão, das humanidades. Não só da FFELESTE teriam problemas de número de docentes, e isto esta muito associado à falta de dinheiro demandado pelo estado. Outro GRANDE EQUÍVOCO é dizer que "as exatas" conseguem dinheiro externo, isso é muito pontual e talvez na economia e administração e alguma engenharia. As exatas mesmo, matemática, física e química sofrem absurdamente, e conseguem dinheiro via projeto de pesquisa. Pena que as jornalistas ficaram muito num espectro. Ao geral, parece que serviu mais para denigrir ainda mais a visão das IES públicas frente à opinião pública. Um pesquisador dando aula, até ser não for excelente professor do ponto de vista didático, transfere informação de MUITA QUALIDADE e muito superior frente aos "excelentes professores" que fazem show e enrolam os que ale pagam... Toda regra tem exceção, mas a tendência é fácil de ser perceber. Também ficaram muito em cima da USP capital. Pareceu um debate de tentativa de enquadrar o Reitor com um grande vilão.... as IES públicas do Brasil são Excelentes e estão em um nível extremamente superior às demais, com raras e muito pontuais exceções.
Na FEA (Faculdade de Econômia e Administração) isso acontece. Até o prédios deles é mais bem conservado e arrumado. Não acho isso um problema. Os outros cursos deveriam tentar se articular melhor com a sociedade para obter suporte.
@@flaviarudgeramos3339 Outra coisa que explica a conservação é o perfil de aluno da FEA, já que é difícil encontrar o tal do aluno baderneiro, que se acha o revolucionário que quer quebrar o sistema, aquele que gosta de depredar e pichar o espaço público.
Bicho, a Verinha não tem um único amigo pra dar um toque nela? Dizer que se vestir TODA de vermelho fica meio exagerado, ou que aquele disco voador no dedo não combina com o programa q ela apresenta???
parabéns a vera que se emociona ao vivo ! verdadeiramente formada pela usp! ponto alto desse roda- viva.
Se a USP entrou nesse ranking não foi graças à reitoria que sucateia os nossos cursos. Os alunos sem aula e os professores sem aposentadoria que carregam essa faculdade nas costas
Os pós-docs precarizados que dão aulas voluntárias também...
Muito boa entrevista. Meu filho está fazendo pós graduação na USP, e realmente é outro padrão lá. Parabéns ao Reitor, e ao programa.
Espero em breve cursar Filosofia na USP. Não sei como, mas vou chegar lá.
Força, vale a pena. Baita curso, torço por você, você vai conseguir.
Muito interessante essa entrevista! Infelizmente faltou um entrevistador que conhecesse de administração universitária, carreira acadêmica, pesquisa científica e extensão. Ficou um tanto limitado em problemas pontuais de graduação e erradicação de injustiças sociais. Mas mesmo assim valeu a pena. Espero que o programa convide representantes da Unesp, Unicamp e também da Fapesp.
Primeiramente, gostaria de expressar minha admiração pelo programa Roda Viva, o qual acompanho com entusiasmo desde a minha adolescência. Em relação aos concursos docentes, acredito que deveriam ser realizados de forma unificada, semelhante ao processo seletivo para Analista conduzido pela Fuvest. Isso não só respeitaria o sistema de cotas, mas também simplificaria o processo, tornando-o mais ágil, similar ao adotado pela Polícia Federal. Apenas a segunda fase, que envolve didática e arguição, deveria ser presencial nos respectivos institutos e campi.
Além disso, sugiro que o sistema de aposentadoria seja integrado à SSPREV ou ao INSS CLT, como é feito na UNESP. Caso contrário, corremos o risco de termos apenas servidores inativos no futuro. Por fim, gostaria de parabenizar o professor Carlos Gilberto pela criação da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento e pelas notáveis ações afirmativas geradas por ela.
Atualmente curso doutorado na USP Lorena - SP. As ações do reitor foram essenciais para eu estar conseguindo seguir com meus estudos e realmente aqui precisa de muita infraestrutura.
Muito bom dar espaço a pesquisadores e acadêmicos sérios. Essa é uma das faces da universidade que precisa ser melhor comunicada e exposta à sociedade. Muitas vezes, os jornalistas dão maior espaço para professores polêmicos que não representam a seriedade da USP e tantas outras instituições.
Finalmente uma entrevista construtiva! Pautando os interesses da comunidade acadêmica paulista, e não qualquer outra futilidade da moda. Por mais programas assim!
Viva a ciência, as artes, as letras, os estudos, a cultura, as escolas.
Abaixo os negacionistas.
Abaixo os estúpidos.
Abaixo a ignorância.
Abaixo os reacionários
Abaixo os assassinos.
Abaixo os genocidas.
Se não tem professores disponíveis, pq não dão oportunidade para mestres e não só doutores?!
Há pessoas disponíveis, eles só não querem contratar.
queria acreditar nele, mas os professores temporários que ele contratou semestre passado do meu curso (Artes Visuais ) despediu faltando uma semana para começar as aulas, a gente até já estava matriculado nas aulas, pior, ele tinha mandado o documento assinado para a coordenadora do meu curso garantindo a continuação dos professores e mesmo assim os despediu
Mas, são questões contratuais, de tempo do concurso. O reitor não pode interferir nisso...
@@luisadriano537é so coincidência que esses problemas só acontecem em humanas e artes ne? Não vejo 11 disciplinas sendo canceladas na medicina por "questões contratuais" por exemplo
Não tem um professor da usp para ninguém confrontar o descaso e desmonte da universidade. 11 disciplinas canceladas, várias habilitações com risco de fechar, um prédio provisório que nunca foi ampliado nem repensado para um curso como o de letras. Ele abriga um rotativo de 5000 alunos com salas abarrotadas. Uma vergonha
Cogitar a cobrança de mensalidades em universidades públicas é a pior coisa que se pode promover para o bom funcionamento da coisa pública. Além de inconstitucional, não faz o menor sentido. Cria o grupos dos que pagam e dos que não pagam e pode aumentar ainda mais a desigualdade, além de burocratizar ainda mais a Universidade. Nisso, apesar dos problemas dessa gestão reitoral, concordo plenamente com o Reitor, acho que ele foi bem claro ao argumenar contra essa ideia sem sentido. Precisamos transformar as estruturas para que os mais pobres tenham as mesmas condições, de conseguir ingressar e se manter na Universidade, dos mais abastados. Achar que cobrar mensalidade vai criar alguma justiça social é ingenuidade.
Mensalidades melhorará a qualidade dos cursos e trará uma menor desigualdade social. De fato quem tem dinheiro deveria contribuir com o ensino superior e pesquisa no país, já que usufrui, mesmo que seja simbólico.
Toda vez que vejo o programa fico com a impressão de que a qualidade das perguntas caiu sensivelmente. Uma pena.
Ele só esqueceu de mencionar que a avaliação não mede a qualidade da aula. A avaliação mede os conhecimentos do professor. Se ele sabe transmitir esses conhecimentos, se há didática ou não, isso não é avaliado.
bem lembrado....
Exatamente. Em plenos 2023, há essa falsa equivalência entre formação de um profissional e sua exímia capacidade de dar boas aulas.
Há excelentes pesquisadores e péssimos professores, mas há quem acredite que os dois são a mesma coisa. E o pior: essas avaliações nunca levam em consideração a opinião dos alunos, os verdadeiros afetados por maus profissionais.
Pior essa avaliação mede só quantidade de pesquisa volume só, preocupação com qualidade do ensino é quase 0
Você está enganada, pois para ser contratado pela USP, o professor têm que ser aprovado em uma prova didática, em que tem que dar uma aula. Além disso, a didática e a oratória do professor é sempre demonstrada nos muitos eventos em que ele tem que apresentar seus projetos e pesquisa.
@@flaviarudgeramos3339, para conseguir o cargo, qualquer profissional sempre parecerá o melhor do mundo. Agora, no dia a dia, nas salas de aula, com a certa autonomia que o docente tem para conduzir à disciplina, a história é outra.
Pesquisador e professor são coisas diferentes e exigem competências diferentes. Relatos não faltam sobre isso.
A Cultura, sempre criteriosa, desta vez errou feio ao não incluir entre os cinco entrevistadores nenhum acadêmico. Como os que estavam ali demonstraram não conhecer o processo de seleção para contratação de professores, ficaram repetindo a mesma pergunta, apesar do reitor ter respondido de forma clara.
jornalistada tem que pedir para os chefes investirem na ECA e fazer convênio com a USP...
Não entendi. A ECA pertence a USP, que tipo de convênio você fala?
Será que a Vera se emocionou por saudade da QiB? Fica a dúvida...
QiB?
@@ramosbrunna É um happy hour que acontecia todas as quintas, na ECA-USP. Muito bom, tinha até banda tocando.
@@TheMarlonfaria legal!
Reitor mentiroso. O curso de letras sucateado!!
@@CUIDADOUA-cam. Disse você, o próprio desperdício de existência em pessoa.
Uma boa entrevista, mas claramente algo aconteceu no final.
Estou há seis meses pedindo um recurso para obter o auxílio de 300 reais, porque estou desempregado e fazendo pesquisa sem bolsa, e a gestão deste fanfarrão nunca me respondeu. Humanismo zero.
Tenho certeza que este indivíduo intitulado de reitor, deve ter conhecimento sobre meu caso. Minha vaga de enfermagem foi tirada injustamente de mim, sem nenhum motivo comprovatória. Universidade de São Paulo por sua vez, está conspirando contra alguém que se quer tem condições para pagar um advogado. Fico, triste por tamanha injustiça causava na minha carreira acadêmica.
Se houve injustiça, espero que seja reparada. O correto é "sequer" e não "se quer".
@@flaviarudgeramos3339 é um erro ortográfico medíocre, se você entendeu, a linguagem cumpriu seu papel
@@informativoconceitual6999 no vestibular da USP ou no ENEM não existe erro medíocre, pois cada erro é descontado na nota.
Estamos numa conversa informal, não tenho obrigação nenhuma de utilizar mecanismos de ortografia aqui. Certamente, quando for no vestibular, sairei melhor do que você. Agora, faça me um favor de não continuar essa idiotice de retrucar meus comentários
Escrever corretamente é o básico. Não existe lugar em que escrever errado seja bem aceito, ainda mais em um espaço aberto como este e quando o assunto é USP. Na sua primeira publicação você cometeu também erro de concordância. Note que você acusa a USP de ter tirado sua vaga no curso de enfermagem. É uma acusação muito grave e apesar de não explicar as circunstâncias em que isso ocorreu, como você demonstra falta de conhecimento da língua portuguesa e essa é a maior exigência das provas de ingresso, a sua acusação fica fragilizada. @@informativoconceitual6999
Esta Helen pouco ou nada sabe da USP. Reclama de falta de docente e depois vem querer dizer que gasta muito com folha... Não se aposenta aqui novo não, ao contrário... Aqui não tem marajá, tem em outros nichos. Se estes aí são os mais coerentes de como está o país, imagina os jornalistas das mídias que só vivem em função do dinheiro..... Venham nos visitar e não só escutem uns.
É Vera, se emocionou, mas ao final me parece que atacaram mais o Reitor e a USP como se fossem vilões, talvez, espero, devido à esse rastro nebuloso que ainda passamos por falsos bons samaritanos que dominaram o Brasil. Precisamos defender com unhas e dentes nossas universidades públicas brasileiras, o melhor caminho de melhora econômica e social. Elas têm o que melhorar, tem, mas é muito menos do que ficou parecendo neste programa. Que lástima, ver inclusive alguém tentando induzir a que se cobre mensalidades... Parabéns Prof. Carlotti.
Tanta coisa pra se falar sobre ciência e os entrevistadores só pensam em cota.
Só se fala de cota, de machismo, de racismo e outros “ismos” hoje em dia. Como se a USP só tivesse isso de problema, como se a função da USP fosse acabar com esses problemas…
Você está errada, aqui ninguém está cobrando que ela acabe com o problema. Se pede uma posição em relação a esse enfrentamento. Esse é o trabalho da universidade. O fato de você não entender isso é mais um sinal da falha das instituições e do estado em transmitir essa consciência sobre nosso processo formação racista.
@@bolinmiranda444 a USP (corretamente) já tem cotas pra ingresso nos cursos de graduação. Já deveria bastar, não? Se o aluno PPI se forma nas mesmas condições que os demais, ele tem a mesma capacidade de disputar vagas na pós ou no corpo docente. Querer cotas em outras instâncias é, paradoxalmente, admitir sua própria falha.
Concordo totalmente!
@@votenoshortinho mas uma questão que não foi abordada, entretanto, deveria entrar em pauta no tópico cotas são as cotas sociais, também chamadas "cotas de renda".
Pois um critério também excludente na educação é o fator econômico, pouco discutido no contexto hodierno mas mt relevante para a democratização do ensino
Pena que a própria abertura já tendenciou a conversa em uma visão, das humanidades. Não só da FFELESTE teriam problemas de número de docentes, e isto esta muito associado à falta de dinheiro demandado pelo estado. Outro GRANDE EQUÍVOCO é dizer que "as exatas" conseguem dinheiro externo, isso é muito pontual e talvez na economia e administração e alguma engenharia. As exatas mesmo, matemática, física e química sofrem absurdamente, e conseguem dinheiro via projeto de pesquisa. Pena que as jornalistas ficaram muito num espectro. Ao geral, parece que serviu mais para denigrir ainda mais a visão das IES públicas frente à opinião pública. Um pesquisador dando aula, até ser não for excelente professor do ponto de vista didático, transfere informação de MUITA QUALIDADE e muito superior frente aos "excelentes professores" que fazem show e enrolam os que ale pagam... Toda regra tem exceção, mas a tendência é fácil de ser perceber. Também ficaram muito em cima da USP capital. Pareceu um debate de tentativa de enquadrar o Reitor com um grande vilão.... as IES públicas do Brasil são Excelentes e estão em um nível extremamente superior às demais, com raras e muito pontuais exceções.
Concordo! A USP acaba de entrar para o seleto grupo das 100 melhores universidades do mundo e trataram o reitor como se fosse um vilão.
Terrível o termo 'FFELESTE'.
Na FEA (Faculdade de Econômia e Administração) isso acontece. Até o prédios deles é mais bem conservado e arrumado. Não acho isso um problema. Os outros cursos deveriam tentar se articular melhor com a sociedade para obter suporte.
@@flaviarudgeramos3339 Outra coisa que explica a conservação é o perfil de aluno da FEA, já que é difícil encontrar o tal do aluno baderneiro, que se acha o revolucionário que quer quebrar o sistema, aquele que gosta de depredar e pichar o espaço público.
"FFLESTE"... o que você quis sugerir com esse termo? Algo parecido com sua intenção ao usar "denegrir"?
Apresentadora de um programa respeitado como esse usar bijuteria é algo que não me entra na cabeça…..
Bicho, a Verinha não tem um único amigo pra dar um toque nela? Dizer que se vestir TODA de vermelho fica meio exagerado, ou que aquele disco voador no dedo não combina com o programa q ela apresenta???
Caramba, mano, vai arrumar o q fazer, normal a roupa dela
Não é isso. O programa é formal e exige o dress code adequado.
não tem argumento pra falar sobre oq ta sendo debatido ai prefere falar sobre a roupa dos outros kkkkkkkkkk