O problema em alguns supostamente detentores da "real historia", do real "jesus histórico", é que incorrem em inúmeros anacronismos, levantam questões com as lentes (subjetivas aliás) contemporâneas, e as aplicam ao século I ignorando as formas de redação e documentação da antiguidade. A tradição oral, era a referendação possível, plausível e sistemática na construção de testemunhos aceitos do ponto de vista de uma análise plural e, por vezes, com várias divergências internas que diziam respeito à própria circulação da documentação e sua verossimilhança. Em (história) só podemos falar de verossimilhança. E a diferença da tradição oral e escrituristica hebraica, para contos folclóricos, é que não se viu adesão em massa no segundo exemplo, de seguidores morrendo pela causa; aderindo a postura da paz; do perdão; do acolhimento de órfãos; viúvas (pessoas socialmente vulneráveis numa aplicação contemporânea); literalmente dando suas vidas sem revide ou tentativas de rebelião em prol dessa fé. Pelo contrário, sendo ridicularizados e ainda assim, paradoxalmente, crescendo em adesão e juízos de valores éticos até mesmo entre helenistas que se chocavam com seus testemunhos de acolhimento dos seus ainda que resultasse em pena de morte. Mas como alguns aqui são anacrônicos em suas análises, alerto para não confundir a conjuntura em que se encontravam os cristãos primitivos com a posterior simbiose de meados do Século VI entre Igreja e Estado a primeira, passou de uma condição de perseguição, opressão e acolhimento para outra condição... a condição persecutória, elitista e separatista. "
Parabéns pela iniciativa, prof. Paulo Funari! O Jesus histórico, assim como a Igreja primitiva, são temas instigantes que merecem mais pesquisas e, sobretudo, iniciativas de divulgação como essa, para pensarmos a nossa própria existência individual e social.
Se o Prof. Cheviatese conhecesse o trabalho de autores como N.T.wright, James Dunn, Scott McNight, Michael Bird saberia que há teólogos de ponta escrevendo sobre Jesus histórico.
Não são apenas teólogos, são historiadores sérios e honestos intelectualmente. Mas, infelizmente, a tão famigerada "intolerância religiosa" se faz bem presente por essa galera dependente do "seminário de Jesus".
Não dá pra entender direito pq esse jeito desse professor falar é acadêmico. O cara tenta ser o mais imparcial e distante possível. Por isso ele não fala de certezas e só de dúvidas, pois são elas que movem as pesquisas. Ele começa desacreditando o texto bíblico, pois essa é sua premissa básica e vai tentando aos poucos ir concordando com a literatura bíblica através da arqueologia, do estudo de uma possível tradição oral dos evangelhos, dos registros oficiais do Império Romano e por fim do estudo literário dos textos sagrados e de suas interpretações teológicas. Mas mesmo assim, nada de fé... só ciência!
Em outras palavras é analisa o texto do novo testamento a luz de fontes historiográficas e arqueológica, para despi o novo testamento de seu misticismos religiosos a cerca de cristo pra dentras disso acha o jesus real.
Fragmentos de um ensinamento desconhecido Autor PD Ouspensquy Editora Pensamento O livro mais completo sobre autoconhecimento GNOSIS da alquimia e da imortalidade jamais escrito no planeta terra.
Como esse professor explicaria o fato de mais de 500 pessoas terem visto Jesus ressuscitado conforme Paulo escreve em uma de suas cartas? Com certeza vai ter que dar uma "cambalhota" aí para interpretar a carta. Agora se disser que Jesus não ressuscitou então porque o túmulo estava vazio? Alguém roubou? Se roubaram o corpo de Jesus Então os soldados Romanos eram uns palermas. Mas sabemos que não eram palermas, eram profissionais que perderiam sua cabeça se deixassem roubar aquele corpo.
Mas ai que tá, se 500 pessoas o viram, onde estão os testemunhos (fontes) deste evento? Para além do testemunho do NT(cuja confecção se deu no interesse de divinizar jesus), quem eram? Como podemos para além do Canon dizer isso?... pois é, não dá. Sobre a ressurreição, é o mesmo ponto, quais outros textos além da bíblia falam disso? De autores romanos por exemplo? se formos aceitar a autoridade absoluta dos escritos por si, sem nenhuma comprovação empírica externa, teríamos que crer então em todos deuses semideuses cujas histórias foram escritas na antiguidade, já que a autoridade do fato, segundo sua opinião se encontra no escrito sobre o fato...
Ele iniciou explicando que existe o Jesus histórico que pode ser conhecido pelas fontes e o Jesus religioso que pode ser compreendido pela fé. Não se pode provar os milagres mas podemos tentar compreender o Jesus humano.
Jesus jamais prometeu voltar no fim dos tempos até porque a humanidade só terá fim quando acabar a água doce e a família fora isto é aproveitar da boa fé das pessoas Jesus não fez nem falou tudo que escreveram sobre ele e ele falou uma coisa e povo entendeu outra coisa
O problema em alguns supostamente detentores da "real historia", do real "jesus histórico", é que incorrem em inúmeros anacronismos, levantam questões com as lentes (subjetivas aliás) contemporâneas, e as aplicam ao século I ignorando as formas de redação e documentação da antiguidade.
A tradição oral, era a referendação possível, plausível e sistemática na construção de testemunhos aceitos do ponto de vista de uma análise plural e, por vezes, com várias divergências internas que diziam respeito à própria circulação da documentação e sua verossimilhança.
Em (história) só podemos falar de verossimilhança.
E a diferença da tradição oral e escrituristica hebraica, para contos folclóricos, é que não se viu adesão em massa no segundo exemplo, de seguidores morrendo pela causa; aderindo a postura da paz; do perdão; do acolhimento de órfãos; viúvas (pessoas socialmente vulneráveis numa aplicação contemporânea); literalmente dando suas vidas sem revide ou tentativas de rebelião em prol dessa fé. Pelo contrário, sendo ridicularizados e ainda assim, paradoxalmente, crescendo em adesão e juízos de valores éticos até mesmo entre helenistas que se chocavam com seus testemunhos de acolhimento dos seus ainda que resultasse em pena de morte.
Mas como alguns aqui são anacrônicos em suas análises, alerto para não confundir a conjuntura em que se encontravam os cristãos primitivos com a posterior simbiose de meados do Século VI entre Igreja e Estado a primeira, passou de uma condição de perseguição, opressão e acolhimento para outra condição... a condição persecutória, elitista e separatista. "
Parabéns pela iniciativa, prof. Paulo Funari! O Jesus histórico, assim como a Igreja primitiva, são temas instigantes que merecem mais pesquisas e, sobretudo, iniciativas de divulgação como essa, para pensarmos a nossa própria existência individual e social.
Se o Prof. Cheviatese conhecesse o trabalho de autores como N.T.wright, James Dunn, Scott McNight, Michael Bird saberia que há teólogos de ponta escrevendo sobre Jesus histórico.
Não são apenas teólogos, são historiadores sérios e honestos intelectualmente. Mas, infelizmente, a tão famigerada "intolerância religiosa" se faz bem presente por essa galera dependente do "seminário de Jesus".
Ótima iniciativa!!! Devemos também encarar a figura de Jesus de Nazaré fora do contesto da fé cristã. Obrigada.
Gostei
Eu não entendi o que foi mostrado do Jesus histórico de concreto.se alguma pessoa entender por favor me explica?
Não dá pra entender direito pq esse jeito desse professor falar é acadêmico. O cara tenta ser o mais imparcial e distante possível. Por isso ele não fala de certezas e só de dúvidas, pois são elas que movem as pesquisas. Ele começa desacreditando o texto bíblico, pois essa é sua premissa básica e vai tentando aos poucos ir concordando com a literatura bíblica através da arqueologia, do estudo de uma possível tradição oral dos evangelhos, dos registros oficiais do Império Romano e por fim do estudo literário dos textos sagrados e de suas interpretações teológicas. Mas mesmo assim, nada de fé... só ciência!
Em outras palavras é analisa o texto do novo testamento a luz de fontes historiográficas e arqueológica, para despi o novo testamento de seu misticismos religiosos a cerca de cristo pra dentras disso acha o jesus real.
@Daniel Meira Mas você acha que teria diferença o Jesus da Bíblia do histórico que dizem?
Jesus filho de Maria e Jesus dá tribo de Judá
Fragmentos de um ensinamento desconhecido
Autor PD Ouspensquy
Editora Pensamento
O livro mais completo sobre autoconhecimento GNOSIS da alquimia e da imortalidade jamais escrito no planeta terra.
Como esse professor explicaria o fato de mais de 500 pessoas terem visto Jesus ressuscitado conforme Paulo escreve em uma de suas cartas? Com certeza vai ter que dar uma "cambalhota" aí para interpretar a carta. Agora se disser que Jesus não ressuscitou então porque o túmulo estava vazio? Alguém roubou? Se roubaram o corpo de Jesus Então os soldados Romanos eram uns palermas. Mas sabemos que não eram palermas, eram profissionais que perderiam sua cabeça se deixassem roubar aquele corpo.
Mas ai que tá, se 500 pessoas o viram, onde estão os testemunhos (fontes) deste evento? Para além do testemunho do NT(cuja confecção se deu no interesse de divinizar jesus), quem eram? Como podemos para além do Canon dizer isso?... pois é, não dá. Sobre a ressurreição, é o mesmo ponto, quais outros textos além da bíblia falam disso? De autores romanos por exemplo? se formos aceitar a autoridade absoluta dos escritos por si, sem nenhuma comprovação empírica externa, teríamos que crer então em todos deuses semideuses cujas histórias foram escritas na antiguidade, já que a autoridade do fato, segundo sua opinião se encontra no escrito sobre o fato...
Como explicar paulo conteporanio nâo ter o conhecido?
A parte melhor e o mortos ressucitarao e marcharam por Jerusalém,um the walk dead,kkkkkk
Ele iniciou explicando que existe o Jesus histórico que pode ser conhecido pelas fontes e o Jesus religioso que pode ser compreendido pela fé. Não se pode provar os milagres mas podemos tentar compreender o Jesus humano.
@@leloleful que intelgencia a sua hein celio? eu sugiro a vc, ter um canal no youtube , como livre pendador, ´pois iria ajudar muito. parabens
Jesus jamais prometeu voltar no fim dos tempos até porque a humanidade só terá fim quando acabar a água doce e a família fora isto é aproveitar da boa fé das pessoas Jesus não fez nem falou tudo que escreveram sobre ele e ele falou uma coisa e povo entendeu outra coisa