Dra, uma dúvida. No caso de um escape lento do proprio paciente, como programar o limiar de sensibilidade? Pelo entendimento aqui, a ideia do limiar é permitir que o ritmo proprio do paciente comande o batimento. Mas como fazer isso em caso de escapes perigosos à perfusão do mesmo?
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Dra, uma dúvida. No caso de um escape lento do proprio paciente, como programar o limiar de sensibilidade? Pelo entendimento aqui, a ideia do limiar é permitir que o ritmo proprio do paciente comande o batimento. Mas como fazer isso em caso de escapes perigosos à perfusão do mesmo?