Demócrito - Átomos e Vazio
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- Опубліковано 3 лис 2020
- Demócrito: o último dos pré-socráticos e para muitos o apogeu do período inicial da filosofia. Estabelece como fundamento de todas as coisas partículas indivisíveis, átomos, invisíveis por sua pequenez, mas possuidores das caraterísticas do ser de Parmênides: imutabilidade, eternidade, plenitude; são, porém, múltiplos e móveis, devido ao vazio que os circunda, um nada que existe, um não-ser que é.
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Filosofia Clássica,gratidão pela playlist dos filosofos Pré-Socraticos,espero que retorne com novas aula.O meu muito obrigado por postar.
Excelente! Obrigado!
Que conteúdo espetacular , parabéns!!!
Muito obrigado pela aula
Lucrecio foi um grande divulgador do atomismo em Roma.
Grato pelo trabalho.
Ótima aula. Obrigado!
O vazio não possui altura, largura ou profundidade, logo, não ocupa espaço e aquilo que não ocupa espaço não se opõe ou permite o movimento.
Logo, o vazio não é possível dentro das fronteiras do universo.
O vazio não pode se quer ser imaginado e aquilo que não pode ser imaginado não é compreensível pela mente humana.
O vazio é por natureza irracional.
Além disso, como o universo pode ser infinito tendo energia finita?
Se a energia do universo é constante, o universo é finito.
Sendo finito, tudo o que existe, existe dentro das fronteiras do universo.
Assim, fora dessas fronteiras não existe energia, portanto não existe espaço, ou seja, não há largura, altura, nem profundidade, logo, não existe tempo.
Ou seja, quando o universo se expande, ele traz à existência novos espaços, sendo o universo momentaneamente finito e além de suas fronteiras não há o que ser medido.
Tal conclusão é possível ao se considerar o universo como uma massa energética, continua e indivisível, apenas transformável, logo o universo deve ser FLUÍDO.
Trazer à existência, tranformar-se, é assim que o universo se expande.
Teoria do universo computacional.
Veja, se o vazio não é causa motora, o que consideramos como movimento não se deve à mudança, mas à transformação do umiverso.
Veja, a mudanca seria a passagem do nada para alguma coisa ou de alguma coisa para o nada, mas como o nada não pode existir a mudança também não pode existir, logo, o que chamamos de mudança e a transformação do universo.
Assim, é por meio da transformação que o universo se expande.
Assim, o universo é uno, logo, o presente o passado e o futuro coexistem em um momento chamado agora.
Trazer à existência, transforma-se, é assim que ocorre o movimento aparente, não sendo concebível o vazio, pois como levantado, ele não possui dimensões e portanto não é causa natural para o movimento.
@@addllerandrew3248 Vazio não é a causa, mais o meio. Uma resenha de Lawrence Krauss:
Todas as partículas são, na verdade, ondas de probabilidade.
Isso significa que no vácuo, a cada dado momento, existe uma probabilidade não-nula (ou seja, maior que zero) de que uma partícula esteja ali. E tudo bem, contanto que essa partícula só exista por uma minúscula fração de segundo antes de ser destruída, preservando assim um dos pilares da física, que é a lei de conservação de matéria/energia do Universo. É a proibição do almoço grátis, que se manifesta da seguinte maneira: a cada vez que a lei das probabilidades faz o vácuo gerar partículas, elas nascem aos pares, que logo se aniquilam e desaparecem. Por essa razão, elas são chamadas pelos físicos de partículas virtuais.
Disso tiramos duas conclusões importantes. A primeira: não existe nada de mágico no surgimento de partículas a partir do nada - o vácuo faz isso o tempo todo. E a segunda: como essas partículas em geral desaparecem numa mínima fração de segundo, isso tem efeito zero no total de energia no cosmos.
@@elainegrnt3787 Mas calma lá, pelo o que eu entendi, há probabilidade de surgir particulas( existencia) no vacuo, mas, por que sempre em dupla? nunca "uma" somente?
Ela se aniquila pois gastará "mais energia" do que o universo conseguiria conceber?
Ou se aniquila por conta da composição por onde/como/do que é feita?