Kant e a Crítica da razão pura

Поділитися
Вставка
  • Опубліковано 3 лют 2025

КОМЕНТАРІ • 2

  • @LeonardoFernandesAlves
    @LeonardoFernandesAlves 7 днів тому +2

    Ótimo vídeo!!
    Esse filósofo é impressionante mesmo. Também difícil de estudar.
    Valeu professor!!!

  • @lucasfilosbh
    @lucasfilosbh  6 днів тому

    Continuação:
    Na estética transcendental, Kant conclui que há dois princípios a apriorísticos da sensibilidade, sendo eles o espaço e o tempo. Na analítica transcendental ele alega que os juízos apriorísticos do entendimento são formados por 12 categorias. O resultado dessa análise é de que só podemos conhecer os fenômenos, porque temos como condição o espaço e o tempo. Dito de outra forma, só conhecemos mediante a sensibilidade (sentidos) e do entendimento (pensamentos). Logo, nada que ultrapasse esse limite pode ser conhecido como ciência.
    O ponto que a filosofia de Kant nos leva é o de que: “Pensamentos sem conteúdos são vazios e intuições sem conceitos são cegas”. Dessa maneira, Deus, a liberdade e a imortalidade da alma não afetam nossa sensibilidade, então não podem ser conhecidos, apenas pensados. A metafísica não é possível como ciência.
    Após as análises feitas mediante a estética e a analítica transcendental, Kant passa a tratar da dialética transcendental. Nela ele busca o incondicionado, passando para além do âmbito fenomênico. Desse modo, ele apresenta o ideal absoluto da ideia inatingível, que são as coisas em si, incognoscíveis. O que resta para esse ideal então será apenas a possibilidade. Em suma, a metafísica não é possível como ciência, os ideias inalcançáveis só são possíveis pela ética.