Leibniz e as mônadas

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  • Опубліковано 8 лют 2025
  • LEIBNIZ E AS MÔNADAS
    Biografia
    Leibniz (1646-1716) nasce em Leipzig.
    O debate filosófico do seu tempo se centrava na disputa entre racionalistas e empiristas.
    Inventou o cálculo infinitesimal (polêmica com Newton) e a calculadora mecânica.
    Principais obras
    A profissão de fé do filósofo (1673).
    Discurso de metafísica (1685).
    Novos ensaios sobre o entendimento humano (1704).
    Teodiceia (1710).
    A monadologia (1714)
    Pensamento
    Mônadas:
    Unidade do ser; elemento presente em tudo; indivisível e inalterável; distinta; conecta-se/relaciona-se com outros modos de ser, pois apesar da distinção se conectam; o universo é um todo lógico.
    As conexões entre as mônadas podem ser objetos da reflexão racional.
    Verdades de fato (VF) x Verdades da razão (VR):
    A reflexão racional sobre a relação entre as mônadas são objeto de duas verdades, as de FATO: quando descobrimos a finalidade de algo e as da RAZÃO: quando carecemos da experiência para emitimos um juízo.
    Tudo no universo está conectado, portanto, podemos rastrear essas ligações e descobrirmos um princípio. Assim, temos as verdades do universo por meio da reflexão racional (VR). Porém, como a mente humana é limitada no acesso a essas razões, em alguns casos carecemos da experiência (VF).
    A existência de Deus:
    As mônadas advém de Deus, que em si é uma substância perfeita e criou um universo harmônico. Deus compreende tudo por meio da verdade eterna, já que ele não precisa da experiência. Ele é onipotente e onisciente. O livre-arbítrio é um problema da contingência genuína, isso quer dizer: está impregnado no ser humano as Verdades da Razão (VR) que são necessárias e as Verdades de fato (VF) que são contingentes.
    Teodiceia:
    Leibniz defende a ideia de um Deus bom frente ao problema do mal.
    Princípio da razão suficiente: Deus criou o melhor dos mundos, pois ele é perfeito, infinito e guiado pela razão. Nada acontece por acaso, tudo tem uma causa. Mas frente a nossa limitação não conseguimos entender.
    Princípio da prevalência do bem: o mal e o sofrimento são necessários para um bem maior.
    Princípio da harmonia preestabelecida: há um funcionamento perfeito em tudo, logo alguém o regulou.

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