Obrigado Nelson Faria. Te descobri lá pelo início dos anos 2000 através do "A arte da improvisação" que foi que moldou e mudou a minha maneira de tocar, am lindo minha visão para a harmonia e a improvisação. Acompanho teu trabalho desde então. Tive a sorte de fazer oficina consigo em 2006 lá na minha terra natal (Belém-PA). Agora estás fazendo um serviço maravilhoso pelas redes sociais. Se leres este comentário em meio a tantos mil, saiba que é um agradecimento sincero e honesto. Te desejo muita saúde!
Nelson, você é um grande músico, compositor e guitarrista. Mas penso que seu maior dom é *ensinar.* Parabéns adiantado pelo dia dos professores que é amanhã!
Nelson: foi ótimo você fazer os acordes e explicar simultaneamente. Sou Professora aposentada, graduada em Pedagogia e admiro sua didática. Abraços. Ipatinga, MG.
Você é mestre realmente. Eu não entendo nada de teoria, apesar de tirar algumas composições com dissonâncias nunca estudei sobre isso, mas acompanho suas dicas e aprendo muito com elas, pois seu som fica em minha memória e procuro reproduzir quando pego o violão. Confesso que gostaria de ter estudado, mas as dificuldades me fizeram treinar muito o ouvido para tirar as músicas que gostava. Toquei muitos bailes aqui no Rio Grande do Sul, hoje toco na igreja e isso me deu uma vivência musical interessante, mas um dia ainda quero estudar música.
Coisa linda!!! Estudo no CIGAM com o professor Cláudio Bergamini e seu nome é recorrente em nossas aulas, assim como, o mestre sempre recomenda algumas de suas publicações. Parabéns Nelson, seu nome virou um selo de qualidade quando se trata do ensino de música. 👊🏻😎
Nelson faz um vídeo com exemplos de términos de canção. Eu uso uma sequência com décimas terceiras quando termino uma música em Do maior, na tônica. Mantenho a nota Do e toco C13, Bb13, Ab13, G13 e finalizo com C7M(6)/G.
Nos instrumentos de cordas principalmente violão e guitarra você só consegue tanger acordes com quatro sons e no seu exemplo tem 5 graus: Do mi sol/bx la si !
Bom dia professor! Temos nfinitas possibilidades trabalhando com tritonos, modos e escalas, no 2 5 1 assim quanto nas melodias que advém destas combinações, certo? Existem regras para tais combinações embasadS em cada compasso ou é livre o seu transverso no contexto? Improviso tendo a pauta como referencial. Aguardo seu feedback, um abraço. Sou de Belo Horizonte MG.
Outras ocorrências deste acorde: Outra Vez (Jobim) e tem uma passagem do "Prelúdio à tarde do fauno" do Debussy que tem também. O chamado "acorde Tristão" do Tristão e Isolda de Wagner também é um acorde desses, só que é meio diminuto, e vai para o V7 ao invés do SubV7. Meus "two cents" sobre o assunto! Rsrs
Excelente live mestre! Gostaria de fazer um questionamento para uma próxima oportunidade; estou fazendo algumas experiências harmônicas de acordes que podem ser usados para substituir o V7. Me corrija se eu estiver errado, por gentileza...inversões do VII grau (acorde meio diminuto) do CHM podem substituir o V7, como o IIm6 por exemplo?
Negócio doido da porra! Eu sei que isso existe e uso sem saber por quê. Mas pra mim é como usar "não obstante" no lugar de "ainda assim"; é basicamente a mesma função só que um é mais classudo. Quem usa você sabe que bebeu de umas fontes diferentes (bossa, jazz, Clube, etc.) . P. S. Obrigado por postar vídeos dissecando essas coisas que a gente usa porque soam como as músicas que a gente gosta.
Mestre, Nelson. Então o II do sub V é dorico e no LINE que você cantou no 12:55 , vc toca a menor melodica, ou dorico 7+ ... Levando a gente a outra coisa que havia pesquisado : Os acordes da menor melodica são relativos entre si.
A explicação do II cadencial com o SubV7 se dá no Sistema Tonal não tem a ver com o Modalismo , ainda que ele tenha comentado que o segundo grau das tonalidades maiores é sempre dórico, foi ele que misturou em um chamado sistema misto.
Boa noite, obrigado pelo conteúdo grande nelson, uma dúvida quanto o curso FICA A DICA PREMIUM, quando eu assinar o curso mensal, terei acesso a todas as aulas de todos os módulos? obrigado.
Sim. Somos como um Netflix de cursos de música. Você paga uma assinatura mensal e pode assistir a todas as aulas de todos os cursos quantas vezes quiser! Link www.ficaadicapremium.com.br
Adorei as dicas! Super interessante. Mas eu gostaria de saber de onde vem esse acorde, como eu posso identifica-lo em uma música. Fiquei confuso nessa questão de Abm7 ser o segundo de Db7. Achei que fosse o Ebm7.
A coisa é bem matemática. No campo harmônico de Gb, Abm7 é o II⁰ e Db7 é o V⁰. Essa dupla, que alguns chamam de "two-five"; "dois-cinco" ou "segundo cadencial-dominante", é usada de forma primária na tonalidade original (Gb). Mas, também pode ser usada em outras tonalidades, nos momentos onde o acorde alvo é o Gb. Como, um campo harmônico, sempre possui três acordes maiores em sua formação, nos graus I, IV e V; um mesmo acorde maior ocupa, sempre, essas três posições em diferentes campos harmônicos. Tendo como referência o Gb, ele ocupa as posições de I na tonalidade de Gb; de IV na tonalidade Db e V na tonalidade de Cb. Então, essa cadência Abm7 Db7 poderia aparecer de forma secundária nestes campos harmônicos. Além disso, pode se aplicar o mesmo raciocínio quando se expande o uso de dominantes que usam o mesmo trítono invertido. Nesse caso, o G7. G7, dominante da tonalidade de C, tem como segundo cadencial Dm7 e, talvez, tenha sido aqui a confusão: Ele é II⁰ de C, mas se diz que o G7 tem o Dm7 como seu segundo cadencial (não segundo grau), o que deixa a dupla mais independente da origem e mais relacionada entre si e sempre com foco no alvo, o acorde de C. De forma primária se relacionam a essa tonalidade (de C), mas de forma secundária às tonalidades de G e F, onde a nota e o acorde de C é IV e V respectivamente. Podendo aparecer nessas tonalidades, também. Abm7 Db7 Gb7M (origem) Abm7 Db7 Gb7M (IV de Db) Abm7 Db7 Gb7 (V de Cb) Abm7 Db7 C7M (inv. do trítono) Abm7 Db7 C7M (IV de G) Abm7 Db7 C7 (V de F) Interpolar é fazer essa mistura de campos harmônicos. Desde que a melodia permita e o encadeamento fique interessante e, preferencialmente, melódico. Como o trítono também se relaciona a acordes menores, poderíamos adicionar aos exemplos os acordes de Cm e Gbm como alvos. Mas, as origens seriam outras e os segundos cadenciais dos dominantes Db7 e G7, à princípio, seriam acordes Xm7(b5): Abm7(b5) e Dm7(b5). Espero ter ajudado! Salve mestre Nelson!
Abm7 é o segundo de Gb, do qual Db7 é o quinto grau. Da forma comum o II V I seria: Abm7 | Db7 | Gb Mas como ele usa o Db7 como subV7 do C, então fica Abm7 | Db7 | C. Ou seja, faz o II V como se fosse resolver o V em G, mas o resolve em C.
Boa pergunta, tentei ampliar a partitura na tela porque as cifras estavam um pouco borradas ainda que meu computador seja HD, não consegui. Me parece que o I grau C ele usou em todas as 8 sequências o Do menor com sétima (Cm7), é isso ?
Não consegui entender o pq Abm7 é IIm7 do SubV7 ... sendo que o subV de C é Db7. Abm7 seria Vm7 de Db7, ou seja A.E.M. Se entendermos Abm7 como IIm7 estaríamos nos referindo a Gb, não? Ai no caso Db7 não é SubV7 é V7, sendo Abm7 Db7 um dois cadencial. Abm7 e Db7 me parecem um conjunto nesse caso, onde a cadencia [IIm7 V7] é substituta, não somente o V grau. Seria então um "dois cadencial substituto" ou ainda "IIm7 V substituto"? Será que posso chamar assim? Sei que posso estar falando um monte de baboseira e que na vdd não muda o fato de que soa bem, pra maioria das pessoas acho que isso nem deve importar kkk Mas se puder me responder eu ficaria muito grato. Valeu, obrigado, e parabéns pelo ótimo trabalho.
Voce falou que o SubV7 de C é Db7... na verdade ele fez o SubV7 de G7..... o subV7 de G7 é Db7.... logo se voce pegar o Db7 ele é quinto grau de Gb... e Abm é o segundo grau de Gb... por isso o IIm7 de Db7 é Abm
Se a melodia deixar pode tudo. Brincadeira. Eu uso uma regra simples. Se tá subindo da 1a pra a 2a, eu uso a diminuta. Se tá voltando da 2a para a primeira, eu uso maior com 7a menor. E se é só pra sustituir a 5a vindo da 1a, eu uso maior com 7.
É parecido mas é diferente. O Diminuto pode ser usado como acorde de aproximação, quando meio tom abaixo ou acima do acorde alvo, mas ele não tem um II cadencial. Já o subV é um acorde dominante mesmo, com T, 3 e 7 (que geralmente aparece com 9 ou #11 ou outras tensões que vem da escala lídio dominante), sendo a Tônica dele meio tom acima do acorde alvo.
Quem cantou com o Nelson pra sentir "na pele" as resoluções do trítono?
Como consigo testar a plataforma do Fica Dica?
Euuu
Difícil é achar alguém que não cantou :)
Eu!
Que aula fantástica! Didática agradável e eficaz. Muito obrigado!!! Parabéns!!! E, por favor, não pare!! Um abraço
Obrigado Nelson Faria. Te descobri lá pelo início dos anos 2000 através do "A arte da improvisação" que foi que moldou e mudou a minha maneira de tocar, am lindo minha visão para a harmonia e a improvisação. Acompanho teu trabalho desde então. Tive a sorte de fazer oficina consigo em 2006 lá na minha terra natal (Belém-PA). Agora estás fazendo um serviço maravilhoso pelas redes sociais. Se leres este comentário em meio a tantos mil, saiba que é um agradecimento sincero e honesto. Te desejo muita saúde!
Oi André, bacana! Fico feliz com seu comentário. Obrigado. Abraço
Nelson, você é um grande músico, compositor e guitarrista. Mas penso que seu maior dom é *ensinar.* Parabéns adiantado pelo dia dos professores que é amanhã!
Nelson: foi ótimo você fazer os acordes e explicar simultaneamente. Sou Professora aposentada, graduada em Pedagogia e admiro sua didática. Abraços. Ipatinga, MG.
Topissimo, obrigado digo eu, sou fã do canal. 👍👏👏🤗🤗
Vc sempre muito generoso, Nelson! Abraço forte! Deus te abençoe!
Você é mestre realmente. Eu não entendo nada de teoria, apesar de tirar algumas composições com dissonâncias nunca estudei sobre isso, mas acompanho suas dicas e aprendo muito com elas, pois seu som fica em minha memória e procuro reproduzir quando pego o violão. Confesso que gostaria de ter estudado, mas as dificuldades me fizeram treinar muito o ouvido para tirar as músicas que gostava. Toquei muitos bailes aqui no Rio Grande do Sul, hoje toco na igreja e isso me deu uma vivência musical interessante, mas um dia ainda quero estudar música.
Esse é um professor de verdade, o mestre de harmonia!!!!
Coisa linda!!! Estudo no CIGAM com o professor Cláudio Bergamini e seu nome é recorrente em nossas aulas, assim como, o mestre sempre recomenda algumas de suas publicações. Parabéns Nelson, seu nome virou um selo de qualidade quando se trata do ensino de música. 👊🏻😎
Nelson, vc é demais! Que didatica sensacional, valeu!👏👏
Nelson é uma verdadeira escola!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ou aprende ou aprende duas opções com dediccação e foco
Que aula! Isso é digno de qualquer grande universidade do mundo. Obrigado Nelson!
Maravilha Nelson. Gostei muito! Sou um fissurado em harmonia e esse tipo de coisa me encanta. Abraço
Aprender aqui é sempre incrível! Muito obrigado, mestre Nelson!
Que aula boa em… parabéns Nelson!
Nelson Farias grande mestre ,sempre destravando as engrenagens da harmonia ,solos ,Ect .
Obrigado Mestre .
Fenomenal tal abordagem - isso é ensinar harmonia sem esconder a verdade 👏👏👏
Sensacional!!!! Gratidão por compartilhar conosco, mestre!
Fantástico os toques professor , deus abençoe sempre sua vida amém 🙏
Canal fantástico!!!!!
Foi ótima essa live surpresa. O conhecimento absorvido e aplicado, gera resultados diferenciais, que podem se tornar "referenciais"...grato Nelson...
Muito bom!
Esplêndido!!!👏👏👏👍
Nelson muito bom queria poder ter aula presencial harmonia eterna harmonia
Mestre! Felicidades e gratidão!
Perfeito !
Esse vídeo foi esclarecedor!
Parabéns professor! Grato por seus ensinamento musical.
Sensacional
muito obrigado!
Sempre um aulão... Gratidão
Fenomenal maestro obrigado pela excelente esplicaçao!
Muito bom. Obrigado por partilhar essas dicas muito premium mesmo.
Me lembrei muito do Chiquito Braga harmonizando. Saudades
Aprendi muito com essa aula! Muito obrigado!
ESPETACULAR .... cantando o tritono... muito bom mesmo
Bom demais!!! Faça mais! 👏🏻👏🏻👏🏻
que maravilha
aula show,fica o like
Parabéns mestre
Obrigado maestro!!!
Obrigado pela aula incrível! Abr
Caramba so dica topp! Slv nelson.
Antes entendia o uso desses acordes. Hoje entendi os efeitos do uso.
Acorde bacana mesmo..
Aula maravilhosa
Esse trítono resolvendo em Gb me lembrou a música “Alagados” do Paralamas.
Muito bom
Nelson que aula...uma observação, essa sequência harmônica eu uso muito na execução de Satin Doll, fica muito bonito!
Génial merci
Esse som tem no cd do barney kessel, herb ellis e charlie byrd
Nelson faz um vídeo com exemplos de términos de canção. Eu uso uma sequência com décimas terceiras quando termino uma música em Do maior, na tônica. Mantenho a nota Do e toco C13, Bb13, Ab13, G13 e finalizo com C7M(6)/G.
Nos instrumentos de cordas principalmente violão e guitarra você só consegue tanger acordes com quatro sons e no seu exemplo tem 5 graus: Do mi sol/bx la si !
Bom dia professor! Temos nfinitas possibilidades trabalhando com tritonos, modos e escalas, no 2 5 1 assim quanto nas melodias que advém destas combinações, certo?
Existem regras para tais combinações embasadS em cada compasso ou é livre o seu transverso no contexto? Improviso tendo a pauta como referencial.
Aguardo seu feedback, um abraço.
Sou de Belo Horizonte MG.
Outras ocorrências deste acorde: Outra Vez (Jobim) e tem uma passagem do "Prelúdio à tarde do fauno" do Debussy que tem também. O chamado "acorde Tristão" do Tristão e Isolda de Wagner também é um acorde desses, só que é meio diminuto, e vai para o V7 ao invés do SubV7. Meus "two cents" sobre o assunto! Rsrs
Excelente live mestre! Gostaria de fazer um questionamento para uma próxima oportunidade; estou fazendo algumas experiências harmônicas de acordes que podem ser usados para substituir o V7. Me corrija se eu estiver errado, por gentileza...inversões do VII grau (acorde meio diminuto) do CHM podem substituir o V7, como o IIm6 por exemplo?
Você está parecendo o João Alexandre sem cabelo, valeu pelas aulas
Q U E C O I S A L I N D A A A ! ! !
Negócio doido da porra! Eu sei que isso existe e uso sem saber por quê. Mas pra mim é como usar "não obstante" no lugar de "ainda assim"; é basicamente a mesma função só que um é mais classudo. Quem usa você sabe que bebeu de umas fontes diferentes (bossa, jazz, Clube, etc.) .
P. S. Obrigado por postar vídeos dissecando essas coisas que a gente usa porque soam como as músicas que a gente gosta.
Mestre, Nelson. Então o II do sub V é dorico e no LINE que você cantou no 12:55 , vc toca a menor melodica, ou dorico 7+ ... Levando a gente a outra coisa que havia pesquisado : Os acordes da menor melodica são relativos entre si.
A explicação do II cadencial com o SubV7 se dá no Sistema Tonal não tem a ver com o Modalismo , ainda que ele tenha comentado que o segundo grau das tonalidades maiores é sempre dórico, foi ele que misturou em um chamado sistema misto.
Boa noite, obrigado pelo conteúdo grande nelson, uma dúvida quanto o curso FICA A DICA PREMIUM, quando eu assinar o curso mensal, terei acesso a todas as aulas de todos os módulos? obrigado.
Sim. Somos como um Netflix de cursos de música. Você paga uma assinatura mensal e pode assistir a todas as aulas de todos os cursos quantas vezes quiser! Link www.ficaadicapremium.com.br
Considerando que o tom seja C, a IIm7 do subV7 é D#m7. Certo?
O trítono tem uma quarta aumentada e invertendo se torna em uma quinta diminuta !
Qual o II do diminuto?
Não tem. As você considera o diminuto como um substituto do V7 use o IIm7 do V7 para preparar ele
Adorei as dicas! Super interessante.
Mas eu gostaria de saber de onde vem esse acorde, como eu posso identifica-lo em uma música. Fiquei confuso nessa questão de Abm7 ser o segundo de Db7. Achei que fosse o Ebm7.
@Jonatas Alencar Estude o trítono que você resolve sua dúvida.
A coisa é bem matemática.
No campo harmônico de Gb, Abm7 é o II⁰ e Db7 é o V⁰.
Essa dupla, que alguns chamam de "two-five"; "dois-cinco" ou "segundo cadencial-dominante", é usada de forma primária na tonalidade original (Gb).
Mas, também pode ser usada em outras tonalidades, nos momentos onde o acorde alvo é o Gb.
Como, um campo harmônico, sempre possui três acordes maiores em sua formação, nos graus I, IV e V; um mesmo acorde maior ocupa, sempre, essas três posições em diferentes campos harmônicos.
Tendo como referência o Gb, ele ocupa as posições de I na tonalidade de Gb; de IV na tonalidade Db e V na tonalidade de Cb. Então, essa cadência Abm7 Db7 poderia aparecer de forma secundária nestes campos harmônicos.
Além disso, pode se aplicar o mesmo raciocínio quando se expande o uso de dominantes que usam o mesmo trítono invertido. Nesse caso, o G7.
G7, dominante da tonalidade de C, tem como segundo cadencial Dm7 e, talvez, tenha sido aqui a confusão: Ele é II⁰ de C, mas se diz que o G7 tem o Dm7 como seu segundo cadencial (não segundo grau), o que deixa a dupla mais independente da origem e mais relacionada entre si e sempre com foco no alvo, o acorde de C.
De forma primária se relacionam a essa tonalidade (de C), mas de forma secundária às tonalidades de G e F, onde a nota e o acorde de C é IV e V respectivamente. Podendo aparecer nessas tonalidades, também.
Abm7 Db7 Gb7M (origem)
Abm7 Db7 Gb7M (IV de Db)
Abm7 Db7 Gb7 (V de Cb)
Abm7 Db7 C7M (inv. do trítono)
Abm7 Db7 C7M (IV de G)
Abm7 Db7 C7 (V de F)
Interpolar é fazer essa mistura de campos harmônicos. Desde que a melodia permita e o encadeamento fique interessante e, preferencialmente, melódico.
Como o trítono também se relaciona a acordes menores, poderíamos adicionar aos exemplos os acordes de Cm e Gbm como alvos.
Mas, as origens seriam outras e os segundos cadenciais dos dominantes Db7 e G7, à princípio, seriam acordes Xm7(b5): Abm7(b5) e Dm7(b5).
Espero ter ajudado!
Salve mestre Nelson!
Abm7 é o segundo de Gb, do qual Db7 é o quinto grau.
Da forma comum o II V I seria: Abm7 | Db7 | Gb
Mas como ele usa o Db7 como subV7 do C, então fica Abm7 | Db7 | C. Ou seja, faz o II V como se fosse resolver o V em G, mas o resolve em C.
@@marcelomartinsdemarsillac3699 , eu também ia fazer uma pergunta, mas, depois que eu li essa resposta fiquei até com medo ... Um abraço !!
@@mvlameiras 😁😁😁
Como tenho acesso ao PDF que foi mostrado na tela...
Boa pergunta, tentei ampliar a partitura na tela porque as cifras estavam um pouco borradas ainda que meu computador seja HD, não consegui. Me parece que o I grau C ele usou em todas as 8 sequências o Do menor com sétima (Cm7), é isso ?
Depois da metade do vídeo, meu cérebro começou a esquentar 🤯
Dei risada quando falou o nome de quem perguntou😂
pois é o hyakimaru teve sua duvida esclarecida
@@julioyamanaka Não falei por mal. Só me soou engraçado. Porque é bem diferente nos escutarmos esse nome que creio eu ser de algum anime
:)
Não consegui entender o pq Abm7 é IIm7 do SubV7 ... sendo que o subV de C é Db7. Abm7 seria Vm7 de Db7, ou seja A.E.M. Se entendermos Abm7 como IIm7 estaríamos nos referindo a Gb, não? Ai no caso Db7 não é SubV7 é V7, sendo Abm7 Db7 um dois cadencial. Abm7 e Db7 me parecem um conjunto nesse caso, onde a cadencia [IIm7 V7] é substituta, não somente o V grau. Seria então um "dois cadencial substituto" ou ainda "IIm7 V substituto"? Será que posso chamar assim? Sei que posso estar falando um monte de baboseira e que na vdd não muda o fato de que soa bem, pra maioria das pessoas acho que isso nem deve importar kkk Mas se puder me responder eu ficaria muito grato. Valeu, obrigado, e parabéns pelo ótimo trabalho.
Voce falou que o SubV7 de C é Db7... na verdade ele fez o SubV7 de G7..... o subV7 de G7 é Db7.... logo se voce pegar o Db7 ele é quinto grau de Gb... e Abm é o segundo grau de Gb... por isso o IIm7 de Db7 é Abm
O sub5...não é o diminuto?...
Se a melodia deixar pode tudo.
Brincadeira.
Eu uso uma regra simples. Se tá subindo da 1a pra a 2a, eu uso a diminuta. Se tá voltando da 2a para a primeira, eu uso maior com 7a menor. E se é só pra sustituir a 5a vindo da 1a, eu uso maior com 7.
É parecido mas é diferente. O Diminuto pode ser usado como acorde de aproximação, quando meio tom abaixo ou acima do acorde alvo, mas ele não tem um II cadencial. Já o subV é um acorde dominante mesmo, com T, 3 e 7 (que geralmente aparece com 9 ou #11 ou outras tensões que vem da escala lídio dominante), sendo a Tônica dele meio tom acima do acorde alvo.
Pois é..eu gosto do som do diminuto como sub5...pois não tem II cadencial (se melodia permitir e soar bem vai)valeuuu
Nao. O subV7 é um dominante
@@ficaadicapremium Dominante SUBSTITUTO ! É preciso adjetivar esse Dominante !
As explicacoes sao boas.. so nao achei legal a acustica do violão. Queria ouvir melhor a sonoridade dos acordes.
O Abm não é II do sub 5 não, criatura. O sub5 é o Db. Logo, Ab não é 5 de Db não. E agora?
E agora?
Abm é IIm do Gb, foi o que ele explicou no começo, Db7 (V7 do Gb) tem o mesmo tritono de G7 (V7 do C), por isso serve de subV do C!
IIm7 cadencial é o acorde que faz a cadência IIm7 V7.