É um livro excepcional! De fato, essa questão da multiplicidade de temas em um único texto [tendo características de várias escolas e genêros literários] dá um ar de travessia até mesmo cultural pro romance, construindo ainda mais a instabilidade da personagem Riobaldo. Insuperável!
Simplesmente brilhante! É incrível como, muito provavelmente de maneira inconsciente, dada sua genialidade inequívoca, Guimarães Rosa, para construir toda a magnética narrativa do livro, lança mão de dois elementos centrais de outras histórias igualmente icônicas e populares - o amor proibido, interditado pelo corpo social, visto em "Romeu e Julieta", de Shakespeare, e o uso da figura/aparência masculina como disfarce de uma mulher em contexto belicoso, presente na lenda milenar chinesa de "Mulan". Não permitindo, em momento algum, no entanto, que sua obra ganhe caráter de monotonia ou falta de criatividade, Guimarães inova, "ENVEREDANDO-SE" por vias jamais percorridas na história da Literatura. Vídeo excelente e extremamente pertinente, professor; um abraço.
Contra as balas de Tatarana, Urutu Branco, sei lá... Traga cruzados no peito Benzidos e bem rezados O rosário e um patuá. Para mim , é o melhor comentário que ouvi sobre o grande romance de João Guimarães Rosa.
Parabéns pela leitura, pelo video-resenha! Preciso fazer uma resenha de Grande Sertão pro Cultura Crítica.... Agradeço demais a inspiração! Abraços, Fábio Cultura Crítica
Caramba, resumi o livro Grande Sertão: Veredas a uma história homoafetiva é complicado . . . O que atraiu no Riobaldo foi a masculinidade de de Reinaldo/Diadorim ? Sei não, se foram os traços delicados de Diadorim, e que, por sinal, aconteceu desde que eles eram crianças
Excepcional!!
É um livro excepcional! De fato, essa questão da multiplicidade de temas em um único texto [tendo características de várias escolas e genêros literários] dá um ar de travessia até mesmo cultural pro romance, construindo ainda mais a instabilidade da personagem Riobaldo. Insuperável!
Concordo com você!
Simplesmente brilhante! É incrível como, muito provavelmente de maneira inconsciente, dada sua genialidade inequívoca, Guimarães Rosa, para construir toda a magnética narrativa do livro, lança mão de dois elementos centrais de outras histórias igualmente icônicas e populares - o amor proibido, interditado pelo corpo social, visto em "Romeu e Julieta", de Shakespeare, e o uso da figura/aparência masculina como disfarce de uma mulher em contexto belicoso, presente na lenda milenar chinesa de "Mulan". Não permitindo, em momento algum, no entanto, que sua obra ganhe caráter de monotonia ou falta de criatividade, Guimarães inova, "ENVEREDANDO-SE" por vias jamais percorridas na história da Literatura. Vídeo excelente e extremamente pertinente, professor; um abraço.
Comentário também preciso e sempre enriquecedor. Muito obrigado por sua constância e brilho. Grande abraço.
Contra as balas de Tatarana,
Urutu Branco, sei lá...
Traga cruzados no peito
Benzidos e bem rezados
O rosário e um patuá.
Para mim , é o melhor comentário que ouvi sobre o grande romance de João Guimarães Rosa.
Excelente!!!
Mais uma vez, venho beber sabedoria em sua fonte!
Parabéns pela leitura, pelo video-resenha!
Preciso fazer uma resenha de Grande Sertão pro Cultura Crítica....
Agradeço demais a inspiração!
Abraços,
Fábio
Cultura Crítica
Muito obrigado por sua participação. Esteja sempre entre nós. Literatura é outra história precisa dessas interações. Grande abraço.
Caramba, resumi o livro Grande Sertão: Veredas a uma história homoafetiva é complicado . . .
O que atraiu no Riobaldo foi a masculinidade de de Reinaldo/Diadorim ? Sei não, se foram os traços delicados de Diadorim, e que, por sinal, aconteceu desde que eles eram crianças
É!
@@suelipereira7171 também penso assim.
@@solangecastro2549 ainda muito complexo para debater em sala de aula