A montanha mágica (Thomas Mann)
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- Опубліковано 12 вер 2024
- Olá, pessoal! Neste vídeo comento A montanha mágica, de Thomas Mann. Confiram!
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Cheguei através da Tati Feltrin e não vou embora nunca mais, parabéns pelo vídeo :)
Olá, Janaina! Muito obrigada, querida! Seja muito bem-vinda. Um abraço,
Também! Apaixonei pelo canal
Os 2 canais que eu assisto sempre : o da Carmem e o da Tatiana
Esse canal foi o achado do ano rsrs.
Olá, Rita! Muito obrigada pelo carinho! Um abraço,
Fico vendo o vídeo e imaginando: quantos corações essa mulher não deve “perturbar”?
Com 10 minutos de vídeo eu já estava apaixonado.
kkkk. Sou inofensiva, Adam.
Que vídeo rico! Agora preciso reler esse livro! Seu canal é ó ❤️
Olá, Lilian! Muito obrigada, querida! Um abraço,
So conheci voce ontem e amei! Eh disso que gosto no UA-cam, de conteudo. Se eh pra acrescentar eu curto, sigo, viro fa mesmo. Aula gratuita e muito boa assim nao eh facil encontrar. Amei esse seu canal e seu jeito de conversar conosco sobre os livros.
Olá! Muito obrigada! Seja muito bem-vinda. Fico contente que tenha gostado. Um abraço,
Revendo seus vídeos maravilhosos, cheios de aprendizado. 👏🤩
Muito obrigada! Um abraço
Eu adoro te ouvir! Obrigada pelo resumão histórico, conheço quase nada sobre a 1ª guerra e fiquei interessada em ir atrás para saber mais. Você seria uma ótima professora.
Abraços!
Olá, Heloísa! Muito obrigada! Um abraço,
Para quem gosta de ler esse canal é maravilhoso ! Mais uma jóia no UA-cam . Obrigada ! ❤️
Muito obrigada, Viviane! Fico contente por gostar. Um abraço
Excelente! Aprendo muito com você . Ainda não li, mas quero!
Olá, Elda! Muito obrigada! Depois que ler, me conte o que achou. Um abraço,
Estou amando. Tem tudo pra ser o livro da minha vida.
Olá, Anderson! Muito obrigada! um abraço,
Obrigada pela resenha. Li o livro em 2021 em e-book e gostei muito.
Obrigada, Eliete! Um abraço
Carmem, Fantástico!!
Muito obrigada!
Classicão irado, eu sei; porém, ainda não o li, devido à outras demandas, igualmente, Clássicas... Pode crer!
Lerei-o, na moral! Resenha fera! : )
Olá, Dartanghan! Muito obrigada! Um abraço,
Como sempre, uma aula. Adorei!!
Muito obrigada, Erislaine! Bjs
Vídeo incrível como sempre. :)
Também achei as posições do Naphta bem paradoxiais. Kkkkk
Olá, José Henrique! Muito obrigada! Um abraço,
Boa noite. Amo livros assim pois oferecem um amplo leque de discussões. Parabéns pelo vídeo.
Olá, Eliane! Muito obrigada, querida! Bjs
O que seria de mim sem essa aula? Seguirei na minha leitura diferente. Obrigada por tanto.
Obrigada! Fico contente por ter ajudado.
Amei, que aula maravilhosa.
Muito obrigada, Cezar!
Faz tempo que quero ler, depois do seu vídeo deu coragem. Vou começar!! Parabéns pelo vídeo! 👏👏👏👏
Olá, Amanda! Muito obrigada! Espero que goste! Um abraço,
Acabei de ler A Montanha Mágica e achei um livro fantástico. Levei 3 meses na leitura, pois, as palestras "pedagógicas" propostas por Settembrini e Naphta requerem atenção. Valeu muito a pena a leitura.
Olá, Rosana! Temos que fazer uma leitura cuidadosa para aproveitar bem tudo que a obra nos oferece. Um abraço,
Obrigada pelo vídeo, Cármen, estou lendo A Montanha Mágica e gostei muito da sua análise. Eu te acho uma pessoa muito inteligente!
Muito obrigada, Bruna! Espero que esteja gostando do livro. Um abraço
Carmem, muito grata pelos seus esclarecimentos. Odiei esse livro pela lentidão da escrita, mas concordo que as ideias são incríveis. Tenho buscado por resenhas sobre essa obra pq "todos" falam cm paixão a respeito e eu tento encontrar motivos para continuar lendo-a, e hj vc me deu um montão deles. Estou encantada cm o seu conhecimento. Gr abc
Muito obrigada, Susana! Fico contente em ter ajudado. Um abraço
Olá Carmem! Acabei de ler "A peste" e descobri seus vídeos justamente porque estava a procura de análises sobre Camus. Olhando outros vídeos seus, acabei me deparando com este sobre a "Montanha mágica". Resolvi assistir e me permiti fazer um comentário, justamente porque estava lendo este livro. Eu já passei da metade do livro, e portanto, já peguei boa parte da entrada de Naphta na história. Eu tive que parar de ler pois por conta desta pandemia eu estou em outro estado, longe de casa, e meu livro ficou por lá (engraçado eu ter lido "A peste" agora, estou em uma situação similar a Rambert, rsrs). Porém gostaria de fazer um comentário. Gostei muito de algumas análises que você fez sobre o livro, mas não sei se concordo totalmente com a visão que você descreveu a respeito de Naphta na obra de Mann. Acho que você tem mais suporte pra fazer uma análise do que eu, já que já terminou o livro, porém a impressão que eu tive enquanto lia não foi exatamente a mesma que a sua. Achei bem interessante quando você fala que Hans Castorp representa a Alemanha, eu confesso que isto não tinha chegado pra mim tão claro dessa forma; pra mim faz total sentido. Porém, não vejo Naphta necesarriamente como a "parte ruim, o odioso, ou aquele que deve ser contido". Você chega a falar que "se tivesse que dividir de forma maniqueísta", que Setembrini seria o "bem" e Naphta o "mal". Bem, ainda que você tenha explicitado que isto se daria apenas em uma hipótese maniqueísta, no meu modo de ver parece ser impossível traçar esta visão maniqueísta na obra de Mann.
Se a gente analisa Setembrini, pelo menos como chegou até mim, ele é um personagem totalmente arrogante desde o começo do livro. Se coloca muito superior em relação a Hans Castorp, ironiza o médico, despreza quase todas as pessoas que convivem com ele no local. O próprio Castorp em diversos momentos parece deixar claro o quanto Setembrini possui uma capacidade de "sedução", porém esconde uma arrogância e uma pretensão grande demais. Não seria justamente isso um resumo do movimento "racional-iluminista" da época? Um movimento vitorioso, que parecia seduzir todas as nações, e que em sua arrogância, se pretendia a luz da humanidade? Levando-se em consideração sua própria análise de que Castorp é a Alemanha, não estaria Mann talvez preocupado com a sedução deste movimento racionalista, que poderia vir a tirar a originalidade da "alta cultura" alemã? Com isto não quero dizer que Castorp negava Setembrini, mas não vejo como possível a divisão maniqueísta. Castorp era seduzido tanto por Setembrini, quanto por Naphta. Setembrini pode ser um italiano, mas não representa também o iluminismo francês? A França enquanto inimiga da Alemanha na época, ameaçava os valores originais da Alemanha. Ao invés de parecer o "mal" frente ao "bem", Naphta me parece a presença da "sombra" que a "luz" do iluminismo pretende apagar, e mais do que isso, negar. O livro começa com Setembrini dominando a história, e este está quase seduzindo Castorp, quando Naphta vem e apresenta um contraponto. Pensando com Adorno em Dialética do esclarecimento, o autor vai dizer que a luz da razão busca iluminar o mito, mas que sempre permanece algo de obscuro quanto mais avança a luz da razão. Ainda que a obra de Adorno seja posterior, me parece que Montanha mágica carrega algo desta dialética. Naphta não me parece tanto a antítese de Setembrini, senão sua contraparte necessária, no sentido de que "iluminismo" e "romantismo" são ambos filhos da modernidade e partes da mesma moeda. É preciso lembrar que a Alemanha era profundamente influenciada pelo romantismo, movimento do "obscuro", da "noite", mas não necessariamente em sentido negativo, mas no sentido daquilo que revela o que o iluminismo pretende negar, mas que não pode ser negado.
Setembrini naturaliza a ideia de indivíduo, Naptha coloca uma interrogação. Setembrini naturaliza a ideia linear de progresso, Naphta questiona. Como você mesma colocou em sua análise, no livro parece haver uma crítica da linearidade do progresso, representada por Setembrini. E neste sentido Naphta vem mostrar que esta linearidade é falsa, pois não há uma linha linear que leve em direção ao progresso. A Alemanha está entre estes dois movimentos, "romantismo" e "iluminismo", "passado" e "futuro", "noite" e "luz", porém tais conceitos não me parecem pares de oposição, senão analogias que se complementam. Passado e futuro não enquanto tempo somente, mas enquanto conceitos dialéticos, em que um necessariamente carrega algo do outro. Não dá pra criar um futuro que jogue todo o passado fora, é isto que Setembrini defende e que Naphta parece questionar. Não terminei o livro, mas até onde li, não me parece que Mann se identifica necessariamente com Setembrini, e nem com Naptha, acho que ele pontua muito bem os dois personagens de modo muito imparcial, o que faz com que em alguns momentos, mesmo Naphta parecendo falar coisas absurdas, somos capazes de nos identificar com ele. Você diz que Naphta diz coisas "totalitárias", sim, parece dizer. Porém "totalitário" não é um conceito guarda-chuva que os "ocidentais" sempre utilizam para criticar formas de governo que vão contra seus ideais? No fundo será que Mann não utiliza o totalitarismo de Naphta, apenas para assumir que existe violência na "tradição", mas que também existe violência na "luz da razão", violência esta negada pelos iluministas ocidentais? Neste caso, totalitário não é sempre o outro? Naptha é totalitário, mas se coloca desta forma para denunciar que o "progresso" também carrega muito do totalitarismo, ainda que negue. O nazismo, as bombas atômicas não nos mostraram isto? Não tem algo de profético nas palavras de Naphta?
Por fim, desculpe, já escrevi demais, rs. Escrevo isto não apenas para questionar, mas para incitar o debate, gostaria de ouvir suas considerações. Escrevo porque gostei muito de suas análises, e é sempre bom refletir. Sua análise me iluminou em muitos pontos.
Parábens pelo canal! E desculpa pelo excesso de palavras, rsrs...
Muito obrigada, Rodrigo! Não há problema em discordar de minhas análises. As obras são abertas a várias interpretações. Um abraço,
Adorei.
Olá, Carla! Muito obrigada! Um abraço,
Clawdia era russa, nome italiano e sobrenome frances que remete ao nome de uma arma fabricada e usada na guerra, Claudia '(Xouchá). Acho que as pessoas deveriam ser menos racionais e mergulhassem mais - de preferência de cabeça - na estória deste jovem recém formado e confuso como muitos por aqui e acolá, que se apaixona embora contrariado por uma russa e por pretexto para viver sua aventura ou paixão avassaladora (embora não o veja tão descabelado como eu ficaria) acaba alterando o destino estabelecido para sua vida, por ele, seus familiares. Um livro surpreendente, difícil, um de meus 'números um' rsrsrs. Gostei do comentario sobre o sadismo nos hospitais, e para quem gosta de ironizar e contrariar os médicos e advogadas Dostoievski e Tolstoi são uma boa pedida. Vou dar um passeio na Montanha agora ;)
uma boa pedida
Obrigada! Um abraço,
Gostei muito dos seus comentários
Muito obrigada! Um abraço
Muito bom!!
Muito obrigada! Um abraço,
❤❤❤❤❤
Muito obrigada! Um abraço
Hahahaha vc ia falar um monte de coisas mas ficou bem irado esse livro. A discussão do pátio é a melhor parte, quando o viés político do livro se apimenta. Além de ter uma parte existencialista muito forte. Apesar de não ter gostado, não é um livro ruim.
Olá, Thiago! Esse é um livro para ler, reler e aprender sempre. Um abraço,
💞💞💞💞💞💞💞💞
Quem era a favor da guerra era o Naphta, não o Setembrini. Nesse sentido, não vejo o autor se projetando no Setembrini, visto que inicialmente, como vc mesmo falou, o autor era a favor da guerra...
Carmem maravilhosa, ainda lembrou o grande Ettore Scola ❤️ Parabéns pela aula!
Olá, Rochele! Muito obrigada! Fico contente que tenha gostado. Um abraço,
Carmem Lúcia Aprendo muito contigo, muito obrigada pela generosidade em dividir teus conhecimentos nesse canal. ❤️
A Montanha Mágica é dos melhores livros já escritos, na minha opinião. Falando em livros extraordinários, Carmem, pretende gravar um vídeo sobre Viagem ao Fim da Noite, do Céline?
Olá, Eduardo! Não pensei em fazer um vídeo sobre esse livro do Céline, não dou conta de tanta coisa, mas já falei um pouco dele no vídeo que fiz sobre Guerras e conflitos do século XX: Primeira Guerra Mundial. Um abraço,
💜
Muito obrigada!
Concordo com o seu comentário sobre profissionais de saúde. 30.anos de experiência! Se não são sádicos, são indiferentes ao sofrimento alheio.
Olá, Franca! Isso dá muito medo... bjs
Olá gostei do canal e subscrevi, é sobre algo que gosto mesmo muito, livros, parabéns pelo canal e conteúdo, gostava que visse o meu, também é sobre livros!
Muito obrigada! Seja muito bem-vindo(a)! Vou dar uma olhada em seu canal. Um abraço
@@Oquevidomundo muito obrigado ❤️🙏
A propósito estou vendo seu canal crescer, e para não perder o hábito, estou lendo "Crítica da razão pura" do Immanuel Kant.
Olá, Thiago! Muita gente tem chegado por aqui por indicação de Tatiana Feltrin (quanta generosidade da parte dela!). Como você gosta de ler coisas difíceis, não? Um abraço,
Pois é, a meu pedido a um tempo atrás, divulguei seu canal. Acho que até comentei aqui... Estou lendo esse livro, mais porque na estante daqui onde moro tinha um titulo e como estou escrevendo meu TCC na área cientifica está ajudando bastante! Também peguei umas dicas aqui no seu canal lá da sua estante de filosofia, vai ver foi isso.
Obrigada pela força, Thiago! Boa sorte em seu TCC. Um abraço,
Obrigado pela força, continuarei dando a maior força!
Parabéns!! Comentários Inteligentes 👍
Muito obrigada. Um abraço
Carmen, muito boa, a resenha. Eu o tenho, aqui, em casa. Quero saber se preciso ter algum conhecimento previo, ou ter lido algum antes dele. Poderia me ajudar?
Olá, Henrique! Não precisa ter conhecimento prévio. É um livro grande, vá com calma. Um abraço,
Olá, Henrique! Não precisa ter conhecimento prévio. É um livro grande, vá com calma. Um abraço,
Acabei de ler o livro hoje, e vim assistir sua resenha. Gostei muito da sua analise, em partes se pareceu muito com a minha(modesta opiniao), gostaria de saber se a figura de Prislab tem alguma coisa a ver com uma possivel homossexualidade do autor. Obrigada.
Olá, Daiana! Muito obrigada. Sobre sua questão, não é possível afirmar ou negar a relação. O livro não nos dá elementos para isso. Um abraço,
Ótimo vídeo não li esse livro um dia vou ler e até amanhã bjs
Obrigada, Kelly! Um abraço,
Hans Kastorp (em parte sonido) parece mesmo um tossido e uma cuspida, desculpe lembrar, mas existe um quadrinho (Entre a foice e o martelo) que faz uma mesma crítica da cena que eu citei. Quem leu sabe do que eu estou falando.
Obrigada, Thiago!
Amei seu vídeo, vc costuma fazer uma pesquisa antes de fazer o vídeo?
Olá, Anderson! Neste caso não porque é um tema que gosto e procuro sempre ler algo a respeito. Obrigada e um abraço,
Muito bom, Carmem. Por aqui, esquece-se de que este romance tem os pés bem fincados na história, é universal e temporal na mesma proporção. Vc fugiu desse papo inócuo de "subir a montanha, vamos subir a montanha..." Eu tenho preguiça demais desses clichês. Abraços.
Mais uma coisa: Este canal não é um achado, vc o é. Não tem muitas Carmens por aí, não. Vc não se envaidece ou se abala com números. Faz por tesão, curiosidade genuína. O que eu conheci de pessoas assim, na minha vida, não conto nos dedos de uma mão. Meu elogio é sincero e desinteressado. Continue, por favor.
Bruna Fontenele a mais pura verdade seus comentários 👏👏👏👏👏👏
Olá, Bruna! Muito obrigada, querida! bjs
Olá, Bruna! Muito obrigada pelo carinho! Fico até sem jeito. Bjs, querida!
Obrigada, Julio Henrique! Um abraço,
Olá, você conhece algum material de apoio pra ler a montanha mágica e conhecer o autor? Desde já agradeço!
Olá, Josimar. Infelizmente não conheço. Um abraço,
Indicação do Renato Russo. Vc já viu a lista de indicações de leitura dele?!
Olá, Hosana. Não conheço as indicações dele. Um abraço,