Os portugueses na Monarquia Hispânica (séculos XVI-XVII)

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  • Опубліковано 12 вер 2024
  • O Colóquio Internacional «Os portugueses na Monarquia Hispânica (séculos XVI-XVII): identidades, integração e exclusão num espaço imperial composto» contou com a participação de mais de 30 investigadores de renome e criou um rico espaço de discussão, debate e reflexão sobre esta questão a partir das suas áreas de especialização.
    Este evento foi organizado pelo CHAM, no âmbito das actividades programadas pelo projecto internacional FAILURE, coordenado pelo Madrid Institute for Advanced Study.

КОМЕНТАРІ • 3

  • @TheSabugosa
    @TheSabugosa Місяць тому

    Ainda hoje sofremos as consequências desse período terrível em que não fomos livres! Viva a Liberdade! Viva a independência! Viva o PORTUGAL LIVRE!

  • @BernasLL
    @BernasLL Місяць тому

    Vão ser emitidas as conferências?

  • @joaograca4266
    @joaograca4266 Місяць тому

    Vamos lá a acabar com essa ideia patética.
    A união ibérica foi uma monarquia dual, como tal havia dois países e duas coroas que pertenciam a um rei ( e depois a seu filho e neto).
    A integração dos portugueses na monarquia espanhola (hispânica não é porque Espanha é Hispania sem Portugal, logo não é Hispania), é exactamente a mesma coisa que dizer a integração de espanhóis (castelhanos) na monarquia lusa de Filipe I.
    As coroas mantiveram -se separadas , logo se Espanha considera que o império português foi integrado na monarquia espanhola, podemos dizer também que o império espanhol foi integrado na monarquia lusa (uma vez que os Filipes foram reis lusos).
    Dizer que Espanha governou o Brasil equivale a dizer que Portugal governou a Argentina a e o México (com os reis Filipe I, II e III). Não é verdade mas se Espanha insiste na mentira, e os historiadores portugueses não estudaram lógica pois fugiram da matemática, é necessário que se aplique a mesma regra.
    Decidam pois é necessário saber se começamos a dizer que os países resultantes da balcanizacao da América espanhola, foram durante 60 anos territórios de Portugal. Se tiverem dúvidas a maioria pergunte a Moscovo (e alguns perguntem na loja maçónica frequentada).
    Bem sei que pra historiadores marxistas isto faz um nó no neurónio, mas é o que é.
    Além disso Filipe I de Portugal (II de Espanha) era mais português que espanhol. O Pai dele nem nasceu em Espanha (nem sabia falar espanhol/castelhano quando chegou a Espanha ) e a mãe, portuguesa, foi quem “governou” efectivamente Espanha (carlos V esteve quase sempre em guerra na Europa) e preocupou-se com a educação do filho (que falava português).