O mais incrível é que o assunto abordado é de anos atrás (2004) e eu aqui com meus 35 anos , vejo como tudo faz sentindo e continua fazendo. Gostaria de vê-lo novamente aqui no café. Muito bom.
Penso o mesmo. Depois de 15 anos gostaria de ouví-lo sobre esse mesmo tema e que ele apontasse, dentro de sua ótica, se houve mudança ou o que acrescentaria.
A fala é de 2004, nos auges dos meus 13 anos de idade, e aqui estou, aos 28 anos percebendo de maneira palpável a relevância e a profundidade desse discurso! Muito atual e presente! Obrigada por compartilhar!
Belíssima e esclarecedora aula. Reveladora e relevante os comentários sobre a formação da personalidade psíquica e social. Parabéns ao Dr. Ivan Capelatt0 pela eloquentes esclarecimentos.
Palestra muito interessante, mas que ficou obvio a ideia só no final, como a identidade social é o que está em crise, não as sexualidades, as questões de gênero, embora essas sejam identidades sociais também. Uma coisa importante de pensar na forma que foi expresso as ideias do Iva, é que são ideias sobre sexualidade de forma que hoje já se tem uma construção de análise, isso nos mostra como progredimos os estudos.
Ele quis dizer que a abertura a todas as possibilidades e a oportunidade de se fazer de tudo, a qualquer hora, do jeito que quisermos, está levando as pessoas a angústia?
Angústia sempre existiu e sempre existirá. No caso ele diz que essa falta de parametros para a vida, a predominancia do estético em detrimento do ético dificulta a formação da identidade. Estou assistindo pela terceira vez, ignorante do tema que sou ainda tenho muito a digerir
Adoro o café filosófico, mas pela primeira vez vejo alguém falando de forma tão superficial sobre um tema, esquecendo da complexidade que envolve a sexualidade e principalmente, esquecendo que essas questões sobre a sexualidade são uma realidade desde os primórdios da humanidade e não apenas agora, nesse momento da nossa sociedade. Achei que ele fala de uma forma muito pessimista sobre o presente, sei que o programa foi gravado há um bom tempo, mas isso só mostra como as questões permanecem as mesmas, independentemente do momento vivido por uma sociedade, embora venham a surgir problemas novos, como consequências de novas ações, a essência permanece. Já dizia Renato Russo "...não é a vida como está e sim as coisas como são...". É preciso levar em conta a complexidade do tema, uma pessoa é um universo de variáveis que influenciam na sua sexualidade e na sua identidade, é preciso levar em conta o quanto evoluímos como seres humanos para chegar onde estamos hoje, onde tudo aquilo que era abafado no coração e dentro das casas finalmente ganha as ruas, a internet e vira tema de discussão, lembrando que há bem pouco tempo não tínhamos o direito sequer de tocar no assunto.
Tá falando besteira! A questão da sexualidade nunca foi problema desde os primórdios, só agora ela virou um problema. Principalmente por causa da mídia. E ele está falando sobre o que ele viu em seu trabalho na clínica psicológica e não nos discursos da internet. Ele fala do mais importante e primordial das questões humanas.
@@SilvanaAbreu vamos estudar um pouco história antes de escrever bobagens. Leia um pouquinho sobre a Grécia, Egito etc. para saber que já era considerado um problema naqueles tempos... Se ficar c muita preguiça de pesquisar aí vai um resuminho: Os registos arqueológicos mais antigos onde interpreta-se uma conotação homoerótica apontam para 12000 A.C. Civilizações antigas da Índia, Egito, Grécia, América têm registros históricos de períodos onde a homossexualidade era retratada em cerâmica, escultura e pinturas. Entende-se que em vários períodos da história a homossexualidade era admitida em várias civilizações. Acredita-se que o primeiro código penal que punia a homossexualidade foi editado no império de Gengis Khan ao proibir a sodomia com a pena de morte.[3] No ocidente, as primeiras edições de leis que puniam a sodomia datam de 1533 através da edição do código "Buggery Act" de 1533[4]pelo Rei Henrique VIII da Inglaterra e de alterações no Código Penal de Portugal, também em 1533, realizadas por influência da Inquisição.[5] As leis que proibiam a sodomia, sobretudo nas relações homossexuais, passaram a ser editadas em vários países ocidentais. Considerando que tanto a Inglaterra, Portugal e Espanha eram grandes potências colonizadoras na época, as leis que proibiam as relações homossexuais também foram impostas nas suas colónias, tal como verifica-se com a edição da Secção 377 do Código Penal Indiano, inspirada no código "Buggery Act" da Inglaterra... E assim vai...
@@manunardes1 Entendi o seu ponto. Mas vale algumas ressalvas: Primeiro, pelo seu próprio discurso você apresentou que a sexualidade não era um problema na antiguidade. Todos essas situações que você pontuou "não tinham relevância". De fato, temas relacionados a sexualidade e gênero não eram discutidos e, como o Ivan diz, os homens eram homens e mulheres eram mulheres. Não havia discussão. Eu acho que você mesmo se confundiu com "discussão do tema" com a existência da homossexualidade (que obviamente existiu desde sempre). Segundo, a análise dele nem de longe é profunda. Qualquer pessoa com um conhecimento médio em psicanálise vê o quanto ele segue, digamos, fielmente os conceitos freudianos, a saber, sublimação, princípio do prazer, princípio da realidade, id, superego (embora alguns não sejam citados explicitamente). Você não acha que é um pouco por aí?
@@icarohenrique1659Não exatamente. Houve sociedades que tinham situações que o homem não era homem e a mulher não era mulher. Sugiro a leitura do "Mefistófeles e o Andrógino", de Mircea Eliade. E o assunto era, de certa forma, discutido. Karnal cita o exemplo, em Roma, de um imperador que só ficava mulheres e que era alvo de críticas dos demais, devido ao fato que eles consideravam isso uma limitação. A relação com a sexualidade e o gênero vai ter uma mudança maior a partir das predominância das grandes religiões. De fato, série interessante trazer o professor Ivan atualmente e ver sua visão atual sobre o assunto que, como disse a moça, é muito mais complexo.
Muito boa a palestra. Mas esse diretor de edição é fraco hein, gente do céu! Toda citação ele colocava aquela musiquinha chata com o nome do autor ou da obra...
É bastante complexa a questão e o Ivan parece que tentou pincelar um pouco todas as questões envolvidas, mas seria muito bom se ele reavesse o assunto, principalmente reorganizando as teorias de formação de identidade desde o início e colocando os autores em que contribuem para a conclusão de que a questão do gênero pode não ser uma questão de gênero, mas sim de identidade. Ele passou muito a impressão que a questão da identidade sexual/gênero teria muito o peso de uma perda da noção nuclear de família, como se fosse preciso ter uma para não se identificar de uma maneira não usual com a norma de gênero. Outra questão que não ficou clara: se um sujeito assume determinadas cacterísticas que se tornam fixas ou se são maleáveis na sexualidade, mesmo ao longo do tempo. Acho que vale aí retomar a tese da Butler e ver se teria algum sentido uma amorfidade entre sexo/gênero/desejo.
Ah sim, era bom quando as familias tinham 20 filhos para trabalhar no campo. A vida moderna trouxe facilidades, mas também exige sacrificios que vão além do esforço fisico da enxada.
Queria o Dr. Ivan Capelatto, toda semana falando sobre muitos outros assuntos.
O mais incrível é que o assunto abordado é de anos atrás (2004) e eu aqui com meus 35 anos , vejo como tudo faz sentindo e continua fazendo. Gostaria de vê-lo novamente aqui no café. Muito bom.
Amo tudo que você ensina.Bjs
Excellente. Pessoas como Ivan elucidam sem desesperar . É o que mais se precisa hoje para sermos resgatados. Muito obrigada.
Vcs podiam trazer o Ivan p novas conversas, ele é muito bom!!
Concordo!!!!!!
Verdade!!!
Penso o mesmo. Depois de 15 anos gostaria de ouví-lo sobre esse mesmo tema e que ele apontasse, dentro de sua ótica, se houve mudança ou o que acrescentaria.
A fala é de 2004, nos auges dos meus 13 anos de idade, e aqui estou, aos 28 anos percebendo de maneira palpável a relevância e a profundidade desse discurso! Muito atual e presente! Obrigada por compartilhar!
4 4 wz
5n
Queria tanto essa palestra inteira sem cortes. 😞😞😞😞😞
Parabéns ao Ivan e à TV Cultura.
Presisa-se pensar o que se ganha com o esvaziamento do processo repressor e não só o que se perde.
Belíssima e esclarecedora aula. Reveladora e relevante os comentários sobre a formação da personalidade psíquica e social. Parabéns ao Dr. Ivan Capelatt0 pela eloquentes esclarecimentos.
Acho que essa foi a melhor palestra que eu vi nesse canal
Maravilhoso! Análise muito profunda do nosso cotidiano
O problema é o anseio humano de classificar e nomear. Penso que a sociedade contemporânea precisa ser analisada com mais profundidade.
Ótima palestra para começarmos a refletir sobre nós mesmos e a nossa imagem posta para a sociedade.
Excelente trabalho. Muito preciso, didático e claro !
Porém, temo que alguns não vão gostar !!
Só não vai gostar quem não tem o conhecimento para entender. Palestra excelente!.
Boa,gostei muito
O que poderia ser feito pra combater essa crise da identidade psíquica?
Somos sempre um troféu na mão do outro. E quando esse troféu perde a graça, é descartado.
Ebaaa 😁 queria ler todos esses livros!!! Professor Ivan Capeleto sensacional!
Ótimo debate! Gostei bastante da discussão !.
Palestra muito interessante, mas que ficou obvio a ideia só no final, como a identidade social é o que está em crise, não as sexualidades, as questões de gênero, embora essas sejam identidades sociais também. Uma coisa importante de pensar na forma que foi expresso as ideias do Iva, é que são ideias sobre sexualidade de forma que hoje já se tem uma construção de análise, isso nos mostra como progredimos os estudos.
"progredimos os estudos" kkkkkk
@@cyborgarota n entendi maria. Pq as risadas?
@@lucaspluma1991*progredimos.
Excelente
Amo, quero ele pra mim, tanta sabedoria que chega a ser sexy.
Amei !
Fantástico
Ele quis dizer que a abertura a todas as possibilidades e a oportunidade de se fazer de tudo, a qualquer hora, do jeito que quisermos, está levando as pessoas a angústia?
Não. Ele disse que a falta de identidade está levando a angustia e a falta de diálogo na família.
Angústia sempre existiu e sempre existirá. No caso ele diz que essa falta de parametros para a vida, a predominancia do estético em detrimento do ético dificulta a formação da identidade. Estou assistindo pela terceira vez, ignorante do tema que sou ainda tenho muito a digerir
Pq vcs nunca mais trouxeram o Ivan?! Só tem vídeos antigos dele no UA-cam! Tanta gente querendo ouvi-lo
Ele tá falando de mim... Nunca tinha me visto como um narcisista mas é a vida kkkkkkkk
Resumo: Édipo significa exclusao do filho.
Adoro o café filosófico, mas pela primeira vez vejo alguém falando de forma tão superficial sobre um tema, esquecendo da complexidade que envolve a sexualidade e principalmente, esquecendo que essas questões sobre a sexualidade são uma realidade desde os primórdios da humanidade e não apenas agora, nesse momento da nossa sociedade.
Achei que ele fala de uma forma muito pessimista sobre o presente, sei que o programa foi gravado há um bom tempo, mas isso só mostra como as questões permanecem as mesmas, independentemente do momento vivido por uma sociedade, embora venham a surgir problemas novos, como consequências de novas ações, a essência permanece.
Já dizia Renato Russo "...não é a vida como está e sim as coisas como são...".
É preciso levar em conta a complexidade do tema, uma pessoa é um universo de variáveis que influenciam na sua sexualidade e na sua identidade, é preciso levar em conta o quanto evoluímos como seres humanos para chegar onde estamos hoje, onde tudo aquilo que era abafado no coração e dentro das casas finalmente ganha as ruas, a internet e vira tema de discussão, lembrando que há bem pouco tempo não tínhamos o direito sequer de tocar no assunto.
Tá falando besteira! A questão da sexualidade nunca foi problema desde os primórdios, só agora ela virou um problema. Principalmente por causa da mídia. E ele está falando sobre o que ele viu em seu trabalho na clínica psicológica e não nos discursos da internet. Ele fala do mais importante e primordial das questões humanas.
@@SilvanaAbreu vamos estudar um pouco história antes de escrever bobagens. Leia um pouquinho sobre a Grécia, Egito etc. para saber que já era considerado um problema naqueles tempos...
Se ficar c muita preguiça de pesquisar aí vai um resuminho:
Os registos arqueológicos mais antigos onde interpreta-se uma conotação homoerótica apontam para 12000 A.C. Civilizações antigas da Índia, Egito, Grécia, América têm registros históricos de períodos onde a homossexualidade era retratada em cerâmica, escultura e pinturas. Entende-se que em vários períodos da história a homossexualidade era admitida em várias civilizações. Acredita-se que o primeiro código penal que punia a homossexualidade foi editado no império de Gengis Khan ao proibir a sodomia com a pena de morte.[3] No ocidente, as primeiras edições de leis que puniam a sodomia datam de 1533 através da edição do código "Buggery Act" de 1533[4]pelo Rei Henrique VIII da Inglaterra e de alterações no Código Penal de Portugal, também em 1533, realizadas por influência da Inquisição.[5] As leis que proibiam a sodomia, sobretudo nas relações homossexuais, passaram a ser editadas em vários países ocidentais. Considerando que tanto a Inglaterra, Portugal e Espanha eram grandes potências colonizadoras na época, as leis que proibiam as relações homossexuais também foram impostas nas suas colónias, tal como verifica-se com a edição da Secção 377 do Código Penal Indiano, inspirada no código "Buggery Act" da Inglaterra...
E assim vai...
@@manunardes1 em quais livros se baseia pra falar isso? Porque pelo que eu já li não é bem assim.
@@manunardes1 Entendi o seu ponto. Mas vale algumas ressalvas:
Primeiro, pelo seu próprio discurso você apresentou que a sexualidade não era um problema na antiguidade. Todos essas situações que você pontuou "não tinham relevância". De fato, temas relacionados a sexualidade e gênero não eram discutidos e, como o Ivan diz, os homens eram homens e mulheres eram mulheres. Não havia discussão. Eu acho que você mesmo se confundiu com "discussão do tema" com a existência da homossexualidade (que obviamente existiu desde sempre).
Segundo, a análise dele nem de longe é profunda. Qualquer pessoa com um conhecimento médio em psicanálise vê o quanto ele segue, digamos, fielmente os conceitos freudianos, a saber, sublimação, princípio do prazer, princípio da realidade, id, superego (embora alguns não sejam citados explicitamente).
Você não acha que é um pouco por aí?
@@icarohenrique1659Não exatamente. Houve sociedades que tinham situações que o homem não era homem e a mulher não era mulher. Sugiro a leitura do "Mefistófeles e o Andrógino", de Mircea Eliade. E o assunto era, de certa forma, discutido. Karnal cita o exemplo, em Roma, de um imperador que só ficava mulheres e que era alvo de críticas dos demais, devido ao fato que eles consideravam isso uma limitação. A relação com a sexualidade e o gênero vai ter uma mudança maior a partir das predominância das grandes religiões. De fato, série interessante trazer o professor Ivan atualmente e ver sua visão atual sobre o assunto que, como disse a moça, é muito mais complexo.
*Permita que
Boa noite
Porque o filho adoece se fizer aliança na família?
Porque ele não é capaz de se descobrir e se moldar como indivíduo
crença froidiana, antropocêntrica, indivíduos vazios, cheios de si
Muito boa a palestra. Mas esse diretor de edição é fraco hein, gente do céu! Toda citação ele colocava aquela musiquinha chata com o nome do autor ou da obra...
Porque a gravação é antiga. Hoje em dia isso ocorre também, mas de forma bem mais fluida.
Musiquinha bem irritante, quase fa zo cara desistir de assistir a aula.
No estilo telecurso 2000! Hahahaha
É bastante complexa a questão e o Ivan parece que tentou pincelar um pouco todas as questões envolvidas, mas seria muito bom se ele reavesse o assunto, principalmente reorganizando as teorias de formação de identidade desde o início e colocando os autores em que contribuem para a conclusão de que a questão do gênero pode não ser uma questão de gênero, mas sim de identidade. Ele passou muito a impressão que a questão da identidade sexual/gênero teria muito o peso de uma perda da noção nuclear de família, como se fosse preciso ter uma para não se identificar de uma maneira não usual com a norma de gênero. Outra questão que não ficou clara: se um sujeito assume determinadas cacterísticas que se tornam fixas ou se são maleáveis na sexualidade, mesmo ao longo do tempo. Acho que vale aí retomar a tese da Butler e ver se teria algum sentido uma amorfidade entre sexo/gênero/desejo.
Ele falou isso mesmo.? Que eh preciso sublimar a homossexualidade para se tornar Da Vinci.... Ahhhhhh por favor
Pois é kkk
Os valores morais e sociais estão deteriorando pelo capitalismo.
Ah sim, era bom quando as familias tinham 20 filhos para trabalhar no campo. A vida moderna trouxe facilidades, mas também exige sacrificios que vão além do esforço fisico da enxada.
Que flautinha chata essa, no meio da palestra 😖
Bem o título e uma bostejamento... E necessário restaurar o sentido etimológico das palavras... Filosofia de bolha de sabão
manasses izaion É só uma questão cronológica, essa palestra é de 2004! Para época poderia ser um título ótimo, você não acha?
GE-NI-AL!!!!
Programinha chato