Como pode ? Nunca ouvi falar de Ivan Capellato e sequer nenhuma referência?! Acompanho muitos estudiosos e profissionais da área por aqui de excelência e nunca me apareceu uma só referência ?!! Também sou uma estudiosa e há muuitos anos!! Me causa até surpresa. Há cinco anos essa palestra!? Vou ouvi-lo, claro.
Palestra válida demais...para usufruir bem... necessário ouvir várias vezes e refletir sobre si mesmo! O desejo de ser desejado, admirado... é difícil de ser adquirido...mantido! ❤
Eu sei o que quero como desejo, é alguém que me ame, me aceite mesmo na minha insignificância perante o mundo, porém que creia no meu sentimento para com ela...
Em alguns momentos, o palestrante trata o desejo como algo positivado, desejo de determinada coisa específica. Justamente pelo desejo ser a falta constituinte do ser falante, por não haver objeto que nos complete, que nosso desejo está sempre a deslizar na direção de outra coisa... É uma falta estrutural, radical, difícil de precisar em palavras. Não é desejo de algo, é um movimento incessante sempre a deslizar.
Desejo assistir a mais palestras tão interessantes e instrutivas assim. Poxa, mto obrigada mesmo, Dr Ivan, pelo compartilhamento de seu conhecimento :)
Ótimas definições. A violência sobre os instintos transformando em desejo (de coisas e sentimentos, espiritualidades). Representação das pulsões. Interessante
“Quando eu continuo a precisar ser desejado, isso é patológico.” - então há uma enfermidade generalizada nos nossos tempos, pois a necessidade de likes nas redes sociais é frenética. As coisas mais banais são feitas com o objectivo de ter a validação do outro.
Exatamente ,mais o hoje é o de sempre apenas potencializado pelo imediato que esta proposto no mundo on line imediato, pensar que isso ja foi diferente é um erro , apenas estamos cada vez mais rápidos por conto do novos tempos.
Grandioso Ivan!!! Que calma para explanar um conhecimento tão profundo!!! Anos atrás já assisti outras palestras sempre com grande significado!! Amei!!’n
Muito bom o conteúdo da palestra. Sinceramente, a cada programa que assisto por aqui, me sinto mais intrigado. Acredito que o desejo possa funcionar como um ciclo, que a cada desejo realizado, buscamos por outros e a satisfação temporária que realizações trazem, faz com que busquemos mais rapidamente novos meios de realizarmos desejos e de sermos desejados.
A crise toda se da tb por estarmos numa sociedade consumista. Aí o desafio se torna saber: O que realmente quer o meu desejo e o que me foi dito para desejar? porque muitos transtornos da geração atual se dão devido ao consumo exacerbado que promete tapar vazios intrínsecos a vida humana criando faltas e insatisfações crônicas. A pessoa que come em demasia não deseja a comida, a pessoa que faz sexo em demasia não deseja, compra em demasia etc. Isto é, quem vende te promete retorno estático dos teus desejos quando você consumir produtos, mas olha só, isto é mentira. Na verdade o consumo em excesso, cria vícios e dependências. Então temos o grande impasse ao invés de solução. Mas e se começássemos a reduzir a quantidade de coisas que consumimos e perguntássemos mais, o que quer o meu vazio? aí se tornaria mais fácil aceitarmos nossas faltas e realizar vontades mais consistentes - sonhos, propósitos etc.
Muito gratificante esmiuçar mais o significado de desejo. Mas espero que o Ivan tenha aprendido, depois desse tempo desde a publicação, que não é legal ficar usando o gay, a travesti como sátira em um assunto tão interessante. É importante destacar que até os sábios são ignorantes também.
Meu deus, a minha mãe fez exatamente isso. Quando eu tinha 15 anos eu me tornei uma moça muito bonita e desejada, minha mãe vivia falando mal dos homens pra mim. O resultado foi exatamente o que o prof falou: engravidei aos 24 anos e o pai da criança sumiu. Então me tornei uma mulher independente, mas não consigo confiar nos homens. Hoje estou com 34 anos, moro só com meu filho, tenho profissão, me sustento, mas meu maior sonho não consigo realizar: ter uma família.
nem sempre o chiste vive de desejo em ser diferente para se confortar. Alguns procuram se vingar por não ser desejados, e atacam aqueles que praticam bullyng contra ele. Basta ver que no EUA, acontece atentados direto de chistes.
A mãe deseja a felicidade da filha mas, ao mesmo tempo tem inveja do sucesso da filha. Desse modo, ela sabota a felicidade da menina, colocando suas frustrações.
Bem problemática essa fala de que o marido é violento "depois de uma bebedeira". Que possamos parar de normalizar a violência contra a mulher, principalmente com exemplos desse tipo.
…. Existem momentos na conversa paradoxais, diria até que …discordo, nomeadamente quando refere que o desejo não é a procura do prazer mas sim do objeto ou mesmo quando fala sobre desejo bom e mau , poder-se-á proferir isso da forma justificado que se apresentou ? Não concordo ! Volto ao vídeo e tentar ver até ao final.
@@pauloapereira2489 não tem nenhum comentário homofóbico. Na verdade, pelo contrário, foi um comentário sobre a homofobia em caso do desejo reprimido...
Não acredito que o ataque em forma de ofensas aos chistes seja porque o agressor está fazendo isso, por não ser como eles. O ataque aos chistes, pode ser inveja, ele tem algo que o aceito esteticamente pela sociedade não tem. Ou, o agressor mesmo sendo o padrão aceito pela sociedade, tem problemas familiares, amoroso ou profissionais. E devido as suas frustrações, desconta em cima dos chistes.
Porquê imagino isso? As palavras originalmente pertencia aos Deuses e os homens , ao roubando e usá-las , ocorre as l tu o muito curioso: Deus escreve certo por linhas tortas. Assim a palavra informa uma coisa e cria outra. Nesse caso, nós humanos trabalhamos contra nós o tempo todo. Seria o castigo dos Deuses? Pode minha ignorância sobre outros fatos históricos. Se eu não disser isso a quem tem conhecimento nunca saberei se é penas imaginação.
Talvez o desejo pudesse ser bom se o seu nome, a palavra que o define, carregasse a divisão do personagem bíblico ( língua Portuguesa). Entre o bom e o mau, nunca fica satisfeito. Algumas vezes imagino que as palavras definem, ordenam o caminho do sentimento e do destino da coisa nomeada .Se fur ignorância, sinto muito.
O pior é que esse tipo de exposição é na verdade a mera opinião do palestrante, ele não cita fontes, estudos, referências, não se esforça para mostrar na realidade dos fatos e dos estudos a verdade do que diz, as pessoas, coitadas, mal preparadas para uma conversa de filosofia, saem achando que filosofar é assumir como verdade a opinião de um "especialista"....
@@jocsil2466 Que eu me lembre isso é uma referência; e para além disso, desconheço a existência de normatividade de se ter de citar fontes ou referências numa palestra.
@@hahaboahistoria9679 Sim, você deu palestras na faculdade? Sim, tinha que ser tudo com base em referência bibliográfica adequada e de forma crítica a essas mesmas referências, não basta dizer que Freud e Foucault disseram tais coisas, necessário é fazer uma revisão crítica da literatura mostrando suas versões e controvérsias, mostrando criticamente e não aceitando: Freud disse tá dito..., não é assim, filosofia não é assim, ciência é fazer crítica, expor os fatos mas criticar o modo pelo qual os fatos foram coletados e analisados.
@@jocsil2466 O que é que dar palestras na faculdade tem a ver com o assunto? É preciso dar palestras na faculdade para se compreender a normatividade da metodologia de investigação? Isto por acaso é uma palestra numa faculdade? O canal chama-se café filosófico e não "palestras universitárias"; acho que o nome do canal explicita de maneira adequada o método de exposição de informação que se utiliza. No contexto em questão, não percebo as exigências que estás a fazer ao curador; parecem-me descabidas no mínimo. Exigir ao palestrante num contexto de informalidade - gostava que conseguisses perceber que o contexto importa bastante - referências bibliográficas num sentido analítico não faz sentido. Nenhuma pessoa normal, enquanto fala com os amigos sobre uma disciplina qualquer, começa a citar páginas de artigos de revista X ou Y e ainda entra em discussões sobre as diferentes dogmáticas derivadas da interpretação de autor X ou Y. Se tu fazes isto: parabéns; mas não importunes o resto das pessoas com as tuas convicções sobre a normatividade no discurso.
Meu Deus!!! Preciso escutar pelo menos mais 3 vezes para absorver tanto conhecimento. Obrigado café filosófico
Como pode ? Nunca ouvi falar de Ivan Capellato e sequer nenhuma referência?! Acompanho muitos estudiosos e profissionais da área por aqui de excelência e nunca me apareceu uma só referência ?!! Também sou uma estudiosa e há muuitos anos!! Me causa até surpresa. Há cinco anos essa palestra!? Vou ouvi-lo, claro.
Quem diria que eu iria procurar e assistir esse programa no UA-cam, sempre passava na TV qnd eu era pequena e eu odiava kkkk
Ivan Capelatto como sempre culto, simples e divertido. Parabéns!
Bem legal🎉
Pra mim esse foi um dos melhores! Excelente!
Com certeza, o melhor.
Achei mais ou menos
Me impressionou positivamente a forma de abordagem e o conteúdo, parabéns pelo programa!
Palestra válida demais...para usufruir bem... necessário ouvir várias vezes e refletir sobre si mesmo! O desejo de ser desejado, admirado... é difícil de ser adquirido...mantido! ❤
Esse foi um dos melhores cafés! 👏👏👏🥇
Eu sei o que quero como desejo, é alguém que me ame, me aceite mesmo na minha insignificância perante o mundo, porém que creia no meu sentimento para com ela...
Em alguns momentos, o palestrante trata o desejo como algo positivado, desejo de determinada coisa específica. Justamente pelo desejo ser a falta constituinte do ser falante, por não haver objeto que nos complete, que nosso desejo está sempre a deslizar na direção de outra coisa... É uma falta estrutural, radical, difícil de precisar em palavras. Não é desejo de algo, é um movimento incessante sempre a deslizar.
Perfeito seu comentário.
O desejo é dialético. É uma coisa e outra.
Ele quis ser didático e terapêutico,penso
Exato... É o deslize dessa cadeia.
Desejo é a simplicidade dos desejos da vida....
Muito bom, gosto muito das exposições do IVAN Capelatto
Desejo assistir a mais palestras tão interessantes e instrutivas assim. Poxa, mto obrigada mesmo, Dr Ivan, pelo compartilhamento de seu conhecimento :)
Fome não é instinto, é necessidade; a busca pela sua saciedade é instinto.
Excelente!!!! Vida longa para a televisão pública!!!!
Gostei
Excelente!
Viciei em.ouvir as maravilhas que o Capelatto nos traz. Maravilhoso! Não canso. É vontade de quero mais.😘❤️
Que espetáculo de palestra! Adorei. Obrigada!
Estou aprendendo muito....obrigada...obrigada!
Excelente!!!❤❤
Grande Ivan !!!!
Cara, muito bom!!!
Excelente
Muito bom video ! Na complexidade dos conceitos , avalio que a felicidade venha com busca de uma vida mais simples possivel
Sem dúvida o melhor palestrante!
Assistindo pela quinta vez. Uma aula!
Ótimo ❤
Ótimas definições. A violência sobre os instintos transformando em desejo (de coisas e sentimentos, espiritualidades). Representação das pulsões. Interessante
Brilhante! Que desejo de ouvir mais e mais!!!!
Simplesmente libertado essa fala.
Parabenizo o professor Ivan e aproveito para apresentar a todos o meu livro "Fontes do pensamento de Jacques Lacan" da Summus Editorial São Paulo 2021
“Quando eu continuo a precisar ser desejado, isso é patológico.” - então há uma enfermidade generalizada nos nossos tempos, pois a necessidade de likes nas redes sociais é frenética. As coisas mais banais são feitas com o objectivo de ter a validação do outro.
Exatamente por isso o Instagram não mostra mas a quantidade de curtidas
Exatamente ,mais o hoje é o de sempre apenas potencializado pelo imediato que esta proposto no mundo on line imediato, pensar que isso ja foi diferente é um erro , apenas estamos cada vez mais rápidos por conto do novos tempos.
O desejo busca um objeto, nao necessariamente prazer e atualmente nao sabemos o que desejar.
O desejo está desorientado,como diz o Próprio Ivan.
Grandioso Ivan!!! Que calma para explanar um conhecimento tão profundo!!! Anos atrás já assisti outras palestras sempre com grande significado!! Amei!!’n
Simplesmente arrebatadora, essa palestra!
Aceitação de nossa impotência! Criar um objeto e ter consciência de nossas limitações, nosso narcisismo!!! Nossa incompletude humana!
Excelente explicações do Capellato, analista da velha guarda mto capacitado.
Vdd concordo plenamente
Perfeito!!! Penso que é assim mesmo que aconteceu! Preencher a falta! A incompletude humana!!!
Matéria linda e útil. O Doutor Capellato colocou bem o assunto.
A raiva é filha do medo. O medo é pai do desejo.
Muito BOM!!!
O cara previu que a pornografia seria uma problema na atualidade
Excelente programa, muito obrigada.
Muito bom o conteúdo da palestra.
Sinceramente, a cada programa que assisto por aqui, me sinto mais intrigado.
Acredito que o desejo possa funcionar como um ciclo, que a cada desejo realizado, buscamos por outros e a satisfação temporária que realizações trazem, faz com que busquemos mais rapidamente novos meios de realizarmos desejos e de sermos desejados.
A crise toda se da tb por estarmos numa sociedade consumista. Aí o desafio se torna saber: O que realmente quer o meu desejo e o que me foi dito para desejar? porque muitos transtornos da geração atual se dão devido ao consumo exacerbado que promete tapar vazios intrínsecos a vida humana criando faltas e insatisfações crônicas. A pessoa que come em demasia não deseja a comida, a pessoa que faz sexo em demasia não deseja, compra em demasia etc. Isto é, quem vende te promete retorno estático dos teus desejos quando você consumir produtos, mas olha só, isto é mentira. Na verdade o consumo em excesso, cria vícios e dependências. Então temos o grande impasse ao invés de solução. Mas e se começássemos a reduzir a quantidade de coisas que consumimos e perguntássemos mais, o que quer o meu vazio? aí se tornaria mais fácil aceitarmos nossas faltas e realizar vontades mais consistentes - sonhos, propósitos etc.
Muito gratificante esmiuçar mais o significado de desejo. Mas espero que o Ivan tenha aprendido, depois desse tempo desde a publicação, que não é legal ficar usando o gay, a travesti como sátira em um assunto tão interessante. É importante destacar que até os sábios são ignorantes também.
Fantástico.
Magistral.
saudade das suas palestras Dr. Ivan, por onde anda....
A efemeridade dos desejos se resume simplesmente de uma violência subjetiva que poderá ou não concretizar-se.
Ameiii
O desejo vai buscar um objeto!
Queria assistir a abordagem do desejo na perspectiva deleuziana.
Meu deus, a minha mãe fez exatamente isso. Quando eu tinha 15 anos eu me tornei uma moça muito bonita e desejada, minha mãe vivia falando mal dos homens pra mim. O resultado foi exatamente o que o prof falou: engravidei aos 24 anos e o pai da criança sumiu. Então me tornei uma mulher independente, mas não consigo confiar nos homens. Hoje estou com 34 anos, moro só com meu filho, tenho profissão, me sustento, mas meu maior sonho não consigo realizar: ter uma família.
Mas, Você é seu filho já não é uma família?
Professor, o nosso erro humano é racionalizar tudo, inclusive o desejo , em vez de estarmos sentindo o desejo. Não?
Busca simbolicamente lembranças que alimentam e servem de desejo!!!
O DESEJO É o viver. E o viver é a felicidade.
Não achei que ia gostar tanto do vídeo 😊
Lembranças que sinaliza o desejo perdido…..
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
nem sempre o chiste vive de desejo em ser diferente para se confortar. Alguns procuram se vingar por não ser desejados, e atacam aqueles que praticam bullyng contra ele.
Basta ver que no EUA, acontece atentados direto de chistes.
Eu não entendi o conceito de desejo paradoxal e a relação da mãe e filha. Se alguém puder me explicar
A mãe deseja a felicidade da filha mas, ao mesmo tempo tem inveja do sucesso da filha. Desse modo, ela sabota a felicidade da menina, colocando suas frustrações.
“Continuar desejando o desejo do outro é patológico” explica por favor.
Parei no “batendo nos veadinhos na rua”
Eu fui a décima segunda pessoa a dar o like.
Na pré história é o que vc acredita ser...
Bem problemática essa fala de que o marido é violento "depois de uma bebedeira". Que possamos parar de normalizar a violência contra a mulher, principalmente com exemplos desse tipo.
uau
9:33
27:00
Vamos resolver o BV1 em animal mamífero primata racional.
18:15
Esse áudio tá horrivel, mas não compromete o programa
Essa foi uma das palestras, em que fundação pra mim, não fez sentido . Uma análise que mas julgar que compreender.
…. Existem momentos na conversa paradoxais, diria até que …discordo, nomeadamente quando refere que o desejo não é a procura do prazer mas sim do objeto ou mesmo quando fala sobre desejo bom e mau , poder-se-á proferir isso da forma justificado que se apresentou ? Não concordo ! Volto ao vídeo e tentar ver até ao final.
“Essa coisa política nossa” 😂😂😂
Uma pena ter enunciados homofóbicos.
AONDE?
@@pauloapereira2489 não tem nenhum comentário homofóbico. Na verdade, pelo contrário, foi um comentário sobre a homofobia em caso do desejo reprimido...
Não acredito que o ataque em forma de ofensas aos chistes seja porque o agressor está fazendo isso, por não ser como eles.
O ataque aos chistes, pode ser inveja, ele tem algo que o aceito esteticamente pela sociedade não tem. Ou, o agressor mesmo sendo o padrão aceito pela sociedade, tem problemas familiares, amoroso ou profissionais. E devido as suas frustrações, desconta em cima dos chistes.
MEDOS DE TUDO AQUILO QUE EU DESEJO.
Menos "desejo" e Mais Vontade.👍👏
... vão ter os homens ... !!!
DAR CONTRACEPTIVOS AOS ADOLESCENDOS...
CRIME ESSA INCONSCIENCIA
Não é a ideia de Desejo em Deleuze e Guattarri. Há outras perspectivas mais potentes à vida.
Exatamente
E os pais, heim?
Porquê imagino isso? As palavras originalmente pertencia aos Deuses e os homens , ao roubando e usá-las , ocorre as l tu o muito curioso: Deus escreve certo por linhas tortas. Assim a palavra informa uma coisa e cria outra. Nesse caso, nós humanos trabalhamos contra nós o tempo todo. Seria o castigo dos Deuses? Pode minha ignorância sobre outros fatos históricos. Se eu não disser isso a quem tem conhecimento nunca saberei se é penas imaginação.
Talvez o desejo pudesse ser bom se o seu nome, a palavra que o define, carregasse a divisão do personagem bíblico ( língua Portuguesa). Entre o bom e o mau, nunca fica satisfeito. Algumas vezes imagino que as palavras definem, ordenam o caminho do sentimento e do destino da coisa nomeada .Se fur ignorância, sinto muito.
eu assistindo enquanto como chocolate
O pior é que esse tipo de exposição é na verdade a mera opinião do palestrante, ele não cita fontes, estudos, referências, não se esforça para mostrar na realidade dos fatos e dos estudos a verdade do que diz, as pessoas, coitadas, mal preparadas para uma conversa de filosofia, saem achando que filosofar é assumir como verdade a opinião de um "especialista"....
Foram referenciados vários autores.
@@hahaboahistoria9679 foi no máximo falado seus nomes
@@jocsil2466 Que eu me lembre isso é uma referência; e para além disso, desconheço a existência de normatividade de se ter de citar fontes ou referências numa palestra.
@@hahaboahistoria9679 Sim, você deu palestras na faculdade? Sim, tinha que ser tudo com base em referência bibliográfica adequada e de forma crítica a essas mesmas referências, não basta dizer que Freud e Foucault disseram tais coisas, necessário é fazer uma revisão crítica da literatura mostrando suas versões e controvérsias, mostrando criticamente e não aceitando: Freud disse tá dito..., não é assim, filosofia não é assim, ciência é fazer crítica, expor os fatos mas criticar o modo pelo qual os fatos foram coletados e analisados.
@@jocsil2466 O que é que dar palestras na faculdade tem a ver com o assunto? É preciso dar palestras na faculdade para se compreender a normatividade da metodologia de investigação? Isto por acaso é uma palestra numa faculdade? O canal chama-se café filosófico e não "palestras universitárias"; acho que o nome do canal explicita de maneira adequada o método de exposição de informação que se utiliza.
No contexto em questão, não percebo as exigências que estás a fazer ao curador; parecem-me descabidas no mínimo. Exigir ao palestrante num contexto de informalidade - gostava que conseguisses perceber que o contexto importa bastante - referências bibliográficas num sentido analítico não faz sentido. Nenhuma pessoa normal, enquanto fala com os amigos sobre uma disciplina qualquer, começa a citar páginas de artigos de revista X ou Y e ainda entra em discussões sobre as diferentes dogmáticas derivadas da interpretação de autor X ou Y. Se tu fazes isto: parabéns; mas não importunes o resto das pessoas com as tuas convicções sobre a normatividade no discurso.
Simplista (idealista) e superficial.