Em 2013, tive dois canais no UA-cam: um de tecnologia e política, que alcançou um bom público, e outro de músicas mixadas, com 15 mil inscritos. No entanto, o maior desafio era se manter atualizado, acompanhar tendências e ter paciência. O canal do UCLA, por exemplo, lembra o estilo do Pirula: vídeos longos, detalhados, voltados para quem quer melhorar no LoL e até sonha em se tornar jogador profissional. Durante um período, eu também sonhei com isso. O canal dele era ótimo para aprender sobre farm, controle de wave, macro e microgame, além de composições. Graças a essas dicas, cheguei ao rank Diamante. Depois, migrei para Mobile Legends e recebi uma proposta para ser criador de conteúdo, mas nessa época estava na faculdade, enfrentando problemas familiares e dificuldades financeiras. Acabei desistindo porque percebi que o cenário é complexo: LoL exige dedicação, morar em grandes centros com boa internet e algum investimento financeiro. Apesar de reconhecer a qualidade do canal do UCLA, ele se tornou pesado para mim. Eu buscava apenas diversão após o trabalho, mas o conteúdo dele era técnico e denso, focado em detalhes do jogo que já não faziam diferença para mim.
Valeu pelo relato. Eu particularmente acho muito desafiador nicho que depende de tendência. Eu nunca atuei em nenhum nicho de tendência, e sim coisas que tem um fundamento, que nunca muda, e que não depende muito de acompanhar notícias ou mudanças em alguma coisa. Acho nichos assim melhores, mas claro que no fim a escolha do nicho depende do campo de conhecimento e interesse da pessoa.
Desde que me entendo por criadora de conteúdo (2001) já existia a premissa: nunca coloque sua fonte de renda dependendo de plataforma de terceiros. O cara depender apenas da monetização do UA-cam não é um mau criador de conteúdo - é um gestor inocente. Se quiser profissionalizar o seu negócio, precisa estruturar e buscar faturamento de outras maneiras, especialmente em base própria, como cursos, mentorias etc.
Com certeza. Além de olhar oportunidades além do público final, como nesse exemplo de ter algo para outras empresas/criadores. Inclusive, tenho visto infoprodutores que ficaram tão grandes em audiência que começaram a fechar publis, como se fossem influenciadores tradicionais!
Duas coisas para pensar: 1) Considere começar com um, dois ou três concursos específicos (que sejam de áreas parecidas). 2) Procure por grupos no Facebook de pessoas que vão prestar esses concursos fazem, para ver como elas interagem e analisar o perfil delas, e quem sabe começar a ter insights sobre as dificuldades delas.
Em 2013, tive dois canais no UA-cam: um de tecnologia e política, que alcançou um bom público, e outro de músicas mixadas, com 15 mil inscritos. No entanto, o maior desafio era se manter atualizado, acompanhar tendências e ter paciência.
O canal do UCLA, por exemplo, lembra o estilo do Pirula: vídeos longos, detalhados, voltados para quem quer melhorar no LoL e até sonha em se tornar jogador profissional. Durante um período, eu também sonhei com isso. O canal dele era ótimo para aprender sobre farm, controle de wave, macro e microgame, além de composições. Graças a essas dicas, cheguei ao rank Diamante. Depois, migrei para Mobile Legends e recebi uma proposta para ser criador de conteúdo, mas nessa época estava na faculdade, enfrentando problemas familiares e dificuldades financeiras.
Acabei desistindo porque percebi que o cenário é complexo: LoL exige dedicação, morar em grandes centros com boa internet e algum investimento financeiro. Apesar de reconhecer a qualidade do canal do UCLA, ele se tornou pesado para mim. Eu buscava apenas diversão após o trabalho, mas o conteúdo dele era técnico e denso, focado em detalhes do jogo que já não faziam diferença para mim.
Valeu pelo relato. Eu particularmente acho muito desafiador nicho que depende de tendência. Eu nunca atuei em nenhum nicho de tendência, e sim coisas que tem um fundamento, que nunca muda, e que não depende muito de acompanhar notícias ou mudanças em alguma coisa. Acho nichos assim melhores, mas claro que no fim a escolha do nicho depende do campo de conhecimento e interesse da pessoa.
Ele tb vende cursos para quem quer melhor no lol ja comprei.
Desde que me entendo por criadora de conteúdo (2001) já existia a premissa: nunca coloque sua fonte de renda dependendo de plataforma de terceiros. O cara depender apenas da monetização do UA-cam não é um mau criador de conteúdo - é um gestor inocente. Se quiser profissionalizar o seu negócio, precisa estruturar e buscar faturamento de outras maneiras, especialmente em base própria, como cursos, mentorias etc.
Com certeza. Além de olhar oportunidades além do público final, como nesse exemplo de ter algo para outras empresas/criadores.
Inclusive, tenho visto infoprodutores que ficaram tão grandes em audiência que começaram a fechar publis, como se fossem influenciadores tradicionais!
Luiz eu estou querendo fazer um curso preparatório para concursos, estou vendo todos seus vídeos, tem dicas que?
Duas coisas para pensar:
1) Considere começar com um, dois ou três concursos específicos (que sejam de áreas parecidas).
2) Procure por grupos no Facebook de pessoas que vão prestar esses concursos fazem, para ver como elas interagem e analisar o perfil delas, e quem sabe começar a ter insights sobre as dificuldades delas.
Amigo, não sei se o problema é na minha tv, mas tive que aumentar no 70 ( de 0 a 100) pra ouvir o vídeo...
Gosto muito do seu conteúdo.. Valew abraço
Aqui fiz praticamente isso tbm kkkk
Ficou baixo mesmo, faltou fazer o ajuste do áudio antes de renderizar! Pena que não tem como corrigir direto no UA-cam :(
Penso em um dia criar meu produto na internet
Luis, eu tenho interesse na sua mentoria para criar cursos. Você poderia me explicar melhor?
Faço mentoria com o Passari. Recomendo fortemente.
Obrigado, Marcos!
Carol, já respondi lá no Instagram. Vamos que vamos 🙂