Você poderia falar um pouco sobre a Biokisnesis? (Capacidade de usar afirmações para mudar aspectos fisiológicos do corpo muito parecido com o biofeedback ex:afirmação: "meu cabelo está crescendo neste minuto" entra em meu cérebro, agora ela esta na parte esquerda, então irá mandar ordens para o corpo, que farão o seu cabelo crescer como se seu corpo sempre estivesse trabalhado daquela maneira naturalmente. Normalmente são usadas repetidamente para fazer o hemisfério esquerdo do cérebro acreditar em algo que não é verdade mas transformar aquilo em uma verdade fazendo seu cérebro trabalhar de tal maneira.)
Conclusões que tenho tirado sobre o Jejum de Dopamina 1) O nome não ajuda. O objetivo não é eliminar a dopamina, mas se autodisciplinar para realizar tarefas mais importantes e reduzir/eliminar hábitos pouco úteis na nossa vida 2) Como a ideia é bem nova, não existem estudos suficientes e conclusivos para determinar se a técnica tem resultados satisfatórios ou não
Eu acho que já existem estudos o suficiente sobre funcionamento da dopamina e estratégias para lidar com vícios. Com o que já tem dá pra julgar se esse "jejum" faz sentido.
Resumindo, o que chamam de jejum de dopamina é bom, so não tem nada a ver com dopamina mas sim com reeducação para sair de hábitos nocivos para hábitos saudáveis.
Amigo, isso não existe. Já vi pessoas que praticam corrida há 30 anos, dizendo que NUNCA levantaram da cama de manhã com uma vontade enorme de ir correr ou mesmo que sentiram um prazer enorme em correr. Esse negócio de que é possível sentir um prazer gigante fazendo essas coisas é um mito. Obviamente existem pessoas que sentem satisfação em realizar atividades benéficas como uma atividade física intensa, mas isso não produz uma sensação prazerosa como comer um fast food ou praticar s***.
Depois de meses procurando, finalmente, alguém falando sobre isso, e com artigos anexados! A galera está em peso falando dessa questão dopaminergica, sempre com os mesmos argumentos, que é necessário fazer "detox", "cortar a dopamina", basicamente as pessoas querem que vc viva acordando 4 da manha, tomando banho gelado e (exagerando) comendo comida sem sabor, por que a dopamina faz mal... eu entendo que vícios fazem mal, mas por que criminalizar algo que nosso corpo gera o tempo todo, será que essas pessoas se sentem bem vivendo a base de cortizol?, depois que vi que estão "criminalizando" até ouvir musicas, eu percebi que havia algo de errado nisso! Obrigado pelo conteúdo!
Jejum de dopamina é, na verdade, adoção de hábitos e de um estilo de vida saudável. O termo é errado, mas a galera curte, por isso o hype. Muito bom seu vídeo!
Por isso e por outros motivos que vou a traz de pessoas que tem a verdade, e não um bando de pessoas que só querem empurrar um vídeo motivacional, foda mano parabéns
cara, acho que tu entendeste errado o conceito. Pelo menos eu entendi que o jejum de dopamina não diz respeito a diminuição da dopamina de um modo geral, ele se refere a dessensibilizar o sistema de recompensa para atividades "maléficas" , ou seja, cortar ou diminuir atividades que tem um alto grau de recompensa porém é pouco favorável pra saúde como uso constante de redes sociais, alimentação baseada em junk food. Dos dois videos que eu vi, de um também neurocientista e outro de um psicólogo eles falavam isso.
Isso mesmo André Lucas, jejum de podamina é apenas uma expressão. Você não iria diminuir seus níveis de dopamina e sim retirar os hiperestímulos e o excesso dela. Quem falar que nos dias de hoje não vivemos com excesso de estímulo e isso é péssimo, pois ficamos dessensibilizados a atividades mais sadias, é no mínimo burro. A galerinha tá acreditando demais em hipnose.
Será que é tão difícil assim entender que "jejum de dopamina" se refere à interrupção de hábitos nocivos, como ficar horas excessivas no celular, jogando videogame, comendo alimentos processados em excesso, etc, que acabam liberando dopamina em excesso resultando na dessensibilização do cérebro? O jejum é simplesmente utilizado para controlar os vícios que temos e criar hábitos melhores, não para ficar sem a dopamina, isso seria impossível. É tão simples de entender.
Acho que o que a ideia do jejum de dopamina é fazer o sistema de recompensa do nosso cérebro ser ativado com coisas saudáveis e que fazem bem, e não com as coisas ruins de antes. Talvez a nomenclatura seja realmente equivocada.
Então isso é teoria antiga já, creio que os mais aptos a falar se funciona ou não seria um behaviorista, um analista comportamental, eles que manjam dessas coisas de recompensa, privação, reforço positivo, etc. Mas esse vídeo foi muito produtivo, esses coach colocam qualquer nome bonitinho pra vender milagre.
Bacana a discussão, faz todo o sentido não ser possível fazer jejum de uma substância que ocorre naturalmente no cérebro. Mas apesar do jejum de dopamina não ser no sentido literal um jejum de dopamina, a transformação de mentalidade e migração de hábitos nocivos à saúde pra hábitos saudáveis traz muitas vantagens pelas quais vale a pena advogar pelo jejum, mesmo o nome não caracterizando bem a prática. E agora o nome já pegou kkkkkk, não temos muito controle sobre isso mais
O negócio é que os gurus do jejum de dopamina agem como se você não pudesse ter prazer, como se a maioria das coisas que te trazem satisfação fossem "hábitos nocivos", qual o problema de jogar uma horinha de videogame depois de um dia de trabalho? Ou se distrair quando não tem nada pra fazer? Ou dar um scroll em uma rede social de vez em quando? Vi um que um cara fez isso por uma semana e parou de OUVIR MÚSICA, mano se eu parar de ouvir música por uma semana eu me mato kkkkkkkkk, é uma das poucas coisas que me dão prazer de verdade Isso de jejum de dopamina tá mais pra um hoax/desculpa pra fazer as pessoas serem produtivas o tempo todo e culpabilizar quando elas não tão fazendo nada, tem que ser tudo em equilíbrio, não tem problema tomar um refri ou comer uma "junk food", desde que você não faça isso o tempo todo
@@NeuroDescomplicada velho, o conceito de "jejum de dopamina" tem mais a ver com corte de vícios e hábitos nocivos, como passar horas nas redes sociais e hiperestimular o sistema dopaminérgico, do que com ter hábitos saudáveis como fazer exercícios. Não acho que seja inventar uma nomenclatura para ser saudável
@@NeuroDescomplicada essa ideia de "modular estímulos" seria como uma ação, como por exemplo beber água, então não faz sentido existir um estudo pra provar isso. A questão aqui é; o conceito não é modular, mas evitar esses estímulos desenfreados, para sensibilizar novamente o sistema dopaminérgico e etc, etc. Se você simplesmente concordar que esses estímulos existem, que essa hiperestimulação é realidade na vida de milhões de pessoas, não tem discordância entre a gente.
Esse termo sempre me incomodou, eu vejo isso em todo local, usarem a dopamina com esse "mal entendido" para justificar um monte de coisa. Obrigado pelo vídeo.
Excelente. Assisti porque estava realmente duvidando das promessas desse jejum do momento. A mudança de hábitos impacta em tantos aspectos a saúde, que não se simplificada em um neurotransmissor. As compulsões relacionadas ao mecanismo de recompensa tem tantos gatilhos psicológicos, que seria reducionista atribuir apenas um controle excessivo de alguns hábitos. Falta terapia em quem recomenda receitas milagrosas.
Excelente informações! Existe hábitos bons e ruins que causam danos a sociedade, não é diminuindo os níveis de dopamina que irá conseguir ter uma vida saudades e mudando de hábitos. Qualquer hábito bons ou ruins ativa o sistema de recompensa, por sua vez comportamento e prazeres.
Independente do que está por trás daquilo que causa o vício ou mal hábito, na prática se vc quer se livrar de um hábito viciante deve evitar o tal hábito e não deixa que ele te domine.
Ele não acredita no Jejum de Dopamina explicado no vídeo. O explicado no vídeo é o conceito original de Jejum de Dopamina, que consiste em remover inúmeras formas de prazer da sua vida para você de tornar mais "sensível" a prazeres mais saudáveis, como comer uma salada ou ir a academia. Acontece que a própria linha de raciocínio parte de um pressuposto errado (associando dopamina ao prazer, não à predição de prazer) e prega coisas absurdas, como você se isolar socialmente e não ter contato com luz do sol. O que o Eslen faz (e vi alguns outros psicólogos fazendo também) é usar deste termo pra explicar o porquê não funciona, e explicar o que de fato pode funcionar. Um exemplo clássico de ""jejum de dopamina"" que funciona, é você pegar um hábito muito fortalecido que tem e cortá-lo (como excluir suas redes sociais, se você se sente viciado). O ato de cortar esse hábito ruim da sua vida permite que você direcione atenção/motivação a áreas mais importantes, como estudos ou exercícios físicos. Não se trata de sensibilidade à dopamina, mas sim a modular seu ambiente de forma que favoreça sua formação de hábitos. É totalmente diferente do que é de fato o Jejum de Dopamina.
O que o Eslen apresenta como o jejum de dopamina não é O verdadeiro jejum de dopamina. Ele apenas apresentou uma dinâmica de cuidado de saúde mental e física. Nada além disso, o verdadeiro jejum de dopamina vindo do Vale do silício É pseudociência.
Entendeu completamente errado o que Eslen quis dizer! Ele é um dos críticos do Jejum de Dopamina; a utilização do termo é marketing para atrair pessoas e ensiná-las bons hábitos de saúde, não pregar um jejum de dopamina.
Amigão, só toma cuidado ao relacionar a imagem de algumas pessoas que não falam sobre jejum de dopamina. Parece que está querendo chamar atenção a partir da imagem delas.
Obrigado por explicar, mas agora você abriu mais ainda o leque de dúvidas, se não tem como o fazer jejum de dopamina, pois dopamina não pode ser diminuída nem aumentada, por que esses “jejuns” funcionam tão bem? E se eles realmente funcionam, o que neuro cientificamente acontece dentro do nosso celebro quando estamos em abstinência de certas atividades/comportamentos/vícios se não é a dopamina sendo controlada?
A ideia é que a diminuição de uso de tela excessiva ou a integração de atividades físicas melhora o estresse, o que por sua vez ajuda na mudança comportamental
Isso me deixa confuso, já que são outros neurocientistas ou psicólogos que falam e defende esse método. Mas e bom saber que isso não tem um embasamento cientifico correto, eu acho.
Exatamente. Tá passando vergonha achando ser mais inteligente que os caras, querendo se auto afirmar kkkkk milhões de pessoas estão erradas e ele certo deixa ele pensar assim
Eu só acho que é mais uma modinha… sei que devemos evitar vicios, isso é fato, antigo e comprovado. Mas reduzir um hormonio que é nosso? Que existe normalmente? Ah, nao
o jejum de dopamina não funciona aumentando ou reduzindo a dopamina, e sim aumentar a sensibilidade a dopamina aumentando os receptores D1 no cérebro, um bom exemplo disso é a cafeína que se encaixa perfeitamente no receptor de Adenosina, quanto mais café mais receptores o cérebro cria para Adenosina, para equilibrar os níveis em relação a cafeína.
salve irmão, tenho 17 anos e estou me apaixonando por neurociencia, seu canal está me ajudando absurdamente. Estou pensando em começar a estudar porém queria alguma indicação de material, livro, artigo etc, pois não sei por onde começar, tmjj
Adorei o vídeo, gostaria de entender por que usar muita rede social faz a pessoa ficar com esse sentimento de vazio e desmotivação, achava que o motivo era que a rede social agia como uma droga no nosso cérebro
Ótimo vídeo! Divulgando Neurociência dê maneira didática como sempre! Apenas um detalhe, é que você disse que diminuição de dopamina na via mesolimbica está associado com sintomas de esquizofrenia, mas na verdade é o aumento de dopamina nessa via. Aliás antipsicóticos são antagonistas de dopamina, justamente pra diminuir a neurotransmissão. Forte abraço
Opa, verdade, você disse mesocortical. E eu não sabia que era diminuição na via mesocortical tbm, apenas aumento na mesolimbica. Fui pesquisar e é isso mesmo. Tudo certo, parabéns novamente pelo vídeo!
Boa noite. Uma dúvida genuína e importante para todos aqui. No livro “Nação Dopamina” a autora cita uma das (segundo ela) maiores descobertas da neurociência dos últimos tempos. Ela faz uma analogia do cérebro como uma balança, onde de um lado temos o prazer e do outro a dor. Basicamente o livro sugere que ao buscar apenas os prazeres rápidos, fáceis e certeiros, você estaria inclinando a balança para o lado do prazer. Ela também diz que a balança tem a tendência de ficar no neutro, mas que pra isso ela se opõe ao lado anterior (exemplo: depois de comer um chocolate e obter o prazer, os seus níveis de dopamina cairiam a baixo do basal por um tempo e depois se normalizariam. Isso se traduziria em no desejo e ansiedade que você sente, querendo comer mais um pedaço). Uma outra coisa seria o fato do nosso cérebro ser plástico e se adaptar com o tempo (a comida maravilhosa que você come hoje deixa de te causar a mesma sensação se você come sempre). Essa última coisa implicaria que você precisaria de mais da mesma coisa para ter o mesmo nível de prazer que tinha antes. Ela também fala que enquanto isso acontece para o lado do prazer, o lado da dor vai ficando cada vez mais fundo (exemplo: quanto mais você usa cocaina, mais você precisa para ter o mesmo nível de prazer e mais difícil vai ficando largar com o tempo, uma vez que a dor fica mais intensa e dura mais tempo para a balança normalizar). Eu não sou neurocientista e quero apensar uma clareza, já que todo mundo fala algo diferente. Não sei se existem estudos sobre isso ainda, mas porque essa mesma linha de raciocino não pode funcionar para coisas que não são drogas? (Celular, fast food, álcool, etc)(uma vez que essas coisas são mais estimulantes que coisas comuns (e são feitas para serem assim)). Uma parte do tratamento contra drogas (e eu sei que elas são muito mais estimulantes que qualquer outro exemplo que eu trouxe) é a internação para a abstinência (sei que também depende da droga). Acho importante falarmos mais desse tema porque direcionar a motivação é uma das principais coisas para atingirmos nossos objetivos e bem estar subjetivo, e, se os estímulos que temos hoje (e que não nos ajudam a atingir essas coisas) distorcem o nosso sistema de recompensa, fica difícil falar que é só ter força de vontade, uma vez que estaríamos lutando contra a nossa própria natureza
Esse livro tem inúmeros erros conceituais e extrapolaçôes irreais de estudos que não concluem o que ela fala. Por mais que possa parecer real (olhando para um lado mecanicista), precisamos de estudos para comprovarem isso.
Bom, ainda que não tenha os benefícios que dizem, eu vejo como benefício pra sair da zona de conforto e se auto disciplinar. Tirar o açúcar da minha dieta tem sido um desafio e tanto, mas consigo ver um ponto positivo nisso.
@@NeuroDescomplicada que outras formas? Poderias me falar ou então gravar um vídeo sobre? Desde já, muito obrigado pela atenção e pelo vídeo maravilhoso.
único jeito de vencermos o vicio e sabermos administrar nosso comportamento. comer um chocolate ou fazer uma coisa prazerosa depois que todas as nossas obrigações estiverem sido concluídas! nunca acreditei nesse coachs de internet, muito bom ouvir de um médico a opinião sobre o assunto. excelente vídeo cara!
Só preciso corrigir parceiro, eu não sou médico, eu sou cientista! O melhor jeito de vencermos vícios é de fato se consultando com psiquiatras e psicólogos!
Muito bom o vídeo, estava esperando a Bibi do Física e Afins falar sobre, mas vc foi mais rápido Sou estudante de psicologia e a parte de neurotransmissores é difícil de pegar para muita gnt da sala, pode ser uma ideia de série de vídeos
Ouvi esses dias sobre uma pesquisa feita com ratos, que concluiu que a dopamina tem muito mais a ver com a motivação e não com o prazer propriamente, onde toda vez que o rato de laboratório sabia que iria encontrar a recompensa, havia um aumento nos circuitos dopaminérgicos e ele ia atrás do chocolate, e quando esses circuitos foram mapeados e "queimados", segundo a pesquisa, o rato até comeria o chocolate se estivesse na sua frente, mas se estivesse distante, ele não tinha motivação para ir busca-lo.
@@adonisjesien Sim! Mas não eram bem queimados! Mas sim a dopamina está diretamente associada com a motivação, nos circuitos do sistema de recompensa. O prazer em si tá relacionado com as endorfinas.
Digamos que vc joga video-game todo-dia por 3 horas, isso libera dopamina certo? Se vc parar com o jogo então a quantidade de dopamina liberada continuará sendo a mesma? Faz outro vídeo explicando melhor sobre a dopamina.
A maior parte da dopamina é liberada antes, é o que faz vc ter a vontade e a ação de ir jogar, então com o tempo essa liberação pra jogar video game vai ser cada vez menos liberada pq vc não tá indo jogar, não ta tendo recompensa então o cérebro entende que não vai adiantar liberar e com o tempo vc vai sentindo menos vontade de jogar, mais ou menos isso
Por isso é um processo ruim no começo pra largar qualquer vício ruim, a dopamina bombando e vc resistindo em não tomar ação, mas com o tempo essa vontade vai diminuindo
@@melcalipso2201O que mais me atrapalhava era querer dormir muito, dormia 10-12h pra cima e bebia 2 litros de coca todos os dias, depois de entender esse ciclo de vontade e recompensa fui diminuindo pra 8h de sono e parando de beber tanta coca
Acho que eu entendi, então a questão de fato não se trata da dopamina, e sim de um comportamento falsamente associado a ela, e na verdade oque esses jejuns tentam fazer, e um tipo de reprogramação comportamental, como deixar um hábito negativo, porem prazeroso, para hábitos construtivos que não dão o prazer imediato, mas promovem uma satisfação em fazer aquilo que sabemos que e de fato bom para nos, e isso Bruno? Ótimo vídeos e excelentemente explicado, mas fica a duvida, se a dopamina não esta associada ao comportamento negativo, oque está? como esse comportamento ligado ao recompensas banais e de fácil acesso funciona no caldeirão sináptico de nossas cabeças? e só um comportamento auto condicionado? e a questão da tolerância? como e porque? kkkkkkkkkkkkk Me inscrevi e espero algumas respostas em algum momento desse canal, acho que seria bom destrinchar esses tema com mais calma, pode crê que se esses jejuns fazem sucesso, acho que alguém com credibilidade falando sobre isso faria ainda mais! Obrigado pelo conhecimento e desculpa o textão kkkkkkkkkkkkkkkk
Muito obrigado pelo apoio! Na verdade a ideia é que algumas "técnicas" utilizadas pelo jejum de dopamina de fato causam um bem-estar por reduzir gatilhos estressores do dia a dia. Ficar sem olhar o celular de hora em hora com certeza te faz se sentir mais focado e menos ansioso esperando aquelas notificações. Mas isso de forma alguma está relacionado com a diminuição de dopamina no seu cérebro. O sistema nervoso é muito mais complexo do que apenas falarmos em termos de aumento ou diminuição de neurotransmissores como único fator para mudança de comportamentos!
@@NeuroDescomplicada Parabéns pelo védeo. Fiquei na dúvida se essa técnica é considerada pseudociencia por causa da falsa associação com a dopamina ou se é pq não funciona de jeito nenhum mesmo. Pq se for por causa da associação erronea com a dopamina, isso passa a ser só uma questão de nomenclatura (e claro do uso de um argumento bioquimico errado pra atrair mais a atenção como algo mais "científico") . O termo correto seria então o da teoria do superestímulo q chega nas mesmas conclusões porém com uma explicação voltada pra psicologia e comportamento? Se for esse o caso, com uma explicação mais correta, podemos dizer então q essas técnicas funcionam e não se trata de uma pseudociência?
@@daniloguimaraes5403 Depende do que você determina funcionar. O grande problema é entender habitos comuns como comer doce, fazer sexo e coisas assim como algo viciante ou prejudicial. Agora com certeza evitar o uso excessivo de telas te ajuda a dormir melhor e fazer exercícios também!
Pelo que entendi, o problema está no termo "jejum de dopamina" e não no ato em si. Em inglês, é mais conhecido como dopamine detox, que traduzindo seria uma desintoxicação de dopaminas advindas de hábitos ruins, trocando para hábitos saudáveis.
@@NeuroDescomplicada Diminuição de dopamina não, e acho que aí que as pessoas mais se confundem com esses termos marketeiros. O que acontece com o resultado desse "jejum" é o aumento de ligações entre dopamina e receptor de dopamina. Sendo assim, aumentando a sensibilidade dopaminérgica.
@@NeuroDescomplicada Não sei porque, mas é a segunda vez que meu comentário com o link do estudo foi deletado. Procura por dopamine receptor down-regulation, e entra nos primeiros links. Dá pra encontrar bastante coisa legal. Informalmente eu recomendaria a leitura Dopamine Nation da Dr Anna Lembke, tem uns casos clínicos legais lá também.
@@anaomarmanjotratadoahormon8754 o jejum de dopamina sugere que da pra jejuar um neurotransmissor do cérebro, ou modular seus níveis, o que é impossível.
Será que fui só eu que passei o tempo todo a olhar para o monitor esquerdo que está atrás? 😅 Para quem tem défice de atenção, esse monitor com esses vídeos distrai muito
Aparentemente você não entendeu a proposta do "jejum de dopamina" o vídeo é bem interessante e eu vou ler as referências, mas acredito que você não entendeu ou não pesquisou a fundo sobre algumas dessas propostas desse jejum. Mas apoio que toda pseudociência para vender "performance" deve ser combatida com informação
@@NeuroDescomplicada legal, achei que eu ficaria sem resposta haha Então, o que eu entendi da proposta do "jejum de dopamina" não é a exclusão total da dopamina, tanto que se alguém propôs isso, então a pessoa está errada como você disse no vídeo. Mas a proposta que faz sentido e como eu entendi é evitar estímulos dopaminergicos "disfuncionais" e reforçar hábitos mais saudáveis. Então os "jejuns de dopamina" normalmente são em um período longo para instalar esses novos Comportamentos, por exemplo: uma das regras mais famosas, evitar o uso de redes sociais por x período de tempo "as redes sociais são uma bomba de liberação de dopamina" nesse caso, a pessoa "substituirá" as fontes de dopamina, muitas vezes com uma regra do próprio jejum, como ler um livro ou fazer exercícios nesse período. Então o que eu entendi e me foi apresentado não é a extinção da dopamina, tanto que isso é impossível, mas buscar e instalar hábitos saudáveis como fontes de dopamina. Mas claro, ainda estou estudando Psicologia e há um mar de coisas para aprender, não só posso como devo estar errado em varios pontos, por ser muito leigo sobre o assunto, mas já fiquei extremamente grato pela abertura
@@davidnegri1153 Eu agradeço pelo comentário! Sei como é importante estarmos abertos à discussão. O grande ponto do vídeo é que manter hábitos saudáveis como diminuir o tempo gasto em redes sociais ou buscar ler e se exercitar não estão relacionados diretamente com modulação de níveis de dopamina sabe? Se você entender a dopamina como importante pra recompensa, você vai querer que ela tenha um aumento em sua atividade quando você for fazer esses hábitos saudáveis entende? E por mais que tenham pessoas que tentem amenizar e colocar regras mais flexíveis, os seguidores originais do Cameron Sepah pregam até mesmo parar de falar com pessoas e evitar contato visual, o que é um absurdo haha
@@NeuroDescomplicada muito obrigado pela resposta, e eu fui pesquisar depois e realmente tem umas coisas muito bizarras e sem sentido sobre "jejum de dopamina", e também percebi o quão leigo eu sou Você pode me recomendar algum livro ou artigo para que eu possa aprender mais sobre neurociência?
@@davidnegri1153 Temos vários livros interessantes que abordam a neurociência de forma didática. Eu recomendaria começar pelo Erro de Descartes: amzn.to/3gde72I
Olá, é possível saber se os níveis de dopamina do meu cérebro estão saudáveis? Eu pergunto porque tenho muita curiosidade em relação a dopamina. Eu desde criança sou uma pessoa desmotivada, era considerada apática. Na adolescência eu comecei a tomar remédio para depressão, mas nunca percebi muita melhora. Só agora há uns 5 anos que comecei a tomar bupropiona, que é um inibidor seletivo da recaptação neuronal de catecolaminas, é que senti uma melhora significativa. E eu fico me perguntando se a vida toda meu problema estava relacionado a um baixo nivel de dopamina, mas como saber disso?
Não tem como! Não existe nenhum exame que tenha capacidade de fazer isso. Mas te digo uma coisa: qual a importância clínica disso? Entender os níveis de dopamina Não necessariamente seria relevante pra melhoria de depressão ou TDAH.
Boa tarde. gostaria de tirar uma duvida. Pelo que vi em outros videos, o sentido do "jejum de dopamina" seria para a diminuição da chamada dopamina fasica, adquirida diante da motivação desses "hábitos ruins", para manter o basal da dopamina tônica, a que ligam nossos receptores. E no caso se tivermos grande produção de dopamina adquirida externamente em habitos considerados ruins (fasica) nossa dopamina tonica, ligada aos receptores do nosso cérebro diminuiria, nos causando desmotivação em varias atividades é verdade?
@@NeuroDescomplicada Vou reformular a pergunta. Por qual motivo eu passei a gostar de ler depois que parei de comer porcarias, ficar em redes sociais, assistir besteiras no youtube... Eu cortei tudo isso no final do ano passado, até dezembro do ano passado eu nunca havia lido nenhum livro completo na minha vida, de janeiro desse ano pra cá, eu já li 9 livros e não apenas li, eu reli todos eles e fiz um resumo da maioria.
@@paulohenrique9025 porque você viu vídeos te falando pra fazer isso e se sentiu motivado. São excelentes hábitos, mas tem nada a ver com modular a quantidade de dopamina.
@@NeuroDescomplicada Acredito que não foi isso não, eu vinha testando técnicas de motivação e produtividade desde 2015 e nenhuma funcionou. Por que o fato de eu ter cortado as redes sociais e as porcarias da alimentação me fizeram gostar tanto de ler? Antes de cortar essas coisas eu achava insuportável ler um livro, hoje eu gosto de ler um livro igual eu gostava de jogar video game quando era criança.
@@paulohenrique9025 você pode acreditar no que quiser. Eu só estou deixando claro que é impossível modificar níveis de quaisquer neurotransmissores no teu cérebro.
O brasileiro gosta de uma polêmica, né!? Vc apenas pegou os termos que foram utilizados pra explicar uma lógica a uma audiência fora do ambiente acadêmicos e disse: não existem esses nomes sob a perspectiva de outros determinados autores e explicou a função do neurotransmissor sob óticas mais abrangentes... Trocando em miúdos, você foi escroto... Provavelmente os vídeos que você usou como exemplo não eram para você... Especialmente você mostrou em seu vídeo, títulos de vídeos de especialistas sérios que foram cortados em determinadas partes, fator que fala muito mais sobre o nossa maneira de produzir conteúdo, mas que sobretudo não foram cortados pelos especialistas citados... Pessoas sérias que antes de se comprometer com falar alguma coisa, ponderam sobre o que podem e não podem dizer a respeito e explicam bem que a maneira como estão explicando e os termos que estão utilizando são apenas uma maneira de democratizar mecânicas que já são conhecidas pela comunidade científica há muitos anos, como por exemplo o caso do Phineas Gage ou inclusive, descobertas recentes como Nobel de medicina de 2017 em com as células clock... Pare! Não seja escroto... Apague este vídeo, ou pelo menos mude o texto dele ou os profissionais que nele você cita, como @CanaldoEslen e @AndreiMayer ... É mais fácil crescer com a polêmica, mas você é jovem pra crescer assim e começar deste jeito não vai ser bom pra vc!
Falou falou falou e só jogou argumento de autoridade. Não são só os termos errados. A propria ideia de existência de estímulos hiperdomanergicos ou que ocorre a modulação de qualquer sistema neural somente por parar de fazer alguma coisa é que está infundada. Esses dois que você cita estão errados sim, não importa se você gosta deles ou não. E se eles estivessem falando com propriedade, citariam algum estudo, coisa que nunca fizeram em nenhum dos vídeos sobre esse assunto :)
Jejum de dopamina é você parar de bombardeiar a dopamina do cérebro,tem estudos com ratos que quando eles tinham sua dopamina em picos altos por muito tempo,eles ficavam desanimados.
@@NeuroDescomplicada então o Eslen Delanogare, e o Andrey estão inventando mentiras pra toda internet? Porque vc sabe muito bem que quem fala de Jejum de dopamina são eles. Vc sabe que a forma que vc fez o vídeo, o jeito que vc falou quer dizer que eles estão mentindo certo? É bem proposital e intencional esse vídeo. Infelizmente não é pra passar informações. Esse vídeo é pessoal. Infelizmente tem gente que não entendeu. Que pena. Sou fã do Andrey e do Eslen. E vou continuar sendo ♡
@@evelynaraujo1897 Não tem problema ser fã de ninguém. O problema é acreditar em qualquer coisa sem o mínimo de ceticismo e sem se basear em evidências. Cada um inventa o que quer pra ganhar dinheiro, muitos inclusive usam do reducionismo biológico (culpando sempre a dopamina) pra vender curso :)
@@NeuroDescomplicada Olha, não é por eu ser fã. É que o que vc está falando sobre eles não é verdade. Por mais que vc não diga nomes, eles são os neurociêntistas mais "famosos" no YT que falam sobre jejum de dopamina. Poxa, se analisar o conteúdo deles mais a fundo, eles deixam claro q até o nível muito baixo de dopamina pode prejudicar, que não tem como eliminar a dopamima do cérebro e etc... eles não falam muito diferente do que vc falou. Eu nunca vi o Andrei falar de curso. Poxa seu vídeo passa a idéia q eles são mentirosos que só querem dinheiro. Até seu comentário. Porque fazer isso com eles? Eles não são assim. Eu tenho um sonho de me tornar neurocientista por causa deles. Eles são minha inspiração. E eles não falam de curso como vc pensa. Eu compreendi o que vc quis dizer. Não tiro sua razão. Mas vc está equivocado sobre o Eslen e o Andrei.
Acabei de ver um vídeo de uma psicóloga falando sobre isso e achei suspeito pois ela não cita estudos sobre o assunto, apenas relata a tal "experiência" feita com o pessoal do Vale do Silício e experiência pessoal.
Pelo q eu entendi q o pessoal do jejum de dopamina diz é q vc reduz altos estímulos de dopamina para q seu cérebro não fique mal acostumado. Aí com essa diminuição pelos estímulos externos, o próprio cérebro vai liberar a dopamina essencial para q tenhamos a motivação que antes faltava. Então se trata de diminuir pra depois o próprio cérebro aumentar a dopamina.
@@Redutoboombap não. É um problema que não existem estudos que demonstram qualquer eficácia dessa suposta técnica. E que são extrapolações indevidas e infundadas.
@@NeuroDescomplicada entendi. Eu quando deixei de usar redes sociais pra passar o tempo, comecei a fazer exercicios fisicos entre outras mudanças de habitos, meu dia a dia melhorou. O que aconteceu nesse caso? Teve a ver com dopamina?
@@Redutoboombap Não. Reduzir todas essas mudanças de comportamento à dopamina é leviano. Você mudou inúmeras coisas diferentes que te tornou mais saudável, o que melhora também seu humor :)
Vídeo com viés do apresentador. Existem Doutores, além do seu grau de "curso", que estudam seriamente a dopamina com testes até em rato. É nítido que o apresentador quer dizer que os outros estão errados e ele está certo. Se não me engano, tem uma Doutora da USP que tem tese de estudo em ratos sobre a dopamina. O termo "Jejum de Dopamina" pode ser incorreto, mas existem Doutores que dedicam seu conhecimento a estudar como a Dopamina age em nosso corpo.
Dr. Crianças ou adolescentes exagerando no uso das telas, e quando interrompidas ficam com comportamento agressivo, desobediente ou isolado em sala de aula. Isso é um "comportamento saudável"? Ou seja, não deveria ter um controle disso, ou mesmo "gradativo" afastamento disso?
Você poderia aprofundar um pouco mais a discussão? Você está dizendo que os níveis de dopamina não variam, então? Comente um pouco sobre os conceitos de dopamina fásica e tônica, por favor.
Eu estou querendo fazer outro vídeo mesmo. Não é a dopamina que é fásica ou tônica e sim os disparos neuronais. Tem total diferença. Além do mais, não podemos dizer que existem comportamentos "dopaminergicos"
@@NeuroDescomplicada Com sinceridade, acho que você foi infeliz na edição do vídeo e na caracterização do debate. Talvez sua problematização até seja justa, mas da forma como foi colocada, não ficou legal. O Eslen Delanogare e o André Mayer são doutores, mas não se trata aqui de argumento de autoridade e sim de debate respeitoso.
@@viniciusalves7389 eles são doutores e estão errados em dizer que existe jejum de dopamina ou que funciona pra algo. Você pode ser doutor e falar asneira de qualquer forma. Vai lá nos vídeos deles e tenta achar uma referência que fale sobre jejum de dopamina e depois volta aqui.
@@NeuroDescomplicada Quase todos os vídeos dos caras possuem referência na descrição, principalmente os do Andrei Mayer. Mas posso te citar uma referência de destaque sim: Anna Lembke. Novamente, não se trata de argumento de autoridade, mas sim de respeito e honestidade. Quer criticar ou refuta-los em algum ponto, faça, mas ataque os argumentos, não a pessoa.
@@viniciusalves7389 Não existem referências de artigos em nenhum dos vídeos deles falando sobre jejum de dopamina parceiro. E citar outro nome não é citar artigos que corroborem com essa ideia. E por fim, não preciso atacar eles, só preciso ressaltar que eles estão errados e vendendo pseudociência mesmo.
Acho que vc entendeu errado. O objetivo do jejum de dopamina nao e reduzir a dopamina. Na vdd, é sobre parar com os habitos que nao sao produtivos, e começar a fazer coisas mais produtivas
Eu tenho uma dúvida. Em relação a quem usa medicamentos como lisdexanfetamina, quando você para de tomar, se você ficar por exemplo, A) 2 dias sem tomar, B) 5 dias sem tomar, o remédio vai ser mais potente no caso B, então o jejum de dopamina em teoria poderia reduzir a tolerância?
E pior que ainda não faria tanto sentido haha porque a gente ja sabe que evitar ficar vidrado em redes sociais e vídeo game, aliado com exercícios físicos fazem bem pra saúde..
Mano depois de um acidente jogando bola desenvolvi esquizofrenia tô muito triste mano. Tô fazendo acompanhamento com um neuro ele passou quetiapina e clonazepam... eu tô pensando em tomar só pra ansiedade algum pq esses me deixa cansado demais
Olá! O melhor a se fazer é você buscar seguir as orientações de seu neurologista, tendo em vista que se ele receitou, deve existir indicações! Os efeitos adversos se não passarem com o tempo, podem melhorar com a troca de medicamentos!
você está falando de uma forma mais técnica sobre o assunto, e é correto o que fala sobre a dopamina(não sobre o estudo). mas o termo "jejum de dopamina" é apenas uma expressão, nomenclatura, não é um termo técnico. a dopamina nesse caso, se refere a maus hábitos, não literalmente com a dopamina(diminuir dopamina). e eu duvido muito que a diminuição literal de dopamina esteja descrito nessas pesquisas, isso nunca seria levado a sério. o que eu ouço falar é que há uma troca de estímulos, você troca hábitos ruins por hábitos bons com a mesma intensidade e dedicação
Então se eu fazer esse tal "jejum de dopimina" vai me ajudar a ser mais produtivo? quero manter meu foco nos estudos, mas fico o dia todo adiando e acaba estudando bem na hora de dormir e não aprendo praticamente nada.
mano tu levou pra um lado totalmente diferente... quer faz jejum de dopamina faz com a intenção de sair do estado de anedonia.. nao pra baixar o nível de dopamina no cérebro... até pq a dopamina ta inteiramente ligada com a motivação e com ela baixa o que temos basicamente é a depressão... então o foco do jejum seria pra voltar a sentir prazer por coisas que vc ja nao sente mais prazer... como nao sou neuro gostaria dessa resposta, se funciona pra essa finalidade que de fato é a que as pessoas buscam e não uma diminuição da dopamina o cérebro
no meu caso, testando na prática eu realmente sai desse estado de anedonia e consegui voltar a ler, ver séries, me divertir com coisas que ja nao me eram mais prazerosas por causa do abuso principalmente de drogas... agora, se é um resultado que pode ser comprovado que é consequencia do jejum de dopamina.. ai nao sei.. pode ter sido por uma série de mudanças que tive que realizar na minha vida, mas tenho a sensação que o jejum de hiper estimulantes dopaminergicos na minha vida teve resultados sim.. mas como eu disse, pode ser qualquer outra coisa, como mudança de hábitos, foco no progresso, modulação de rotina, busca por propósito, etc.. mas dentre as atividades estava o jejum de dopamina
O que vc quer dizer quando fala que ''Não faz sentido pras pessoas que são saudáveis?'' Quem tem DDA por exemplo, não seria considerado 'saudável' nesse caso?
Video fraco e raso. Muito voltado pra refutar os coachs e galerinha do mkt digital Isso tudo é real, porém ESQUEÇAM esse nome "jejum de dopamina". Isso é papo de coach. Agora se quiserem entender cm esse excesso de estimulo nos causa ansiedade e outros transtornos, procurem o trabalho da Dra Anna Lambke. Assim vcs vão entender melhor o processo de recompensa e principalmente a homeostase.
Se eu quisesse aprofundar no assunto tava dando palestra pro pessoal da área e não fazendo vídeo de divulgação de ciência. E é feito pra refutar papo de coach mesmo, que propaga pseudociência como se tivesse algum embasamento. Ah e em hora nenhuma eu falei que excesso de estímulos não estão ligados com ansiedade ok? Veja o vídeo direito e olhe as referências antes de sair atacando :)
Eu acho q a sua briga aqui no fim foi com o termo "jejum", e esse termo talvez seria pseudocientifico então. Mas se vc entender q "jejum de dopamina" é basicamente uma higiene comportamental na vida da pessoa em relação a hábitos ruins, n tem pq ter polêmica. Até pq nas explicações de outros neurocientistas q eu vi, se fala de jejum de dopamina, mas eu entendi q a relação é sobre a sensibilidade à dopamina, e não à quantidade de dopamina.
Exatamente, o importante é que isso tem mudado vidas pra melhor, não acho que estão usando esse termo pra fazer o mal, eu percebo que quanto menos eu uso rede social ou menos bebo refrigerante por uns dias por exemplo, menos vontade eu vou tendo depois de uns dias, ou seja, mesmo que não seja isso mas a sensação é de que menos dopamina to liberando pra fazer esses hábitos, relaxem o importante é ajudar seja que nome for, isso que que tem valor ❤
É muito fácil hoje em dia criar um espantalho na sua cabeça e falar qualquer merda, ainda por cima se esforçar muito pra não entender um conceito básico.
Ainda mais que quando ele começa afalar do assunto ele deixa muito claro o que é ciência e o que é ponto de vista pessoal, ele deixa claro que está falando sobre a experiência dele, do que ele testou no próprio corpo: ua-cam.com/video/rsUhDB1XmK4/v-deo.html Eu pessoalmente tenho feito e funciona bem! Desconcordo do vídeo acima e acho que ele é que não entendeu o que os coleguinhas explicaram.
@@guilhermeferreira4081 Não podemos basear informações científicas em relatos de experiência pessoal. Não temos evidências de que qualquer tipo de alteração comportamental de fato diminua os níveis de dopamina no cérebro. Isso não significa que diminuir a exposição a estímulos excessivos não seja benéfico :)
@@NeuroDescomplicada Ele nunca falou que diminui a dopamina. O nome é apenas um marketing. A ideia é que evitar estimulos dopaminergicos viciantes vai restaurar o sistema de recompensa da pessoa(homeostase). Viciados em drogas sao o maior exemplo, a substância é tao apelativa que mais nada realmente causa prazer neles a nao ser a droga...e com o tempo nem a droga causa prazer
Amigo não é uma maior quantidade níveis de dopamina que está relacionado com a esquizofrenia? Ja que é um neurotransmissor excitatorio do SNC o aumento descontrolado do estímulo causando os sintomas positivos e/ou negativos ,já que a dopamina também está relacionada a organização dos pensamentos
Você não acha que o fato do "jejum de dopamina" afetar diretamente indústrias que movimentam milhões, possam gerar essa escassez de estudos pela falta de investimentos?
Olá! Pelo contrário. A indústria dos coachs de alta performance que geram milhões em cima de disseminação de pseudociência e passam esse ar de aspecto científico
Sim Eduardo, a sua pergunta faz total sentido. Quanto menos nós consumidores entendermos sobre neurotransmissores, em especial a dopamina, melhor será para as grandes indústrias!
Vi agora que vc "briga" pela causa de que não aumenta ou diminui dopamina e que o termo não é jejum, mas isso tem salvado vidas diminuindo esses estímulos, criando novos hábitos e tal, é isso que importa, o resto é só pra alimentar nosso ego em querer tudo comprovado certinho
@@mmvsid Dá pra fazer isso perfeitamente sem parecer um idiota militante de conveniências mentais e pseudociência, eu, mesmo, faço há 15 anos e tem um nome menos "cool" e descolado que jejum de dopamina: hábitos saudáveis. Se você precisa de alguma coisa que te engane e que tenha ares de novidade para mudar a sua vida, o problema tá mais em você do que na pseudociência. Mal você sabe, mas agora você sente prazer em achar que não está sentindo prazer, liberando dopamina... Hahaha.
@@matt15olive Eu entendo mas tem pessoa que chegou num nível que precisa desse puxão de orelha entendeu? Precisa achar que é algo novo, algo diferente pq já tentou esses métodos tradicionais de comer bem etc e desanimou, toda forma que está ajudando é válida
@@mmvsid isso se chama placebo. É como eu falar que uma pessoa só precisa acreditar estar curada que ela estará curada, se morrer é porque não deu tempo de acreditar na próxima novidade... A última coisa que uma pessoa precisa para mudar de vida é de uma fake news baseada em viés de confirmação. Pelo contrário, se o fracasso vier mesmo acreditando nesse jejum aí, ela não vai querer tentar métodos cientificamente comprovados por causa de experiências anteriores.
Quem aí tiver problemas com vício em pornografia e quiser compreender e realmente parar com esse vício, pode deixar seu email aqui no comentário que eu envio um livro em PDF 100% prático. E esse vídeo não vai te ajudar a parar com o hábito.
@@NeuroDescomplicada Minha irmã é neurologista e me indicou o PDF e agora eu repasso e da resultado prático, e ciência é isso, experiência prática. E eu mesmo sou prova que dá resultado. Se quiser te mando e vc dá sua opinião.
@@gregoryfrederick2582 ciência não é feita com base em relatos anedóticos. É feita com base em estudos bem desenhados e, principalmente nesse caso, de estudos clinicos randomizados duplo cego.
Querem saber mais sobre alguma pseudociência?
Bota pra quebrar hehe
@@adryanesantos8170 HEHEHE pode deixar!
Você poderia falar um pouco sobre a Biokisnesis? (Capacidade de usar afirmações para mudar aspectos fisiológicos do corpo muito parecido com o biofeedback ex:afirmação: "meu cabelo está crescendo neste minuto" entra em meu cérebro, agora ela esta na parte esquerda, então irá mandar ordens para o corpo, que farão o seu cabelo crescer como se seu corpo sempre estivesse trabalhado daquela maneira naturalmente. Normalmente são usadas repetidamente para fazer o hemisfério esquerdo do cérebro acreditar em algo que não é verdade mas transformar aquilo em uma verdade fazendo seu cérebro trabalhar de tal maneira.)
Vou estudar sobre isso e trazer aqui pro canal!
@@NeuroDescomplicada muito obrigada!
Conclusões que tenho tirado sobre o Jejum de Dopamina
1) O nome não ajuda. O objetivo não é eliminar a dopamina, mas se autodisciplinar para realizar tarefas mais importantes e reduzir/eliminar hábitos pouco úteis na nossa vida
2) Como a ideia é bem nova, não existem estudos suficientes e conclusivos para determinar se a técnica tem resultados satisfatórios ou não
Exatamente
É um estudo interessante, mas muitas pessoas usam como "Você vai remodelar seu cérebro e blá-blá-blá" e não é assim que funciona
Eu acho que já existem estudos o suficiente sobre funcionamento da dopamina e estratégias para lidar com vícios. Com o que já tem dá pra julgar se esse "jejum" faz sentido.
@@chimerarj Concordo.
@@felipesales7457 Eu tava planejando começar com isso, aí li seu comentário e a motivação foi pro caralh, vlw meu nobre
Resumindo, o que chamam de jejum de dopamina é bom, so não tem nada a ver com dopamina mas sim com reeducação para sair de hábitos nocivos para hábitos saudáveis.
Amigo, isso não existe.
Já vi pessoas que praticam corrida há 30 anos, dizendo que NUNCA levantaram da cama de manhã com uma vontade enorme de ir correr ou mesmo que sentiram um prazer enorme em correr.
Esse negócio de que é possível sentir um prazer gigante fazendo essas coisas é um mito.
Obviamente existem pessoas que sentem satisfação em realizar atividades benéficas como uma atividade física intensa, mas isso não produz uma sensação prazerosa como comer um fast food ou praticar s***.
Depois de meses procurando, finalmente, alguém falando sobre isso, e com artigos anexados! A galera está em peso falando dessa questão dopaminergica, sempre com os mesmos argumentos, que é necessário fazer "detox", "cortar a dopamina", basicamente as pessoas querem que vc viva acordando 4 da manha, tomando banho gelado e (exagerando) comendo comida sem sabor, por que a dopamina faz mal... eu entendo que vícios fazem mal, mas por que criminalizar algo que nosso corpo gera o tempo todo, será que essas pessoas se sentem bem vivendo a base de cortizol?, depois que vi que estão "criminalizando" até ouvir musicas, eu percebi que havia algo de errado nisso! Obrigado pelo conteúdo!
Jejum de dopamina é, na verdade, adoção de hábitos e de um estilo de vida saudável. O termo é errado, mas a galera curte, por isso o hype. Muito bom seu vídeo!
Apesar das polêmicas, achei muito rico você trazer um contraponto. Estimular o pensamento crítico é sempre valioso
Por isso e por outros motivos que vou a traz de pessoas que tem a verdade, e não um bando de pessoas que só querem empurrar um vídeo motivacional, foda mano parabéns
Ficamos mais perto da verdade quando procuramos por contrapontos.
cara, acho que tu entendeste errado o conceito. Pelo menos eu entendi que o jejum de dopamina não diz respeito a diminuição da dopamina de um modo geral, ele se refere a dessensibilizar o sistema de recompensa para atividades "maléficas" , ou seja, cortar ou diminuir atividades que tem um alto grau de recompensa porém é pouco favorável pra saúde como uso constante de redes sociais, alimentação baseada em junk food. Dos dois videos que eu vi, de um também neurocientista e outro de um psicólogo eles falavam isso.
só por curiosidade, quem era o neurocientista?
@@broukenyplays O NEUROCIENSTISTA é um professor da UFSC, ele tem um canal no yt, o nome dele André Mayer
Sobre o jejum de dopamina eu entendi isso também
Isso mesmo André Lucas, jejum de podamina é apenas uma expressão. Você não iria diminuir seus níveis de dopamina e sim retirar os hiperestímulos e o excesso dela. Quem falar que nos dias de hoje não vivemos com excesso de estímulo e isso é péssimo, pois ficamos dessensibilizados a atividades mais sadias, é no mínimo burro. A galerinha tá acreditando demais em hipnose.
Me fala um estudo mostrando o que são esses estímulos hiperdopaminergicos por favor..
Será que é tão difícil assim entender que "jejum de dopamina" se refere à interrupção de hábitos nocivos, como ficar horas excessivas no celular, jogando videogame, comendo alimentos processados em excesso, etc, que acabam liberando dopamina em excesso resultando na dessensibilização do cérebro? O jejum é simplesmente utilizado para controlar os vícios que temos e criar hábitos melhores, não para ficar sem a dopamina, isso seria impossível. É tão simples de entender.
É bem facil de entender. Mais fácil ainda é entender que é uma baboseira sem fim com ar de ciência mas que não tem nenhum estudo embasando.
É exatamente isso. Até um criança entende mais que esse cara aí
Acho que o que a ideia do jejum de dopamina é fazer o sistema de recompensa do nosso cérebro ser ativado com coisas saudáveis e que fazem bem, e não com as coisas ruins de antes. Talvez a nomenclatura seja realmente equivocada.
Então isso é teoria antiga já, creio que os mais aptos a falar se funciona ou não seria um behaviorista, um analista comportamental, eles que manjam dessas coisas de recompensa, privação, reforço positivo, etc. Mas esse vídeo foi muito produtivo, esses coach colocam qualquer nome bonitinho pra vender milagre.
Como sempre haha só pra ganhar dinheiro
Pois é, o cara não concorda com o nome e portanto fala que não funciona. Uma lógica bem wtf.
Bacana a discussão, faz todo o sentido não ser possível fazer jejum de uma substância que ocorre naturalmente no cérebro.
Mas apesar do jejum de dopamina não ser no sentido literal um jejum de dopamina, a transformação de mentalidade e migração de hábitos nocivos à saúde pra hábitos saudáveis traz muitas vantagens pelas quais vale a pena advogar pelo jejum, mesmo o nome não caracterizando bem a prática. E agora o nome já pegou kkkkkk, não temos muito controle sobre isso mais
Entendo! Mas é aquela coisa, todo mundo ja sabe o que são hábitos saudáveis e porque devemos fazer eles kk não precisa inventar nomes diferentes
O negócio é que os gurus do jejum de dopamina agem como se você não pudesse ter prazer, como se a maioria das coisas que te trazem satisfação fossem "hábitos nocivos", qual o problema de jogar uma horinha de videogame depois de um dia de trabalho? Ou se distrair quando não tem nada pra fazer? Ou dar um scroll em uma rede social de vez em quando? Vi um que um cara fez isso por uma semana e parou de OUVIR MÚSICA, mano se eu parar de ouvir música por uma semana eu me mato kkkkkkkkk, é uma das poucas coisas que me dão prazer de verdade
Isso de jejum de dopamina tá mais pra um hoax/desculpa pra fazer as pessoas serem produtivas o tempo todo e culpabilizar quando elas não tão fazendo nada, tem que ser tudo em equilíbrio, não tem problema tomar um refri ou comer uma "junk food", desde que você não faça isso o tempo todo
@@NeuroDescomplicada velho, o conceito de "jejum de dopamina" tem mais a ver com corte de vícios e hábitos nocivos, como passar horas nas redes sociais e hiperestimular o sistema dopaminérgico, do que com ter hábitos saudáveis como fazer exercícios. Não acho que seja inventar uma nomenclatura para ser saudável
@@vincesupermoto me fala onde tem estudo demonstrando que você consegue "modular" esses supostos "estimulos hiperdopaminergicos" por favor?
@@NeuroDescomplicada essa ideia de "modular estímulos" seria como uma ação, como por exemplo beber água, então não faz sentido existir um estudo pra provar isso. A questão aqui é; o conceito não é modular, mas evitar esses estímulos desenfreados, para sensibilizar novamente o sistema dopaminérgico e etc, etc. Se você simplesmente concordar que esses estímulos existem, que essa hiperestimulação é realidade na vida de milhões de pessoas, não tem discordância entre a gente.
Esse termo sempre me incomodou, eu vejo isso em todo local, usarem a dopamina com esse "mal entendido" para justificar um monte de coisa. Obrigado pelo vídeo.
Eu que agradeço pelo apoio! Também sinto um enorme desconforto!
Excelente. Assisti porque estava realmente duvidando das promessas desse jejum do momento. A mudança de hábitos impacta em tantos aspectos a saúde, que não se simplificada em um neurotransmissor. As compulsões relacionadas ao mecanismo de recompensa tem tantos gatilhos psicológicos, que seria reducionista atribuir apenas um controle excessivo de alguns hábitos. Falta terapia em quem recomenda receitas milagrosas.
Excelente comentário!!! As pessoas se perderam em reducionismos baratos e ficam bravos quando confrontados com a falta de evidência!
EXCELENTE CONTEUDO BRUNO..ERA O QUE EU ESTAV PRECISANDO....
Fantástica a explicação científica 👏👏👏
Um video bom, explicativo e muito explarecedor.
É disso que o youtube precisa recomendar as pessoas.
Muito obrigado pelo seu apoio! Fico feliz em saber que as pessoas gostam desse conteúdo hehe
Excelente informações! Existe hábitos bons e ruins que causam danos a sociedade, não é diminuindo os níveis de dopamina que irá conseguir ter uma vida saudades e mudando de hábitos. Qualquer hábito bons ou ruins ativa o sistema de recompensa, por sua vez comportamento e prazeres.
Exato! E ainda que diminuir a ingesta de álcool e fast food sejam benéficos, nada tem a ver com diminuição de dopamina
Independente do que está por trás daquilo que causa o vício ou mal hábito, na prática se vc quer se livrar de um hábito viciante deve evitar o tal hábito e não deixa que ele te domine.
Você fez um vídeo interessante, queria ver um debate seu com o Eslen Delanogare, que acredita no jejum, que também é mestre em neurociência
Ele não acredita no Jejum de Dopamina explicado no vídeo.
O explicado no vídeo é o conceito original de Jejum de Dopamina, que consiste em remover inúmeras formas de prazer da sua vida para você de tornar mais "sensível" a prazeres mais saudáveis, como comer uma salada ou ir a academia.
Acontece que a própria linha de raciocínio parte de um pressuposto errado (associando dopamina ao prazer, não à predição de prazer) e prega coisas absurdas, como você se isolar socialmente e não ter contato com luz do sol.
O que o Eslen faz (e vi alguns outros psicólogos fazendo também) é usar deste termo pra explicar o porquê não funciona, e explicar o que de fato pode funcionar. Um exemplo clássico de ""jejum de dopamina"" que funciona, é você pegar um hábito muito fortalecido que tem e cortá-lo (como excluir suas redes sociais, se você se sente viciado). O ato de cortar esse hábito ruim da sua vida permite que você direcione atenção/motivação a áreas mais importantes, como estudos ou exercícios físicos. Não se trata de sensibilidade à dopamina, mas sim a modular seu ambiente de forma que favoreça sua formação de hábitos. É totalmente diferente do que é de fato o Jejum de Dopamina.
O que o Eslen apresenta como o jejum de dopamina não é O verdadeiro jejum de dopamina. Ele apenas apresentou uma dinâmica de cuidado de saúde mental e física. Nada além disso, o verdadeiro jejum de dopamina vindo do Vale do silício É pseudociência.
Entendeu completamente errado o que Eslen quis dizer! Ele é um dos críticos do Jejum de Dopamina; a utilização do termo é marketing para atrair pessoas e ensiná-las bons hábitos de saúde, não pregar um jejum de dopamina.
Amigão, só toma cuidado ao relacionar a imagem de algumas pessoas que não falam sobre jejum de dopamina. Parece que está querendo chamar atenção a partir da imagem delas.
Obrigado por explicar, mas agora você abriu mais ainda o leque de dúvidas, se não tem como o fazer jejum de dopamina, pois dopamina não pode ser diminuída nem aumentada, por que esses “jejuns” funcionam tão bem? E se eles realmente funcionam, o que neuro cientificamente acontece dentro do nosso celebro quando estamos em abstinência de certas atividades/comportamentos/vícios se não é a dopamina sendo controlada?
A ideia é que a diminuição de uso de tela excessiva ou a integração de atividades físicas melhora o estresse, o que por sua vez ajuda na mudança comportamental
@@NeuroDescomplicada e o que dizer ao vício em pornografia e a masturbacao?
@@josh17364 o que tem?
@@NeuroDescomplicadaNão respondeu a pergunta dele depois de 1 ano KKKKKKKK
Isso me deixa confuso, já que são outros neurocientistas ou psicólogos que falam e defende esse método. Mas e bom saber que isso não tem um embasamento cientifico correto, eu acho.
Infelizmente mesmo pessoas bem instruídas podem divulgar pseudociência. Sempre devemos estar atentos!
Traduzindo: É só troca maus hábitos por bons hábitos.
Vdd
Cara vc entendeu completamente errado o vídeo dos neurocientistas e bateu em um espantalho
Exatamente. Tá passando vergonha achando ser mais inteligente que os caras, querendo se auto afirmar kkkkk milhões de pessoas estão erradas e ele certo deixa ele pensar assim
Eu só acho que é mais uma modinha… sei que devemos evitar vicios, isso é fato, antigo e comprovado. Mas reduzir um hormonio que é nosso? Que existe normalmente? Ah, nao
Top. Estão falando a mesma coisa de maneira diferente.
Importante é o benefício
o jejum de dopamina não funciona aumentando ou reduzindo a dopamina, e sim aumentar a sensibilidade a dopamina aumentando os receptores D1 no cérebro, um bom exemplo disso é a cafeína que se encaixa perfeitamente no receptor de Adenosina, quanto mais café mais receptores o cérebro cria para Adenosina, para equilibrar os níveis em relação a cafeína.
salve irmão, tenho 17 anos e estou me apaixonando por neurociencia, seu canal está me ajudando absurdamente. Estou pensando em começar a estudar porém queria alguma indicação de material, livro, artigo etc, pois não sei por onde começar, tmjj
Fala parceiro! Tenho um vídeo aqui no canal recomendando alguns livros hehe comece por alguns como o Erro de Descartes do Antonio Damasio.
@@NeuroDescomplicada vlw pela atenção mano vou dar uma olhada tmj
Adorei o vídeo, gostaria de entender por que usar muita rede social faz a pessoa ficar com esse sentimento de vazio e desmotivação, achava que o motivo era que a rede social agia como uma droga no nosso cérebro
Parabéns cara continue com o belo trabalho
Muito obrigado pelo apoio parceiro!
Ótimo vídeo! Divulgando Neurociência dê maneira didática como sempre!
Apenas um detalhe, é que você disse que diminuição de dopamina na via mesolimbica está associado com sintomas de esquizofrenia, mas na verdade é o aumento de dopamina nessa via. Aliás antipsicóticos são antagonistas de dopamina, justamente pra diminuir a neurotransmissão.
Forte abraço
Olá! É diminuição de dopamina na via mesocortical e não mesolímbica! Diminui na via mesocortical e aumenta na mesolímbica!
Opa, verdade, você disse mesocortical.
E eu não sabia que era diminuição na via mesocortical tbm, apenas aumento na mesolimbica. Fui pesquisar e é isso mesmo. Tudo certo, parabéns novamente pelo vídeo!
Eu que agradeço pelo apoio hehe
Boa noite. Uma dúvida genuína e importante para todos aqui.
No livro “Nação Dopamina” a autora cita uma das (segundo ela) maiores descobertas da neurociência dos últimos tempos. Ela faz uma analogia do cérebro como uma balança, onde de um lado temos o prazer e do outro a dor. Basicamente o livro sugere que ao buscar apenas os prazeres rápidos, fáceis e certeiros, você estaria inclinando a balança para o lado do prazer. Ela também diz que a balança tem a tendência de ficar no neutro, mas que pra isso ela se opõe ao lado anterior (exemplo: depois de comer um chocolate e obter o prazer, os seus níveis de dopamina cairiam a baixo do basal por um tempo e depois se normalizariam. Isso se traduziria em no desejo e ansiedade que você sente, querendo comer mais um pedaço). Uma outra coisa seria o fato do nosso cérebro ser plástico e se adaptar com o tempo (a comida maravilhosa que você come hoje deixa de te causar a mesma sensação se você come sempre). Essa última coisa implicaria que você precisaria de mais da mesma coisa para ter o mesmo nível de prazer que tinha antes. Ela também fala que enquanto isso acontece para o lado do prazer, o lado da dor vai ficando cada vez mais fundo (exemplo: quanto mais você usa cocaina, mais você precisa para ter o mesmo nível de prazer e mais difícil vai ficando largar com o tempo, uma vez que a dor fica mais intensa e dura mais tempo para a balança normalizar).
Eu não sou neurocientista e quero apensar uma clareza, já que todo mundo fala algo diferente. Não sei se existem estudos sobre isso ainda, mas porque essa mesma linha de raciocino não pode funcionar para coisas que não são drogas? (Celular, fast food, álcool, etc)(uma vez que essas coisas são mais estimulantes que coisas comuns (e são feitas para serem assim)). Uma parte do tratamento contra drogas (e eu sei que elas são muito mais estimulantes que qualquer outro exemplo que eu trouxe) é a internação para a abstinência (sei que também depende da droga).
Acho importante falarmos mais desse tema porque direcionar a motivação é uma das principais coisas para atingirmos nossos objetivos e bem estar subjetivo, e, se os estímulos que temos hoje (e que não nos ajudam a atingir essas coisas) distorcem o nosso sistema de recompensa, fica difícil falar que é só ter força de vontade, uma vez que estaríamos lutando contra a nossa própria natureza
Esse livro tem inúmeros erros conceituais e extrapolaçôes irreais de estudos que não concluem o que ela fala. Por mais que possa parecer real (olhando para um lado mecanicista), precisamos de estudos para comprovarem isso.
Basicamente, fazer o que chamam de "jejum de dopamina" faz bem, mas não pelo motivo que eles afirmam.
Bom, ainda que não tenha os benefícios que dizem, eu vejo como benefício pra sair da zona de conforto e se auto disciplinar. Tirar o açúcar da minha dieta tem sido um desafio e tanto, mas consigo ver um ponto positivo nisso.
Talvez tenham formas melhores de aprender sobre disciplina. Mas essa é so minha opinião
@@NeuroDescomplicada que outras formas? Poderias me falar ou então gravar um vídeo sobre? Desde já, muito obrigado pela atenção e pelo vídeo maravilhoso.
único jeito de vencermos o vicio e sabermos administrar nosso comportamento. comer um chocolate ou fazer uma coisa prazerosa depois que todas as nossas obrigações estiverem sido concluídas! nunca acreditei nesse coachs de internet, muito bom ouvir de um médico a opinião sobre o assunto. excelente vídeo cara!
Só preciso corrigir parceiro, eu não sou médico, eu sou cientista! O melhor jeito de vencermos vícios é de fato se consultando com psiquiatras e psicólogos!
@@NeuroDescomplicada entendi. sim, correto.
Pelo que entendi a técnica funciona, mais a nomenclatura está errada.
Muito bom o vídeo, estava esperando a Bibi do Física e Afins falar sobre, mas vc foi mais rápido
Sou estudante de psicologia e a parte de neurotransmissores é difícil de pegar para muita gnt da sala, pode ser uma ideia de série de vídeos
Muito obrigado parceiro!
Eu vou fazer mais vídeos sobre os neurotransmissores hehe
Ouvi esses dias sobre uma pesquisa feita com ratos, que concluiu que a dopamina tem muito mais a ver com a motivação e não com o prazer propriamente, onde toda vez que o rato de laboratório sabia que iria encontrar a recompensa, havia um aumento nos circuitos dopaminérgicos e ele ia atrás do chocolate, e quando esses circuitos foram mapeados e "queimados", segundo a pesquisa, o rato até comeria o chocolate se estivesse na sua frente, mas se estivesse distante, ele não tinha motivação para ir busca-lo.
Já sabemos sobre isso tem muito tempo!
@@NeuroDescomplicada mas eu não sabia, então é verdade?
@@adonisjesien Sim! Mas não eram bem queimados! Mas sim a dopamina está diretamente associada com a motivação, nos circuitos do sistema de recompensa. O prazer em si tá relacionado com as endorfinas.
@@NeuroDescomplicada certo, agora está um pouco mais esclarecido!
Digamos que vc joga video-game todo-dia por 3 horas, isso libera dopamina certo?
Se vc parar com o jogo então a quantidade de dopamina liberada continuará sendo a mesma? Faz outro vídeo explicando melhor sobre a dopamina.
A maior parte da dopamina é liberada antes, é o que faz vc ter a vontade e a ação de ir jogar, então com o tempo essa liberação pra jogar video game vai ser cada vez menos liberada pq vc não tá indo jogar, não ta tendo recompensa então o cérebro entende que não vai adiantar liberar e com o tempo vc vai sentindo menos vontade de jogar, mais ou menos isso
Por isso é um processo ruim no começo pra largar qualquer vício ruim, a dopamina bombando e vc resistindo em não tomar ação, mas com o tempo essa vontade vai diminuindo
@@mmvsid qual vicio vc já largou?
@@melcalipso2201O que mais me atrapalhava era querer dormir muito, dormia 10-12h pra cima e bebia 2 litros de coca todos os dias, depois de entender esse ciclo de vontade e recompensa fui diminuindo pra 8h de sono e parando de beber tanta coca
Belo canal, continue trabalhando, o conteúdo é valioso!
Muito obrigado pelo seu apoio!!
Acho que eu entendi, então a questão de fato não se trata da dopamina, e sim de um comportamento falsamente associado a ela, e na verdade oque esses jejuns tentam fazer, e um tipo de reprogramação comportamental, como deixar um hábito negativo, porem prazeroso, para hábitos construtivos que não dão o prazer imediato, mas promovem uma satisfação em fazer aquilo que sabemos que e de fato bom para nos, e isso Bruno?
Ótimo vídeos e excelentemente explicado, mas fica a duvida, se a dopamina não esta associada ao comportamento negativo, oque está? como esse comportamento ligado ao recompensas banais e de fácil acesso funciona no caldeirão sináptico de nossas cabeças? e só um comportamento auto condicionado? e a questão da tolerância? como e porque? kkkkkkkkkkkkk
Me inscrevi e espero algumas respostas em algum momento desse canal, acho que seria bom destrinchar esses tema com mais calma, pode crê que se esses jejuns fazem sucesso, acho que alguém com credibilidade falando sobre isso faria ainda mais! Obrigado pelo conhecimento e desculpa o textão kkkkkkkkkkkkkkkk
Muito obrigado pelo apoio! Na verdade a ideia é que algumas "técnicas" utilizadas pelo jejum de dopamina de fato causam um bem-estar por reduzir gatilhos estressores do dia a dia. Ficar sem olhar o celular de hora em hora com certeza te faz se sentir mais focado e menos ansioso esperando aquelas notificações. Mas isso de forma alguma está relacionado com a diminuição de dopamina no seu cérebro. O sistema nervoso é muito mais complexo do que apenas falarmos em termos de aumento ou diminuição de neurotransmissores como único fator para mudança de comportamentos!
@@NeuroDescomplicada Parabéns pelo védeo. Fiquei na dúvida se essa técnica é considerada pseudociencia por causa da falsa associação com a dopamina ou se é pq não funciona de jeito nenhum mesmo. Pq se for por causa da associação erronea com a dopamina, isso passa a ser só uma questão de nomenclatura (e claro do uso de um argumento bioquimico errado pra atrair mais a atenção como algo mais "científico") . O termo correto seria então o da teoria do superestímulo q chega nas mesmas conclusões porém com uma explicação voltada pra psicologia e comportamento? Se for esse o caso, com uma explicação mais correta, podemos dizer então q essas técnicas funcionam e não se trata de uma pseudociência?
@@daniloguimaraes5403 Depende do que você determina funcionar. O grande problema é entender habitos comuns como comer doce, fazer sexo e coisas assim como algo viciante ou prejudicial. Agora com certeza evitar o uso excessivo de telas te ajuda a dormir melhor e fazer exercícios também!
Pelo que entendi, o problema está no termo "jejum de dopamina" e não no ato em si.
Em inglês, é mais conhecido como dopamine detox, que traduzindo seria uma desintoxicação de dopaminas advindas de hábitos ruins, trocando para hábitos saudáveis.
O que continua sendo errado, porque não existe diminuição de dopamina com nada nesse sentido...
@@NeuroDescomplicada Diminuição de dopamina não, e acho que aí que as pessoas mais se confundem com esses termos marketeiros.
O que acontece com o resultado desse "jejum" é o aumento de ligações entre dopamina e receptor de dopamina. Sendo assim, aumentando a sensibilidade dopaminérgica.
@@Gustavo-kx2it me mostra uma evidência disso.
@@Gustavo-kx2it e farmacologicamente, o aumento de ligação do neurotransmissor ao receptor causa dessensibilização e não sensibilização..
@@NeuroDescomplicada
Não sei porque, mas é a segunda vez que meu comentário com o link do estudo foi deletado.
Procura por dopamine receptor down-regulation, e entra nos primeiros links. Dá pra encontrar bastante coisa legal.
Informalmente eu recomendaria a leitura Dopamine Nation da Dr Anna Lembke, tem uns casos clínicos legais lá também.
Mt obrigado pelo vídeo, esclareceu por completo minhas dúvidas, o único jeito de encarar nossos vícius é enfrentando-os kkkk
Muito obrigado pelo seu apoio!!
Mas é exatamente isso que o jejum de dopamina sugere. O rapaz do vídeo não entendeu o conceito de jejum de dopamina.
@@anaomarmanjotratadoahormon8754 o jejum de dopamina sugere que da pra jejuar um neurotransmissor do cérebro, ou modular seus níveis, o que é impossível.
Será que fui só eu que passei o tempo todo a olhar para o monitor esquerdo que está atrás? 😅
Para quem tem défice de atenção, esse monitor com esses vídeos distrai muito
É eu parei de colocar ele nos vídeos por conta disso haha
Aparentemente você não entendeu a proposta do "jejum de dopamina" o vídeo é bem interessante e eu vou ler as referências, mas acredito que você não entendeu ou não pesquisou a fundo sobre algumas dessas propostas desse jejum.
Mas apoio que toda pseudociência para vender "performance" deve ser combatida com informação
Qual seria então a proposta?
@@NeuroDescomplicada legal, achei que eu ficaria sem resposta haha
Então, o que eu entendi da proposta do "jejum de dopamina" não é a exclusão total da dopamina, tanto que se alguém propôs isso, então a pessoa está errada como você disse no vídeo.
Mas a proposta que faz sentido e como eu entendi é evitar estímulos dopaminergicos "disfuncionais" e reforçar hábitos mais saudáveis.
Então os "jejuns de dopamina" normalmente são em um período longo para instalar esses novos Comportamentos, por exemplo: uma das regras mais famosas, evitar o uso de redes sociais por x período de tempo "as redes sociais são uma bomba de liberação de dopamina" nesse caso, a pessoa "substituirá" as fontes de dopamina, muitas vezes com uma regra do próprio jejum, como ler um livro ou fazer exercícios nesse período.
Então o que eu entendi e me foi apresentado não é a extinção da dopamina, tanto que isso é impossível, mas buscar e instalar hábitos saudáveis como fontes de dopamina.
Mas claro, ainda estou estudando Psicologia e há um mar de coisas para aprender, não só posso como devo estar errado em varios pontos, por ser muito leigo sobre o assunto, mas já fiquei extremamente grato pela abertura
@@davidnegri1153 Eu agradeço pelo comentário! Sei como é importante estarmos abertos à discussão. O grande ponto do vídeo é que manter hábitos saudáveis como diminuir o tempo gasto em redes sociais ou buscar ler e se exercitar não estão relacionados diretamente com modulação de níveis de dopamina sabe? Se você entender a dopamina como importante pra recompensa, você vai querer que ela tenha um aumento em sua atividade quando você for fazer esses hábitos saudáveis entende? E por mais que tenham pessoas que tentem amenizar e colocar regras mais flexíveis, os seguidores originais do Cameron Sepah pregam até mesmo parar de falar com pessoas e evitar contato visual, o que é um absurdo haha
@@NeuroDescomplicada muito obrigado pela resposta, e eu fui pesquisar depois e realmente tem umas coisas muito bizarras e sem sentido sobre "jejum de dopamina", e também percebi o quão leigo eu sou
Você pode me recomendar algum livro ou artigo para que eu possa aprender mais sobre neurociência?
@@davidnegri1153 Temos vários livros interessantes que abordam a neurociência de forma didática. Eu recomendaria começar pelo Erro de Descartes: amzn.to/3gde72I
Vídeo excelente!!! Ganhou um inscrito, parabéns!
Muito obrigado pelo apoio!!
Vídeo muuuito bom! Informação mega importante.
Muito obrigado pelo apoio!!!
Olá, é possível saber se os níveis de dopamina do meu cérebro estão saudáveis? Eu pergunto porque tenho muita curiosidade em relação a dopamina. Eu desde criança sou uma pessoa desmotivada, era considerada apática. Na adolescência eu comecei a tomar remédio para depressão, mas nunca percebi muita melhora. Só agora há uns 5 anos que comecei a tomar bupropiona, que é um inibidor seletivo da recaptação neuronal de catecolaminas, é que senti uma melhora significativa. E eu fico me perguntando se a vida toda meu problema estava relacionado a um baixo nivel de dopamina, mas como saber disso?
Não tem como! Não existe nenhum exame que tenha capacidade de fazer isso. Mas te digo uma coisa: qual a importância clínica disso? Entender os níveis de dopamina Não necessariamente seria relevante pra melhoria de depressão ou TDAH.
Isso e tdah meu bem kkk eu também tenho, tomo metilfenidato ou a famosa ritalina como falam
@@NeuroDescomplicada obrigada pela resposta, realmente não muda nada para o meu quadro clínico, mas eu gosto de saber das coisas. 🤷🏽
Jejum de dopamina, só a nomenclatura que não bate
Boa tarde.
gostaria de tirar uma duvida.
Pelo que vi em outros videos, o sentido do "jejum de dopamina" seria para a diminuição da chamada dopamina fasica, adquirida diante da motivação desses "hábitos ruins", para manter o basal da dopamina tônica, a que ligam nossos receptores.
E no caso se tivermos grande produção de dopamina adquirida externamente em habitos considerados ruins (fasica) nossa dopamina tonica, ligada aos receptores do nosso cérebro diminuiria, nos causando desmotivação em varias atividades
é verdade?
Não. É uma visão mecanicista, super simplista e com extrapolações mirabolantes.
Se não funciona então pq o meu interesse pela leitura aumentou muitíssimo depois que eu cortei totalmente esses hábitos que liberam muita dopamina?
@@paulohenrique9025 quem disse que hábito libera dopamina?
@@NeuroDescomplicada Vou reformular a pergunta. Por qual motivo eu passei a gostar de ler depois que parei de comer porcarias, ficar em redes sociais, assistir besteiras no youtube... Eu cortei tudo isso no final do ano passado, até dezembro do ano passado eu nunca havia lido nenhum livro completo na minha vida, de janeiro desse ano pra cá, eu já li 9 livros e não apenas li, eu reli todos eles e fiz um resumo da maioria.
@@paulohenrique9025 porque você viu vídeos te falando pra fazer isso e se sentiu motivado. São excelentes hábitos, mas tem nada a ver com modular a quantidade de dopamina.
@@NeuroDescomplicada Acredito que não foi isso não, eu vinha testando técnicas de motivação e produtividade desde 2015 e nenhuma funcionou. Por que o fato de eu ter cortado as redes sociais e as porcarias da alimentação me fizeram gostar tanto de ler? Antes de cortar essas coisas eu achava insuportável ler um livro, hoje eu gosto de ler um livro igual eu gostava de jogar video game quando era criança.
@@paulohenrique9025 você pode acreditar no que quiser. Eu só estou deixando claro que é impossível modificar níveis de quaisquer neurotransmissores no teu cérebro.
O brasileiro gosta de uma polêmica, né!? Vc apenas pegou os termos que foram utilizados pra explicar uma lógica a uma audiência fora do ambiente acadêmicos e disse: não existem esses nomes sob a perspectiva de outros determinados autores e explicou a função do neurotransmissor sob óticas mais abrangentes... Trocando em miúdos, você foi escroto...
Provavelmente os vídeos que você usou como exemplo não eram para você... Especialmente você mostrou em seu vídeo, títulos de vídeos de especialistas sérios que foram cortados em determinadas partes, fator que fala muito mais sobre o nossa maneira de produzir conteúdo, mas que sobretudo não foram cortados pelos especialistas citados...
Pessoas sérias que antes de se comprometer com falar alguma coisa, ponderam sobre o que podem e não podem dizer a respeito e explicam bem que a maneira como estão explicando e os termos que estão utilizando são apenas uma maneira de democratizar mecânicas que já são conhecidas pela comunidade científica há muitos anos, como por exemplo o caso do Phineas Gage ou inclusive, descobertas recentes como Nobel de medicina de 2017 em com as células clock...
Pare!
Não seja escroto... Apague este vídeo, ou pelo menos mude o texto dele ou os profissionais que nele você cita, como @CanaldoEslen e @AndreiMayer ... É mais fácil crescer com a polêmica, mas você é jovem pra crescer assim e começar deste jeito não vai ser bom pra vc!
Falou falou falou e só jogou argumento de autoridade. Não são só os termos errados. A propria ideia de existência de estímulos hiperdomanergicos ou que ocorre a modulação de qualquer sistema neural somente por parar de fazer alguma coisa é que está infundada. Esses dois que você cita estão errados sim, não importa se você gosta deles ou não. E se eles estivessem falando com propriedade, citariam algum estudo, coisa que nunca fizeram em nenhum dos vídeos sobre esse assunto :)
Jejum de dopamina é você parar de bombardeiar a dopamina do cérebro,tem estudos com ratos que quando eles tinham sua dopamina em picos altos por muito tempo,eles ficavam desanimados.
Só não tem estudo mostrando que jejum de dopamina diminui a atividade ou niveis de dopamina ou que funciona.
@@NeuroDescomplicada então o Eslen Delanogare, e o Andrey estão inventando mentiras pra toda internet? Porque vc sabe muito bem que quem fala de Jejum de dopamina são eles. Vc sabe que a forma que vc fez o vídeo, o jeito que vc falou quer dizer que eles estão mentindo certo?
É bem proposital e intencional esse vídeo. Infelizmente não é pra passar informações. Esse vídeo é pessoal. Infelizmente tem gente que não entendeu. Que pena. Sou fã do Andrey e do Eslen. E vou continuar sendo ♡
@@evelynaraujo1897 Não tem problema ser fã de ninguém. O problema é acreditar em qualquer coisa sem o mínimo de ceticismo e sem se basear em evidências. Cada um inventa o que quer pra ganhar dinheiro, muitos inclusive usam do reducionismo biológico (culpando sempre a dopamina) pra vender curso :)
@@NeuroDescomplicada
Olha, não é por eu ser fã. É que o que vc está falando sobre eles não é verdade. Por mais que vc não diga nomes, eles são os neurociêntistas mais "famosos" no YT que falam sobre jejum de dopamina. Poxa, se analisar o conteúdo deles mais a fundo, eles deixam claro q até o nível muito baixo de dopamina pode prejudicar, que não tem como eliminar a dopamima do cérebro e etc... eles não falam muito diferente do que vc falou. Eu nunca vi o Andrei falar de curso. Poxa seu vídeo passa a idéia q eles são mentirosos que só querem dinheiro. Até seu comentário. Porque fazer isso com eles? Eles não são assim. Eu tenho um sonho de me tornar neurocientista por causa deles. Eles são minha inspiração. E eles não falam de curso como vc pensa. Eu compreendi o que vc quis dizer. Não tiro sua razão. Mas vc está equivocado sobre o Eslen e o Andrei.
Acabei de ver um vídeo de uma psicóloga falando sobre isso e achei suspeito pois ela não cita estudos sobre o assunto, apenas relata a tal "experiência" feita com o pessoal do Vale do Silício e experiência pessoal.
Sim é o que mais tem aqui na internet. Pede um artigo avaliando essa técnica e tu vai ver que eles não possuem.
Muito bom o vídeo.
Eu gosto disso, da verdade direta e reta !
Parabéns.
Muito obrigado pelo apoio parceiro!
Já planejei meu jejum de membrana plasmática.
Excelente vídeo
Muito obrigado!
Perfeito, inclusive bela capa 😉
Muito obrigado hehe
Bom video desmistificando o jejum de dopamina, ganhou um inscrito 😃
Muito obrigado pelo apoio!!
Pelo q eu entendi q o pessoal do jejum de dopamina diz é q vc reduz altos estímulos de dopamina para q seu cérebro não fique mal acostumado. Aí com essa diminuição pelos estímulos externos, o próprio cérebro vai liberar a dopamina essencial para q tenhamos a motivação que antes faltava. Então se trata de diminuir pra depois o próprio cérebro aumentar a dopamina.
Eu entendo, mas o ponto é que os níveis de dopamina não diminuem. Inclusive nem existem estudos que mostrem diminuição de atividade.
@@NeuroDescomplicada então é um problema de terminologia e não de resultado?
@@Redutoboombap não. É um problema que não existem estudos que demonstram qualquer eficácia dessa suposta técnica. E que são extrapolações indevidas e infundadas.
@@NeuroDescomplicada entendi. Eu quando deixei de usar redes sociais pra passar o tempo, comecei a fazer exercicios fisicos entre outras mudanças de habitos, meu dia a dia melhorou. O que aconteceu nesse caso? Teve a ver com dopamina?
@@Redutoboombap Não. Reduzir todas essas mudanças de comportamento à dopamina é leviano. Você mudou inúmeras coisas diferentes que te tornou mais saudável, o que melhora também seu humor :)
Vídeo com viés do apresentador. Existem Doutores, além do seu grau de "curso", que estudam seriamente a dopamina com testes até em rato. É nítido que o apresentador quer dizer que os outros estão errados e ele está certo. Se não me engano, tem uma Doutora da USP que tem tese de estudo em ratos sobre a dopamina. O termo "Jejum de Dopamina" pode ser incorreto, mas existem Doutores que dedicam seu conhecimento a estudar como a Dopamina age em nosso corpo.
O que tem a ver estudar o papel da dopamina sobre o comportamento e divulgar uma técnica pseudocientifica de jejum de dopamina??
Top😊
obrigada pela explicaçao
arrasou. obrigado!
Obrigado pelo vídeo, muito bom
Eu que agradeço pelo apoio!
Dr. Crianças ou adolescentes exagerando no uso das telas, e quando interrompidas ficam com comportamento agressivo, desobediente ou isolado em sala de aula. Isso é um "comportamento saudável"? Ou seja, não deveria ter um controle disso, ou mesmo "gradativo" afastamento disso?
Você poderia aprofundar um pouco mais a discussão? Você está dizendo que os níveis de dopamina não variam, então? Comente um pouco sobre os conceitos de dopamina fásica e tônica, por favor.
Eu estou querendo fazer outro vídeo mesmo. Não é a dopamina que é fásica ou tônica e sim os disparos neuronais. Tem total diferença. Além do mais, não podemos dizer que existem comportamentos "dopaminergicos"
@@NeuroDescomplicada Com sinceridade, acho que você foi infeliz na edição do vídeo e na caracterização do debate. Talvez sua problematização até seja justa, mas da forma como foi colocada, não ficou legal. O Eslen Delanogare e o André Mayer são doutores, mas não se trata aqui de argumento de autoridade e sim de debate respeitoso.
@@viniciusalves7389 eles são doutores e estão errados em dizer que existe jejum de dopamina ou que funciona pra algo. Você pode ser doutor e falar asneira de qualquer forma. Vai lá nos vídeos deles e tenta achar uma referência que fale sobre jejum de dopamina e depois volta aqui.
@@NeuroDescomplicada Quase todos os vídeos dos caras possuem referência na descrição, principalmente os do Andrei Mayer. Mas posso te citar uma referência de destaque sim: Anna Lembke.
Novamente, não se trata de argumento de autoridade, mas sim de respeito e honestidade. Quer criticar ou refuta-los em algum ponto, faça, mas ataque os argumentos, não a pessoa.
@@viniciusalves7389 Não existem referências de artigos em nenhum dos vídeos deles falando sobre jejum de dopamina parceiro. E citar outro nome não é citar artigos que corroborem com essa ideia. E por fim, não preciso atacar eles, só preciso ressaltar que eles estão errados e vendendo pseudociência mesmo.
Acho que vc entendeu errado. O objetivo do jejum de dopamina nao e reduzir a dopamina. Na vdd, é sobre parar com os habitos que nao sao produtivos, e começar a fazer coisas mais produtivas
@@mack3009 sim por isso não deveria ter o nome que tem haha
O vídeo não é polêmico ele é incompleto!
@@_patricianascimento tá bom kkkkkk
Ótimo vídeo!
Muito obrigado!
Eu tenho uma dúvida. Em relação a quem usa medicamentos como lisdexanfetamina, quando você para de tomar, se você ficar por exemplo, A) 2 dias sem tomar, B) 5 dias sem tomar, o remédio vai ser mais potente no caso B, então o jejum de dopamina em teoria poderia reduzir a tolerância?
@@thiagopereira3054 na verdade ele não altera nada porque ele não existe né. É impossível regular isso.
O nome deveria ser "Jejum de superestimulos"!
E pior que ainda não faria tanto sentido haha porque a gente ja sabe que evitar ficar vidrado em redes sociais e vídeo game, aliado com exercícios físicos fazem bem pra saúde..
Você poderia indicar algum livro para leigos sobre o assunto?
Mano depois de um acidente jogando bola desenvolvi esquizofrenia tô muito triste mano. Tô fazendo acompanhamento com um neuro ele passou quetiapina e clonazepam... eu tô pensando em tomar só pra ansiedade algum pq esses me deixa cansado demais
Olá! O melhor a se fazer é você buscar seguir as orientações de seu neurologista, tendo em vista que se ele receitou, deve existir indicações! Os efeitos adversos se não passarem com o tempo, podem melhorar com a troca de medicamentos!
@@NeuroDescomplicada obrigado, faz vídeo sobre cogumelo magico se ajuda na depressao e ansiedade
TA BLZ, MAS ENTÃO COMO EU FAÇO UM JEJUM DE DOPAMINA, OU ISSO NAO EXISTE?
Não existe
você está falando de uma forma mais técnica sobre o assunto, e é correto o que fala sobre a dopamina(não sobre o estudo). mas o termo "jejum de dopamina" é apenas uma expressão, nomenclatura, não é um termo técnico. a dopamina nesse caso, se refere a maus hábitos, não literalmente com a dopamina(diminuir dopamina). e eu duvido muito que a diminuição literal de dopamina esteja descrito nessas pesquisas, isso nunca seria levado a sério. o que eu ouço falar é que há uma troca de estímulos, você troca hábitos ruins por hábitos bons com a mesma intensidade e dedicação
Mas você não concorda que a troca de hábitos ruins por bons é uma coisa que existe há milênios? Qual a diferença agora?
No podcast lá, um deles fala disso mais ou menos, eu vi o podcast, ele não fala que isso funciona sempre não, é que cortaram a parte lá
Então se eu fazer esse tal "jejum de dopimina" vai me ajudar a ser mais produtivo?
quero manter meu foco nos estudos, mas fico o dia todo adiando e acaba estudando bem na hora de dormir e não aprendo praticamente nada.
O que te mantém produtivo é um conjunto de fatores como dieta balanceada, sono regulado e exercícios físicos!
Jejen de dopamina, o quê existe trocar habitos ruim, por habitos bom.
Excelente 👏
Muito obrigado pelo apoio!
mano tu levou pra um lado totalmente diferente... quer faz jejum de dopamina faz com a intenção de sair do estado de anedonia.. nao pra baixar o nível de dopamina no cérebro... até pq a dopamina ta inteiramente ligada com a motivação e com ela baixa o que temos basicamente é a depressão... então o foco do jejum seria pra voltar a sentir prazer por coisas que vc ja nao sente mais prazer... como nao sou neuro gostaria dessa resposta, se funciona pra essa finalidade que de fato é a que as pessoas buscam e não uma diminuição da dopamina o cérebro
no meu caso, testando na prática eu realmente sai desse estado de anedonia e consegui voltar a ler, ver séries, me divertir com coisas que ja nao me eram mais prazerosas por causa do abuso principalmente de drogas... agora, se é um resultado que pode ser comprovado que é consequencia do jejum de dopamina.. ai nao sei.. pode ter sido por uma série de mudanças que tive que realizar na minha vida, mas tenho a sensação que o jejum de hiper estimulantes dopaminergicos na minha vida teve resultados sim.. mas como eu disse, pode ser qualquer outra coisa, como mudança de hábitos, foco no progresso, modulação de rotina, busca por propósito, etc.. mas dentre as atividades estava o jejum de dopamina
Excelente!
Muito obrigado!
Dopamina= conhecimento à priori
Não entendi
O que vc quer dizer quando fala que ''Não faz sentido pras pessoas que são saudáveis?'' Quem tem DDA por exemplo, não seria considerado 'saudável' nesse caso?
O que seria DDA moça?
Video fraco e raso. Muito voltado pra refutar os coachs e galerinha do mkt digital
Isso tudo é real, porém ESQUEÇAM esse nome "jejum de dopamina". Isso é papo de coach.
Agora se quiserem entender cm esse excesso de estimulo nos causa ansiedade e outros transtornos, procurem o trabalho da Dra Anna Lambke.
Assim vcs vão entender melhor o processo de recompensa e principalmente a homeostase.
Se eu quisesse aprofundar no assunto tava dando palestra pro pessoal da área e não fazendo vídeo de divulgação de ciência. E é feito pra refutar papo de coach mesmo, que propaga pseudociência como se tivesse algum embasamento. Ah e em hora nenhuma eu falei que excesso de estímulos não estão ligados com ansiedade ok? Veja o vídeo direito e olhe as referências antes de sair atacando :)
Eu acho q a sua briga aqui no fim foi com o termo "jejum", e esse termo talvez seria pseudocientifico então. Mas se vc entender q "jejum de dopamina" é basicamente uma higiene comportamental na vida da pessoa em relação a hábitos ruins, n tem pq ter polêmica. Até pq nas explicações de outros neurocientistas q eu vi, se fala de jejum de dopamina, mas eu entendi q a relação é sobre a sensibilidade à dopamina, e não à quantidade de dopamina.
Mas você entende que mesmo a sensibilidade não entra em jogo? Que não temos evidências de que parar de fazer algo dessensibilize algo?
Exatamente, o importante é que isso tem mudado vidas pra melhor, não acho que estão usando esse termo pra fazer o mal, eu percebo que quanto menos eu uso rede social ou menos bebo refrigerante por uns dias por exemplo, menos vontade eu vou tendo depois de uns dias, ou seja, mesmo que não seja isso mas a sensação é de que menos dopamina to liberando pra fazer esses hábitos, relaxem o importante é ajudar seja que nome for, isso que que tem valor ❤
Não acho que seja somente esforço, força de vontade pq no começo é muito difícil ir parando, ir contra toda aquela liberação de dopamina não é fácil
Dopamina é motivação para fazer algo
Qual o problema de ser pseudociência?
Que não deve ser usada como "terapia" ou tida como algo que funcione 🙃
Pois é, o importante é que tá salvando vidas ❤
É muito fácil hoje em dia criar um espantalho na sua cabeça e falar qualquer merda, ainda por cima se esforçar muito pra não entender um conceito básico.
@@MarcosVinicius-ws1ed kkkkk sim. Por isso tanta gente acha que existe jejum de dopamina e que você controla os níveis de seus neurotransmissores.
Ótimo vídeo. Você vai crescer rápido desse jeito 👏👏
Muito obrigado pelo apoio parceiro!
Mas e a diminuição de D1 ou D2 com os bursts de dopamina?
Em qual situação? Ao fazer o jejum?
Eslen Delanogare está propagando mentiras embasadas em ciência então?
Não são mentiras em si. A explicação do funcionamento está equivocado.
Ainda mais que quando ele começa afalar do assunto ele deixa muito claro o que é ciência e o que é ponto de vista pessoal, ele deixa claro que está falando sobre a experiência dele, do que ele testou no próprio corpo: ua-cam.com/video/rsUhDB1XmK4/v-deo.html
Eu pessoalmente tenho feito e funciona bem! Desconcordo do vídeo acima e acho que ele é que não entendeu o que os coleguinhas explicaram.
@@guilhermeferreira4081 Não podemos basear informações científicas em relatos de experiência pessoal. Não temos evidências de que qualquer tipo de alteração comportamental de fato diminua os níveis de dopamina no cérebro. Isso não significa que diminuir a exposição a estímulos excessivos não seja benéfico :)
@@NeuroDescomplicada Ele nunca falou que diminui a dopamina. O nome é apenas um marketing. A ideia é que evitar estimulos dopaminergicos viciantes vai restaurar o sistema de recompensa da pessoa(homeostase).
Viciados em drogas sao o maior exemplo, a substância é tao apelativa que mais nada realmente causa prazer neles a nao ser a droga...e com o tempo nem a droga causa prazer
@@Nycolas9929 Você quer comparar usar internet ou comer um hamburguer com usar drogas?
Amigo não é uma maior quantidade níveis de dopamina que está relacionado com a esquizofrenia? Ja que é um neurotransmissor excitatorio do SNC o aumento descontrolado do estímulo causando os sintomas positivos e/ou negativos ,já que a dopamina também está relacionada a organização dos pensamentos
Aumento da atividade dopaminérgica na via mesolímbica e diminuição na via mesocortical, sim!
Você não acha que o fato do "jejum de dopamina" afetar diretamente indústrias que movimentam milhões, possam gerar essa escassez de estudos pela falta de investimentos?
Olá! Pelo contrário. A indústria dos coachs de alta performance que geram milhões em cima de disseminação de pseudociência e passam esse ar de aspecto científico
Sim Eduardo, a sua pergunta faz total sentido. Quanto menos nós consumidores entendermos sobre neurotransmissores, em especial a dopamina, melhor será para as grandes indústrias!
Dopamina é mais sobre motivação do que prazer
Sim e antecipação de prazer!
Esclareceu muita coisa
Muito obrigado!
👏👏
Um reajuste de dopamina
Que é fisiologicamente sem sentido
Vi agora que vc "briga" pela causa de que não aumenta ou diminui dopamina e que o termo não é jejum, mas isso tem salvado vidas diminuindo esses estímulos, criando novos hábitos e tal, é isso que importa, o resto é só pra alimentar nosso ego em querer tudo comprovado certinho
@@mmvsid Dá pra fazer isso perfeitamente sem parecer um idiota militante de conveniências mentais e pseudociência, eu, mesmo, faço há 15 anos e tem um nome menos "cool" e descolado que jejum de dopamina: hábitos saudáveis. Se você precisa de alguma coisa que te engane e que tenha ares de novidade para mudar a sua vida, o problema tá mais em você do que na pseudociência. Mal você sabe, mas agora você sente prazer em achar que não está sentindo prazer, liberando dopamina... Hahaha.
@@matt15olive Eu entendo mas tem pessoa que chegou num nível que precisa desse puxão de orelha entendeu? Precisa achar que é algo novo, algo diferente pq já tentou esses métodos tradicionais de comer bem etc e desanimou, toda forma que está ajudando é válida
@@mmvsid isso se chama placebo. É como eu falar que uma pessoa só precisa acreditar estar curada que ela estará curada, se morrer é porque não deu tempo de acreditar na próxima novidade... A última coisa que uma pessoa precisa para mudar de vida é de uma fake news baseada em viés de confirmação. Pelo contrário, se o fracasso vier mesmo acreditando nesse jejum aí, ela não vai querer tentar métodos cientificamente comprovados por causa de experiências anteriores.
Interessante não vi o nome do "neurocientista" na plataforma Lattes - Bruno Marques...
buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8617452Z3&tokenCaptchar=03ANYolqvI2Hq5qUBk3gV6gTxFYFK_Jn24PD6f45IOFRXNLIagqXrb-HvJFVP0Sjz4ntrHq6nzIh0YHC8t-MnapUyZ5Q6HD3Xu64lOFMw5OvPBVeOpBW0E0nVLXC5Wr1yVLyzLqMijMRbVeRAOJocNgt5BG2c0DQ_VT_9g2AdQKIAo53w9Ld8gzU5IDko4UAkvfFrUTMZSn6eItOTMEAFyrhvT-oQNCmG8vYwAmGFkLR6ykWcSY7sS8NgaXv5sVtpNwUyoVUR_vQ8GdxWzRPCTGW2UDzItySswAIzeJu_-vFJpapALp1NqFk08UbNZLO_O1sA3D7YhR2AjTwjWtcl76OtHzSBrzQC2KBYFKQaW_dKluKmxLlmMGJ-lob4t7hji32Sl6YpbKmDyFHxBaHicEMF22Djb7RiVtVXxcWhyq8ZOrP2CLe0N7jYgYmlbGs6vBzaXqDd_zn5_r60Ba1uXfIsaGnqSeRy4xg
Mas não faz sentido um jejum de dopamina kkkkk. Se diminuir muito os níveis de dopamina podem surgir outros problemas.
Exatamente haha
Quem aí tiver problemas com vício em pornografia e quiser compreender e realmente parar com esse vício, pode deixar seu email aqui no comentário que eu envio um livro em PDF 100% prático.
E esse vídeo não vai te ajudar a parar com o hábito.
Se você tem um vício que precisa ser tratado, consulte um psicólogo e um psiquiatra, e não vídeos ou pdfs na internet! :)
@@NeuroDescomplicada Minha irmã é neurologista e me indicou o PDF e agora eu repasso e da resultado prático, e ciência é isso, experiência prática.
E eu mesmo sou prova que dá resultado.
Se quiser te mando e vc dá sua opinião.
@@gregoryfrederick2582 ciência não é feita com base em relatos anedóticos. É feita com base em estudos bem desenhados e, principalmente nesse caso, de estudos clinicos randomizados duplo cego.
@@NeuroDescomplicada então tá então