Nunca foi fácil para mim viver, tentei não estar mais aqui algumas vezes e aos 36 anos fui diagnóstica com autismo nível 2 TOC E TDAH, quando recebi o diagnóstico chorei muito pois todo esse tempo me achei uma pessoa péssima por não conseguir acompanhar e nem conseguir me encaixar e na verdade eu só precisava de ajuda mesmo tanto tempo carregando tudo isso sem conseguir me compreender. O diagnóstico veio para que eu comece a me amar e me aceitar ❤
E eu agora aos 60 anos fui diagnosticada depois de uma vida de bullying e tenho que aguentar o desprezo da família e depois de três laudos sigo sofrendo com bullying e tratamento de silêncio.
Me identifico,porém nunca procurei ajuda,não sei nem por onde começar,eu queria ser como meus irmãos socialmente falando,tenho 44 anos,não consegui concluir uma faculdade ,não consegui seguir em frente,não consigo socializar,quando tento sinto que sou inconveniente. Quando me esforço para ser "normal" não me julguem pelo comentário "normal".parece que faço um enorme esforço,que fico sobrecarregada emocionalmente,as vezes tenho crise de ansiedade , palpitação e choro . Ano que vem vou procurar ajuda para me conhecer melhor e saber o que acontece comigo 😢
@@franprarod com certeza. Um autista não poderia trabalhar em local com muitos ruídos. Há muitas profissões que barulhos são constantes. Muitas conversas. Pessoas que falam alto. Difícil não é mesmo?
"Não consegue lidar com as pessoas" Mas também é muito comum que autistas e tipos parecidos sofram preconceito em ambientes sociais, incluindo os profissionais, que exigem interação diária.
Gostei muito dos exemplos! Acho que trouxe à tona muitas das dificuldades que nós, pessoas com autismo nível 1, vivenciamos. Recebi meu diagnóstico recentemente e, como muitas pessoas já falaram, é libertador. Agora entendo por que eu tinha tanta dificuldade na socialização durante a adolescência. Eu cheguei achar que as pessoas tinham medo de mim, ou simplesmente nao gostavam de estar perto de mim por algum motivo. Como eu sempre fui bem na escola, e era considerado "desenrolado", muitas pessoas nem paravam para pensar nas dificuldades que eu vivia diariamente. A desregulação emocional e o constante esforço para aparentar "normalidade" acabaram incidindo em meu primeiro "melt-down" alguns anos atrás, que depois se tornou em depressão. Nao obstante, fico feliz de saber tenho uma esposa que, mesmo sem diagnóstico, fez um esforço gigantesco para ajudar-me com as minhas dificuldades, mesmo sem entendê-las. Sinto que essa sensibilidade é o que mais faz falta na sociedade. Mesmo que consigamos aparentar que "tá tudo bem" ou que "nao há nada de diferente conosco" isto nao significa que nao precisamos de apoio.
@@nalvapinheiro5213 Alguns exemplos são as dificuldades com a autorregulação emocional, ou não compreender certas pautas sociais que, em consequência, me faziam parecer “ignorante” ou “grosso” com as pessoas. Além do esforço ativo para “mascarar” os traços mais evidentes do autismo (estereotipais motoras, por exemplo) por medo a ser ridiculizado.
@@axelrosete3744 Eu vejo muito disso no meu filho de 11 anos. Ele tem medo de ser rejeitado no meio de meninos que são bem verbalizados e com postura social que chama atenção dos outros. Ele tem medo, sente rejeitado, por que eles não entendem o conversar de dele e se gesticular ao mesmo tempo. Sinto me que ao se isforçar para interagir com outros, é como se ficasse ansioso e medo de errar! Sofro muito ao ver isso.
Descobri Autismo e TDAH aos 36 anos, sempre me cobrei mtu e nunca me entendi... Nunca me encaixava em nada, nunca tive interesse comuns q outros tinham na minha infância e adolescência... Dei meio q sorte pq todos os meus empregos eu n tinha q diretamente lidar com pessoas, a não ser o comum bom dia... No meu ultimo emprego tive mta dificuldade pois tinha q lidar com metas e clientes, eu via outras pessoas tendo facilidade com isso e pra mim smp foi mtu difícil... Chegou em dado momento que meu corpo só n aguentou mais, ele falou chega e n teve como... Foi quando comecei a procurar ajuda profissional, pois achava q podia ter uma Ansiedade, e ai de fato descobri o Autismo... O alivio foi mto grande, pois agora consigo me entender e me aceitar, minha esposa me apoia bastante e me entende, sem ela tbm eu nunca descobriria...
Uma questão que acabou sendo difícil no meu diagnóstico foi, justamente, a elaboração de escudos para as dificuldades que a condição me trazia. Elas não apenas serviam para outras pessoas mas, muitas vezes, faziam com que eu mesmo acabasse me entendendo como alguém neurotípico. E isto era horrível. Eu ficava me perguntando se viver se resumia a isso mesmo. Se as coisas tinham o custo que tinham e tinham que dar a volta que davam numa existência dita, até então, como comum. Com o tempo, passei a, usando essa máscara social, me isolar, a criar uma vida onde eu a todo custo fugia do que me fazia mal, e não era apenas a socialização, mas o fato de sentir que fazia um esforço hercúleo para levá-la a efeito. E fugir me fazia mal, porque eu me via cada vez mais isolado de tudo. Neste sentido, o diagnóstico foi libertador. Entender a forma que funcionamos não resolve todos os problemas nem nos leva aonde queremos ir mas, sem dúvida, nos dá uma noção de onde estamos, e isso é extremamente necessário.
Eu tenho 31 anos e descobri que tenho autismo nível 1 há uns 4 anos e o que é falado em 4:50 me identifico muito pois eu já estudei vários idiomas "não sou fluente em todos" (inglês, italiano, francês, árabe, japonês, mandarin, koreano, tcheco, alemão, russo, hebráico, grego, persa, tupi-guarani e ainu esses dois últimos são idiomas indígenas, tupi-guarani típico da américa latina e ainu típico do japão) e tudo que requer habilidades técnicas eu desenvolvo excepcionalmente , eu gosto de computação já programei em diversas linguagens (C, java em geral, C++(Cuda, OpenGL, DirectX, Games), Symbian OS, Android(java + xml), Perl, ShellScript, Python, R, JavaScript/NodeJS, Kotlin, C#), já passei em diversos vestibulares( 8x Enem, 1x Med USP, 1x ITA, 1x MED Federal da Bahia, 1x Matemática USP São Carlos, 2x FIAP) e não consigo trabalhar em grandes empresas.
Menina, eu me identifiquei um pouco. Fui uma aluna excelente no meu curso técnico em enfermagem, falo espanhol fluente e sei inglês e francês, passei no EBSERH e, até me chamarem, eu não parava em empresa nenhuma. Em algumas, eu nem sequer passava na entrevista. Porém, não sei se sou autista, fui diagnosticada com border.
Não costumo comentar por aqui, mas recebi meu diagnóstico de autismo nível 1 semana passada e tô até hoje me questionando, mesmo tendo passado por três profissionais diferentes e muito bem qualificados. Me chamavam muito de "sensível" na infância e na adolescência. Eu não entendia brincadeiras que amigos próximos faziam e levava tudo a sério, o que fez com que quase todos se afastassem de mim. Sempre tive problemas em relação ao toque físico, a ponto de evitar abraçar até meus familiares e ter vontade de vomitar e chorar quando era tocada por alguém, porém não demonstrava isso devido ao julgamento que eu recebia na infância. Além disso, sempre apresentei seletividade alimentar, interesses fixos e repetia palavras e frases que soavam "bem" para mim, mas só quando estava sozinha. Essas situações são só parte de um todo, mas comecei a notar cada vez mais prejuízos quando fiquei sem amigos. Parecia que eu tinha perdido uma rede de apoio, eu me sentia sozinha. No último ano do ensino médio, as rotinas mudaram e em dois dias da semana eu tinha que ficar na escola até às 18:00. Infelizmente não consegui me adaptar a isso, porque tinha costume de ficar em casa após um certo horário. Resultado: tive mais de 50 faltas durante o ano. Enfim, mesmo que esse diagnóstico tenha me explicado várias coisas do meu passado e do meu presente, continuo duvidando. Não sou como a maioria dos autistas que vejo, que precisam sair de casa com abafadores de ruído ou que ficam fazendo movimentos repetitivos. Tenho maior sensibilidade ao som, mas consigo suportar. Me sinto sinto invalidada por escutar que não sou autista porque não "pareço" um.
vish eu tbm era bem sensivel na infância e levava tudo a sério(tlvz por ser sensivel), tbm tinha dificuldade em entender irônia, seletividade alimentar(odeio algumas texturas), certo nivel de rigidez cognitivo, tinha hiperfoco em interesses especificos e também sou sensivel a sons altos(foguetes, relampagos), num nivel de ficar surdo temporariamente se por exemplo um balão estourar perto do meu ouvido. Nunca tive problemas com toque fisico, mas tbm pouco me importava com isso antes. Quando digo que "tinha" alguns sintomas, quero dizer que atualmente na vida adulta esses "sintomas"(n sei se sou autista) amenizaram imensamente. Enfim, me identifiquei bastante com sua história de vida
Recebi o meu diagnóstico de Tea e Tdah com 42 anos. Foi libertador, pois todas as "estranhezas" da minha vida fizeram sentido. Hoje estou me aceitando❤
O trabalho do Lucelmo é de extrema importância com toda a luta e divulgação que traz para esse mundo tão complicado sempre com base em ciência. Obrigado por tanto!
Confesso que eu fico com um pouco de medo ouvindo isso. Minha namorada desconfia que eu tenha autismo e ao longo da vida sempre tive muuuuita dificuldade de conviver em ambientes lotados, vide escola, faculdade, shows etc. a ponto de eu sair dos ambientes por nāo aguentar permanecer neles; tenho um hiper foco absurdo com coisas do meu interesse a ponto de praticamente desconsiderar o que falam comigo ou qq outro fator; a minha sensibilidade em relaçāo a determinados barulhos é bizarra dentre outras coisas. Já fui diagnosticado em outras oportunidades com bipolaridade, mas depois de passar por outros médicos isso foi refutado. Me dá medo porque no caso de um diagnostico nesse sentido nāo sei o q isso mudaria na minha vida. Ao mesmo tempo é difícil para as pessoas entenderem a minha imensa dificuldade em sentar em uma sala de aula, em um escritório pois nāo consigo verbalizar o quāo incômodo e angustiante é isso para mim, a preocupação excessiva que causa em como eu vou interagir com outros indivíduos, ficar passando mentalmente hipóteses e até mesmo pensando em situações em que eu talvez tenha sido inadequado. Enfim: se o meu caso é de autismo eu nāo sei, mas dado o estigma e o tom pejorativo com o qual uma considerável parcela da sociedade ainda possui no que diz respeito às coisas atinentes saúde mental, a mera possibilidade de ser diagnosticado me gera apreensāo.
Recentemente, fui diagnosticado com autismo nível 1 aos 21 anos e tenho muitas das dificuldades e características que você citou. Devo te dizer que receber o diagnóstico foi uma das melhores coisas que aconteceram na minha vida. Antes, eu ficava extremamente frustrado e triste por não conseguir ser normal como a maioria das pessoas mas agora finalmente me sinto em paz e tenho mais compaixão e paciência comigo mesmo. Obviamente, as dificuldades ainda permanecem e também existem muitas pessoas ignorantes, mas também há muitas pessoas que entendem as suas dificuldades e que podem tem apoiar. Se você se sentir confortável, recomendo sim que busque uma avaliação e o diagnóstico de um profissional.
Tive o diagnóstico com 39 anos. O que mudou para mim, é que eu parei de me culpar. Eu sempre tive muita dificuldade social, e ao longo da minha vida eu percebia essa dificuldade, mas achava que era um defeito meu.
Ficar ansioso não vai resolver nada. Vc continuará a ser vc de qq jeito. A diferença de um diagnóstico será a abertura para se entender, ser ajudado e melhorar sua vida. Ao saber, as pessoas vão melhorar a postura com vc. Primeiro passo: ir a um especialista ou mesmo um clínico. Se não for o que vc suspeita, pode ser outra coisa e vc vai buscar ajuda do mesmo jeito. Vc só tem a ganhar.
Eu acho que as dificuldades de socialização são causadas pelo fenótipo do autismo e circunstâncias que também inclui a sociedade ou as outras pessoas, não apenas o portador.
Eu fui fazer meu laudo, só pq as pessoas me consideram doida, tenho a disregulação emocional então sempre achei que o meu relacionamento violente de 30 anos era minha culpa. Sempre fui brigona, me estressava fácil. Tive várias dificuldades na escola, não conseguia ler, criei várias estratégias pra me desenvolver, mas sempre me achando incapaz.
@@biancacoelho5483talvez minha psicóloga falou que os sintomas se sobrepõe a segundo ela o diagnóstico dado pelo outro psicólogo de border não se enquadram em mim e eu nunca me identifiquei com border por que eu preciso de segurança e não me preocupo se a pessoa vai embora, eu só quero minha rotina e me desregulo quando alguém me tira dela.
Uma grande questao é que os individuos que estao na fronteira, boa parte do sofrimento é pela falta de inclusão seja com adaptação de ambientes por questao sensorial ou barreiras atitudinais. Muito sofrimento podia ser evitado com mudanças simples.
Minha filha foi diagnosticada este ano aos 23 anos.E minha filha até gosta de socializar,mas acaba reclamando de tudo,a bateria social é baixa.E quase todos a chamam de chata. Ela interpreta as coisas de uma forma que ela acha que tá sempre certa.Sempre nos demos bem mas ela entende tudo que faço como ruim. Minha filha arrumou um bico num.selfsefvice.E no segundo dia reclamou dizendo: Já fiz muita coisa nesta merda. Ela não entende que se tiver trabalhando , n pode usar o celular.Tem dificuldade em seguir regras.
Venho desconfiando que eu tenho TEA nível 1, mas só vou conseguir pedir um encaminhamento para uma avaliação neuropsicológica em janeiro. Nossa, me sinto completamente parada no tempo nos últimos anos, só vivendo pelo meus hobbies, não tenho como continuar assim, quero trabalhar. Minha chave só virou para essa possibilidade dps de ver outras mulheres adultas com o mesmo perfil. Só esse ano descobri que sofro de esteriotipias desde criança ao ver um adolescente autista com a mesma "mania" que eu tenho de me balançar na rede ou girar todo dia. No fundo, sabia que não era exatamente normal, mas nunca pensei que podia ser um sinal de algo mais profundo 😅
Neuro diversidade é um assunto inexistente no ambiente de trabalho, imagina adaptar o ambiente para pessoas neuroatípicas. Infelizmente, acho que estamos longe disso, principalmente quando a adaptação é comportamental. Acredito que muitas empresas não teriam problema em deixar o funcionário trabalhar com abafador de som, ou alocar o funcionário para uma sala menos conturbada. O problema é convencer chefe a ter uma abordagem diferente.
Quando eu era pequeno, se houvesse uma visita em minha casa, eu me escondia debaixo da cama. Uma vez eu estava na casa da minha avó, e teve visita... então eu fiquei horas escondido debaixo da mesa na varanda. Eu sempre tive dificuldade de interagir com quaisquer outras pessoas que não fossem da minha família. Eu não ficava ansioso ou nervoso, mas simplesmente não conseguia. Hoje em dia eu não me escondo mais, mas ainda tenho dificuldade de interagir com qualquer pessoa que não faça parte da família. Mesmo meu padrasto que já mora há anos conosco. Eu também não sei diser não às pessoas. Eu tenho dificuldade de olhar nos olhos, e lembro-me que, quando criança, quando meu pai ou mesmo meu primo me levava de bicicleta para a escola, por alguma razão eu pulava da bicicleta antes que ela parasse. Acho que eu antecipava o que tinha de fazer, como um impulso. Na escola, eu ficava o tempo todo dentro da sala de aula, não saía nem para o recreio nem para ir ao banheiro ou beber água. Eu também nunca participava das aulas de educação física nem dos jogos. Percebo que muitas escolhas que fiz foram influenciadas por essas minhas dificuldades. Por exemplo, eu aprendi a tocar violão sozinho, assistindo videoaulas, para não ter que fazer isso presencialmente. Eu também deixei de participar do grupo jovem na igreja porque não conseguia cantar nem fingir que estava cantando, não fazia sentido a minha participação ali. Acredito que haja uma grande chance de que eu tenha autismo. Hoje em dia eu não consigo nem sair de casa sozinho por medo de ter uma crise de ansiedade.
Já fiz vários testes e todos deram mais de 30 isso fora as dificuldade de interação, de entender as coisas, não gosto de barulhos excessivos, tenho esquecimento constante, tenho crise em lugares fechados e lotados. No trabalho tenho apoio para me ajudar. É o primeiro trabalho que passo dos 6 meses.
Trabalho há 14 anos na mesma universidade, e ainda hoje sinto muita ansiedade no ambiente de trabalho. Sempre tenho uma sensação de que algo ruim vai acontecer, uma angústia quase todos os dias, e muita dificuldade pra realizar tarefas.
Meu Deus 😮 eu tenho tudo isso . E eu não funciono a base de cobranças ou pressão, odeio barulho , se eu estiver falando com alguém e perto estiver outra pessoa falando, ru perco o raciocínio a conversa toda eu esqueço na hora , perco o fio da meada , sou totalmente desregulada emocionante. Odeio viditas e amizades , nao gosto de visitar ninguém, as vezes eu não gosto de falar com as pessoas e as vezes falo demais.
Eu sou igual você. Se meu marido me pressiona por exemplo minha mente entra em pane automaticamente. Em momentos de cobranças/pressão a vontade é de fugir. Minha irmã um dia comentou q acha que sou autista, eu primeiro acho que tenho TDHA forteeeee e autismo talvez. Pode ser, mas ainda não procurei investigar sobre.
@@camilabrugnolo901 primeiro passo é ir a um clínico, caso vc realmente queira se ajudar. Se a situação traz algum tipo de vantagem, aí realmente vc não vai querer ajuda.
Eu tenho hipersensibilidade sensorial. E já desregulei por causa de barulho. Tenho essa mania de falar do mesmo assunto. Meu esposo é pior do que eu, porque ele desregula absurdamente com barulho, ou com uma pia cheia de louça. 🙏🏽🙄
E eu de cá só ouvindo... Pensando que, desde de que me entendo por gente, tenho cada uma dessas características citadas, só que quando vou me expressar a parentes ou o meu amigo, não me entendem, isto é, se ninguém me entende, imagina entenderem o mundo autista. Obs: também estou me especializando no ramo dos TGD's (a qual o autismo se inclui). Um dia chego no seu auge de conhecimento, apenas 7 anos de uma longa jornada, não apenas dos TGD's, mas dos tipos de deficiência e transtornos e doenças. Se o mundo que vivemos é uma loucura, imagina aos olhos de um TEA. Obrigado por mais um ponto de conhecimento!
Nível 1 pode virar Nível 2 , seja pela idade avançar ou alguma demanda nova na vida? Questão do trabalho é difícil. Perdi vaga mesmo após fazer todos os exames para contratação, ser aprovada, o médico do trabalho não quis assinar para não "piorar meu caso" e a empresa nem quis tentar oferecendo protetor auricular e máscara de proteção ou oferecer outra vaga que sei que existia. Quando tento emprego sem informar que sou autista e minhas dificuldades, consigo na hora, mas, não duro 3 meses na empresa e saio por ficar esgotada mental e fisicamente, pois um belo dia , nem consigo levantar da cama para ir trabalhar. Cansa tudo isso.
Estou começando a pesquisar sobre isso, pois minha mãe foi diagnosticada esse ano, há uns 3 meses com o nível 1 quase 2. Mas ao avançar com a terapia, ela chegou ao nível 3 e a terapeuta disse que ela está regredindo. Ela tem dado muitas crises. Mas ela sempre sofreu de depressão, eu já desconfiava mas não conhecia o autismo. O caso está ficando sério... Em um momento pensei que ela pudesse estar ficando louca, pois não tinha familiaridade. Não sei como lidar. Detalhe: ela tem 43 anos. Então sim, acho que é possível mudar de nível.
É difícil. Eu sou mt prejudicada socialmente, nas relações afetivas tbm. Estou com o objetivo de ser trilíngue, quem disse que consigo colocar o pé pra fora de casa pra trabalhar fora? Amigos? Pouquíssimos. Olhar nos olhos? Já disseram que é "falsidade", mesmo isso acontecendo desde criança. Só digo uma coisa: eu tô cansada. Exausta de tudo. E correr atrás de um diagnóstico, de um tratamento, é cansativo e muito caro. Acabo deixando essa história de lado e vida que (não) segue.
Cada vez que vejo mais conteúdo sobre o tema começo a pensar no possibilidade de eu ser também, porque tenho muita dificulda de ter relacionamento e de entender até aonde determinados assuntos deixam outras pessoas constragidas, também tenho algumas regras bem especifica para alimentação, caso mude minha alimentação eu fico irritado, percebo que é muito dificiil eu sentir o sentimento de tristeza em alguma sitação de perca ou noticia dificil, tenho habilidades sociais e oratoria muito boa. Eu tenho o habitoo de falar com todo mundo coisas que gosto, as vezes quando nãao concordo com coisas no trabalho me desmotivo e saio da empresa mesmo tendo feedbacks positivos de tudo. Comecei a perquisar sobre porque me falaram que isso pode ser autismo em um diferente niivel, acho que vou falar com um médico para saber se me enquadro nesse diagnostico
Eu nunca consegui tirar carteira de motorista Porque cronometram o tempo na baliza Sei dirigir Estaciono o carro perfeitamente Mas não suporto pressão, e aí não consigo passar no exame veicular Sou asperger Recebi laudo em 1995
Eu sempre fui excluída na escola sempre me vi estranha até hoje tenho problema no convívio social em trabalho ,já fui demitida por isso ,tenho problema com regulação emocional ao extremas ,a princípio fui diagnosticada com TDAH , borderline e crises de ansiedade,hj a psicóloga desconfia que tenho TEA
Desde criança tenho algumas dificuldades, eu brincava muito pouco com meus irmãos, sempre gostei de brincar mais sozinho, não gosto de barulhos repetitivos, e barulhos de carro, caminhão e moto são tão altos pra mim que parece que vão explodir os meus tímpanos, e também o cheiro das coisas me incomoda muito por exemplo o cheiro de perfumes doces me incomoda muito só gosto de perfumes fracos, para mim comprar desodorante é uma luta eu nem uso perfume, quando alguém me dá algum perfume é muito difícil mesmo de usar e eu consigo sentir o cheiros que ninguém consegui sentir, também gosto de passar à mão em algumas texturas lisas; também não gosto de contato físico de jeito nenhum, são pessoas específicas que eu quero abraçar o máximo é um aperto de mão e logo após preciso de alguma forma limpar a mão porque eu não gosto de ficar com a sensação que fica na minha mão logo após de cumprimentar alguém, eu também não gosto de falar bom dia porque eu não acho necessário isso porém minha mãe sempre disse que eu devo falar bom dia por educação porém me esforço ao máximo pra me interagir com as pessoas e estar em ambiente barulhento e estar com pessoas falando ao mesmo tempo me gera uma exaustão mental muito grande mesmo que preciso ir pro meu quarto me trancar e ficar quieto, sofro de insônia mais quando durmo consigo ficar dormindo por umas 18 hrs, mais eu sempre achava que tudo mundo era assim por isso nunca procurei um médico hj em dia estou s procura de um especialista mais o particular é muito caro e agora preciso recorrer pelo SUS. Lembro até hoje quando comecei a ir pra escola lá no primário, foi horrível, ficar ouvindo aquelas crianças gritando e chorando correndo pra lá e pra cá, a sensação de desconforto de estar naquele ambiente era gigantesco, acabei me isolando das crianças passei por uma psicóloga na época mais não deu em nada, sofri muito bullying, algumas crianças me chamavam de retardado e burro por ser sempre o mais atrasado da sala, reprovei dois anos, tenho dificuldade de aprendizagem na questão de raciocínio, não consigo fazer conta com a mente de jeito nenhum não sei ver o horário até hoje no relógio de parede daqueles de ponteiros também não consigo regular as minhas emoções, consigo explodir facilmente, mais tento controlar, eu sempre me senti inútil na vida, eu já fui abusado sexualmente quatro vezes por pessoas diferentes a última vez foi com 12 anos quando eu estava indo pra escola, eu queria dizer não mais tive medo e deixei a pessoa abusar de mim.
Gustavo, procure o CAPS mais próximo... www.saude.df.gov.br/carta-caps#:~:text=Os%20Centros%20de%20Aten%C3%A7%C3%A3o%20Psicossocial,nos%20processos%20de%20reabilita%C3%A7%C3%A3o%20psicossocial.
Por você viver quieto, calado e isolado virou um alvo fácil. Andar o tempo todo sozinho em ambientes públicos faz qualquer pessoa ficar mais vulnerável.
Eu sou uma pessoa que desconfio que tenho algo, mas não sei se é autismo, isso me traz muitos prejuízos na vida pessoal ao ponto de me causar sofrimento. Minha maior dificuldade é a de interação social, odeio contato físico, me traz um desconforto absurdo.
Embora eu seja uma pessoa muito aplicada e com excelente conhecimento, pois adoro estudar, tenho dificuldades em me encaixar em posições que gostaria de ocupar. Sou muito franco com as pessoas e isso sempre me prejudicou. No final, como não sei construir relacionamentos fico para trás.
Sempre me achei "doido". Meus colegas e familiares também. Já tomei remédio pra ansiedade e outros tratamentos. Agora depois de alguns testes tudo está fazendo sentido kkkkkk
@@lunaababoa tarde! Você tem artigos científicos e/ou vídeos sobre diagnóstico de autismo em idade mais avançada (74 anos) e comorbidades (TDAH e risco aumentado de Demência?
Não concordo!!! Sou nivel 2, tenho 43 anos, é só fui diagnoticada esse ano, foram grandes prejuízos na minha vida. Passei por vários psiquiatras e psicólogas desde criança. Não sei iniciar uma conversa, manter uma conversa, muitas coisas só faço com um acompanhante. Só ando com fone de cancelamento de ruído, tenho depressão e ansiedade social. Tenho faculdade e nunca consegui trabalhar.
@@nalvapinheiro5213 no meu caso são vários prejuízos, desde percepção social, cognição social, comunicação social, motivação social, padrões restritos e repetitivos comunicação e interação social e por aí vai....
@@cal6605 com quantos anos começou a falar? Tenho um sobrinho de 2 anos e 10 meses e não fala nada e todos estamos angustiados em saber se vai falar ou não 😞
Eu falava arrastado, todos me perguntavam se eu era mineira. Mas era o jeito estranho de tentar me comunicar. Eu costumo falar rápido, ou as vezes não conseguir falar de imediato. Ta sendo pior depois de adulta. Sou muito trabalhadeira, mas gosto de silêncio. Preciso de tampões. Hiperfocada em trabalho e em estudos. Com relação aos estudos não consegui permanecer em 5 faculdades que tentei 😢. Minha vida conjugal é um verdadeiro inferno, sou explosiva, agressiva com as palavras. Meu marido não entende meus padrões e isso me causa muitas brigas. (Organização, limpeza, pagar as contas)... Autismo: Diagnóstico de psiquiatria e neurologista ...
Estou iniciando as minhas consultas, tenho 2 filhos autistas. Nunca consegui sustentar relações amorosas por n demonstrar amor, afeto, msm jurando que amo a pessoa, ela sai fora. Sempre sozinho, sem ir nas festas da família, n conseguir socializar. É hj qnd falo sobre essa hipótese de ser autista, eu sou apedrejado, crucificado. Dizem que estou me passando por louco, pra justificar as minhas falhas. Isso é MT doloroso, eu tenho muitos sinais, e os principais são intensos. Aprendi a mascarar tudo MT bem, sempre imitando o comportamento dos outros. Eu espero em Deus conseguir o diagnóstico, me sentir livre, da vontade de chorar só em pensar. Eu nunca quis errar, ou fazer as coisas por maldade. 😢
É amigo sei muito bem o que é esse mascaramento,imitar os outros pra não desconfiarem de nada,extremamente exaustivo ,chega no final do dia vc está totalmente sem forças.
Descobri o TDAH por que meu filho é autista de suporte 2 e tem TDAH. Mas eu tenho muitos prejuízos na vida , e tenho tudos os sinais que esse médico falou , estou estudando a possibilidade de passar no médico p saber e já tomei consciência que eu preciso tomar remédio. É bem complicado minha vida com minha família, amigos nunca tive , não consigo estabelecer amizade com ninguém e tbem não faço questão😅 😅😅😅
Sofro por ser bipolar tipo 1 e transtorno obsessivo compulsivo. Devido ao toc, sofro com rigidez cognitiva. Tenho dificuldade nas intenções sociais, não consigo me relacionar amorosamente, por causa da oscilação de humor. Tenho vários traços autisticos, mas não sou. Esse diagnóstico é bem difícil de fazer no adulto, pois pode ser outras doenças mentais.
Recebi o diagnostico aos 42 anos. Foi um pouco de choque misturado com explicações plausiveis. Desde criança fazia confusão com informações básicas, uma simples conversa era um tormento. Sempre tive poucos amigos, talvez sejam os que conseguiram não levar em conta meus prejuízos sociais. A tia de uma amiga cometeu su1cíd10 no dia anterior a apresentação de um trabalho, e eu não consegui ver a importancia daquele evento na vida da minha colega e continuei achando ela muito irresponsável por não ter feito sua parte no trabalho. Coisas tão óbvias que eu deixo passar, que me trazem grandes problemas. Sempre preciso que outras pessoas me ajudem a interpretar os sentimentos de outras. Eu não sou uma má pessoa, apenas não tenho esse filtro.
Eu não sou autista e detesto ir para festas. Prefiro curtir com meus ante queridos de maneira discreta. Sou altista ??? Acho que o rapaz falou tudo de maneira bem ampla.
Faz terapia pública no posto onde o diagnóstico fica difícil 1 ano só para conseguir a vaga no psicólogo e ainda em grupo e não quer mais ir com pessoas
Eu tenho problema com tudo o que ele falou.. No trabalho eu sempre ficava me questionando pq via todo mundo "dando conta" e ficarem de boa.. E eu me sentia exausta , sempre estava fazendo tudo dentro do prazo mas era me arrastando.. Sou professora e fiz mestrado, porém minha capacidade de lidar com as situações no trabalho é muito pequena e ai eu entrei em várias crises depressivas.. Fui diagnosticada pq queria tirar minha vida, tava com coisas acumuladas pra fazer e ainda têm meus traumas, me senti incapaz de conseguir me mover até pra me alimentar, imagina para o resto.. Sigo tomando 3 antidepressivos diferentes e fazendo terapia, mas não é nada fácil.. 😢
Surpeendente. Quem olha para sua aparência não sabe que a sua alma está destruída. Espero que você consiga desenvolver resiliência e seguir com sua vida, e supere os seus limites.
Minha filha enquanto criança sempre foi muito sociável, brincava, tinha um vocabulário excelente e adorava encontrar os amiguinhos e era querida por todos.Depois da adolescentes ela mudou.Aos 23 anos foi diagnosticada com tdah e autismo nível 1.Desconfiei do autismo. Mas...o médico disse.No teste não deu. Agora ela se sente autista 24hkras por dia e acha quea gente tem que trata- lá como autista... etc etc
Meu marido trabalha num ambiente tóxico, o gerente faz piadas com ele, e eu já conversei com ele pra não aceitar e cortar essas atitudes, a terapeuta já se prontificou a fazer palestra na empresa, mas meu marido não aceita essa ajuda. Aí fica difícil também.
Bem, tenho facilidade em entender ironias, metáforas, sarcasmo, rio com piadas de duplo sentido na escola, enfim.. mas na infância eu era bem tímido, isolado e calado, e foi só na adolescência que passei a entender que eu podia me socializar, ter amigos e parar de me preocupar com oq os outros pensam de mim. Foi uma sensação muito boa ter amigos na escola, fazer trabalhos em grupo, jogar bola com os manos... mas ainda tenho uma certa timidez em fazer novos amigos, fico preocupado com o futuro, não conseguir trabalho, e tenho dificuldade de achar assunto pra conversar uma conversa, prefiro entrar numa conversa que já tá rolando do que iniciar uma, e tenho muita preocupação com o que os outros pensam de mim.. fico em dúvida se sou autista ou apenas uma pessoa tímida.
Eu tenho 27 anos de idade e aos 25 comecei a desconfiar que era autista começou com as “piadinhas” de alguns conhecidos por conta de alguns comportamentos meus e eu não levei a sério no começo pois achei que era apenas “zuera” mas aí eu comecei a acompanhar pessoas com autismo e pessoas da área da saúde falando sobre e eu basicamente me vejo muito nas pessoas quando elas estão falando sobre elas e o autismo e sou assim desde criança. Mas infelizmente eu não tenho condições de pagar pelos exames e testes então eu vivo nessa tortura de não saber oque é q eu tenho que como melhor minha qualidade de vida. Eu perco empregos meu relacionamento vive em crise isso é tortura demais não sei até quando vou aguentar viver assim.
Boa noite meu irmão, em algumas igrejas você pode encontrar apoio psicológico. Em alguns postos de saúde também é oferecido gratuitamente atendimento psicológico e na internet exitem sites que cobram valores bem menores para consultas com psicólogo. Não desanime e nem desista, o Senhor é contigo.
Perfeita o ex q vc deu,nunca entendi como as pessoas chegam no trabalho,já vão tomar café... conversar sobre a novela,big brother... com tanto trabalho pra fazer,já no começo do dia ,e eu é q sou estranha🤪🤔
Mas aí os errados são os outros. Uma vez vi um matéria sobre estrangeiros que vêm trabalhar no Brasil, e como estranham que a gente mistura o pessoal com trabalho. Eu mesmo tive um colega que comentou que na empresa francesa onde ele trabalhou os funcionários da matriz colocaram os funcionários brasileiros numa sala isolada porque eles conversavam demais.
@@franprarodeu já acho fundamental chegar, tomar um café, bater um papo e só depois iniciar as atividades. Faz bem pra minha saúde mental. Mas se para o coleguinha não faz sentido, tudo bem ele chegar e ir direto fazer seu trabalho. Sem problema. Ninguém briga ou especula sobre isso...😊
Eu tenho autismo leve, porem agora que to trabalhando em um deposito, to exausto mentalmente, muito barulho, muita poeira, muito cheiro forte mais de 140 pessoas falando ao mesmo tempo eu to prestes a ter um colapso, as vezes da ate vontade de chorar pq eu chego tao estressado que preciso me entupir de maconha pra nao sentir nausea e enjoo antes de dormir
O cara falou que as pessoas no geral tem pelo menos 25 características parecidas com o do autismo aí tem uma galera que isola umas 5 e da um autodiagnóstico pra ser chato e romantizar
Bem, oi! Sou uma garota de 16 anos, e não sei se alguém irá ler isso, mas por via das dúvidas, não irei dar tantos detalhes da minha vida assim, enfim! Para começar, minha vida desde cedo não foi fácil, quando criança, tenho uma memória muito ruim relacionada a minha entrada na escola, lembro que não conseguia responder a tarefa, me sentia incapaz, enquanto todos estavam brincando, eu estava lá, com a professora do meu lado, isso era no prezinho ainda, e não irei dar tantos detalhes, mas a professora não era lá tão legal assim, depois desse episódio, parei totalmente de ir a aquela escola, quando tentavam me levar, eu chorava e chorava! Enfim, eu não lembro quando voltei a ir a escola novamente, mas acredito que não demorou muito, e inclusive, eu me irritava muito por conta de roupas, quando minha mãe ia vestir meu pijama, eu me irritava e me batia, porque esse pijama me incomodava muito, e até hoje essa questão de roupas me incomoda, eu também não conseguia comer alguns certos alimentos sem sentir enjôo e vontade de vomitar, e mesmo ja crescida, ainda não consigo comer os mesmos alimentos sem sentir os enjôos e vontades de vomitar! eu também, quando cresci, continuei com os mesmos gostos que tinha quando criança, ainda assistia e assisto as mesmas coisas que gostava de assistir, e continuam sendo meus programas favoritos! Quando criança também, vinham umas crianças brincar comigo, que aos poucos foram me conquistando em questão de amizade, porém, só brincavam comigo porque eu tinha muitos brinquedos e nenhuma delas tinha nada disso, só que elas não gostavam de mim, dava pra ver! Um dia então, mandei elas pararem de ir brincar comigo, me isolei totalmente delas, e resolvi que não iria ter mais amigas, porém não lembro o motivo de ter feito isso, mas segui assim! Não brincava com ninguém mais, voltei a escola e as dificuldades não pararam, mas sim, aumentaram! Além de dificuldades de aprender, as pessoas riam do meu peso, mas continuei seguindo dessa forma mesmo! Eu era muito emotiva (e ainda sou) quando minha mãe ou meu pai falavam qualquer coisinha comigo eu chorava, e eu ainda choro! Isso é desde criancinha, eu não sei se isso é um traço de autismo, mas nem ligo mais! Eu me acho tão horrível, tão estranha! As vezes eu penso que não nasci para estar neste mundo, pois nunca me adptei a ele, hoje crescida vejo que isso piorou bastante, tento me controlar para não surtar quando algo não sai da forma que quero, quando criança, eu me irritava mesmo! Me batia nas coisas, batia a cabeça, quebrava tudo! E passando pra frente, isso ainda acontece, Porém, óbvio que eu me controlo mais do que antes, explodo por dentro, mas tento fazer com que minhas emoções não sejam vistas! Porque mesmo muitas vezes não suportando quando algo não sai como planejado, eu não posso deixar que isso me controle, eu não posso simplesmente bater nas coisas, quebrar as coisas, eu tenho essa consciência, só que é realmente muito difícil eu mesma lidar comigo mesma, parece que com o tempo, eu fui ficando cada vez pior nesses quistos, e eu me odeio por isso, não consigo dar informações básicas sobre a minha vida para outras pessoas, quando vou a algum lugar, alguém tem que estar me auxiliando, tem que falar por mim, ou dizer o que tenho que falar, literalmente! Inclusive, quase repeti um ano na escola por não me adptar ao novo horário imposto, sabe, as vezes me sinto tão incapaz, não sei o que fazer, vivo arrastando tudo com os pés, pensando no futuro e em como irá ser daqui pra frente, pensando se irei suportar ser dessa forma, agora com 16 anos, penso que pode ter algo haver com autismo, porém tenho muito medo de pensarem que estou "inventando" ou "querendo ter algo que não tenho", ou também, tenho medo de simplesmente ter o autismo, pois isso realmente nunca passou pela minha cabeça, enfrentava e enfrento várias dificuldades, porém que não irei citar aqui, pois aqui em minha cidade todos conhecem a vida de todos, e tenho medo que alguém que me conheça ou conheça minha família veja esse comentário.
Coisas óbvias aos outros, apenas coisas sociais, para mim só ficam óbvias depois que eu fiz, depois que aconteceu, coisas que eu penso que foi uma idiotice, algo realmente sem cabimento, mas eu não consigo antever, exemplo: criticar algo sendo que seria óbvio que não é adequado, só percebo após fazer, não tem jeito, tento refletir, tento melhorar, mas é impossível, eu vou lá e cometo novamente o erro em outra circunstância. Suspeito que não é preguiça minha, mas também não uso muleta mental, mas tem hora que a gente quer jogar a toalha, não da pra melhorar certas coisas.
e quando o autista quer ser autonomo, na area da nutrição, com uma dificuldade social, medo da interação social, esse medo gera uma ansiedade muito grande chega paralizar. teria alguma dica, sei que não é algo simples...
Eu não consigo acompanhar conversas com mais de 2 pessoas, eu não consigo acompanhar as conversas de grupos por mais que eu me esforce. Ambientes barulhentos não é sempre, e não sei porque, mas às vezes impede de eu entender as frases, não adianta gritar, as frases ficam falhas. Tenho sensibilidade auditiva também, preciso usar protetor de ouvidos às vezes, em locais que os outros não precisam. Será que tem tratamento? Será que há algum diagnóstico?
Seria possível ter autismo sem muitos problemas sensoriais? Pessoalmente, é muito comum pra eu ter dor de cabeça constante ou nausea, mas nada grave. Também me canso muito quando saio ou tenho que socializar por muito tempo. Raramente tenho uma disregulação forte, mas quando acontece (uma vez a cada alguns meses em média), diria que tem mais a ver com o lado emocional do que sensorial-mas um estado emocional ruim pode diminuir minha tolerância a estímulos. Devo notar que eu trabalho de casa e a maioria dos meus amigos são online, não socializo com frequência pessoalmente, geralmente só com a minha familia (e sabem como reunião de família dura o dia inteiro, sempre acaba minha energia lá pelo meio da tarde e eu tenho que ir pra outro quarto, tanto que meus tios já perguntaram pra minha mãe se eu não gosto deles…difícil). Não sei, realmente sinto que meus problemas não sejam tão fortes (o que me atrapalha mais seria função executiva, isso eu realmente diria que é um problema). Mas ao mesmo tempo acho difícil de dize que eu me enquadre com um comportamento neurotípico. Não sei se isso se encaixaria com autismo exatamente porém.
Eu faço mil coisas aí mesmo tempo,mas tece uma vez num ambiente q ela doente alzaine o outro não colaborando a outra ligação eu sai de ka tremendo passando mal, e uns três dias né oerdi não lembrava voltar q rua sendo q era perto isso eu tenho certeza q nw seu ara.num est assim
Eu desconfio que minha filha tem autismo e talvez até eu mesma, mas até então a impressão que tenho qdo comentei com uma neurologista, ela não fez nenhum teste específico e disse q achava que não. Alguém poderia me ajudar me informando qual é o especialista correto que devo procurar. Obrigada
O autista consciente de sua característica é muito bon, mas muitos não querem receber o diagnóstico. Tinha um supervisor que provavelmente era artista, ele era bem rígido e exigente, ninguém precisava ser como ele, mas ele não se abria para outras possibilidades. Eu como pessoa altamente sensivel me sobrecarregada emocionalmente com a demanda.
Caro Dr. Lucelmo Lacerda, sou sua colega de profissão e de academia. Como vc, tbm sou autista e tenho uma filha também autista. Admiro muito seu trabalho e aprendo muito com vc. Mas infelizmente, tenho uma reclamação a fazer: estou a 5 meses tentando resolver um problema que tive na compra da assinatura do Clube Luna Até hj, tentei uma solução amigável, mas infelizmente, as pessoas responsáveis pelo atendimento e a parte ficnaceira, não tratam os clientes com seriedade. Meu direito como cliente está sendo negado.
Aí que está outro erro, usar como critério "prejuízos clinicamente significativos". Se algo pode ser melhorado via terapia, então esse mesmo algo tb é possível ser obtido de forma "autodidata", e no final das contas, o próprio esforço do indivíduo é usado para lhe invalidar. Que motivação terá para continuar? O que Realmente importa para o diagnóstico correto são os "Mecanismos Internos", e não o resultado final visto pelo lado de fora. Necessitar de um esforço muito maior do que as outras pessoas, para fazer coisas básicas, É um prejuízo significativo. Por isso que Análise do Comportamento tem muitos pontos cegos.
![10 Sinais de Autismo em Adultos e Adolescentes [FAÇA O TESTE]](http://i.ytimg.com/vi/yTy8yPewBnM/mqdefault.jpg)
![10 Sinais de Autismo em Adultos e Adolescentes [FAÇA O TESTE]](/img/tr.png)
![Autismo Nível 1: sinais e sintomas principais [DSM 5 TR]](/img/n.gif)
Nunca foi fácil para mim viver, tentei não estar mais aqui algumas vezes e aos 36 anos fui diagnóstica com autismo nível 2 TOC E TDAH, quando recebi o diagnóstico chorei muito pois todo esse tempo me achei uma pessoa péssima por não conseguir acompanhar e nem conseguir me encaixar e na verdade eu só precisava de ajuda mesmo tanto tempo carregando tudo isso sem conseguir me compreender.
O diagnóstico veio para que eu comece a me amar e me aceitar ❤
E eu agora aos 60 anos fui diagnosticada depois de uma vida de bullying e tenho que aguentar o desprezo da família e depois de três laudos sigo sofrendo com bullying e tratamento de silêncio.
@@lucrecia4.420 tratamento de quê ?
@@lucrecia4.420idem, idem idem.
@@lucrecia4.420idem, idem idem.
Me identifico,porém nunca procurei ajuda,não sei nem por onde começar,eu queria ser como meus irmãos socialmente falando,tenho 44 anos,não consegui concluir uma faculdade ,não consegui seguir em frente,não consigo socializar,quando tento sinto que sou inconveniente.
Quando me esforço para ser "normal" não me julguem pelo comentário "normal".parece que faço um enorme esforço,que fico sobrecarregada emocionalmente,as vezes tenho crise de ansiedade , palpitação e choro .
Ano que vem vou procurar ajuda para me conhecer melhor e saber o que acontece comigo 😢
O mundo corporativo já é um inferno para as pessoas neurotípicas, imagine para um autista...
@@franprarod com certeza. Um autista não poderia trabalhar em local com muitos ruídos. Há
muitas profissões que barulhos são constantes. Muitas conversas. Pessoas que falam alto. Difícil não é mesmo?
"Não consegue lidar com as pessoas"
Mas também é muito comum que autistas e tipos parecidos sofram preconceito em ambientes sociais, incluindo os profissionais, que exigem interação diária.
Gostei muito dos exemplos! Acho que trouxe à tona muitas das dificuldades que nós, pessoas com autismo nível 1, vivenciamos. Recebi meu diagnóstico recentemente e, como muitas pessoas já falaram, é libertador. Agora entendo por que eu tinha tanta dificuldade na socialização durante a adolescência. Eu cheguei achar que as pessoas tinham medo de mim, ou simplesmente nao gostavam de estar perto de mim por algum motivo. Como eu sempre fui bem na escola, e era considerado "desenrolado", muitas pessoas nem paravam para pensar nas dificuldades que eu vivia diariamente. A desregulação emocional e o constante esforço para aparentar "normalidade" acabaram incidindo em meu primeiro "melt-down" alguns anos atrás, que depois se tornou em depressão.
Nao obstante, fico feliz de saber tenho uma esposa que, mesmo sem diagnóstico, fez um esforço gigantesco para ajudar-me com as minhas dificuldades, mesmo sem entendê-las. Sinto que essa sensibilidade é o que mais faz falta na sociedade. Mesmo que consigamos aparentar que "tá tudo bem" ou que "nao há nada de diferente conosco" isto nao significa que nao precisamos de apoio.
Quais dificuldades?
Uma esposa compreensiva faz toda a diferença, eu sei bem!
@@nalvapinheiro5213 Alguns exemplos são as dificuldades com a autorregulação emocional, ou não compreender certas pautas sociais que, em consequência, me faziam parecer “ignorante” ou “grosso” com as pessoas. Além do esforço ativo para “mascarar” os traços mais evidentes do autismo (estereotipais motoras, por exemplo) por medo a ser ridiculizado.
@@axelrosete3744 estereotipia é gesticular bastante quando fala?
@@axelrosete3744 Eu vejo muito disso no meu filho de 11 anos. Ele tem medo de ser rejeitado no meio de meninos que são bem verbalizados e com postura social que chama atenção dos outros. Ele tem medo, sente rejeitado, por que eles não entendem o conversar de dele e se gesticular ao mesmo tempo.
Sinto me que ao se isforçar para interagir com outros, é como se ficasse ansioso e medo de errar!
Sofro muito ao ver isso.
Descobri Autismo e TDAH aos 36 anos, sempre me cobrei mtu e nunca me entendi... Nunca me encaixava em nada, nunca tive interesse comuns q outros tinham na minha infância e adolescência... Dei meio q sorte pq todos os meus empregos eu n tinha q diretamente lidar com pessoas, a não ser o comum bom dia... No meu ultimo emprego tive mta dificuldade pois tinha q lidar com metas e clientes, eu via outras pessoas tendo facilidade com isso e pra mim smp foi mtu difícil... Chegou em dado momento que meu corpo só n aguentou mais, ele falou chega e n teve como... Foi quando comecei a procurar ajuda profissional, pois achava q podia ter uma Ansiedade, e ai de fato descobri o Autismo... O alivio foi mto grande, pois agora consigo me entender e me aceitar, minha esposa me apoia bastante e me entende, sem ela tbm eu nunca descobriria...
Como você está hoje? As coisas melhoraram?
@anapauladosreis5682 Hoje esta melhor... Faço acompanhamento psicólogo... Tem me ajudado bastante...
Uma questão que acabou sendo difícil no meu diagnóstico foi, justamente, a elaboração de escudos para as dificuldades que a condição me trazia. Elas não apenas serviam para outras pessoas mas, muitas vezes, faziam com que eu mesmo acabasse me entendendo como alguém neurotípico. E isto era horrível. Eu ficava me perguntando se viver se resumia a isso mesmo. Se as coisas tinham o custo que tinham e tinham que dar a volta que davam numa existência dita, até então, como comum. Com o tempo, passei a, usando essa máscara social, me isolar, a criar uma vida onde eu a todo custo fugia do que me fazia mal, e não era apenas a socialização, mas o fato de sentir que fazia um esforço hercúleo para levá-la a efeito. E fugir me fazia mal, porque eu me via cada vez mais isolado de tudo. Neste sentido, o diagnóstico foi libertador. Entender a forma que funcionamos não resolve todos os problemas nem nos leva aonde queremos ir mas, sem dúvida, nos dá uma noção de onde estamos, e isso é extremamente necessário.
Eu tenho 31 anos e descobri que tenho autismo nível 1 há uns 4 anos e o que é falado em 4:50 me identifico muito pois eu já estudei vários idiomas "não sou fluente em todos" (inglês, italiano, francês, árabe, japonês, mandarin, koreano, tcheco, alemão, russo, hebráico, grego, persa, tupi-guarani e ainu esses dois últimos são idiomas indígenas, tupi-guarani típico da américa latina e ainu típico do japão) e tudo que requer habilidades técnicas eu desenvolvo excepcionalmente , eu gosto de computação já programei em diversas linguagens (C, java em geral, C++(Cuda, OpenGL, DirectX, Games), Symbian OS, Android(java + xml), Perl, ShellScript, Python, R, JavaScript/NodeJS, Kotlin, C#), já passei em diversos vestibulares( 8x Enem, 1x Med USP, 1x ITA, 1x MED Federal da Bahia, 1x Matemática USP São Carlos, 2x FIAP) e não consigo trabalhar em grandes empresas.
Idem idem idem tenho 57 anos
Menina, eu me identifiquei um pouco. Fui uma aluna excelente no meu curso técnico em enfermagem, falo espanhol fluente e sei inglês e francês, passei no EBSERH e, até me chamarem, eu não parava em empresa nenhuma. Em algumas, eu nem sequer passava na entrevista. Porém, não sei se sou autista, fui diagnosticada com border.
@@bnsonline5099 é muito inteligente, parabéns!
Passei na fiap tbm.
Não costumo comentar por aqui, mas recebi meu diagnóstico de autismo nível 1 semana passada e tô até hoje me questionando, mesmo tendo passado por três profissionais diferentes e muito bem qualificados. Me chamavam muito de "sensível" na infância e na adolescência. Eu não entendia brincadeiras que amigos próximos faziam e levava tudo a sério, o que fez com que quase todos se afastassem de mim. Sempre tive problemas em relação ao toque físico, a ponto de evitar abraçar até meus familiares e ter vontade de vomitar e chorar quando era tocada por alguém, porém não demonstrava isso devido ao julgamento que eu recebia na infância. Além disso, sempre apresentei seletividade alimentar, interesses fixos e repetia palavras e frases que soavam "bem" para mim, mas só quando estava sozinha. Essas situações são só parte de um todo, mas comecei a notar cada vez mais prejuízos quando fiquei sem amigos. Parecia que eu tinha perdido uma rede de apoio, eu me sentia sozinha. No último ano do ensino médio, as rotinas mudaram e em dois dias da semana eu tinha que ficar na escola até às 18:00. Infelizmente não consegui me adaptar a isso, porque tinha costume de ficar em casa após um certo horário. Resultado: tive mais de 50 faltas durante o ano. Enfim, mesmo que esse diagnóstico tenha me explicado várias coisas do meu passado e do meu presente, continuo duvidando. Não sou como a maioria dos autistas que vejo, que precisam sair de casa com abafadores de ruído ou que ficam fazendo movimentos repetitivos. Tenho maior sensibilidade ao som, mas consigo suportar. Me sinto sinto invalidada por escutar que não sou autista porque não "pareço" um.
Infelizmente não é algo incomum.
Mas o autismo não tem cara, não tem um único jeito de se apresentar e vc merece ser validada por quem é
@@tamisfbc verdade, obrigada :)
vish eu tbm era bem sensivel na infância e levava tudo a sério(tlvz por ser sensivel), tbm tinha dificuldade em entender irônia, seletividade alimentar(odeio algumas texturas), certo nivel de rigidez cognitivo, tinha hiperfoco em interesses especificos e também sou sensivel a sons altos(foguetes, relampagos), num nivel de ficar surdo temporariamente se por exemplo um balão estourar perto do meu ouvido. Nunca tive problemas com toque fisico, mas tbm pouco me importava com isso antes. Quando digo que "tinha" alguns sintomas, quero dizer que atualmente na vida adulta esses "sintomas"(n sei se sou autista) amenizaram imensamente. Enfim, me identifiquei bastante com sua história de vida
rapaz vc é incrível, muito inteligente
Recebi o meu diagnóstico de Tea e Tdah com 42 anos. Foi libertador, pois todas as "estranhezas" da minha vida fizeram sentido. Hoje estou me aceitando❤
Voce fez alguém teste por papel?
@@Gabriela107reu fiz a avaliação neuropsicologica que diagnosticou o TEA e o TDAH e levei para minha psiquiatra que atestou.
Oii, com qual especialidade você fez o teste neuropsicologico? Agradeço se puder responder
O trabalho do Lucelmo é de extrema importância com toda a luta e divulgação que traz para esse mundo tão complicado sempre com base em ciência. Obrigado por tanto!
Confesso que eu fico com um pouco de medo ouvindo isso. Minha namorada desconfia que eu tenha autismo e ao longo da vida sempre tive muuuuita dificuldade de conviver em ambientes lotados, vide escola, faculdade, shows etc. a ponto de eu sair dos ambientes por nāo aguentar permanecer neles; tenho um hiper foco absurdo com coisas do meu interesse a ponto de praticamente desconsiderar o que falam comigo ou qq outro fator; a minha sensibilidade em relaçāo a determinados barulhos é bizarra dentre outras coisas. Já fui diagnosticado em outras oportunidades com bipolaridade, mas depois de passar por outros médicos isso foi refutado. Me dá medo porque no caso de um diagnostico nesse sentido nāo sei o q isso mudaria na minha vida. Ao mesmo tempo é difícil para as pessoas entenderem a minha imensa dificuldade em sentar em uma sala de aula, em um escritório pois nāo consigo verbalizar o quāo incômodo e angustiante é isso para mim, a preocupação excessiva que causa em como eu vou interagir com outros indivíduos, ficar passando mentalmente hipóteses e até mesmo pensando em situações em que eu talvez tenha sido inadequado. Enfim: se o meu caso é de autismo eu nāo sei, mas dado o estigma e o tom pejorativo com o qual uma considerável parcela da sociedade ainda possui no que diz respeito às coisas atinentes saúde mental, a mera possibilidade de ser diagnosticado me gera apreensāo.
Recentemente, fui diagnosticado com autismo nível 1 aos 21 anos e tenho muitas das dificuldades e características que você citou. Devo te dizer que receber o diagnóstico foi uma das melhores coisas que aconteceram na minha vida. Antes, eu ficava extremamente frustrado e triste por não conseguir ser normal como a maioria das pessoas mas agora finalmente me sinto em paz e tenho mais compaixão e paciência comigo mesmo.
Obviamente, as dificuldades ainda permanecem e também existem muitas pessoas ignorantes, mas também há muitas pessoas que entendem as suas dificuldades e que podem tem apoiar. Se você se sentir confortável, recomendo sim que busque uma avaliação e o diagnóstico de um profissional.
Tive o diagnóstico com 39 anos. O que mudou para mim, é que eu parei de me culpar. Eu sempre tive muita dificuldade social, e ao longo da minha vida eu percebia essa dificuldade, mas achava que era um defeito meu.
Ficar ansioso não vai resolver nada. Vc continuará a ser vc de qq jeito. A diferença de um diagnóstico será a abertura para se entender, ser ajudado e melhorar sua vida. Ao saber, as pessoas vão melhorar a postura com vc. Primeiro passo: ir a um especialista ou mesmo um clínico. Se não for o que vc suspeita, pode ser outra coisa e vc vai buscar ajuda do mesmo jeito. Vc só tem a ganhar.
Já fez sua avaliação neurológica? Vá atrás do seu diagnóstico, meu anjo. Vai dar tudo certo. 😊❤
Eu acho que as dificuldades de socialização são causadas pelo fenótipo do autismo e circunstâncias que também inclui a sociedade ou as outras pessoas, não apenas o portador.
Esclarecedora essa explicaçãio!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Eu fui fazer meu laudo, só pq as pessoas me consideram doida, tenho a disregulação emocional então sempre achei que o meu relacionamento violente de 30 anos era minha culpa. Sempre fui brigona, me estressava fácil. Tive várias dificuldades na escola, não conseguia ler, criei várias estratégias pra me desenvolver, mas sempre me achando incapaz.
Sou assim desse mesmo jeito, me descreveu. Comecei a desconfiar q meu filho é autista e fui estudar o q é autismo, tô achando q sou
Me identifico com seu relato. Depois do diagnóstico do meu filho, passei a me compreender. Espero esse ano conseguir meu diagnóstico
Talvez vc seja border
@@biancacoelho5483talvez minha psicóloga falou que os sintomas se sobrepõe a segundo ela o diagnóstico dado pelo outro psicólogo de border não se enquadram em mim e eu nunca me identifiquei com border por que eu preciso de segurança e não me preocupo se a pessoa vai embora, eu só quero minha rotina e me desregulo quando alguém me tira dela.
@@valpolidorio4927também acho que fui diagnosticada com border erroneamente
Uma grande questao é que os individuos que estao na fronteira, boa parte do sofrimento é pela falta de inclusão seja com adaptação de ambientes por questao sensorial ou barreiras atitudinais. Muito sofrimento podia ser evitado com mudanças simples.
Clareza é fundamental!
Minha filha foi diagnosticada este ano aos 23 anos.E minha filha até gosta de socializar,mas acaba reclamando de tudo,a bateria social é baixa.E quase todos a chamam de chata. Ela interpreta as coisas de uma forma que ela acha que tá sempre certa.Sempre nos demos bem mas ela entende tudo que faço como ruim.
Minha filha arrumou um bico num.selfsefvice.E no segundo dia reclamou dizendo: Já fiz muita coisa nesta merda.
Ela não entende que se tiver trabalhando , n pode usar o celular.Tem dificuldade em seguir regras.
Tenho Epilepsia, Tenho Deficiência intelectual,
Mas pareço que não sei, Tenho algumas Características de Autismo, Parabéns.
@@mariahelenalima6257 não diagnosticada autista?
Venho desconfiando que eu tenho TEA nível 1, mas só vou conseguir pedir um encaminhamento para uma avaliação neuropsicológica em janeiro. Nossa, me sinto completamente parada no tempo nos últimos anos, só vivendo pelo meus hobbies, não tenho como continuar assim, quero trabalhar. Minha chave só virou para essa possibilidade dps de ver outras mulheres adultas com o mesmo perfil. Só esse ano descobri que sofro de esteriotipias desde criança ao ver um adolescente autista com a mesma "mania" que eu tenho de me balançar na rede ou girar todo dia. No fundo, sabia que não era exatamente normal, mas nunca pensei que podia ser um sinal de algo mais profundo 😅
Neuro diversidade é um assunto inexistente no ambiente de trabalho, imagina adaptar o ambiente para pessoas neuroatípicas. Infelizmente, acho que estamos longe disso, principalmente quando a adaptação é comportamental. Acredito que muitas empresas não teriam problema em deixar o funcionário trabalhar com abafador de som, ou alocar o funcionário para uma sala menos conturbada. O problema é convencer chefe a ter uma abordagem diferente.
Quando eu era pequeno, se houvesse uma visita em minha casa, eu me escondia debaixo da cama. Uma vez eu estava na casa da minha avó, e teve visita... então eu fiquei horas escondido debaixo da mesa na varanda. Eu sempre tive dificuldade de interagir com quaisquer outras pessoas que não fossem da minha família. Eu não ficava ansioso ou nervoso, mas simplesmente não conseguia. Hoje em dia eu não me escondo mais, mas ainda tenho dificuldade de interagir com qualquer pessoa que não faça parte da família. Mesmo meu padrasto que já mora há anos conosco. Eu também não sei diser não às pessoas. Eu tenho dificuldade de olhar nos olhos, e lembro-me que, quando criança, quando meu pai ou mesmo meu primo me levava de bicicleta para a escola, por alguma razão eu pulava da bicicleta antes que ela parasse. Acho que eu antecipava o que tinha de fazer, como um impulso.
Na escola, eu ficava o tempo todo dentro da sala de aula, não saía nem para o recreio nem para ir ao banheiro ou beber água. Eu também nunca participava das aulas de educação física nem dos jogos.
Percebo que muitas escolhas que fiz foram influenciadas por essas minhas dificuldades. Por exemplo, eu aprendi a tocar violão sozinho, assistindo videoaulas, para não ter que fazer isso presencialmente. Eu também deixei de participar do grupo jovem na igreja porque não conseguia cantar nem fingir que estava cantando, não fazia sentido a minha participação ali.
Acredito que haja uma grande chance de que eu tenha autismo. Hoje em dia eu não consigo nem sair de casa sozinho por medo de ter uma crise de ansiedade.
Muito obrigado pelo vídeo e explicações 🙏 👍🏻 👏🏻 💙
Mto bom!!!
Ótima explicação! Consegui compreender muitas coisas!!
Esse cara é bom demais pra explicar.
Eu possuo um certo grau de rigidez psicológica, não gosto de barulho e tenho muita dificuldade na regulação emocional.
Eu já trabalhei com isso fazendo essa inserção do adolescente no meio escolar. A função se chamava professor de integração. Anos 2000 /2001
Já fiz vários testes e todos deram mais de 30 isso fora as dificuldade de interação, de entender as coisas, não gosto de barulhos excessivos, tenho esquecimento constante, tenho crise em lugares fechados e lotados. No trabalho tenho apoio para me ajudar. É o primeiro trabalho que passo dos 6 meses.
Amiga me tira uma dúvida por favor,o esquecimento constante tem a ver com autismo,pois eu tenho demaaaaaiiss.
Sempre fui a irritadinha descontrolada que tudo fazia surtar.
Fui diagnosticada agora aos 22 com tdah e autismo suporte 1.
Meu filho é nível 3, eu nível 2 e meu marido nível 1 , a convivência eh muito difícil
@@calatheaaa 3 não verbal? 2 e 1 qual a diferença principal?
Eu sei sobre o 3 eo 1,mas autismo nivel 2 eu não sei nada.
Trabalho há 14 anos na mesma universidade, e ainda hoje sinto muita ansiedade no ambiente de trabalho. Sempre tenho uma sensação de que algo ruim vai acontecer, uma angústia quase todos os dias, e muita dificuldade pra realizar tarefas.
normal
Meu Deus 😮 eu tenho tudo isso . E eu não funciono a base de cobranças ou pressão, odeio barulho , se eu estiver falando com alguém e perto estiver outra pessoa falando, ru perco o raciocínio a conversa toda eu esqueço na hora , perco o fio da meada , sou totalmente desregulada emocionante. Odeio viditas e amizades , nao gosto de visitar ninguém, as vezes eu não gosto de falar com as pessoas e as vezes falo demais.
Praticamente me descreveu😢
Eu sou igual você. Se meu marido me pressiona por exemplo minha mente entra em pane automaticamente. Em momentos de cobranças/pressão a vontade é de fugir. Minha irmã um dia comentou q acha que sou autista, eu primeiro acho que tenho TDHA forteeeee e autismo talvez. Pode ser, mas ainda não procurei investigar sobre.
@@camilabrugnolo901 primeiro passo é ir a um clínico, caso vc realmente queira se ajudar. Se a situação traz algum tipo de vantagem, aí realmente vc não vai querer ajuda.
Também 😢
@@camilabrugnolo901não trabalha sob pressão. É assim? Tem que fazer as coisas devagar conforme seu tempo?
Eu tenho hipersensibilidade sensorial. E já desregulei por causa de barulho. Tenho essa mania de falar do mesmo assunto. Meu esposo é pior do que eu, porque ele desregula absurdamente com barulho, ou com uma pia cheia de louça. 🙏🏽🙄
Nossa, eu estou em busca de ajuda e vc acabou de me definir nesse vídeo 😮
Fui diagnosticado com autismo esse ano. Com 53 anos de idade. Não me envergonho disso.
Muito Bom
E eu de cá só ouvindo... Pensando que, desde de que me entendo por gente, tenho cada uma dessas características citadas, só que quando vou me expressar a parentes ou o meu amigo, não me entendem, isto é, se ninguém me entende, imagina entenderem o mundo autista. Obs: também estou me especializando no ramo dos TGD's (a qual o autismo se inclui). Um dia chego no seu auge de conhecimento, apenas 7 anos de uma longa jornada, não apenas dos TGD's, mas dos tipos de deficiência e transtornos e doenças. Se o mundo que vivemos é uma loucura, imagina aos olhos de um TEA. Obrigado por mais um ponto de conhecimento!
Nível 1 pode virar Nível 2 , seja pela idade avançar ou alguma demanda nova na vida? Questão do trabalho é difícil. Perdi vaga mesmo após fazer todos os exames para contratação, ser aprovada, o médico do trabalho não quis assinar para não "piorar meu caso" e a empresa nem quis tentar oferecendo protetor auricular e máscara de proteção ou oferecer outra vaga que sei que existia. Quando tento emprego sem informar que sou autista e minhas dificuldades, consigo na hora, mas, não duro 3 meses na empresa e saio por ficar esgotada mental e fisicamente, pois um belo dia , nem consigo levantar da cama para ir trabalhar. Cansa tudo isso.
Não é comum, mas em tese pode acontecer.
Estou começando a pesquisar sobre isso, pois minha mãe foi diagnosticada esse ano, há uns 3 meses com o nível 1 quase 2. Mas ao avançar com a terapia, ela chegou ao nível 3 e a terapeuta disse que ela está regredindo. Ela tem dado muitas crises. Mas ela sempre sofreu de depressão, eu já desconfiava mas não conhecia o autismo. O caso está ficando sério... Em um momento pensei que ela pudesse estar ficando louca, pois não tinha familiaridade. Não sei como lidar. Detalhe: ela tem 43 anos. Então sim, acho que é possível mudar de nível.
Meo, to aqui para ver mais sobre a possibilidade da minha filha ser autista e descobrindo que eu to muito dentro dessas possibilidades kkk Senhorr
É difícil. Eu sou mt prejudicada socialmente, nas relações afetivas tbm. Estou com o objetivo de ser trilíngue, quem disse que consigo colocar o pé pra fora de casa pra trabalhar fora? Amigos? Pouquíssimos. Olhar nos olhos? Já disseram que é "falsidade", mesmo isso acontecendo desde criança. Só digo uma coisa: eu tô cansada. Exausta de tudo. E correr atrás de um diagnóstico, de um tratamento, é cansativo e muito caro. Acabo deixando essa história de lado e vida que (não) segue.
Cada vez que vejo mais conteúdo sobre o tema começo a pensar no possibilidade de eu ser também, porque tenho muita dificulda de ter relacionamento e de entender até aonde determinados assuntos deixam outras pessoas constragidas, também tenho algumas regras bem especifica para alimentação, caso mude minha alimentação eu fico irritado, percebo que é muito dificiil eu sentir o sentimento de tristeza em alguma sitação de perca ou noticia dificil, tenho habilidades sociais e oratoria muito boa. Eu tenho o habitoo de falar com todo mundo coisas que gosto, as vezes quando nãao concordo com coisas no trabalho me desmotivo e saio da empresa mesmo tendo feedbacks positivos de tudo. Comecei a perquisar sobre porque me falaram que isso pode ser autismo em um diferente niivel, acho que vou falar com um médico para saber se me enquadro nesse diagnostico
Eu nunca consegui tirar carteira de motorista
Porque cronometram o tempo na baliza
Sei dirigir
Estaciono o carro perfeitamente
Mas não suporto pressão, e aí não consigo passar no exame veicular
Sou asperger
Recebi laudo em 1995
Eu sempre fui excluída na escola sempre me vi estranha até hoje tenho problema no convívio social em trabalho ,já fui demitida por isso ,tenho problema com regulação emocional ao extremas ,a princípio fui diagnosticada com TDAH , borderline e crises de ansiedade,hj a psicóloga desconfia que tenho TEA
Retrato falado e os médicos não acham nada mais graças a Deus que meus pais só me ensinaram trabalhar
Eu sou extremamente rígida com rotinas, em qualquer esfera.
Desde criança tenho algumas dificuldades, eu brincava muito pouco com meus irmãos, sempre gostei de brincar mais sozinho, não gosto de barulhos repetitivos, e barulhos de carro, caminhão e moto são tão altos pra mim que parece que vão explodir os meus tímpanos, e também o cheiro das coisas me incomoda muito por exemplo o cheiro de perfumes doces me incomoda muito só gosto de perfumes fracos, para mim comprar desodorante é uma luta eu nem uso perfume, quando alguém me dá algum perfume é muito difícil mesmo de usar e eu consigo sentir o cheiros que ninguém consegui sentir, também gosto de passar à mão em algumas texturas lisas; também não gosto de contato físico de jeito nenhum, são pessoas específicas que eu quero abraçar o máximo é um aperto de mão e logo após preciso de alguma forma limpar a mão porque eu não gosto de ficar com a sensação que fica na minha mão logo após de cumprimentar alguém, eu também não gosto de falar bom dia porque eu não acho necessário isso porém minha mãe sempre disse que eu devo falar bom dia por educação porém me esforço ao máximo pra me interagir com as pessoas e estar em ambiente barulhento e estar com pessoas falando ao mesmo tempo me gera uma exaustão mental muito grande mesmo que preciso ir pro meu quarto me trancar e ficar quieto, sofro de insônia mais quando durmo consigo ficar dormindo por umas 18 hrs, mais eu sempre achava que tudo mundo era assim por isso nunca procurei um médico hj em dia estou s procura de um especialista mais o particular é muito caro e agora preciso recorrer pelo SUS.
Lembro até hoje quando comecei a ir pra escola lá no primário, foi horrível, ficar ouvindo aquelas crianças gritando e chorando correndo pra lá e pra cá, a sensação de desconforto de estar naquele ambiente era gigantesco, acabei me isolando das crianças passei por uma psicóloga na época mais não deu em nada, sofri muito bullying, algumas crianças me chamavam de retardado e burro por ser sempre o mais atrasado da sala, reprovei dois anos, tenho dificuldade de aprendizagem na questão de raciocínio, não consigo fazer conta com a mente de jeito nenhum não sei ver o horário até hoje no relógio de parede daqueles de ponteiros também não consigo regular as minhas emoções, consigo explodir facilmente, mais tento controlar, eu sempre me senti inútil na vida, eu já fui abusado sexualmente quatro vezes por pessoas diferentes a última vez foi com 12 anos quando eu estava indo pra escola, eu queria dizer não mais tive medo e deixei a pessoa abusar de mim.
Vc vai conseguir fazer a avaliação e obter o diagnóstico, persevere na sua busca!
Gustavo, procure o CAPS mais próximo...
www.saude.df.gov.br/carta-caps#:~:text=Os%20Centros%20de%20Aten%C3%A7%C3%A3o%20Psicossocial,nos%20processos%20de%20reabilita%C3%A7%C3%A3o%20psicossocial.
Espero que você se encontre e fique bem.❤
Por você viver quieto, calado e isolado virou um alvo fácil. Andar o tempo todo sozinho em ambientes públicos faz qualquer pessoa ficar mais vulnerável.
Eu sou uma pessoa que desconfio que tenho algo, mas não sei se é autismo, isso me traz muitos prejuízos na vida pessoal ao ponto de me causar sofrimento. Minha maior dificuldade é a de interação social, odeio contato físico, me traz um desconforto absurdo.
Exatamente 👍🏻 👏🏻
meu namorado tem altíssimo e não sei lidar com isso eu amo ele muito e quero ajudar ele 😊🥰
Faço tratamento há uns anos, recebi o diagnóstico de Autismo de uma médica particular, e os médicos de SUS não aceitaram o diagnóstico.
Embora eu seja uma pessoa muito aplicada e com excelente conhecimento, pois adoro estudar, tenho dificuldades em me encaixar em posições que gostaria de ocupar. Sou muito franco com as pessoas e isso sempre me prejudicou. No final, como não sei construir relacionamentos fico para trás.
Mediar-se para adequar ao ambiente com pessoas típicas, trás um desgaste enorme.
Sou autista grau 2 e casada
Me reconheci. Como faço o laudo sendo adulto?
Sempre me achei "doido". Meus colegas e familiares também. Já tomei remédio pra ansiedade e outros tratamentos. Agora depois de alguns testes tudo está fazendo sentido kkkkkk
Tem pessoas que são excluídas pelos outros e vão acabar parecendo autistas por ficarem isoladas, isso pode ser confundido com autismo.
Lucelmo eu sei que o assunto não é este, mas vc fez algum video do decreto 68 415 do estado de sao paulo,obrigada ❤
Fiz só vídeo curso no Instagram
@@lunaababoa tarde!
Você tem artigos científicos e/ou vídeos sobre diagnóstico de autismo em idade mais avançada (74 anos) e comorbidades (TDAH e risco aumentado de Demência?
Não concordo!!! Sou nivel 2, tenho 43 anos, é só fui diagnoticada esse ano, foram grandes prejuízos na minha vida. Passei por vários psiquiatras e psicólogas desde criança. Não sei iniciar uma conversa, manter uma conversa, muitas coisas só faço com um acompanhante. Só ando com fone de cancelamento de ruído, tenho depressão e ansiedade social. Tenho faculdade e nunca consegui trabalhar.
O que te caracteriza como nível 2?
Vc não concorda com o que?
@@jocilenebrandaopsi Que somente autista nivel 1 conseguem passar despercebidos, que fazem faculdade, que casem, eu fui casada.
@@jocilenebrandaopsi ele fala que somente nivel 1 passam despercebidos, que conseguem fazer faculdade, me desculpa tenho faculdade, já fui casada.
@@nalvapinheiro5213 no meu caso são vários prejuízos, desde percepção social, cognição social, comunicação social, motivação social, padrões restritos e repetitivos comunicação e interação social e por aí vai....
Foi bem assim
Exatamente 👍🏻💯💙
Já vi casos de nível 2 que pegaram diagnóstico só na fase adulta
Tenho 21 anos, recebi meu laudo de autista nível 2 com altas habilidades há 1 mês.
@@cal6605 com quantos anos começou a falar? Tenho um sobrinho de 2 anos e 10 meses e não fala nada e todos estamos angustiados em saber se vai falar ou não 😞
Autismo não se pega já nasce autista
Eu falava arrastado, todos me perguntavam se eu era mineira. Mas era o jeito estranho de tentar me comunicar. Eu costumo falar rápido, ou as vezes não conseguir falar de imediato. Ta sendo pior depois de adulta.
Sou muito trabalhadeira, mas gosto de silêncio. Preciso de tampões. Hiperfocada em trabalho e em estudos. Com relação aos estudos não consegui permanecer em 5 faculdades que tentei 😢.
Minha vida conjugal é um verdadeiro inferno, sou explosiva, agressiva com as palavras. Meu marido não entende meus padrões e isso me causa muitas brigas. (Organização, limpeza, pagar as contas)...
Autismo: Diagnóstico de psiquiatria e neurologista ...
Estou iniciando as minhas consultas, tenho 2 filhos autistas.
Nunca consegui sustentar relações amorosas por n demonstrar amor, afeto, msm jurando que amo a pessoa, ela sai fora.
Sempre sozinho, sem ir nas festas da família, n conseguir socializar.
É hj qnd falo sobre essa hipótese de ser autista, eu sou apedrejado, crucificado.
Dizem que estou me passando por louco, pra justificar as minhas falhas.
Isso é MT doloroso, eu tenho muitos sinais, e os principais são intensos.
Aprendi a mascarar tudo MT bem, sempre imitando o comportamento dos outros.
Eu espero em Deus conseguir o diagnóstico, me sentir livre, da vontade de chorar só em pensar.
Eu nunca quis errar, ou fazer as coisas por maldade.
😢
É amigo sei muito bem o que é esse mascaramento,imitar os outros pra não desconfiarem de nada,extremamente exaustivo ,chega no final do dia vc está totalmente sem forças.
Dios no te va a dar un diagnóstico el que te puede dar un diagnóstico es él neuropsiquiatra
Eu fiz o teste AQ e das 50 perguntas, minha pontuação foi 47😕...meu filho pontuou 37 no teste
Descobri o TDAH por que meu filho é autista de suporte 2 e tem TDAH. Mas eu tenho muitos prejuízos na vida , e tenho tudos os sinais que esse médico falou , estou estudando a possibilidade de passar no médico p saber e já tomei consciência que eu preciso tomar remédio. É bem complicado minha vida com minha família, amigos nunca tive , não consigo estabelecer amizade com ninguém e tbem não faço questão😅 😅😅😅
Sofro por ser bipolar tipo 1 e transtorno obsessivo compulsivo. Devido ao toc, sofro com rigidez cognitiva. Tenho dificuldade nas intenções sociais, não consigo me relacionar amorosamente, por causa da oscilação de humor. Tenho vários traços autisticos, mas não sou. Esse diagnóstico é bem difícil de fazer no adulto, pois pode ser outras doenças mentais.
@@elisedom9777 verdade. Confunde até especialista. Deve ser desgastante pra vc.
Só tenho dificuldade com frequência sonora de funk e sertaneja.
Recebi o diagnostico aos 42 anos. Foi um pouco de choque misturado com explicações plausiveis. Desde criança fazia confusão com informações básicas, uma simples conversa era um tormento. Sempre tive poucos amigos, talvez sejam os que conseguiram não levar em conta meus prejuízos sociais. A tia de uma amiga cometeu su1cíd10 no dia anterior a apresentação de um trabalho, e eu não consegui ver a importancia daquele evento na vida da minha colega e continuei achando ela muito irresponsável por não ter feito sua parte no trabalho. Coisas tão óbvias que eu deixo passar, que me trazem grandes problemas. Sempre preciso que outras pessoas me ajudem a interpretar os sentimentos de outras. Eu não sou uma má pessoa, apenas não tenho esse filtro.
Eu não sou autista e detesto ir para festas. Prefiro curtir com meus ante queridos de maneira discreta. Sou altista ??? Acho que o rapaz falou tudo de maneira bem ampla.
Vc falou em treinamento, tenho medo de com o treinamento estar incentivando meu filho o mask. Gostaria que vc falasse um pouco disso!
Depois de ver este vídeo descobri que sou normal ainda bem .
Faz terapia pública no posto onde o diagnóstico fica difícil 1 ano só para conseguir a vaga no psicólogo e ainda em grupo e não quer mais ir com pessoas
Eu vi um vídeo agira,tenho todas
Eu tenho problema com tudo o que ele falou..
No trabalho eu sempre ficava me questionando pq via todo mundo "dando conta" e ficarem de boa..
E eu me sentia exausta , sempre estava fazendo tudo dentro do prazo mas era me arrastando..
Sou professora e fiz mestrado, porém minha capacidade de lidar com as situações no trabalho é muito pequena e ai eu entrei em várias crises depressivas..
Fui diagnosticada pq queria tirar minha vida, tava com coisas acumuladas pra fazer e ainda têm meus traumas, me senti incapaz de conseguir me mover até pra me alimentar, imagina para o resto..
Sigo tomando 3 antidepressivos diferentes e fazendo terapia, mas não é nada fácil.. 😢
Surpeendente. Quem olha para sua aparência não sabe que a sua alma está destruída. Espero que você consiga desenvolver resiliência e seguir com sua vida, e supere os seus limites.
Minha filha enquanto criança sempre foi muito sociável, brincava, tinha um vocabulário excelente e adorava encontrar os amiguinhos e era querida por todos.Depois da adolescentes ela mudou.Aos 23 anos foi diagnosticada com tdah e autismo nível 1.Desconfiei do autismo.
Mas...o médico disse.No teste não deu.
Agora ela se sente autista 24hkras por dia e acha quea gente tem que trata- lá como autista... etc etc
Meu marido trabalha num ambiente tóxico, o gerente faz piadas com ele, e eu já conversei com ele pra não aceitar e cortar essas atitudes, a terapeuta já se prontificou a fazer palestra na empresa, mas meu marido não aceita essa ajuda. Aí fica difícil também.
Bem, tenho facilidade em entender ironias, metáforas, sarcasmo, rio com piadas de duplo sentido na escola, enfim.. mas na infância eu era bem tímido, isolado e calado, e foi só na adolescência que passei a entender que eu podia me socializar, ter amigos e parar de me preocupar com oq os outros pensam de mim. Foi uma sensação muito boa ter amigos na escola, fazer trabalhos em grupo, jogar bola com os manos... mas ainda tenho uma certa timidez em fazer novos amigos, fico preocupado com o futuro, não conseguir trabalho, e tenho dificuldade de achar assunto pra conversar uma conversa, prefiro entrar numa conversa que já tá rolando do que iniciar uma, e tenho muita preocupação com o que os outros pensam de mim.. fico em dúvida se sou autista ou apenas uma pessoa tímida.
Difícil dizer, só em uma avaliação criteriosa.
Não tem um que me conheci que fala que eu não sou louco ou doidinho. E pior que eu nunca faço nada. Aonde verificar isso?
Não entendi se quer fazer uma avaliação, se for isso, tem vídeo aqui no canal sobre avaliação diagnóstica em adultos.
Amigo o médico disse que tenho e n sei por onde começar a me tratar
Eu tô bem confusa = acabei de receber o diagnóstico tardio
Eu tenho 27 anos de idade e aos 25 comecei a desconfiar que era autista começou com as “piadinhas” de alguns conhecidos por conta de alguns comportamentos meus e eu não levei a sério no começo pois achei que era apenas “zuera” mas aí eu comecei a acompanhar pessoas com autismo e pessoas da área da saúde falando sobre e eu basicamente me vejo muito nas pessoas quando elas estão falando sobre elas e o autismo e sou assim desde criança. Mas infelizmente eu não tenho condições de pagar pelos exames e testes então eu vivo nessa tortura de não saber oque é q eu tenho que como melhor minha qualidade de vida. Eu perco empregos meu relacionamento vive em crise isso é tortura demais não sei até quando vou aguentar viver assim.
Boa noite meu irmão, em algumas igrejas você pode encontrar apoio psicológico. Em alguns postos de saúde também é oferecido gratuitamente atendimento psicológico e na internet exitem sites que cobram valores bem menores para consultas com psicólogo.
Não desanime e nem desista, o Senhor é contigo.
Quero saber ae isso é problema? OU terapia ou medicação?
Eu falo isso
Perfeita o ex q vc deu,nunca entendi como as pessoas chegam no trabalho,já vão tomar café... conversar sobre a novela,big brother... com tanto trabalho pra fazer,já no começo do dia ,e eu é q sou estranha🤪🤔
Mas aí os errados são os outros. Uma vez vi um matéria sobre estrangeiros que vêm trabalhar no Brasil, e como estranham que a gente mistura o pessoal com trabalho. Eu mesmo tive um colega que comentou que na empresa francesa onde ele trabalhou os funcionários da matriz colocaram os funcionários brasileiros numa sala isolada porque eles conversavam demais.
@@franprarodeu já acho fundamental chegar, tomar um café, bater um papo e só depois iniciar as atividades. Faz bem pra minha saúde mental. Mas se para o coleguinha não faz sentido, tudo bem ele chegar e ir direto fazer seu trabalho. Sem problema. Ninguém briga ou especula sobre isso...😊
Eu tenho autismo leve, porem agora que to trabalhando em um deposito, to exausto mentalmente, muito barulho, muita poeira, muito cheiro forte mais de 140 pessoas falando ao mesmo tempo eu to prestes a ter um colapso, as vezes da ate vontade de chorar pq eu chego tao estressado que preciso me entupir de maconha pra nao sentir nausea e enjoo antes de dormir
Será que os vídeos agora possuem descrição? 👀
O cara falou que as pessoas no geral tem pelo menos 25 características parecidas com o do autismo aí tem uma galera que isola umas 5 e da um autodiagnóstico pra ser chato e romantizar
Ah eu tenho atualmente o teragir mas tenho motivos, q tive
Nao tenho nada contra a pessoa dece rapaz, mas isso que ele diz e muito mecânico, nós autista não temos regra alguma, nosso sofrimento e unico
Bem, oi! Sou uma garota de 16 anos, e não sei se alguém irá ler isso, mas por via das dúvidas, não irei dar tantos detalhes da minha vida assim, enfim! Para começar, minha vida desde cedo não foi fácil, quando criança, tenho uma memória muito ruim relacionada a minha entrada na escola, lembro que não conseguia responder a tarefa, me sentia incapaz, enquanto todos estavam brincando, eu estava lá, com a professora do meu lado, isso era no prezinho ainda, e não irei dar tantos detalhes, mas a professora não era lá tão legal assim, depois desse episódio, parei totalmente de ir a aquela escola, quando tentavam me levar, eu chorava e chorava! Enfim, eu não lembro quando voltei a ir a escola novamente, mas acredito que não demorou muito, e inclusive, eu me irritava muito por conta de roupas, quando minha mãe ia vestir meu pijama, eu me irritava e me batia, porque esse pijama me incomodava muito, e até hoje essa questão de roupas me incomoda, eu também não conseguia comer alguns certos alimentos sem sentir enjôo e vontade de vomitar, e mesmo ja crescida, ainda não consigo comer os mesmos alimentos sem sentir os enjôos e vontades de vomitar! eu também, quando cresci, continuei com os mesmos gostos que tinha quando criança, ainda assistia e assisto as mesmas coisas que gostava de assistir, e continuam sendo meus programas favoritos! Quando criança também, vinham umas crianças brincar comigo, que aos poucos foram me conquistando em questão de amizade, porém, só brincavam comigo porque eu tinha muitos brinquedos e nenhuma delas tinha nada disso, só que elas não gostavam de mim, dava pra ver! Um dia então, mandei elas pararem de ir brincar comigo, me isolei totalmente delas, e resolvi que não iria ter mais amigas, porém não lembro o motivo de ter feito isso, mas segui assim! Não brincava com ninguém mais, voltei a escola e as dificuldades não pararam, mas sim, aumentaram! Além de dificuldades de aprender, as pessoas riam do meu peso, mas continuei seguindo dessa forma mesmo! Eu era muito emotiva (e ainda sou) quando minha mãe ou meu pai falavam qualquer coisinha comigo eu chorava, e eu ainda choro! Isso é desde criancinha, eu não sei se isso é um traço de autismo, mas nem ligo mais! Eu me acho tão horrível, tão estranha! As vezes eu penso que não nasci para estar neste mundo, pois nunca me adptei a ele, hoje crescida vejo que isso piorou bastante, tento me controlar para não surtar quando algo não sai da forma que quero, quando criança, eu me irritava mesmo! Me batia nas coisas, batia a cabeça, quebrava tudo! E passando pra frente, isso ainda acontece, Porém, óbvio que eu me controlo mais do que antes, explodo por dentro, mas tento fazer com que minhas emoções não sejam vistas! Porque mesmo muitas vezes não suportando quando algo não sai como planejado, eu não posso deixar que isso me controle, eu não posso simplesmente bater nas coisas, quebrar as coisas, eu tenho essa consciência, só que é realmente muito difícil eu mesma lidar comigo mesma, parece que com o tempo, eu fui ficando cada vez pior nesses quistos, e eu me odeio por isso, não consigo dar informações básicas sobre a minha vida para outras pessoas, quando vou a algum lugar, alguém tem que estar me auxiliando, tem que falar por mim, ou dizer o que tenho que falar, literalmente! Inclusive, quase repeti um ano na escola por não me adptar ao novo horário imposto, sabe, as vezes me sinto tão incapaz, não sei o que fazer, vivo arrastando tudo com os pés, pensando no futuro e em como irá ser daqui pra frente, pensando se irei suportar ser dessa forma, agora com 16 anos, penso que pode ter algo haver com autismo, porém tenho muito medo de pensarem que estou "inventando" ou "querendo ter algo que não tenho", ou também, tenho medo de simplesmente ter o autismo, pois isso realmente nunca passou pela minha cabeça, enfrentava e enfrento várias dificuldades, porém que não irei citar aqui, pois aqui em minha cidade todos conhecem a vida de todos, e tenho medo que alguém que me conheça ou conheça minha família veja esse comentário.
Li seu comentário, pude sentir o peso de um sofrimento que clama por ajuda. É a primeira vez desabafando o seu sofrimento?
Coisas óbvias aos outros, apenas coisas sociais, para mim só ficam óbvias depois que eu fiz, depois que aconteceu, coisas que eu penso que foi uma idiotice, algo realmente sem cabimento, mas eu não consigo antever, exemplo: criticar algo sendo que seria óbvio que não é adequado, só percebo após fazer, não tem jeito, tento refletir, tento melhorar, mas é impossível, eu vou lá e cometo novamente o erro em outra circunstância. Suspeito que não é preguiça minha, mas também não uso muleta mental, mas tem hora que a gente quer jogar a toalha, não da pra melhorar certas coisas.
e quando o autista quer ser autonomo, na area da nutrição, com uma dificuldade social, medo da interação social, esse medo gera uma ansiedade muito grande chega paralizar.
teria alguma dica, sei que não é algo simples...
Eu não consigo acompanhar conversas com mais de 2 pessoas, eu não consigo acompanhar as conversas de grupos por mais que eu me esforce.
Ambientes barulhentos não é sempre, e não sei porque, mas às vezes impede de eu entender as frases, não adianta gritar, as frases ficam falhas.
Tenho sensibilidade auditiva também, preciso usar protetor de ouvidos às vezes, em locais que os outros não precisam.
Será que tem tratamento? Será que há algum diagnóstico?
Kkkkk o trabalho, tudo eu.
Seria possível ter autismo sem muitos problemas sensoriais? Pessoalmente, é muito comum pra eu ter dor de cabeça constante ou nausea, mas nada grave. Também me canso muito quando saio ou tenho que socializar por muito tempo. Raramente tenho uma disregulação forte, mas quando acontece (uma vez a cada alguns meses em média), diria que tem mais a ver com o lado emocional do que sensorial-mas um estado emocional ruim pode diminuir minha tolerância a estímulos.
Devo notar que eu trabalho de casa e a maioria dos meus amigos são online, não socializo com frequência pessoalmente, geralmente só com a minha familia (e sabem como reunião de família dura o dia inteiro, sempre acaba minha energia lá pelo meio da tarde e eu tenho que ir pra outro quarto, tanto que meus tios já perguntaram pra minha mãe se eu não gosto deles…difícil).
Não sei, realmente sinto que meus problemas não sejam tão fortes (o que me atrapalha mais seria função executiva, isso eu realmente diria que é um problema). Mas ao mesmo tempo acho difícil de dize que eu me enquadre com um comportamento neurotípico. Não sei se isso se encaixaria com autismo exatamente porém.
É possível sim, tenho um vídeo sobre os critérios diagnósticos que explica bem.
Eu faço mil coisas aí mesmo tempo,mas tece uma vez num ambiente q ela doente alzaine o outro não colaborando a outra ligação eu sai de ka tremendo passando mal, e uns três dias né oerdi não lembrava voltar q rua sendo q era perto isso eu tenho certeza q nw seu ara.num est assim
Eu desconfio que minha filha tem autismo e talvez até eu mesma, mas até então a impressão que tenho qdo comentei com uma neurologista, ela não fez nenhum teste específico e disse q achava que não. Alguém poderia me ajudar me informando qual é o especialista correto que devo procurar. Obrigada
Neuropsiquiatra , un psicólogo un fonoaudiólogo
Y te comento todo eso porque yo cuido hace muchos años un niño autista hoy en día va para los 19 años,
O autista consciente de sua característica é muito bon, mas muitos não querem receber o diagnóstico. Tinha um supervisor que provavelmente era artista, ele era bem rígido e exigente, ninguém precisava ser como ele, mas ele não se abria para outras possibilidades. Eu como pessoa altamente sensivel me sobrecarregada emocionalmente com a demanda.
Caro Dr. Lucelmo Lacerda, sou sua colega de profissão e de academia. Como vc, tbm sou autista e tenho uma filha também autista. Admiro muito seu trabalho e aprendo muito com vc. Mas infelizmente, tenho uma reclamação a fazer: estou a 5 meses tentando resolver um problema que tive na compra da assinatura do Clube Luna
Até hj, tentei uma solução amigável, mas infelizmente, as pessoas responsáveis pelo atendimento e a parte ficnaceira, não tratam os clientes com seriedade. Meu direito como cliente está sendo negado.
Aí que está outro erro, usar como critério "prejuízos clinicamente significativos". Se algo pode ser melhorado via terapia, então esse mesmo algo tb é possível ser obtido de forma "autodidata", e no final das contas, o próprio esforço do indivíduo é usado para lhe invalidar. Que motivação terá para continuar? O que Realmente importa para o diagnóstico correto são os "Mecanismos Internos", e não o resultado final visto pelo lado de fora. Necessitar de um esforço muito maior do que as outras pessoas, para fazer coisas básicas, É um prejuízo significativo. Por isso que Análise do Comportamento tem muitos pontos cegos.
Isso é da neuropsicologia, não tem nenhuma relação com a Análise do Comportamento.