Descobrindo o autismo na vida adulta: Histórias de aceitação
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- Опубліковано 27 вер 2024
- Neste #CaminhosDaReportagem, você vai conhecer a história de pessoas que receberam o diagnóstico de autismo já adultos. Com a descoberta, vem os sentimentos de alívio e aceitação, além da busca por mais informações sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Caminhos da Reportagem | Autismo - Diagnóstico tardio
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Lucelmo Lacerda é Professor, Doutor em Educação pela PUC-SP com estágio pós-doutorado em Psicologia na UFSCar, Psicopedagogo, Professor da Especialização em ABA do CBI of Miami e da Especialização em Autismo da Universidade Federal de Tocantins, atuou como especialista no Grupo de Trabalho do Conselho Nacional de Educação Especial - CNE para a elaboração de novas Diretrizes Nacionais de Educação Especial.
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Que delícia de reportagem! Estou tão cansado do formato podcast.... Com certeza o jornalismo nunca vai morrer enquanto for bem feito
Falou tudo!
@@LucasOliveiraMP sim 😍😍😍😍😍
Obtive meu diagnóstico aos 59 anos de idade, depois de tratar vários outros transtornos, como ansiedade, depressão, até bipolaridade. Foi um alívio. Me reconheci e me autorizei a Ser: esquisita, diferente, lunatica, rebelde e um monte de outros rótulos. Lamento ter sido tão tardio, pois o nível de estresse, me trouxe doenças físicas, com 4 internações no CTI. Minha família não aceita até hoje, estou com 63 anos, apenas meu marido é que está comigo nessa nova jornada. Mesmo assim, valeu a pena.
parabéns pela vitória!!!
Não é por vc não ter um diagnóstico q a condição vai deixar de estar lá. Meu diagnóstico tardio, aos 40 anos, só me fez ganhar qualidade de vida com o tratamento.
Essa mesma situação aconteceu com a minha filha de 17 anos dentro do BRT no Rio de janeiro. Minha filha se sentou no banco de prioridades, aí veio um senhor reclamando que ela estava sentada na poltrona de prioridade. Então ela levantou toda sem graça e eu perguntei: O que houve filha?
Ela me contou, mas eu custei entender o que estava acontecendo. Depois que eu entendi eu falei com ela que ela não tinha que levantar para dar lugar para outra pessoa que também é prioridade de se sentar, por que uma pessoa que é prioridade não tem que dar lugar para outra pessoa que também é prioridade. Se os bancos com prioridades já estão ocupados e enrolar a pessoa tem que esperar o próximo ônibus. E aproveitei para ensiná-la que respeitar os seus direitos não é transgredido os direitos dos outros.
Nesse caso a pessoa deveria procurar nos demais bancos alguém que não era prioritário. Mesmo que o banco não seja prioritário, as pessoas não prioritárias devem ceder o lugar.
O irmão do rapaz autista falou que se sentia "o sobrevivente", mas quero assumir essa frase dele, creio q o real sobrevivente é o tea nível 1 diagnosticado na fase adulta, que não teve nenhum tipo de suporte e ainda enfrentou diversas críticas e rejeição ao longo da vida.
Ele tava brincando, coisa de neurotípico
51 anos, professora universitária, casada, 3 faculdades, pós, Mestrado e acabei de ser diagnosticada com TEA nível 2 e TDAH. Pesou a rigidez cognitiva e os problemas de socialização no diagnóstico. Ainda assustada, mas aliviada por tirar um caminhão das costas. Auto-perdão, como dito na reportagem.
Sinta-se abraçada!❤
@@margareteassisdeoliveira4558 💓
Acho que talvez seja a melhor meia hora sobre autismo, na TV, que já vi. Fala muito sobre a complexidade do autismo e como nem todo autismo é igual a outro. Já vi uma menina com autismo nível 1 na internet mostrando que usa fones por conta da sensibilidade sensorial auditiva, e outro autista nível 1 comentou que é frescura, e ele confirma que é frescura porque ele tem autismo e não precisa disso, porém, não é porque uma pessoa tem autismo e não tem sensibilidade sensorial, que outra pessoa com autismo necessariamente não vai ter também. Em resumo: o caso de cada um é único.
👏👏👏👏👏
Libertador é a melhor descrição realmente. Em 2023 tive meu diagnóstico e no final da minha avaliação neuropsicológica, eu obtive um autoconhecimento que nunca cheguei nem perto depois de mais de 6 anos de psicanálise. Foi libertador em vários aspéctos, incluindo o dogmatismo e a religião da psicanálise. Me senti totalmente representado nesse vídeo. Parabéns pelo seu belíssimo trabalho.
Descobri que tenho autismo agora, aos 32 anos. Muita coisa fez sentido depois do diagnóstico; foi libertador. Na adolescência, sofri bastante e passei todo o ensino médio sem amigos. Com muito esforço, adquiri habilidades sociais: estudava na internet como me comportar em público e como fazer amigos. Isso mascarou ainda mais meu diagnóstico na vida adulta. No entanto, ainda apresentava várias características, como hipersensibilidade, super foco, fobia de multidões, apego à rotina, entre outras. Fui diagnosticado por meu psiquiatra e meu neuropsicólogo após diversas sessões e testes. Recomendo que todos com dúvidas procurem ajuda e obtenham um diagnóstico.
Através do diagnóstico do meu filho, descobri o autismo aos meus 33 anos, sempre sofrir por ser diferente, as pessoas sempre criticavam meu jeito.
Esse é o melhor vídeo de autismo nível 1 da história. Parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Que reportagem! Emocionante como o diagnóstico pode ser libertador! 🙏
Comecei a prestar atenção tbm assistindo podcast sobre autismo, daí identifiquei minha filha perfeitamente e ela teve diagnóstico logo após eu marcar avaliação. Conversando e nos observando, vimos que tínhamos muitas características, comentei com meu psiquiatra que pediu avaliação, mas fui invalidada por uma psicóloga, que sequer aplicava testes específicos, dizia que era tudo a mesma coisa, depois fui pesquisar e ela era especialista em trânsito.🤦🏽 O neurologista contestou e me diagnosticou no espectro autista nível 1, minha filha é nível 2. Não é fácil, e não existe nenhuma vantagem em descobrir tardiamente, o que existe é o sentimento de libertação, de entender o que acontece conosco e de nos respeitarmos mais. Recebi o diagnóstico agora com 58 anos e minha filha aos 20, realmente muita coisa fez sentido pra nós.
Assim como muitos outros adultos que investigaram o TEA em seus filhos, observei que em muitos parâmetros considerados na avaliação da minha filha, parece que eu estava me vendo. Tive recentemente o diagnóstico de TEA.
É importante ter a clareza dos porquês de tantas dificuldades na infância e em parte da adolescência. E o diagnóstico está proporcionando isso.
Essa compreensão nos concede subsídios para auxiliar nossos filhos com mais propriedade e, consequentemente, contribuir na vida deles de forma mais significativa.
Acredito que o autismo no nível 1, o melhor suporte que pode ser dado, além do tratamento, é a própria descoberta.
Quem está no nível 1, a sensação pode ser a mesma daqueles que tem pouca audição ou pouca visão, não são surdos e nem cegos, então muitos pensam que eles não precisam de inclusão.
Mas ter um diagnóstico, mesmo que tardio, é mais que libertador. É enxergar o mesmo mundo que viveu até hoje, como nunca viu antes. É refazer os laços. Rever as memórias.
Tenho certeza que o Prof. Dr. Lucelmo, assim como muitos aqui, que descobriram tardiamente o diagnóstico, reviveram momentos da infância, da adolescência, enfim, grande parte de suas vidas e entenderam o que aconteceu de verdade.
Aos "novos" autistas, façam esse exercício. Pensem naqueles momentos do passado, traumáticos muitas vezes, e perdoem cada um que os magoaram, porque assim como você, não sabiam, não entendiam. É libertador. Perdoe seus parentes, amigos, colegas, professores...
Sou pai de uma menina autista, e tô em busca do meu diagnóstico na vida adulta, cheguei a ir na neurologista porém não fui diagnosticado. É muito difícil a invisibilidade do autista nível 1 de suporte. Muito difícil explicar as dificuldades e ser aceito. Sou feliz pq consegui constituir família e ao mesmo tempo triste por não ter amigos.
Recebi o diagnóstico agora aos 60 e está sendo uma fase de adaptação e compreensão. Também de revisão sobre uma vida com muitas dificuldades que vivi mascarando, porque estava claro pra mim q tinha algo errado com o meu funcionamento, mas q eu nunca conseguia atingir com as terapias.
Estou na mesma fase e cheia de curiosidades..
Matéria simplesmente perfeita!
Ótima reportagem 👏🏻👏🏻👏🏻 parabéns 😃
Que matéria linda! De fato, o autoconhecimento é o ponto de partida para a auto aceitação e a lutar por direitos.
Matéria maravilhosa!
Me identifiquei muito com o jeito do psiquiatra e do juíz. Fui diagnosricada com TEA e TDAH em 05/04/24 aos 37 anos quando cheguei no meu limite e fui procurar respostas para tantos questionamentos. Sempre me senti diferente e não entendia minhas limitações, cpansei de ouvir que eu era doida, estranha, surtada.
Estou num processo de me perdoar e me amar, mas não tem sido fácil.
Que reportagem maravilhosa 😢❤
Bom mesmo é ver o sorriso no rosto de todos. Meu filho, diagnosticado agora, aos 14 anos, em sorrindo cada vez menos. Percebo que está desanimando frente às dificuldades nas interacções sociais. Triste. Mas essa reportagem me deu um pouco de alento.
Puxa… sinto muito pelo seu filho! Mas não desista… veja em universidades e outros centros se encontra treino de habilidades sociais voltado para autistas.
Obrigada
Recentemente descobri que meu filho tem autismo nível 1
Ele tem 10 anos ....sempre suspeitei e a médica do postinho nunca aceitou que ele fosse....fiz particular.....um alívio....
Eu recebi o meu diagnóstico de autismo a pouco tempo aos 27 anos de idade. Eu procuro cada entender mais e aceitar com naturalidade.
Fantástica essa matéria, vcs conseguiram captar exatamente oque é ❤
Realmente libertador... e dá um quentinho saber que não estamos só nessa caminhada. Deu até vontade de chorar qdo o rapaz disse : Agora sei que não sou doido... Realmente eu senti isso tbm.
É muito bom ouvir essas informações. Sou autista tive o diagnóstico tardio, e preciso de ajuda🙏🙏
Que matéria excelente! Este é meu canal favorito sobre o assunto, pela seriedade.
O Caminhos da Reportagem trouxe luz a um assunto que ainda precisa ser muito debatido e divulgado para acabar com alguns mitos. Parabéns, @dr Lucelmo, pela participação neste programa tão esclarecedor sobre o AUTISMO👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼.
Eu médica, ginecologista, diagnóstico aos 54 anos. 2 colegas psiquiatras duvidaram, só fazendo a leitura superficial de como eu me comportava diante deles e, o do meu filho foi muito hostil, inclusive, quando fui solicitar que o investigasse. Uma amiga, psicopedagoga de renome na cidade, disse que rasgaria o seu diploma se eu fosse autista. E após muitas reações como essa, fui refazer a avaliação, de uma forma mais detalhada, por estar muito fragilizada e sem apoio de ninguém. Enfim, como comentado, o autista grau 1 fica desacreditado, desrespeitado e sem rede de amparo, por parecer “normal”.
Que tristeza buscar por uma avaliação sendo pobre. Pelo SUS, não tem disponível.
Caso você ou alguém conhecido não consiga pelo SUS, havendo indicação clínica, procure a Defensoria Pública do seu estado. Com certeza eles vão te ajudar.
Fazemos muitas coisas não custa nada ajuntar mil e quinhentos reais e pedir para uma psicóloga
@@jussaralotti5325 pra quem acha barato essa quantia, está ótimo
Muito bom esse vídeo sobre a importância do diagnóstico tardio, eu recebi o diagnóstico aos 48 anos e para mim tem sido libertador realmente é uma sensação de alívio um suspiro depois de uma vida inteira com dificuldade nas interações sociais , estou podendo me entender me validar e procurar viver bem melhor com estratégias diante das minhas dificuldades
Excelente reportagem! Excelente!👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Levei quase 3 meses para o plano liberar consulta com neuropsicologo, imagina no sus. Só quem passa é que sabe o quanto e dificil ser neurodivergente.
Verdade é libertador. Eu sempre me senti diferente e agora tudo faz sentido .
Realmente esse vídeo está maravilhoso , muito esclarecedor, útil
PARABÉNS 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Muito lindo. Renasci aos 33 anos, junto com o diagnóstico.
Excelente reportagem! Parabéns!
Que matéria linda! Eu me identifiquei várias vezes e fiquei emocionada assistindo. Tive meu diagnóstico confirmado em 2021 e agora estou em busca de identificar outras comorbidades associadas e confirmar meu nível que talvez seja 2 e não nível 1. Realmente receber o diagnóstico aos 24 anos foi libertador! Eu também sai do consultório sorrindo, apesar de depois ter enfrentado um período longo de luto. Porém, valeu muito apena, porque os benéficos para minha saúde mental a longo prazo são imensuráveis.
Ano passado eu fiz esse teste do quoeficiente e deu que eu deveria investigar, não lembro exatamente o resultado, mas foi por volta de 30. Só esse ano que tomei coragem de ir no psiquiatra, foi muito difícil. Lá eu citei que tinha feito o teste e ela já me interrompeu dizendo que não valia nada, que era igual teste da revista capricho, acabei nem falando os nomes dos testes pra ela, apenas concordei para conseguir seguir com a consulta. A psiquiatra tbm me disse que tenho fobia social.
Eu só fiz o teste pq a minha irmã tinha me falado uma vez "Será que a gente não é autista?" Na hora eu disse que não, mas depois disso eu comecei a pesquisar e me identifiquei com algumas coisas, fiz dois testes pra ver se tinha possibilidade de ser esse o "meu problema" (eu sofro desde criança). E os dois deram acima do normal, eu sei que isso não é diagnóstico e que significava apenas que cabia investigar.
Eu fiquei sem saber se a médica está certa ou não, pois a postura dela não foi legal e isso já tirou minha confiança. Ela também disse que todo mundo é autista agora, no início da consulta. Estou tratando a depressão com ela, mas não sei se vou continuar.
Ei tive 2 seções com a psicóloga também que não acredita ela desconfia mas nso acredita disse que eu nem pareço, acabei abandonando e fui exercícios físicos me sinto melhor do que ter que abrir a minha vida pra um ser estranho e que ainda nem acredita .achei horrível a consulta e a atitude dela.
Conteúdo maravilhoso.
Fantástico
Finalmente um médico autista se assumindo. Somos uma classe orgulhosa que não quer aceitar suas próprias fraquezas. Sou autista e médica e sinto que não tenho espaço pra adaptações na minha profissão, tenho que me forçar a agir como neurotípica, o que me leva a ter muitas crises e me demitir com frequência, pois sou orgulhosa e prefiro me demitir a solicitar uma licensa (rigidez cognitiva). Vivo nesse looping desde os 17 anos, quando tentei iniciar minha vida profissional já em outras áreas. Sempre troquei de áreas de atuação achando que o problema era a área, até que recebi meu diagnóstico com 29 anos e agora sigo buscando entender aonde eu me encaixo nesse mundo. Será que vou mudar de área novamente? 😂😅
Recebi o diagnóstico de TEA aos 28 anos.
Esse vídeo ajudará muitas pessoas 😊
Simplesmente espetacular ter encontrado esse vídeo..obrigada mesmo!
É como os entrevistados dizem… a sensação de alívio e libertação
Reportagem maravilhosa 👏🏽👏🏽👏🏽
Meu diagnóstico aos 46 anos me fez nascer, agora sou uma pessoa. Muito libertador
Que reportagem linda!
❤😊🥺 Reportagem linda!!😍🥰
Show
Quando recebi o diagnóstico com 34 anos, foi libertador , lembro de quantas vezes chorei por não me encaixar, tive depressão profunda, passava mal nas viagens da escola, porque mudava muito minha rotina e ambiente, tive e tenho problemas sociais, inclusive ainda sou solteira e sem filhos. Mas com o diagnóstico, faço as terapias e tratamento com profissionais especializados. Gratidão a Deus, sou TEA e TDAH
😍😍😍😍😍 amei esse documentário
Vídeo maravilhoso!!! Com certeza é muito libertador quando a gente passa a se compreender. Disseram tudo!! Não caiam na conversa de que diagnóstico não é importante. É essencial pra nos ajudar a compreendermos.
Reportagem bem informativa
Parabéns pela a reportagem.
Nem tenho dúvidas mais e tenho 48 anos!
Que lindo ❤
Eu também senti um alívio quando tive o meu diagnóstico aos sessenta anos!!!
Perfeito
Senti-me mais leve!
Libertador❤
Que lindo 😢
Maravilhoso formato dessa reportagem! Gostei muito
Excelente abordagem!!!👍👍👍👍👍👍👍
Eu peguei meu laudo de autismo aos 46 anos. É libertador. Mas tem pessoas que ainda duvidam do laudo. Mas só eu sei o que enfrentei durante minha vida. Sou feliz por ser autista. Eu não gostaria de ser diferente
Que reportagem!!!!! Esclarecedora e tocante!!!!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Maravilhosa matéria.
Bom,Eu tive o diagnostico aos 27 anos, nossa como foi libertador e saber o que sempre me fez diferente, sofria muito bullying na época da escola, sempre tive dificuldade de fazer amigos,e continuar amizades, meu marido me ajudou a investigar, no inicio achávamos que era TDAH mas investigando mais profundamente, meu TEA nivél 2 de suporte. Hoje tenho 28, e me sinto aliviado de saber o que sempre me atrapalhou, ainda estou em adaptação.
Se você acha que é TEA . Vá atrás, vai fazer bem
❤
*Do quando as neuro divergências nos predispõe a relacionamentos abusivos* me marcou demais, e tbm lembrei de pessoas da minha família. 😢
Eu sempre sofri por TDAH, e da primeira vez que fiz terapia, fui desacreditado pela psicóloga porque eu não parecia ter TDAH, lá por 2015/16. Em 2022, consegui consultar um psiqui, um endócrino e um fono. Introduzi medicação controlada para atenção na rotina e descobri uma doença autoimune da tireóide. E mais recentemente iniciei terapia contínua e a psico detectou TEA. Quase uma década para constatar o óbvio, nem tão óbvio assim.
Emocionante esse vídeo. Obrigado.
Muito obrigado pelo vídeo e explicações 🙏 👍🏻 👏🏻 💙
O Caminhos da Reportagem mandou bem nessa reportagem
Emocionante!!!!
Que linda essa entrevista!
Tenho suspeita que sou autista, vou atrás pra investigar se tenho mesmo. Ainda assim fico feliz em ver pessoas que mesmo com o autismo estão indo bem nas suas profissões. No meu trabalho hj eu travei, o local que trabalho e muito cheio, além de ter q lidar com muitas pessoas, tem que fazer as coisas muito rápido. Dar atenção as muitas pessoas me esgotam muito, sinto muita dor no pescoço na parte de trás.
Não abordaram as crises, irritabilidade, explosão e exaustão. Metldow e Shutdow. Mas ficou excelente a reportagem.
Excelente!!!!
👏👏👏👏👏
Estou em busca dessa libertação para o meu filho ❤
Estou com 77anos tudo indica que também sou autista, só não tenho o diagnóstico, mas tenho vários exemplos disso
Fui diagnosticada através do teste aplicado pela psicóloga como TEA nível 1, porém em consulta com psiquiatra, o mesmo acha que eu tenho apenas o fenotipo ampliado do autismo. Isso ele me disse na primeira consulta e repetiu na segunda. Ele tomou uma decisão em apenas uma conversa de menos de uma hora e não irá mudar, então não vou insistir mais, pois o mesmo já estava indicando que eu queria que fosse o nível 1 e por isso estava insistindo. Como é difícil encontrar profissionais capacitados, vou tratar com minha psicóloga como fenotipo ampliado.
Amei! Para nós negros dificulta ainda mais o nos ver autistas, Por causa das discriminações por Tudo ainda mais o "Ser autista "!!❤💙
Estou passando por avaliação neuropsicologica
autoconhecimento é essencial... tive o meu diagnostico aos 35 anos. Não tornou o mundo mais fácil, mas eu passei a me permitir ser autista.
Eu também fui na primeira seção
Lucelmo, indica um profissional para diagnóstico de autismo em adultos em São José dos Campos. Está difícil encontrar.
Infelizmente para adultos aqui eu não sei, talvez em SP, Rosa Magaly.
Prof Lucelmo seria muito bom se o Sr visse a Una campos aimorés Em BH falar um pouco sobre autismo aba para adultos sou aluno autista com diagnóstico tardio a voltado aos.bancos faculdade Meu nome é João Henrique Rios Leal Rios Leal
eu ainda estou vivendo um momento de espera por resultado pra saber se eu sou ou não, dentre outras suspeitas diagnosticas, só a musica da reportagem já me da agonia, me passa uma tristeza, as musicas de reportagens "educacionais" em geral me trazem um incomodo, passam uma melancolia , as vezes até tensão...
Eu quero examinsr isso em mim😢😢.
Mas sou pobre e deve ser caro.
Devo procurar um neuro?
Já 😢😢😢😢 tenhooo mais de 40.
Mas o meu jeito nunca muda.. não consigo me desenvolver nas coisas, evoluir.
Começo depois volto tudo de novo, regrido.
...Neuro divergências nos predispõem a relacionamentos abusivos.
Alguém aqui assistiu Geek Girl? Uma série na Netflix na qual a protagonista é uma adolescente e apresenta alguns comportamentos que estão dentro do espectro.
Tenho 62anos e não tenho dúvida que sou autista,porém não tenho diagnóstico. Se eu pudesse iria ao neurologista,porém não tenho como pagar e no sistema público é impossivel,eu não consigo.
Descobri que meu segundo filho de 2 anos e 7 meses tem autismo e vi que coisas q eu acha normal nele por parecer cmg, acredito que tbm tenho mas não tenho o mínimo interesse em saber agr se tenho ou não, eu só fico pensando "oq vai mudar na minha vida hj ter um laudo?", não consigo ver benefícios hj dps de já ter passado por muitas e muitas frustrações na vida.
Na verdade o laudo te resguarda é bom ter uma hora você irá precisar .
NUNCA TIVE AMIGOS !
Fui diagnosticado aos 48. Tarde demais, muito estrago feito.
Né!! Afinal de contas não dá pra recuperar o tempo e as oportunidades perdidas
Eu sou mãe autista mas meus filhos não são tbm 😊
Eu gostaria de conseguir o cordãosinho de girassol,por conta da epilepsia, enquanto não me dão diagnóstico em relação ao autismo ou transtorno bipolar
7:08
Meu guri tem 17 anos e é leve mais uma senhora h não gostou porque ele é descuidado com a mochila e eu estou sempre ensinando é que ele tem que ser dependente aí só vou pensando em mim e no meu trabalho
Tenho dois Filhos autistas. Um rapaz de 29 anos e uma moça de 27 anos....
Minha esposa diz que Eu sou autista também... Ainda não fiz o laudo final; Talvez, pelo medo de saber a Verdade!
Tenho uma dúvida, já ouvi sobre regressão no autismo e gostaria de saber se pessoas com autismo nível um perdem habilidades, por exemplo, coisas que elas já sabiam fazer, mas depois de algum processo de mudança como o de cidade, algo que elas faziam normalmente pode ser completamente desestruturado?
É possível, em alguns casos.