Quando o Christian falou que quando a gente vive com espectativa de uma catastrofe é pq ela ja aconteceu, eu lembrei da pandemia, parece q n caiu a ficha que tudo aquio aconteceu.
Humm.caro professor, o colapso climático já está em curso, o que não sabemos é a velocidade da destruição. Talvez devêssemos trocar o termo fantasia por mecanismo de defesa. Não tem metafísica que dê conta de 50 graus.
Sobretudo se vc vive em um ambiente em que é mais propício de vc se lascar, como na caatinga ou em áreas que alagam. Esse ano de El Nino foi um gatilho atrás do outro aqui onde moramos: as tempestades acima de qlqr nível já registrado deixavam a gente a flor da pele...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk cara q q foi esse final falando de bacanau e fim de mundo, forçou demais, esse medo ta muito mais relacionado a sofrimento e morte que sexualidade reprimida
Através do meu trabalho (tbm sou psicanalista e psicóloga) eu tento participar da possibilidade de estruturar esse novo pensamento coletivo para esses novos tempos. No fkm das contas a gente sabe que não se trata de nada mto arrojado, pois estou com Ailton Krenak: o futuro é ancestral. Olhar para o passado é compreender nosso modo de construir ou reconstrruir ou até destruir o futuro. Conformada não fico. Angustiada, algumas vezes. Mas todo santo dia tento me manter firma na idéia de que há muito trabalho a ser feito por todos nós. Se sobreviveremos ou não, aí é de aprendermos a suportar o insabido...
Acho que foi o vídeo mais decepcionante que vi do Dunker. Acho que precisaremos de psi mais implicados na questão das urgências climáticas, que nada tem a ver com todos tirarem a camisa pois está 4 graus mais quente.
Professor, obrigado, gostaria de incluir na discussão a deterioração do pacto social sob o neoliberalismo, incluindo a precarização do trabalho. A desesperança passa por tudo isso, a emergência climática me parece apenas mais um elemento, se preferir, apenas mais uma das trombetas do apocalipse. Feliz 2024!
Sobre apoio financeiro: seria bom disponibilar chave Pix para quem não pode ser comprometer com pegamentos mensais, mas buscam auxiliar esporadicamente.
Boa tarde, Professor Dunker.. Percebo que, dentre inúmeros motivos pelos quais as pessoas estão entre um misto de desespero, angústia, depressão e desalento, os mesmos devem-se essencialmente ao fato de uma ausência acentuada de sentido da existência. À um modelo de exigencias apoiado ou calcado em performances (no trabalho, na família, no esporte, na academia de ginástica, no sexo, etc, etc, etc...) some-se, além dos "avanços" tecnológicos (tipo IA), que logo logo nos substituirão nos mais diversos campos, os sinais agonizantes do sistema capitalista posto como está. Não é a troco de nada que a demanda por tratamentos psicanalíticos tem aumentado significativamente de 23 anos pra cá. Enquanto o desfecho não vem ou chega, morremos um pouco a cada dia, de braços com nossos sonhos. Um beijo, um abraço e um aperto de mão.
Dunker, você poderia comentar o livro "A perversão Comum" de Jean-Pierre Lebrun e a conclusão do autor, que tem um prognóstico negativo sobre essa realidade social contemporânea?
jodan peterson nunca disse q por serem cooperativas as mulheres devem receber menores salários. ele pprio se define como cooperativo e não combativo. ele jamais disse q lagostas têm um cérebro parecido com o humano. disse q a seretonina tem efeito semelhante sobre humanos e lagostas, e foi um estudo citado por ele. ele não participou do estudo. ele não é contra lgbts. o david rubin, q por mais de um ano fez as introduções das palestras do jp, não só é gay, como tem um filho de barriga de aluguel com o marido. qto a c16, jp apenas discorda q o estado possa conduzir a forma como o cidadão fala. ele pprio se dirige a transexuais ou a qquer gênero de pessoa, da forma q a pessoa quer ser tratada. jp é apenas contra o estado determinar o q pode ou não ser falado, o q é censurar o cidadão. enfim, o texto q vossa senhoria publicou no uol, e os argumentos usados, não refletem o q jp pensa. sugiro prestar atenção ao discurso dele, e principalmente ouvir alguns episódios do podcast do jp, onde ele discute vários temas em profundidade com notáveis interlocutores.
A pulsão sexual se apoia no autoconservativo. Isso explica o fato de, por exemplo, hétero transar com hétero nas prisões? Em abstinência advém a dimensão autoconservativa ou pendem para a disposição homossexual recalcada? Obrigado!
O pessoal comenta do fim do mundo como a vinda de um meteoro. Quem me dera. Meu medo é a morte lenta e dolorosa nesta panela de pressão em q o ser humano transformou a Terra.
Hoje a gente morre menos e há uma diminuição significativa da pobreza, mas a crise climática já esta começando a aumentar a fome por conta da diminuição da produção de alimentos. Fora o aumento de zoonoses por conta do desflorestamento, vide o que foi a pandemia.
Prof. Christian já reparou que os produtos estão diminuindo as gramas e as embalagens estão vindo menores, pagamos mais por produtos bem reduzidos. Será que vamos nos indignar de tal maneira e não consumir ?! Tais produtos industrializado?
Do ponto de vista econômico a solução técnica é aparentemente (apenas aparentemente) simples: tributar a emissão de CO2. Mas, quando chegam as contas, as pessoas descobrem que não querem pagar o custo. A tributação da emissão de CO2 já existe em muitos lugares, mas em geral as pessoas não estão dispostas a pagar esse custo: Exemplo: tributar a emissão de CO2 por viagens aéreas fariam as pessoas terem que pagar um preço muito maior para viajar, e haveria uma parcial destruição do turismo global. Obviamente, deve-se registrar que os prejudicados por isso não seriam apenas a classe média global ocidental (que é quem realmente viaja de avião), mas todo o circuito econômico gerado pelo turismo. As pessoas estão dispostas a isso? Não. E é apenas um exemplo. Cabe observar, por outro lado, que a emissão de CO2 per capita já está em que no mundo há pelo menos duas décadas nos países desenvolvidos. Algumas estimativas mais recentes indicam estabilização na evolução da emissão de CO2 em escala global. A ver. Mas com certeza o ritmo de elevação da emissão de CO2 está se reduzindo. É de conhecimento público que novas tecnologias estão sendo desenvolvidas e que, ao serem utilizadas, as curvas devem declinar ainda mais. Todavia, também há alguns que afirmam que a queda da emissão de CO2 que está ocorrendo e ocorrerá não é suficiente. O maior desafio, atualmente, é a China, que é o um dos mais hesitantes do muito em assinar tratados acerca de meio ambiente por temor de temer sua competitividade, em parte. A emissão de CO2 por parte da China continua a se elevar. Alguns dados disponíveis no site Our World in Data: "CO and Greenhouse Gas Emissions.". - Adicionalmente, cabe fazer correção a respeito de um equívoco parcial conceitual transmitido no vídeo: controle de riqueza não é sinônimo de ter posse plena dos recursos. Se você comprar ações na microsoft isso será em parte contabilizado como riqueza de Bill Gates pela valorização das ações, e, de fato, em tese a Microsoft pode fazer "o que quiser" com esses recursos oriundos das ações que você comprou. Mas é bom não confundir isso com a ideia de que esses multi-bilionários teriam toda essa riqueza ao alcance de suas mãos. Exemplo de alguns anos atrás do Brasil: como Eike Batista deixou de ser um dos homens mais ricos do mundo em poucos anos para ser um "fracassado" (para padrões de multi-bilionário)? Muitos perceberam que seus negócios eram uma fraude e pararam de investir nele. Aquele "dinheiro que ele tinha" deixou de ser dele porque as pessoas pararam de investir nele. O "dinheiro que Bill Gates" possui, a rigor mesmo, não é "o Dinheiro do Bill Gates", mas das milhões de pessoas que tem ações da Microsoft. Isso não necessariamente significa que não seja um problema (pode ser ou não), e obviamente também não significa que Bill Gates não seja muito rico. Mas são coisas que devem ser observadas: a riqueza que Bill Gates controla depende, na verdade, do fato de que milhões de pessoas no mundo escolhem investir na microsoft. Se, por alguma razão, a Microsoft fosse à falência, obviamente Bill Gates não passaria a ser um pobre. Mas não estaria mais no topo da riqueza global. Várias dessas contabilidades de concentração de renda cometem erros conceituais. Um dos mais graves é não deixar claro que, em muitos casos, está se considerando que a posse de ações (investidas por terceiros) seria sinônimo de a pessoa ter um valor de X bilhões no banco à disposição. São coisas significativamente diferentes. (Apenas para deixar absolutamente claro, obviamente isso não significa que a desigualdade não seja um problema). - O mundo não vai acabar. O que obviamente não significa que não exista um problema sério a ser enfrentado. A questão é se as pessoas estariam dispostas a pagar o custo de elevar a tributação de CO2. Mas essa escolha existe.
Bom, do ponto de vista social e econômico, colocar a conta da crise ecológica nos individuos e sua atividade laboral cotidiana não faz o menor sentido. Pegue um país como o Brasil onde a atividade industrial é a principal fonte de desmatamento, poluição hídrica, emissão de CO2 em um escala que nenhum centro urbano seria capaz de emitir, mas sim pelos centros industriais, principalmente no agronegócio e na pecuária, com desmatamento da fauna e flora pra criação de gado (que aliás emitem gás metano).
@@gabrielsilvino3251 Isso é evidente. Mas, endereçar todos esses problemas envolvem custos que atingem todos os indivíduos, em particular aqueles que consomem produtos que causam danos à natureza. Quando você, digamos, tributa atividades econômics que emitem CO2 (apenas para ficar com um exemplo), isso atingirá todos aqueles que consomem esses produtos. Essas atividades econômicas terão sua atividade reduzida, e, em caso de produtos que dependam de competitividade internacional para sobreviverem (como, em geral, é o caso da indústria de transformação), terão mais dificuldades de competição. Nesse sentido, ao menos todos os indivíduos que dependem de alguma forma dessas atividades econômicas serão atingidos. (no texto anterior citei o caso do setor aéreo apenas como exemplo, embora seja fundamental, pois é uma das atividades que mais emitem co2 do mundo). O problema não é meramente "resolver os problemas ambientais". O problema é as pessoas estarem dispostas a pagar a conta. E, em geral, não estão. Por isso a China, por exemplo, é tão relutante a fazer acordos relativos à meio ambiente. A decisão é coletiva, mas quem escolhe não pagar a conta de mais imposto sobre CO2 (ou, em geral, atividades poluidoras), são os indivíduos que compõe uma sociedade, pelo medo (correto, diga-se), do dano colateral que a taxação maior imporá à atividade econômica geradora de poluição. Se esse custo não existisse ou fosse mínimo, a solução do problema seria bem menos traumática. Mas esse é só um exemplo particular. Há muitos casos.
@@yuri6151Creio que entendo seu ponto Yuri, mas veja: primeiro, sim, tributar as indústrias que emitem CO2 tornaria mais difícil a disputa de mercado, mas eu pergunto: não seria isso o ideal a situação, de um ponto de vista não só econômico, mas social? Dado que combateria a formação de monopólios e também daria abertura a investimento em outras fontes de energia, mais sustentáveis? Se não há dependência dos consumidores pelos produtos que demandam uma degradação ambiental expressiva na sua fabricação (aqui no caso emissao CO2, mas ha outros), eles podem optar por outros mercados, por outros produtos oriundos de, por exemplo, atividades econômicas mais sustentáveis (e por que não mais baratas) E segundo, veja, eu concordo com você quando fala que alguém deve estar disposto a pagar, mas não acho, novamente, que quem deve pagar sejam os consumidores. Claro que, impor uma taxação desse nível, em combate as grandes indústrias que detém os monopólios do mercado, coloca a questão em outra chave, e que, a meu ver, esses industriais (e também os multibilionários que citou) são os que realmente deveriam pagar a conta (pois é proporcional ao grau de responsabilidade no impacto ambiental que tem). Dito isso, aqui, discordo da sua colocação, pois justamente por esse caracter, eu penso que essa questão não é simplesmente técnica, mas é também política e social. Um abraço.
@@gabrielsilvino3251 Se você quer poluir menos o ambiente - e estou aqui me concentrando na emissão de CO2 - você precisa necessariamente desestimular a atividade produtiva de atividades econômicas que emitam CO2. Outra discussão é a dificuldade de se taxar multibilionários. Desde o início dos anos 2000 algumas dezenas de países abandonaram impostos sobre grandes fortunas porque eles não funcionaram. Os multibilioinários simplesmente mandam seus recursos para outros países. Hoje há apenas quatro países do mundo com impostos sobre grandes fortunas. A França, no governo François Hollande,, revogou o impoosto sobre grandes fortunas porque estava arrecadando muito pouco e gerou uma imensa fuga de capitais da França. Com relação à emissão de CO2, se as pessoas querem acelerar o processo do que se denomina descarbonização da economia - processo já em ocorrência - é preciso elevar a taxação sobre emissão de carbono, e, isso, embora seja possível e funcione no sentido de desestimular atividades econômicas que emitam CO2, as pessoas não estão dispostas a fazer, pois, de fato, inviabilizaria várias atividades econômicas. Por exemplo: há algumas estimativas que indicam que se as pessoas quisessem internalizar o custo da externalidade negativa gerada por emissão de CO2 de aviões, o preço das passagens de aviões ao menos triplicariam. Isso necessariamente geraria uma quebradeira nesse mercado. Estou citando a tributação de carbono como uma solução possível, mas que não foi e não será aplicada de maneira extremamente generalizada (apenas de forma pontual, como já é feito), pois as pessoas não querem pagar o custo a partir de determinado ponto. O imposto sobre fortunas (para outros fins, não para despoluir o planeta) já foi tentado e não funcionou. Mas essa é outra questão. A respeito da relação entre técnica, política e social, a decisão final é SEMPRE E NECESSARIAMENTE política. A função da técnica é buscar soluções que poderão ou não funcionar. É dizer quais são os caminhos e os custos e benefícios envolvidos em se adotar determinadas medidas visando determinados fins. Mas quem dirá quais decisões técnicas serão empregadas ou não, ou em que grau, é a política. Seja através do congresso nacional e/ou do poder executivo. No caso da taxação sobre carbono, está claro que a política (representando os eleitores), considera que os custos envolvidos, em geral, não valem a pena. No caso da taxação sobre grandes fortunas, a experiência acumulada sobre esse tema provou que, infelizmente, essa solução fracassou. Mas, no fim do dia, quem decide ou não a implementação das medidas é a política, embora elas sejam propostas, frequentemente, por técnicos especialistas nos assuntos em questão.
@@gabrielsilvino3251 Se você quer poluir menos o ambiente - e estou aqui me concentrando na emissão de CO2 - você precisa necessariamente desestimular a atividade produtiva de atividades econômicas que emitam CO2. Outra discussão é a dificuldade de se taxar multibilionários. Desde o início dos anos 2000 algumas dezenas de países abandonaram impostos sobre grandes fortunas porque eles não funcionaram. Os multibilioinários simplesmente mandam seus recursos para outros países. Hoje há apenas quatro países do mundo com impostos sobre grandes fortunas. A França, no governo François Hollande,, revogou o impoosto sobre grandes fortunas porque estava arrecadando muito pouco e gerou uma imensa fuga de capitais da França. Com relação à emissão de CO2, se as pessoas querem acelerar o processo do que se denomina descarbonização da economia - processo já em ocorrência - é preciso elevar a taxação sobre emissão de carbono, e, isso, embora seja possível e funcione no sentido de desestimular atividades econômicas que emitam CO2, as pessoas não estão dispostas a fazer, pois, de fato, inviabilizaria várias atividades econômicas. Por exemplo: há algumas estimativas que indicam que se as pessoas quisessem internalizar o custo da externalidade negativa gerada por emissão de CO2 de aviões, o preço das passagens de aviões ao menos triplicariam. Isso necessariamente geraria uma quebradeira nesse mercado. Estou citando a tributação de carbono como uma solução possível, mas que não foi e não será aplicada de maneira extremamente generalizada (apenas de forma pontual, como já é feito), pois as pessoas não querem pagar o custo a partir de determinado ponto. O imposto sobre fortunas (para outros fins, não para despoluir o planeta) já foi tentado e não funcionou. Mas essa é outra questão. A respeito da relação entre técnica, política e social, a decisão final é SEMPRE E NECESSARIAMENTE política. A função da técnica é buscar soluções que poderão ou não funcionar. É dizer quais são os caminhos e os custos e benefícios envolvidos em se adotar determinadas medidas visando determinados fins. Mas quem dirá quais decisões técnicas serão empregadas ou não, ou em que grau, é a política. Seja através do congresso nacional e/ou do poder executivo. No caso da taxação sobre carbono, está claro que a política (representando os eleitores), considera que os custos envolvidos, em geral, não valem a pena. No caso da taxação sobre grandes fortunas, a experiência acumulada sobre esse tema provou que, infelizmente, essa solução fracassou. Mas, no fim do dia, quem decide ou não a implementação das medidas é a política, embora elas sejam propostas, frequentemente, por técnicos especialistas nos assuntos em questão.
Eu percebo um transbordamento de teorias sobre o fim de tudo que existe e ao mesmo tempo a falta do contraponto de uma compreensão espiritual dos acontecimentos. A transcendência do que é meramente material é imprescindível.
Ha o idealismo da racionalidade, quanta ingenuidade professor! Não tenhamos ilusões não, sem revolução e expropriação dos meios de produção não tem jeito não!
Professor, estou sentindo falta de suas considerações sobre o conflito na Palestina. Foi divulgado apenas o react para o Jones. O que você poderia falar associando a Psicanálise?
Achei interessante que você disse algo próximo de uma culpa das elites. Mas essas elites reconhecem remorso e remissão? Não sei não. Acho mesmo que essa elite não tem mesmo a ver com isso. Princípio mesmo do prazer, sem o princípio de realidade..
As pessoas se esquecem de que o fim do mundo é uma realidade muito palpável porque todo mundo vai morrer. J. L. Borges: "quiero morir de todo, quiero morir para siempre".
Eu acho curioso que o sentimento de apocalipse sempre esteve presente no Ocidente. Só que agora ele ganhou roupagens científicas e modernas. Mas ao longo da história sempre se esperou o armagedom. José Chadan, do Púlpito Cristão.
Olá, Dunker! Gostaria de sugerir um tema para os próximos vídeos. Como um psicólogo, que atua na clínica a partir do referencial teórico da psicanálise, deve fazer o registro documental de seus atendimentos realizados? Grande abraço!
Quando o Christian falou que quando a gente vive com espectativa de uma catastrofe é pq ela ja aconteceu, eu lembrei da pandemia, parece q n caiu a ficha que tudo aquio aconteceu.
Humm.caro professor, o colapso climático já está em curso, o que não sabemos é a velocidade da destruição. Talvez devêssemos trocar o termo fantasia por mecanismo de defesa. Não tem metafísica que dê conta de 50 graus.
Bem apontado!
A questão é que já percebemos que a mudança está cavalgando rapidamente, essa evidência assusta, e só é o começo, infelizmente.
Trabalhadores, sonhai-vos, imaginai-vos em outras formas de organização
Cooperativas, seria uma boa. O que acha?
Acho uma boa. Mas acho que dá pra sonhar com algo mais "radical", por assim dizer.
@@vanisky4047O quanto é radical no dia a dia? Quais suas experiências com isso?
Não parece, mas a ansiedade climática é real.
Sobretudo se vc vive em um ambiente em que é mais propício de vc se lascar, como na caatinga ou em áreas que alagam. Esse ano de El Nino foi um gatilho atrás do outro aqui onde moramos: as tempestades acima de qlqr nível já registrado deixavam a gente a flor da pele...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk cara q q foi esse final falando de bacanau e fim de mundo, forçou demais, esse medo ta muito mais relacionado a sofrimento e morte que sexualidade reprimida
Através do meu trabalho (tbm sou psicanalista e psicóloga) eu tento participar da possibilidade de estruturar esse novo pensamento coletivo para esses novos tempos. No fkm das contas a gente sabe que não se trata de nada mto arrojado, pois estou com Ailton Krenak: o futuro é ancestral.
Olhar para o passado é compreender nosso modo de construir ou reconstrruir ou até destruir o futuro. Conformada não fico. Angustiada, algumas vezes. Mas todo santo dia tento me manter firma na idéia de que há muito trabalho a ser feito por todos nós. Se sobreviveremos ou não, aí é de aprendermos a suportar o insabido...
Bora juntas!
Acho que foi o vídeo mais decepcionante que vi do Dunker. Acho que precisaremos de psi mais implicados na questão das urgências climáticas, que nada tem a ver com todos tirarem a camisa pois está 4 graus mais quente.
o cara chapou de freud e caiu na pseudociencia forte
Eu moro na Itália e a ansiedade climática é cotidiana. Terremotos e vulcões em erupção e o inverno quente.
morrer torrado não é nada erótico...
Professor, obrigado, gostaria de incluir na discussão a deterioração do pacto social sob o neoliberalismo, incluindo a precarização do trabalho. A desesperança passa por tudo isso, a emergência climática me parece apenas mais um elemento, se preferir, apenas mais uma das trombetas do apocalipse. Feliz 2024!
Sobre apoio financeiro: seria bom disponibilar chave Pix para quem não pode ser comprometer com pegamentos mensais, mas buscam auxiliar esporadicamente.
Boa
up
Michael Slash?
...
A geração de hoje não se contenta em sobreviver, pois sabe que não basta apenas sobreviver, mas sim, sentir se vivo.
Kkkkk . Acabar com todo mundo nu? Kkkk
Fiquei mais angustiado ainda, 0/10.
A incerteza pode trazer sofrimento. Mais um grande vídeo Professor, abraço.
Dunker, Dunker, Dunker...
Boa tarde, Professor Dunker..
Percebo que, dentre inúmeros motivos pelos quais as pessoas estão entre um misto de desespero, angústia, depressão e desalento, os mesmos devem-se essencialmente ao fato de uma ausência acentuada de sentido da existência.
À um modelo de exigencias apoiado ou calcado em performances (no trabalho, na família, no esporte, na academia de ginástica, no sexo, etc, etc, etc...) some-se, além dos "avanços" tecnológicos (tipo IA), que logo logo nos substituirão nos mais diversos campos, os sinais agonizantes do sistema capitalista posto como está.
Não é a troco de nada que a demanda por tratamentos psicanalíticos tem aumentado significativamente de 23 anos pra cá.
Enquanto o desfecho não vem ou chega, morremos um pouco a cada dia, de braços com nossos sonhos.
Um beijo, um abraço e um aperto de mão.
Não há possibilidade se não se enfrentar gente que delira com o escape para Marte deixando seus semelhantes para trás.
Dunker, você poderia comentar o livro "A perversão Comum" de Jean-Pierre Lebrun e a conclusão do autor, que tem um prognóstico negativo sobre essa realidade social contemporânea?
Eu não acho q faz mto sentido colocar crianças neste mundo desde, sei lá, 2003
jodan peterson nunca disse q por serem cooperativas as mulheres devem receber menores salários. ele pprio se define como cooperativo e não combativo. ele jamais disse q lagostas têm um cérebro parecido com o humano. disse q a seretonina tem efeito semelhante sobre humanos e lagostas, e foi um estudo citado por ele. ele não participou do estudo. ele não é contra lgbts. o david rubin, q por mais de um ano fez as introduções das palestras do jp, não só é gay, como tem um filho de barriga de aluguel com o marido. qto a c16, jp apenas discorda q o estado possa conduzir a forma como o cidadão fala. ele pprio se dirige a transexuais ou a qquer gênero de pessoa, da forma q a pessoa quer ser tratada. jp é apenas contra o estado determinar o q pode ou não ser falado, o q é censurar o cidadão. enfim, o texto q vossa senhoria publicou no uol, e os argumentos usados, não refletem o q jp pensa. sugiro prestar atenção ao discurso dele, e principalmente ouvir alguns episódios do podcast do jp, onde ele discute vários temas em profundidade com notáveis interlocutores.
Estou completamente mergulhada nesse cinismo desesperançado… esperando pelo meteoro… 😔
Olá professor Dunker, o complexo de Édipo é característica dos mamíferos ou animais primatas e descendentes??
A pulsão sexual se apoia no autoconservativo. Isso explica o fato de, por exemplo, hétero transar com hétero nas prisões? Em abstinência advém a dimensão autoconservativa ou pendem para a disposição homossexual recalcada? Obrigado!
O pessoal comenta do fim do mundo como a vinda de um meteoro. Quem me dera. Meu medo é a morte lenta e dolorosa nesta panela de pressão em q o ser humano transformou a Terra.
Hoje a gente morre menos e há uma diminuição significativa da pobreza, mas a crise climática já esta começando a aumentar a fome por conta da diminuição da produção de alimentos. Fora o aumento de zoonoses por conta do desflorestamento, vide o que foi a pandemia.
Prof. Christian já reparou que os produtos estão diminuindo as gramas e as embalagens estão vindo menores, pagamos mais por produtos bem reduzidos. Será que vamos nos indignar de tal maneira e não consumir ?! Tais produtos industrializado?
A grande fábrica de sujeito neoliberal causa um enorme colapso climático, econômico, social, etc ...
Christiiiiian, salve salve!
Quando vai falar sobre o Saltburn?
Boa!!
filme lixo, espero que ele não perca o tempo dele.
Tem opção de apoia-e por cinco reais, gente, é a opção ' 'vaquinha' .
Do ponto de vista econômico a solução técnica é aparentemente (apenas aparentemente) simples: tributar a emissão de CO2.
Mas, quando chegam as contas, as pessoas descobrem que não querem pagar o custo.
A tributação da emissão de CO2 já existe em muitos lugares, mas em geral as pessoas não estão dispostas a pagar esse custo:
Exemplo: tributar a emissão de CO2 por viagens aéreas fariam as pessoas terem que pagar um preço muito maior para viajar, e haveria uma parcial destruição do turismo global.
Obviamente, deve-se registrar que os prejudicados por isso não seriam apenas a classe média global ocidental (que é quem realmente viaja de avião), mas todo o circuito econômico gerado pelo turismo.
As pessoas estão dispostas a isso? Não. E é apenas um exemplo.
Cabe observar, por outro lado, que a emissão de CO2 per capita já está em que no mundo há pelo menos duas décadas nos países desenvolvidos.
Algumas estimativas mais recentes indicam estabilização na evolução da emissão de CO2 em escala global. A ver. Mas com certeza o ritmo de elevação da emissão de CO2 está se reduzindo.
É de conhecimento público que novas tecnologias estão sendo desenvolvidas e que, ao serem utilizadas, as curvas devem declinar ainda mais.
Todavia, também há alguns que afirmam que a queda da emissão de CO2 que está ocorrendo e ocorrerá não é suficiente.
O maior desafio, atualmente, é a China, que é o um dos mais hesitantes do muito em assinar tratados acerca de meio ambiente por temor de temer sua competitividade, em parte.
A emissão de CO2 por parte da China continua a se elevar.
Alguns dados disponíveis no site Our World in Data: "CO and Greenhouse Gas Emissions.".
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Adicionalmente, cabe fazer correção a respeito de um equívoco parcial conceitual transmitido no vídeo: controle de riqueza não é sinônimo de ter posse plena dos recursos. Se você comprar ações na microsoft isso será em parte contabilizado como riqueza de Bill Gates pela valorização das ações, e, de fato, em tese a Microsoft pode fazer "o que quiser" com esses recursos oriundos das ações que você comprou. Mas é bom não confundir isso com a ideia de que esses multi-bilionários teriam toda essa riqueza ao alcance de suas mãos.
Exemplo de alguns anos atrás do Brasil: como Eike Batista deixou de ser um dos homens mais ricos do mundo em poucos anos para ser um "fracassado" (para padrões de multi-bilionário)? Muitos perceberam que seus negócios eram uma fraude e pararam de investir nele. Aquele "dinheiro que ele tinha" deixou de ser dele porque as pessoas pararam de investir nele.
O "dinheiro que Bill Gates" possui, a rigor mesmo, não é "o Dinheiro do Bill Gates", mas das milhões de pessoas que tem ações da Microsoft.
Isso não necessariamente significa que não seja um problema (pode ser ou não), e obviamente também não significa que Bill Gates não seja muito rico.
Mas são coisas que devem ser observadas: a riqueza que Bill Gates controla depende, na verdade, do fato de que milhões de pessoas no mundo escolhem investir na microsoft.
Se, por alguma razão, a Microsoft fosse à falência, obviamente Bill Gates não passaria a ser um pobre. Mas não estaria mais no topo da riqueza global.
Várias dessas contabilidades de concentração de renda cometem erros conceituais. Um dos mais graves é não deixar claro que, em muitos casos, está se considerando que a posse de ações (investidas por terceiros) seria sinônimo de a pessoa ter um valor de X bilhões no banco à disposição. São coisas significativamente diferentes.
(Apenas para deixar absolutamente claro, obviamente isso não significa que a desigualdade não seja um problema).
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O mundo não vai acabar. O que obviamente não significa que não exista um problema sério a ser enfrentado. A questão é se as pessoas estariam dispostas a pagar o custo de elevar a tributação de CO2. Mas essa escolha existe.
Bom, do ponto de vista social e econômico, colocar a conta da crise ecológica nos individuos e sua atividade laboral cotidiana não faz o menor sentido. Pegue um país como o Brasil onde a atividade industrial é a principal fonte de desmatamento, poluição hídrica, emissão de CO2 em um escala que nenhum centro urbano seria capaz de emitir, mas sim pelos centros industriais, principalmente no agronegócio e na pecuária, com desmatamento da fauna e flora pra criação de gado (que aliás emitem gás metano).
@@gabrielsilvino3251
Isso é evidente.
Mas, endereçar todos esses problemas envolvem custos que atingem todos os indivíduos, em particular aqueles que consomem produtos que causam danos à natureza.
Quando você, digamos, tributa atividades econômics que emitem CO2 (apenas para ficar com um exemplo), isso atingirá todos aqueles que consomem esses produtos.
Essas atividades econômicas terão sua atividade reduzida, e, em caso de produtos que dependam de competitividade internacional para sobreviverem (como, em geral, é o caso da indústria de transformação), terão mais dificuldades de competição.
Nesse sentido, ao menos todos os indivíduos que dependem de alguma forma dessas atividades econômicas serão atingidos.
(no texto anterior citei o caso do setor aéreo apenas como exemplo, embora seja fundamental, pois é uma das atividades que mais emitem co2 do mundo).
O problema não é meramente "resolver os problemas ambientais". O problema é as pessoas estarem dispostas a pagar a conta. E, em geral, não estão. Por isso a China, por exemplo, é tão relutante a fazer acordos relativos à meio ambiente.
A decisão é coletiva, mas quem escolhe não pagar a conta de mais imposto sobre CO2 (ou, em geral, atividades poluidoras), são os indivíduos que compõe uma sociedade, pelo medo (correto, diga-se), do dano colateral que a taxação maior imporá à atividade econômica geradora de poluição.
Se esse custo não existisse ou fosse mínimo, a solução do problema seria bem menos traumática.
Mas esse é só um exemplo particular. Há muitos casos.
@@yuri6151Creio que entendo seu ponto Yuri, mas veja: primeiro, sim, tributar as indústrias que emitem CO2 tornaria mais difícil a disputa de mercado, mas eu pergunto: não seria isso o ideal a situação, de um ponto de vista não só econômico, mas social? Dado que combateria a formação de monopólios e também daria abertura a investimento em outras fontes de energia, mais sustentáveis? Se não há dependência dos consumidores pelos produtos que demandam uma degradação ambiental expressiva na sua fabricação (aqui no caso emissao CO2, mas ha outros), eles podem optar por outros mercados, por outros produtos oriundos de, por exemplo, atividades econômicas mais sustentáveis (e por que não mais baratas)
E segundo, veja, eu concordo com você quando fala que alguém deve estar disposto a pagar, mas não acho, novamente, que quem deve pagar sejam os consumidores. Claro que, impor uma taxação desse nível, em combate as grandes indústrias que detém os monopólios do mercado, coloca a questão em outra chave, e que, a meu ver, esses industriais (e também os multibilionários que citou) são os que realmente deveriam pagar a conta (pois é proporcional ao grau de responsabilidade no impacto ambiental que tem). Dito isso, aqui, discordo da sua colocação, pois justamente por esse caracter, eu penso que essa questão não é simplesmente técnica, mas é também política e social. Um abraço.
@@gabrielsilvino3251
Se você quer poluir menos o ambiente - e estou aqui me concentrando na emissão de CO2 - você precisa necessariamente desestimular a atividade produtiva de atividades econômicas que emitam CO2.
Outra discussão é a dificuldade de se taxar multibilionários. Desde o início dos anos 2000 algumas dezenas de países abandonaram impostos sobre grandes fortunas porque eles não funcionaram. Os multibilioinários simplesmente mandam seus recursos para outros países. Hoje há apenas quatro países do mundo com impostos sobre grandes fortunas. A França, no governo François Hollande,, revogou o impoosto sobre grandes fortunas porque estava arrecadando muito pouco e gerou uma imensa fuga de capitais da França.
Com relação à emissão de CO2, se as pessoas querem acelerar o processo do que se denomina descarbonização da economia - processo já em ocorrência - é preciso elevar a taxação sobre emissão de carbono, e, isso, embora seja possível e funcione no sentido de desestimular atividades econômicas que emitam CO2, as pessoas não estão dispostas a fazer, pois, de fato, inviabilizaria várias atividades econômicas.
Por exemplo: há algumas estimativas que indicam que se as pessoas quisessem internalizar o custo da externalidade negativa gerada por emissão de CO2 de aviões, o preço das passagens de aviões ao menos triplicariam. Isso necessariamente geraria uma quebradeira nesse mercado.
Estou citando a tributação de carbono como uma solução possível, mas que não foi e não será aplicada de maneira extremamente generalizada (apenas de forma pontual, como já é feito), pois as pessoas não querem pagar o custo a partir de determinado ponto.
O imposto sobre fortunas (para outros fins, não para despoluir o planeta) já foi tentado e não funcionou. Mas essa é outra questão.
A respeito da relação entre técnica, política e social, a decisão final é SEMPRE E NECESSARIAMENTE política. A função da técnica é buscar soluções que poderão ou não funcionar. É dizer quais são os caminhos e os custos e benefícios envolvidos em se adotar determinadas medidas visando determinados fins. Mas quem dirá quais decisões técnicas serão empregadas ou não, ou em que grau, é a política. Seja através do congresso nacional e/ou do poder executivo.
No caso da taxação sobre carbono, está claro que a política (representando os eleitores), considera que os custos envolvidos, em geral, não valem a pena. No caso da taxação sobre grandes fortunas, a experiência acumulada sobre esse tema provou que, infelizmente, essa solução fracassou. Mas, no fim do dia, quem decide ou não a implementação das medidas é a política, embora elas sejam propostas, frequentemente, por técnicos especialistas nos assuntos em questão.
@@gabrielsilvino3251
Se você quer poluir menos o ambiente - e estou aqui me concentrando na emissão de CO2 - você precisa necessariamente desestimular a atividade produtiva de atividades econômicas que emitam CO2.
Outra discussão é a dificuldade de se taxar multibilionários. Desde o início dos anos 2000 algumas dezenas de países abandonaram impostos sobre grandes fortunas porque eles não funcionaram. Os multibilioinários simplesmente mandam seus recursos para outros países. Hoje há apenas quatro países do mundo com impostos sobre grandes fortunas. A França, no governo François Hollande,, revogou o impoosto sobre grandes fortunas porque estava arrecadando muito pouco e gerou uma imensa fuga de capitais da França.
Com relação à emissão de CO2, se as pessoas querem acelerar o processo do que se denomina descarbonização da economia - processo já em ocorrência - é preciso elevar a taxação sobre emissão de carbono, e, isso, embora seja possível e funcione no sentido de desestimular atividades econômicas que emitam CO2, as pessoas não estão dispostas a fazer, pois, de fato, inviabilizaria várias atividades econômicas.
Por exemplo: há algumas estimativas que indicam que se as pessoas quisessem internalizar o custo da externalidade negativa gerada por emissão de CO2 de aviões, o preço das passagens de aviões ao menos triplicariam. Isso necessariamente geraria uma quebradeira nesse mercado.
Estou citando a tributação de carbono como uma solução possível, mas que não foi e não será aplicada de maneira extremamente generalizada (apenas de forma pontual, como já é feito), pois as pessoas não querem pagar o custo a partir de determinado ponto.
O imposto sobre fortunas (para outros fins, não para despoluir o planeta) já foi tentado e não funcionou. Mas essa é outra questão.
A respeito da relação entre técnica, política e social, a decisão final é SEMPRE E NECESSARIAMENTE política. A função da técnica é buscar soluções que poderão ou não funcionar. É dizer quais são os caminhos e os custos e benefícios envolvidos em se adotar determinadas medidas visando determinados fins. Mas quem dirá quais decisões técnicas serão empregadas ou não, ou em que grau, é a política. Seja através do congresso nacional e/ou do poder executivo.
No caso da taxação sobre carbono, está claro que a política (representando os eleitores), considera que os custos envolvidos, em geral, não valem a pena. No caso da taxação sobre grandes fortunas, a experiência acumulada sobre esse tema provou que, infelizmente, essa solução fracassou. Mas, no fim do dia, quem decide ou não a implementação das medidas é a política, embora elas sejam propostas, frequentemente, por técnicos especialistas nos assuntos em questão.
Eu percebo um transbordamento de teorias sobre o fim de tudo que existe e ao mesmo tempo a falta do contraponto de uma compreensão espiritual dos acontecimentos.
A transcendência do que é meramente material é imprescindível.
Professor, gostei muito quando em 12:41 você disse "acontecência das coisas". Belo termo da sua livre associação. Obrigado pelo vídeo, abraço!
O debate subiu de importancia nos paises pesados!- cabeça por cabeça. Nos seguramos aos berros
Ha o idealismo da racionalidade, quanta ingenuidade professor! Não tenhamos ilusões não, sem revolução e expropriação dos meios de produção não tem jeito não!
me parece que cresce
Debate extremamente importante.
Professor, estou sentindo falta de suas considerações sobre o conflito na Palestina. Foi divulgado apenas o react para o Jones. O que você poderia falar associando a Psicanálise?
9:46 muito bom
Olá professor, como vc vê o estoicismo como filosofia da moral? Abraço, adoro seu conteúdo.
Pq é só o que nós restou.
"Oniropolítica"
Epicuro não, prof.
Achei interessante que você disse algo próximo de uma culpa das elites. Mas essas elites reconhecem remorso e remissão?
Não sei não. Acho mesmo que essa elite não tem mesmo a ver com isso. Princípio mesmo do prazer, sem o princípio de realidade..
🙀🙀🙀
Nossa, esse video é um respiro! OBRIGADA!
Esse vídeo está Mara. 🎉
Maravilhoso
As pessoas se esquecem de que o fim do mundo é uma realidade muito palpável porque todo mundo vai morrer. J. L. Borges: "quiero morir de todo, quiero morir para siempre".
Eu acho curioso que o sentimento de apocalipse sempre esteve presente no Ocidente. Só que agora ele ganhou roupagens científicas e modernas.
Mas ao longo da história sempre se esperou o armagedom.
José Chadan, do Púlpito Cristão.
Genial! O plot twist do 14:44 alugou um triplex na minha mente, kkkkkkk.
Meu mestre preferido continua surpreendendo, vou ter que encontrar outra nomenclatura para isto. Parabéns, gratidão sempre. Abraços
Feliz 2024, professor!! 🎉
Como se faz para participar das aulas abertas na USP?
Ótimo tema para um segundo dia de ano novo! Feliz 2024 Tio Chris e CIA!
Valeu!
Preocupação boba, gente. No longo prazo estaremos todos mortos..
A descrição do episódio repete a de um episódio anterior. Obrigada pela clareza!
Olá, Dunker! Gostaria de sugerir um tema para os próximos vídeos. Como um psicólogo, que atua na clínica a partir do referencial teórico da psicanálise, deve fazer o registro documental de seus atendimentos realizados? Grande abraço!