C-Days 2024 | Vídeo resumo | Dia-19

O segundo dia da Conferência C-days, começou com uma análise geopolítica, para percebermos em que medida a segurança no digital também pode ser influenciada pela posição estratégica e económica dos Estados.
Ficámos ainda a conhecer a importância da prevenção e da identificação de riscos, para evitar ameaças que podem destruir a confiança numa empresa ou instituição. De olhos postos no futuro, debatemos ainda qual deve ser o papel do CNCS nos próximos anos.
Assistimos também à reflexão sobre a importância de capacitação para a Cibersegurança começar nos cidadãos, depois nas empresas e por fim refletir-se no Estado e em medidas públicas.
Falámos também sobre a eventual necessidade de adaptar a legislação atual ao ciber crime e também das estatísticas que nos ajudam a compreender a incidência destes incidentes em Portugal.
Durante a manhã ainda houve tempo para falar dos polos de inovação digital e da importância que têm no desenvolvimento digital e inovação das pequenas e médias empresas.
Entre os vários temas em debate, discutiu-se a cooperação em Cibersegurança na lusofonia: percebemos que é reciproco e enriquecedor o trabalho entre Portugal, Moçambique e Cabo-verde.
Falámos também da importância da partilha coordenada de vulnerabilidade mas também da sua componente ético-jurídica.
A falta de profissionais no setor, foi o mote para a última conversa da tarde. Como combater essa escassez? As respostas resultaram da partilha pessoal de quem é apaixonado pela área.
Qual a importância da colaboração, tanto nas redes formais como nas redes informais de cibersegurança? Ficámos a conhecer durante a tarde o exemplo de empresas que destacaram os benefícios em integrar estas organizações.
Descobrimos mais sobre o papel das Forças Armadas nesta matéria, e antecipámos o que podemos esperar da renovada Estratégia Nacional de Segurança do Ciberespaço.