O Bruno traz a novidade da percepção que poucos conseguiram sentir e elaborar, tendo a coragem de enunciar! Como é arejado e produz vento no pensamento da gente!
Gosto muito de 2013 ser colocado como trauma, como o Bruno fez. É como a pandemia. Todos passamos por isso. Cada um de um jeito. E também com a questão de um evento midiático.
Ótimas colocações, Rodrigo, Raquel, e a visão do Bruno, não acadêmico, ótimo! sim, muito material sobre qual ponderar, os novo sujeito, digital, as plataformas, novas formas, digitais, de exploração do trabalho, tudo isso fortalecendo o grande capital, a incapacidade da esquerda, no governo, de articular seus valores neste contexto.... muito por pensar obrigada...
Bom ouvir todos, mas o Bruno traz aquela sensação de dar palavra pra coisas que a gente sente (muito presente, de modo intenso) mas ainda não verbalizou.
Interessantes pontos de vistas. Eu msm não me considero um grande admirador da horizontalidade, mas tb não concordo que as condições modernas consigam viabilizar o centralismo leninista como forma de organização partidária eficiente.
O Bruno traz a novidade da percepção que poucos conseguiram sentir e elaborar, tendo a coragem de enunciar! Como é arejado e produz vento no pensamento da gente!
Bruno Torturra, senti sua falta! Te ouvir me mantém lúcida.
Brunao tá tomando umas smartdrug aí hein hahaha microdose boa!! tá mandando bala!!!
Excelente, Bruno Torturra. Bauman falava muito entre 2011 e 2016 sobre o espaço virtual e o real da política nos tempos digitais
Gosto muito de 2013 ser colocado como trauma, como o Bruno fez. É como a pandemia. Todos passamos por isso. Cada um de um jeito. E também com a questão de um evento midiático.
Ótimas colocações, Rodrigo, Raquel, e a visão do Bruno, não acadêmico, ótimo! sim, muito material sobre qual ponderar, os novo sujeito, digital, as plataformas, novas formas, digitais, de exploração do trabalho, tudo isso fortalecendo o grande capital, a incapacidade da esquerda, no governo, de articular seus valores neste contexto.... muito por pensar obrigada...
Bom ouvir todos, mas o Bruno traz aquela sensação de dar palavra pra coisas que a gente sente (muito presente, de modo intenso) mas ainda não verbalizou.
A melhor análise sobre junho de 2013 é a do cientista político Carlos Novaes numa playlist sobre junho no canal Lavoura Política.
Curti a tese do Rodrigo. Fiquei curioso pelo livro.
E importante o Bruno lembra que a violência policia foi solicitada da imprensa; estão tentando apagar isso da história nessa retrospectiva
Bruno, admiro sua coragem de trazer uma pessoinha ao mundo que está desmoronando.
ótimo debate
Interessantes pontos de vistas. Eu msm não me considero um grande admirador da horizontalidade, mas tb não concordo que as condições modernas consigam viabilizar o centralismo leninista como forma de organização partidária eficiente.
2013 é a geração guerra híbrida