S08E08: O Tango de Satã: Trilogia de Copenhagen,Tove Ditlevsen + Ti amo, Hanne Ørstavik
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- Опубліковано 25 жов 2024
- O vídeo saiu sem descrição só para vocês engajarem falando que tá sem descrição 😜
(estava assistindo aquele Poor Things e esqueci, foi mal!) Mas o vídeo é sobre dois livros, com boas histórias, escandinavas. Os títulos das obras não couberam no título do vídeo, mas são:
Trilogia de Copenhagen: Infância, Juventude e Dependência, de Tove Ditlevsen
Ti amo, de Hanne Ørstavik
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Eu to lendo esse da Tove agora, li um de contos dela chamado The Trouble with Happiness, coletânea de contos e fiquei apaixonada pela escrita dela. Mas, realmente rs a ficção é nada perto do que foi a vida da mulher. Como era solitária, dá vontade de dar um abraço nela toda hora.
E como a pobreza na Europa é algo assim humilhante - principalmente naquela época.
Adorei o video. Espero finalizar essa semana.
Muito interessante também que, essa generalização relacionada ao gênero feminino, existe até hoje, principalmente na maneira com que um homem julga que uma mulher sente e ou reage com os próprios interesses e afeto.
Realmente, uma visão muito rasa da nossa singularidade.
"Praticamente" (diria Zé do Caixão), uma Literatura Autoficcional-sofrencial Feminina Escandinava.
Boa noite, Lucas! Gostei muito do seu ponto de vista a respeito da literatura de auto-ficção. Sempre pensei nesse gênero como algo contemporâneo. Seria interessante você abordar conceitos literários nos vídeos mais vezes, se possível. Complementam bem com as reflexões em relação à leitura. 💜
Curioso: não me lembro de ter ouvido uma mulher usando a palavra "enfadonho" seja pro que for. Agora, a palavra "AÍ" venho ouvindo CENTENAS DE VEZES todo maldito dia.
Homens e mulheres SE merecem. Ninguém sai bem dessa foto, nem a pau quando a gente para observar com atenção e distanciamento. Mas isso não tem importância: o importante pra mim, aqui, é como esses países conseguiram se tornar o que se tornaram - como a Noruega descobriu todo aquele petróleo e não se tornou uma nojeira feito a Arábia Saudita ou a Venezuela.
Acho que preciso pedir desculpas pelo mau humor. Sexta-feira à noite, estou cansado e irritado. Quase esqueço de dizer o quanto me sinto tão grato pelo ENORME PRESENTE que foi esta postagem daqui.
Em suma: muito obrigado - mesmo.
Muitas bênçãos!
Trabalho numa livraria e chegou a trilogia de Copenhagen recentemente, timing perfeito!
Gostei muito das resenhas interessantes os dois livros
"vai lá no açougueiro de vocês e fala uma merda pra você ver se ele não vai mandar um sincerão assim", pô Lucas, na moral, muito bom. Será que a galera curte um sincerão?
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Muito bom
Valeu, galera..!!
Esse começo me pegou KKKKKK
Valeu!!
onde comprou essa camisa? achei linda!
Camisa bonita, Fernandinho! frist
Tão first que nem eu tinha visto que tinha vídeo para colocar a descrição 😅
Concordo com tudo que falou, inclusive li o livro da Tove e achei muito chato.
As pessoas criticam auto-ficção porque são mulheres que geralmente escrevem esse tipo de escrita. Se fosse um homem, isso não seria discutido.
Eu detesto as choradeiras de machinho ferido do Knausgård, e ele é homem. O problema, me parece, não é o gênero de quem faz, mas a fraqueza imaginativa, a impostação de moralidade e a assunção de realidade que advém dessa forma de escrita que não posso sequer chamar de subjetiva, dado o fato de que ela se pretende objetiva na expansão de um umbigo que assume o espaço de um totalidade de mundo.
Mas no caso da Tove é nítida a influência do mercado. A trilogia, apesar de parcialmente traduzida para o inglês em 1985, somente foi integralmente disponibilizada em inglês em 2019! Quarenta anos depois. De toda a obra - poesia; romances; etc - escolheram um fragmento para apresenta-la ao "mundo".
Se o público leitor quer - em literatura - viver em uma reunião do AA, será o que o mercado irá proporcionar.
OK, preciso pedir perdão mais uma vez por que a minha neurodivergência fez uma das suas de novo: de cara sempre não capto sarcasmo ou ironia (inclusive a sua fina ironia leve) e só umas 24 horas depois é que a ficha cai e sinto-me como se tivesse saído na rua de braguilha aberta. Tem coisas piores na vida, mas a gente sempre se envergonha bastante. Sinto muito. Novamente, grato pelo contato co uma cultura muito mais bem-sucedida do que a nossa. Mas nunca pude deixar de me perguntar que os gringos deixaram esse progresso socialista rolar por conta da proximidade desses países com a URSS.
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