Que bom que você ainda tem registro da locomotiva da marca fepasa porque eu quero muito uma dessa porque essa marca foi muito especial aqui no Brasil descanse em paz fepasa 😢😢😢
Durante o projeto do primeiro trem bala japonês foi detectado que os pantografos convencionais tipo balão apresentavam fragilidade e muito arrasto durante as viagens. Eles entao adotaram um pantógrafo menor e mais rígido. Na mesma época, os europeus também estavam tendo dificuldade com os pantografos balão em velocidades acima de 160 km/h. A solução empregada foi a adoção deste novo tipo de pantografo reforçado que tinha mais flexibilidade e aderia melhor na catenária, sem maus contatos e faiscamento. As Vandecas e Minissaias foram fornecidas à Paulista e Sorocabana já com estes patografos. Posteriormente na Fepasa, as Lobas, V8 e Russas nas suas modernizações nos anos 70, receberam este tipo de pantografos.
Apesar destas V8 serem bem grandes, elas não tem o problema relatado de não fazer curva fechada ou de desengatar/descarrilar os vagões, pois, o engate está preso ao truque, enquanto que, na AC44i, vem preso na carcaça e, há uma limitação de espaço ou jogo para os engates. Essa atualização da Frateschi não ficou boa.
A mudança da posição dos engates foi uma das melhores coisas que a Frateschi fez nos últimos anos, especialmente no novo design da caixa de engate que aceita kadee direto sem modificações. O raio mínimo recomendado pela NMRA é de 46cm do trilho do lado interno da curva, já a AC44i trafega bem em curvas de 41cm, mais do que sulficiente.
Que bom que você ainda tem registro da locomotiva da marca fepasa porque eu quero muito uma dessa porque essa marca foi muito especial aqui no Brasil descanse em paz fepasa 😢😢😢
Verdade meu amigo, pra mim tbm
Bom dia Márcio tudo bem?, confesso que não havia visto esse detalhes também , obrigado pelo video e suas informações sempre ajudando wlv.
Obrigado meu , fico muito feliz
Vídeo muito legal
Muito obrigado
Durante o projeto do primeiro trem bala japonês foi detectado que os pantografos convencionais tipo balão apresentavam fragilidade e muito arrasto durante as viagens.
Eles entao adotaram um pantógrafo menor e mais rígido.
Na mesma época, os europeus também estavam tendo dificuldade com os pantografos balão em velocidades acima de 160 km/h.
A solução empregada foi a adoção deste novo tipo de pantografo reforçado que tinha mais flexibilidade e aderia melhor na catenária, sem maus contatos e faiscamento.
As Vandecas e Minissaias foram fornecidas à Paulista e Sorocabana já com estes patografos. Posteriormente na Fepasa, as Lobas, V8 e Russas nas suas modernizações nos anos 70, receberam este tipo de pantografos.
Muito bom !!!!
Apesar destas V8 serem bem grandes, elas não tem o problema relatado de não fazer curva fechada ou de desengatar/descarrilar os vagões, pois, o engate está preso ao truque, enquanto que, na AC44i, vem preso na carcaça e, há uma limitação de espaço ou jogo para os engates. Essa atualização da Frateschi não ficou boa.
Sim realmente é isso amigo
A mudança da posição dos engates foi uma das melhores coisas que a Frateschi fez nos últimos anos, especialmente no novo design da caixa de engate que aceita kadee direto sem modificações.
O raio mínimo recomendado pela NMRA é de 46cm do trilho do lado interno da curva, já a AC44i trafega bem em curvas de 41cm, mais do que sulficiente.